História Percy Jackson - Uma História - Capitulo 3

Palácio do Caos região limite do universo

 

 

P.O.V CAOS

 

Eu iria intervir novamente, mesmo sabendo das mesmas leis antigas impostas por mim. Más assim quando olhei novamente para o pequeno ele tinha matado os dois monstros me deixando de boca aberta, eu estava surpreso e ele tinha usado somente a sua força em tenra idade. Foi quando eu vejo um vórtice noturno se abrir no salão do palácio e, de lá sair uma mulher que aparentava ter seus 18 anos com cabelos negros tão intensos quanto uma noite sem estrela, ela usa um vestido negro que valorizava seus atributos feminino seus olhos eram negros como duas pedras ônix seus lábios tinha uma proporção perfeita e bem distribuída, seus seios eram fartos, cintura fina, bunda perfeita pernas grossas ela se aproximava de mim e disse:

 

- Pai, quem é esse menino?

 

- Olá para você também Nix... disse com um tom meio sarcástico. Ela olhava para mim e disse.

 

- Ah! Desculpa é que fiquei curiosa demais sobre ele... disse ela apontando para projeção holográfica do pequeno Perceus que agora estava comemorando seu aniversário com a mãe.

 

- Direi quem ele é só se, me dizer por que veio em meu palácio

 

 

P.O.V NIX

 

Tinha ido a morada do meu pai Caos, pois as parcas tinham me visitado e anunciando o nascimento de uma singularidade e com ele anunciado uma profecia algo que nunca aconteceu em eons em minha eternidade eu queria conversar com meu pai para saber se ele sabia de alguma pois nada passa a desapercebido de seu domínio ou seja o próprio universo

Estava abrindo um vórtice interdimecional pois meu pai além de não morar aqui na terra ele mora numa região isolada do universo e não dá para chegar lá pelos métodos convencionais a menos que você seja convidado ou um de seja um dos seus filhos os primeiros imortais. Atravesso o vórtice e deparo de frente ao grande salão do palácio que a arquitetura do local era a mesma que você estivesse caminhando em pleno espaço sideral onde em uma para eu via nebulosas grandes aglomerados de nuvens cósmicas, estrelas de galáxias distantes adornava o local todo, olhei adiante para o salão avistei meu pai sentado em seu trono branco sem adorno ele estava observando um menino foi quando eu perguntei me aproximando dele.

 

- Pai, quem é esse menino?

 

  - Olá para você também Nix... disse e pude observar uma pontada de sarcasmo nele

 

            - Ah! Desculpa é que fiquei muito curiosa sobre ele

           

            - Direi quem ele é, mas só se você me dizer antes porque veio aqui....  disse ele

 

            - Eu recebi uma visita das parcas de que uma singularidade nasceu e com ele veio a uma profecia e vim aqui com a finalidade de perguntar se você sabe de algo?

 

            - Me conte a profecia ..... disse ele pensativo

 

 

- Um filho do Mar se erguera a Lua o adotar e amara

Dor e tristeza sentira para a família que o acolheu

Manter ou arrasar.

                

          

               - UHmmm…. Disse ele pensativo

 

Enquanto isso... eu só olhava para o menino que aparecia na imagem holográfica ainda mais curiosa, mas algo que quando eu olhei para ele eu sentia minha pele formiga, meu estomago parece que tinha borboletas dentro, eu corei de leve e fui pegar dando um sorriso e sentia paz e um amor acolhedor eu queria estar perto dele e a pergunta que eu quero tanto saber:

 

- Quem é ele? Fui pega dizendo em voz alta

 

- O nome dele Perceus Heitor Jackson um semideus filho de Poseidon/Netuno ele é a singularidade

 

- Um filho da essência total de uma divindade pensei que isso não era possível?!

 

- Na verdade é possível, porém, sua expectativa de vida é muito reduzida devido a quantidade de poder divino e o corpo mortal não suporta tanta energia, dando um prazo de no máximo sete anos de vida na terra.

 

- Então quer dizer que ele irá morrer!??    Eu me fui pega preocupada pelo menino e ao mesmo tempo triste ao perguntar isso

 

- Sim e Não

 

- Como assim não entendi

 

- Assim quando Ele nasceu eu o visitei e estabilizei os fluxos de energia divina em seu corpo, dando a oportunidade do garoto poder viver como um semideus normal e também a minha benção

 

- O QUE???!!!  Pai você nunca dá sua benção para ninguém dês do início do universo disse chocada com resposta que meu pai me deu

 

- É verdade isso nunca aconteceu.... Falou meu pai todo despreocupado e com uma cara de pensativo levantando a mão no queixo

 

- Más e se os olimpianos descobrirem? Ele pode virá um alvo do ego de Zeus...  disse um pouco preocupada

 

- Por enquanto só apenas o observe.... esse menino está destinado a ser um grande deus e fazer coisas que poderá nos deixar surpresos assim como ele fez comigo...  disse meu pai que voltou ao olhar para o menino dizendo

 

- Pequeno Percy….

 

 

 

 

----4 Anos mais tarde----

 

 

P.O.V.  Narrador

 

No Central Park Sally Jackson trouxe o pequeno Percy, para um piquenique com muitos doces e salgadinho enquanto ela pedia para ele ir brincar no parquinho Sally arrumava o lençol pondo a cesta juntamente com os aperitivos e as bebidas ...

