História Percy Jackson o Guerreiro Sem Limites - Capítulo 101

POV: Perseus Heitor Jackson.

Estava no meu quarto no palácio de meu pai, sim o mesmo quarto de sempre, mas dessa vez, eu havia retirado toda a água, apesar de poder dormir debaixo da água, tranquilamente, eu não era exatamente acostumado a dormir assim, minha avó também não, ela ainda não havia acostumado a dormir aqui, então quase toda essa ala de quartos, era assim. Fazia muito tempo que não vinha pra cá, era um pouco nostálgico, o quarto em si estava idêntico, intocável, nada havia saído do lugar, meu velho videogame, meus brinquedos, a caixa onde guardava a maioria deles, minha cama apesar de casal, ainda tinha um lençol com desenhos de cavalos, bem infantil, a televisão, sofázinho no lugar de sempre, olhar tudo aquilo, me fez sentir uma falta da época que vinha muito aqui, para o palácio do meu pai, as coisas naquela época pareciam mais fáceis, mais felizes. Acabei de sair do banho, tirar aquela armadura pesada era ótimo, então já estava pronto para deitar na minha cama e dormir, já estava sem camisa, o dia tinha sido longo, cansativo e engraçado, Paláimon era muito engraçado, os foras que ele tomava da Roda, ele enchia o saco de todos, mas era uma pessoa gente boa, um bom amigo para se ter ao lado, ele conseguia fazer de qualquer situação um momento de risadas, mesmo estando todos tenso por causa da guerra, ele acalmava os ânimos e fazia o papel de bobo da corte, o que foi ótimo para mim, já que depois eu tinha a minha apresentação ao exército, eu já não estava tão nervoso, graças a ele. Sentei na minha cama, o lado da minha cama, havia uma moldura de ouro, um porta-retratos, quando eu o peguei e vi a foto do porta-retratos, era uma foto tão linda, senti uma aperto no coração, uma vontade de chorar, e fui tomado por lembranças felizes.

Memórias ligadas:

7 anos atrás.

Estava no acampamento das caçadoras, já faziam duas semanas, felizmente dona Hera me deixava vir, passar alguns dias com Ártemis e as meninas, de tempos em tempos, eu adorava sair do Olimpo, caçar monstros e brincar com as meninas, apesar de constantemente ser alvo das brincadeiras dela, nada muito perigoso, elas podiam ser sapecas, mas não eram maldosas, normalmente as brincadeiras eram banhos gelados, ou elas invocavam alguns animais pra me perseguirem, ou piadinhas sobre homens, eu poderia conviver com isso, acredite era muito melhor do que ficar preso em um enorme palácio com uma coruja falante e um dragão de guerra falante. Agora, eu estava em uma pequena disputa com Zoë e Phoebe, eu as desafiei a uma pequena batalha, nada muito violento, mas eu não queria perder pra elas, se perdesse, teria que aguentar brincadeiras e piadinhas das outras caçadoras por meses, elas tem uma ótima memória. Estávamos na Floresta Nacional de Redwood na Califórnia, a floresta abriga as árvores de sequoias, típicas da região e conhecidas por serem as mais altas e impressionantes do mundo, ocupando uma área de mais de 50 mil hectares, essa bela reserva florestal concentra boa parte dessas espécies, e serviu de cenário para o filme "O Retorno de Jedi", da saga Star Wars, seus caminhos escondem algumas das construções das tribos nativas que habitaram o local, e que permeiam boa parte das histórias acerca dessas árvores. Conta-se, inclusive, que eles seriam os povos responsáveis por protegê-las, mas sucumbiram com as invasões de caçadores que acreditavam que as mesmas escondiam ouro, hoje em dia, a área é tombada, ou seja, é um Patrimônio Mundial da UNESCO e conta com muitas iniciativas de preservação. Eu estava preparado com meu arco, eram permitido apenas luvas de boxes na ponta das flechas, machucariam, mais apenas hematomas, eu caminhava entre as árvores, por cima delas, tentando achar as meninas, mas elas haviam se escondido muito bem, estava caminhando, passando atrás de uma enorme Sequoia, quando escuto um barulho, armei meu arco, olhei em todas as direções e nada, dei mais um passo para frente, então um forte solavanco e uma guinada, me jogaram para cima, tão rápido que nada pude fazer, então no instante seguinte, eu estava amarrado pelo pé, de ponta cabeça, pendurado.