 

 

P.O.V. PERCY

 

Estava indo brincar como minha mãe havia tinha pediu no parquinho e avistei outras crianças, mas uma garota que a aparentava ter a mesma idade do que eu ruiva de olhos verde seu corpo ainda estava em desenvolvimento, mas já aparentava ser uma criança de seus sete anos, estava vestida com uma camisa listra de branco e vermelho e ela usava um macacão jeans cela brincava sozinha em cima de uma torre de madeira ninguém a dava atenção a ela. Eu resolvi me aproximar dela para conversar um pouco. Eu resolvi subir a torre sem meio que não querendo nada e aproximei um pouco mais dela até que quando eu levantei o meu rosto e deparei com menina e agora percebi que ela tinha sardas em seu rosto ela era muito bonita

 

- Linda....  falei assim que a vê mas não percebi que tinha falado, minha boca tinha sido mais rápida que meus pensamentos.

 

 

Ela tinha corado violentamente após escutar o elogio e tinha percebido a minha aproximação eu estava vacilando tentando me desculpar. Cara como eu sou cabeça dura. Como é que se aproximar de uma garota assim PERCEUS HEITOR JACKSON SEU VACILÃO TA MOSCANDO??!! Eu discutia com meu subconsciente

 

 

- D- desculpa é q que você é realmente é muito bonita que que eu tô falando???!!! cara eu sou incurável

 

 

Ela estava olhando para o chão com tamanha vergonha, eu dei um sorriso de nervoso.

 

 

- Realmente eu peço desculpas, não foi minha intenção te magoa...        disse me virando para ir embora quando eu fui pego de surpresa de duas mãos pequenas me segurando pela minha camisa era menina tentando formular uma e nessa ora eu fiquei com medo.

 

- O o o obri-gada ... ela disse ela estava tão ruborizada que parecia um pimentão na cor de seus cabelos de ruivo bem avermelhado e cacheado o seu corpo ficou todo vermelho, depois de ela agradecer quem estava corado agora era eu, confesso esperava qualquer outra reação eu não esperava essa resposta eu dei um sorriso de surpresa  e ela me olhava no olhos e me disse:

 

- Q-quem é você? Ela me perguntava e nós dois sentamos um do lado do outo eu respondi e ela ainda estava ruborizada, enquanto mexia uma das suas mexas de cabelo enrolando entre os dedos oque eu achava bem fofo da parte dela

 

- Meu nome é Perceus Heitor Jackson mas pode me chamar de Percy.... e qual é o seu nome eu retornei a mesma perguntar com sorriso

 

 

- Eu!!? Ahm... eu sou Rachel Elizabeth Dare mas pode me chamar de Rachel    disse ela ainda devolvendo um sorriso de canto ainda olhando para chão enrolando um dos seus cachos entre os dedos e eu sabia que ela estava envergonha e tímida

 

 

P.O.V. RACHEL

 

Estava sozinha brincado na torre de madeira no playground aqui do parquinho. Eu estava perdida em pensamentos com uma situação que aconteceu ontem à noite no qual eu discutia com meu pai que disse que iria transferir para uma outra escola para garotas de família ricas um internato e eu fiquei indignado com isso só porque eu não sou a garotinha perfeita e que não se enquadra ao padrão de nossa família. Me fui pega dizendo:

 

 

 - porquê eles não aceitam como eu sou?  Foi quando ouvi uma voz dizendo para mim

 

 

- Linda...

 

 Por algum motivo eu senti meu rosto corar violentamente, e minha voz falhar devido a timidez, olhei para o dono da voz e vê um garoto muito bonito de olhos verde-mar hipnóticos era quase como se me chamasse, ele tinha uma pele bronzeada, cabelos negros intensos e rebeldes ele com uma camisa azul e bermuda de surfista e ele tinha um cheiro de maresia bem agradável, ele olhava diretamente em meus olhos e foi aí que fiquei envergonhada e olhava para chão e mexia em meus cachos por causa ao nervosismo e fui pega dando sorriso de canto ele estava tentando se desculpar e estava se levantado para ir embora.

 

 

- Realmente eu peço desculpas, não foi minha intenção te magoa...   

 

- O o o obri-gada ... eu estava tentando pronunciar a plavra más eu estava muito nervosa e assim quando ele se levantou para sair eu o segurei pela camisa impedindo que ele saísse e o pedindo para ele chegar mais perto e criei coragem para perguntar

 

 

- Quem é você?

 

---Quebra de tempo---

 

 

Depois de conversar com Rachel por algum tempo ela começou se aproximar e se demonstrar um pouco mais direta em nossas conversar quando fomos interrompidos por nossos pais nos chamando os pais da Rachel estavam a chamando para ir embora foi quando eu fui pego de surpreso dela dizendo

 

 

- Foi legal, conversar com você espero te ver de novo aqui um dia...        assim quando ela se levantou para sair, ela se virou para me roubar um beijo na bochecha, mas por reflexo eu também me virei e os nossos lábios se encontraram em um selinho doce mais rápido eu tinha me afastado devagar e ela tinha um sorriso meio bobo e vitorioso enquanto colocava os dois dedos em seu lábios para lembrar ainda da sensação. Eu a olhava com uma cara de choque enquanto ainda estava sentado de perna cruzada com as duas mãos apoiadas para atrás.

 

 

- RACHEL VAMOS EMOBORA FILHA!     Era pai dela chamando

 

 

- TO INDO! Tchau Percy...  - disse ela acenando para mim, e foi descendo pelo escorregador da torre correndo até pai dela

 

A única palavra inteligente que eu disse foi:  Uau...    escutei no fundo minha mãe me chamando também 

 

- PERCY FILHO VEM!