---QUE DROGA. ---Gritei irritado, havia caído em uma das armadilhas delas, por isso elas se afastaram tanto, devia ter imaginado que elas iriam fazer algumas armadilhas. De trás da árvore saiu uma Phoebe sorrindo de orelha a orelha.

---Eu disse que você não era pareô pra mim, seu bobão. ---Disse ela rindo.

---Me solte, que eu te mostro quem não e pareô pra quem. ---Disse entre os dentes.

---MIMIMI. ---Zombou ela. ---Que uma chupetinha bebê da dona hera, vai chorar. ---Disse ela esfregando os olhos e fazendo cara de choro.

---Eu ainda te pego. ---Disse irritado.

---Droga, ele caiu na sua armadilha. ---Disse Zoë vindo andando pro nosso lado, mas mesmo ela, ria da minha situação.

---Eu disse Zoë, ele cairia na minha armadilha de laço. ---Disse ela sorrindo vitoriosa.

---As duas idiotas, poderiam me tirar da armadilha? ---Perguntei irritado.

---Sim, vamos soltar, mais antes. ---Disse Phoebe sorrindo malignamente, o que com certeza, não era um bom sinal para mim, ela tirou do bolso uma câmera fotográfica e balançou pra Zoë.

---AAA NÃO... ISSO JÁ É HUMILHAÇÃO. ---Gritei irritado, tentei escapar, mas como só tinha sido pego no pé esquerdo, não tinha como chegar a corda pra corta-la.

---Anda logo Zoë, antes que ele use seus poderes, vai rápido, bate uma foto. ---Disse a Phoebe jogando a câmera pra Zoë.

Memórias desligadas.

E eu estava aqui, anos depois, vendo o resultado da foto, estava feliz em ter deixado ela tirar essa foto, era uma foto linda e engraçada. Estava eu, amarrado de ponta cabeça, com cara de poucos amigos, e braços cruzados em frente ao meu peito, ao meu lado, Phoebe, sorrindo de orelha a orelha, e fazendo um sinal de positivo, feliz, por ter me pego em uma armadilha, seu sorriso era tão lindo, ela como não envelhecia, estava a mesma de sempre, eu sentia falta da Phoebe, do seu jeito mandão de ser, das suas bipolaridades, as vezes uma fera sem garras, outras vezes dócil e amável, tudo junto e misturado, acho que a convivência com Ártemis que trazia essa enorme bipolaridade, mas tenho que confessar que ser minha amiga não é nada simples, na verdade, concordo que eu sou complicado, mas a Phoebe era tão especial, eu a amava tanto, acho que chorar e espernear, não traz ninguém de volta, somente o tempo vai curar essa dor, foi como ela mesmo disse, quando chega a sua hora, as coisas vão acontecer, você vai morrer, pessoas boas, pessoas ruins, médicos, advogados, semideuses, todos nós vamos morrer, um dia, não há nada que possa ser feito para isso não acontecer, apenas é claro, torna-se um deus imortal, mas se todos virassem deuses, quebraria o equilíbrio, a vida é a morte, são apenas fases, a vida é um paralelo que um dia se rompe, é a morte chega. De repente, ouvi uma batida na minha porta, sequei meu rosto, limpando as lágrimas, coloquei a foto de volta em seu lugar e fui atender a porta, quando eu abri a porta, tive uma deliciosa e irresistível surpresa, acho que aquele velho tubarão do mar, tinha razão, parada na frente da porta do meu quarto, uma linda mulher, por volta dos 21 anos, 1.70cm, seu rosto era extremamente belo, pele branca, cabelos negros e curtos, na altura do ombro, seus olhos eram totalmente dourados, sem esclerótica ou pupila, ela estava vestida com um shortinho preto extremamente curto, e um top preto sem sutiã, pois os biquinhos dos seus seios estavam deliciosamente muito marcados, além do top que era muito curto, só cobria os seios, e deixava um belo decote amostra, seu corpo era extremamente sexy, seios grandes e redondos, pernas grossas, bunda grande empinada, era a deusa das Sereias, Esmeralda, ela me olhou dos pés à cabeça, com um sorrisinho sapeca e um olhar faminto, ela tinha uma garrafa de vinho vermelho em uma das mãos, e na outra duas taças.

---Preciso de uma companhia para tomar este vinho, pensei que você poderia me dar a honra da sua. ---Disse ela sorrindo diferente, como quem não quer nada, sorri.

---Então, considere feito, entre. ---Disse dando espaço para que ela pudesse entrar, ela entrou rebolando porta a dentro, foi inevitável não olhar para aquela bela bunda, além é claro da safada estar usando uma calcinha vermelha sangue, fio dental, que ficava nitidamente marcado no seu short curto.  ---A honra é toda minha. ---Disse admirando aquela bela bunda.

---Então este é o quarto do poderoso herdeiro de Poseidon, é um tanto quanto... infantil. ---Disse ela rindo, apesar de tudo, o quarto ainda era bem infantil, tinha alguns brinquedos e outras bobagens que Poseidon tinha me dado quando eu era apenas uma criança.

---Pode caçoar da meu quarto, eu mereço. ---Disse rindo, ela me acompanhou. ---Mas é que faz muitos anos que não venho pra cá, acho que desde os meus 10 anos, sempre houve rumores da grande guerra do mar, mas nunca estourou de verdade, porém minha mãe, não me deixava mais vir, com medo de algum sequestro ou tentativa de me matarem, parece que meu pai não mudou nada aqui, continua do mesmo jeitinho de sempre.

---Poseidon e conservador, um tanto quanto antiquado as vezes, mas é um bom pai, um bom rei, um rei gentil. ---Disse Esmeralda pensativa.

---Com toda certeza, ele sabe o que faz. ---Disse sorridente, olhei para a garrafa nas mãos dela. ---Deixa que eu abro.

---Assim, fazendo favor. ---Disse ela me entregando a garrafa, comecei o processo para abrir. ---Então não conseguimos nos falar direito no jantar hoje, o velho golfinho não largou do meu pé, discutindo sobre as táticas e planos e tantas outras coisas broxantes sobre a guerra. ---Disse ela rindo, eu a acompanhei. ---Posso te fazer uma pergunta, a propósito, me desculpe, mas eu não tenho vergonha não viu, já vou perguntando mesmo.

---Assim, claro, eu também sou um pouco assim, mas respondendo sua pergunta, pode perguntar é claro. ---Disse para ela.

---Como você faz para ter um corpo desses, todo musculoso e definido? ---Perguntou ela olhando para meu abdômen, com um olhar um tanto safado.

---Dieta e exercícios é claro. ---Disse distraidamente. ---Muito Bacon, gordura, Fast-food. ----Ela riu.

---Deixa de mentira. ---Disse ela me dando um tapa na bunda, o que me fez pular, ao mesmo tempo em que conseguia abrir a garrafa.

---Sincronismo perfeito. ---Disse colocando o vinho na taça, o que fez a deusa rir, coloquei vinho em sua taça, e brindamos. ---Saúde.

---Saúde. ---Disse ela, sorrindo, ela deu uma golada em seu vinho. ---É que saúde. ---Disse ela me olhando. Eu podia ser lerdo, segundo Zoë, mas não era burro, está deusa estava querendo algo, ela era extremamente linda, gostosa, e estava agora no meu quarto, praticamente seminua, fazendo esses elogios, não iria perder tempo.

---Tem uma coisa aqui no seu rosto. ---Disse me aproximando dela, apontado para sua boca.

---Onde? ---Perguntou ela passando a mão no rosto para tentar limpar.

---Aqui. ---Disse chegando mais perto, a poucos centímetros do seu rosto, antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, tomei seus lábios em um beijo suave, apenas um selinho, ela correspondeu de imediato, aprofundando mais o beijo, seu beijo tinha um gosto diferente, salgado, mais bom, logo minha língua passeava livremente em sua boca, enquanto minhas mãos percorriam seu corpo gostoso, apertando, enquanto ela segura em minha nuca, não demorou muito para que oxigênio fosse necessário, separei o beijo com uma leve mordida em seus lábios, que estavam vermelhos, ela estava ofegante. ---Pronto, resolvido.

---Seu safado. ---Disse ela sorrindo safadamente, seus olhos dourados me olhando, eles agora eram comuns, apenas a íris era levemente dourada. ---Mas pronto? Resolvido? Não resolve meu problema.

---Eu não resolvo problemas, eu causo problemas, é digo mais, você vai ter um problema deusa, um grande problema, durante a noite toda. ---Disse sorrindo, passei a mão em sua bunda a levantando do chão, ela entrelaçou as pernas em volta do meu corpo, sorrindo safadamente.

---Acho que vou gostar de resolver esse problema. ---Disse a deusa sorrindo safadamente. Tomei sua boca novamente em um beijo feroz, sedento e gostoso, enquanto caminhava para minha cama, fui deitando ela devagar, sem interromper o beijo, ela foi virando e ficando por cima, passou suas pernas em volta do meu corpo, e começou a se esfregar lentamente em mim, nossas intimidades em atrito, causava uma sensação tão gostosa, tão excitante, meu membro já pulsava de tão duro que estava, mas a safada continuava a se esfregar, me levando a loucura, enquanto gemia entre o beijo, ela interrompeu o beijo e começou a descer com mordidas leves, em meu pescoço, peito, abdômen, sem cortar o olho no olho, o que deixava as coisas ainda mais quentes, quando ela chegou a cós da minha calça, ela retirou rapidamente ela, levando a cueca junto, seus olhos ficaram ainda mais famintos. ---Tão grande. ---Disse ela passando a mão em meu membro, ela passou o dedo na cabeça do meu membro e colocou na boca. ---Tão gostoso. ---Disse ela sorrindo safadamente. ---Vou fazer um tratamento especial em você, meu querido príncipe, ou melhor, meu querido General, adoro fazer meu superior feliz. ---Disse ela sorrindo safadamente.

---Sou todo seu. ---Disse sorrindo do mesmo jeito, ela levantou seu top e o arremessou longe para algum lugar do quarto, me dando uma bela visão dos seus enormes e redondos seios, seus bicos eram marrons claros, ela balançou os seios perto do meu rosto, quando tentei chupar um deles, ela voltou para trás, e apertou eles um contra o outro, fazendo-os ficarem ainda mais apetitosos.

---São lindos, não? ---Perguntou ela sorrindo safadamente.

---Muito.

---Sou habilidosa com eles, quer ver? ---Perguntou ela inocentemente.

---Com certeza. ---Disse para ela, ela sorriu e pegou meu membro com as mãos, ela colocou entre os seios, era uma sensação muito gostosa, ela começou subir e descer, era tão gostoso.

---e bom, não?

---Mui..ito. ---Disse gemendo, ela começou a aumentar a velocidade, então ela começou a chupar a cabeça do meu membro que ficava para o lado de fora dos seus seios, não demorou muito, eu já sentia meu interior pulsar, não demoraria para que eu gozasse. ---AAA...vou... vou... ---Disse gozando em seu rosto, e nós seios.

---Delicia. ---Disse ela passando o dedo no rosto e lambendo depois. ---Salgadinho.

---Isso, foi muito bom. ---Disse ofegante, ela sorriu e desceu da cama, olhou safadamente para mim, de costas, empinando sua bunda na minha direção, ela começou a descer seu shortinho devagar, me provocando, sorrindo sapecamente, sua enorme bunda era extremamente linda, redonda, grande e empinada, deuses que perdição, era realmente uma sereia. Logo ela já havia tirado o short, ficando apenas com aquela linda calcinha fio dental, ela ajeitou sua calcinha, sua pele branca em contraste com a calcinha vermelha, era muito excitante.

---Grande? Redondinha? Gosta dela? ---Disse ela falando inocentemente, ela adorava provocar, agora iria judiar dela, eu não respondi, apenas a puxei para meu colo, fazendo-a gritar e rir ao mesmo tempo, deixei a de costas e sentado na cama, com os pés no chão, tinha um bom apoio.

---Sua safada provocadora, você vai se arrepender. ---Disse arrancando sua calcinha, a rasgando.

---Adoro me arrepender. ---Disse ela safadamente, a penetrei rapidamente, meu membro estava totalmente duro de tesão, ela arqueou as costas e gemeu alto. ---AAAIii... QUE DELICIA. ---Comecei a estocar na sua intimidade molhadinha com velocidade, eu segurei em sua cintura e comecei a estocar com força, com velocidade, fazendo ela gemer alto e cravar as unhas na minha coxa, o que me deixou ainda mais excitado e motivado. Não demorou muito para que o interior dela começasse a me apertar, ela estava perto de gozar. ---AAAii.. ISSo... vouuUU... GOO... AAA ---Gemeu ela gozando, ela ficou mole em meu braços, ofegante e suada.

---Ainda não acabou, minha sereia. ---Disse virando ela na cama, colocando-a de bruços, sua enorme bunda ficou ainda maior, mais redonda, morde sua bunda com força, fazendo-a gemer alto e agarrar o lençol do meu colchão, comecei a chupar seu anus, enquanto massageava sua intimidade, ela arqueava as costas e gemia, quando estava bem molhadinha, eu subi no seu ouvido e disse. ---Tão gostosa, vou colocar atrás. ---Ela apenas gemeu positivamente, coloquei em seu anus, era extremamente apertado e gostoso.

---DEUSES... ISSO... VAI. ---Gritou ela em aprovação, comecei a estocar aos poucos, aumentando a velocidade, eu adorava essa posição, ela deitada de bruços, era uma das minhas prediletas, logo estava estocando freneticamente, dava alguns tapas em sua linda bunda, mais a vermelhidão do tapa, sumia rapidamente, ela tentava morder o travesseiro, para não gemer muito alto, mais algumas estocadas eu cheguei ao meu ápice, quase junto ao dela, e gozamos juntos, prolonguei seu orgasmo ao máximo, estocando mais, cai ao seu lado ofegante, ela sorria satisfeita. ---Você e mesmo tudo isso que falam. ---Disse ela ofegante.

---Quem fala? ---Perguntei curioso.

---Sou amiga da Íris. ---Disse ela ainda ofegante. ---Estava louca pra te conhecer, foi muito gostoso.

---Foi? ---Perguntei a olhando safadamente. ---Quem disse que acabou. ---Disse indo para sua boca, tomando-a em um beijo intenso e luxurioso, nossas línguas faziam uma deliciosa batalha por espaço, mas logo o ar foi necessário e eu tive que descer os beijos para seu pescoço, mordendo, lambendo e chupando, desci pra seu pescoço, logo cheguei ao seios, tão grandes, redondos e gostosos, comecei a chupar seu seio esquerdo com força, ainda ignorando os biquinhos, ela gemia alto, falando sacanagens no meu ouvido, puxando meu cabelo e arranhando minhas costas, comecei a chupar seu biquinho marrom claro, era tão lindo, comecei a massagear os outros com a minha mão, mas para deixa-la ainda mais excitado, comecei a estimular sua intimidade com a minha coxa, esfregando lentamente minha coxa na sua intimidade, como no sexo lésbico, ela gemeu mais alto ainda e cravou as unhas nas minhas costas, depois de morder e chupar muito seu seio esquerdo, eu troquei para o direito, fazendo o mesmo processo, eles eram tão gostosos e durinhos.

---AAHH... VOU GOZAR... DE.. nooo.. novooo. ---Gemeu ela puxando meu cabelo, depois de me satisfazer dos seus seios, comecei a descer os beijos, caricias e chupadas, sua pele era quente, muito quente, logo cheguei a sua intimidade marrom clara, igual a cor dos biquinhos, dando uma boa olhada nela, era linda, deliciosa, não perdi muito tempo admirando, já comecei a chupar seu clitóris, e a estocar dois dedos nela, ela arqueou as costas e puxou meu cabelo. ---AAA... QUE BOCA... DEUSES... QuE boca... gostosa. ---Gemeu ela, continuei chupando, mordendo e acariciando seu clitóris, enquanto estocava dois dedos, mas quando eu mudei para três dedos, seu interior começou a pulsar ainda mais. ---AAHHH TOOO GOZANDO... ---Gritou ela, continuei estimulando seu clitóris com os dedos, para prolongar o orgasmo, seus olhos estavam revirados, e eu tentava segurar sua cintura que se mexia muito. Então ela parou ofegando, sorrindo satisfeita. ---Por favor, eu preciso de mais, quero papai e mamãe.

---Pensei que não iria pedir. ---Disse safadamente, me posicionei, mas antes de penetra-la novamente, escutei uma batida na porta, devia ser alguma criada. ---NÃO QUERO NADA, VOLTA DEPOIS. ---Gritei, Esmeralda estava na expectativa por mais.

---PERCY, SOU EU, ATENA. ---Gritou outra voz do outro lado, arregalei os olhos, se minha avó me pegar com uma garota, ela vai me matar, ou melhor, me matar seria a melhor das hipóteses, se ela me pegar transando com uma garota num momento como este, de guerra, ainda mais quando ela estava tão nervosa com todos os preparativos. Pulei da cama, Esmeralda pulou também, ela também parecia assustada.

---TO INDO, ESTOU SAINDO DO BANHO. ---Gritei de volta.  ---Você precisa ir. ---Cochichei para Esmeralda.

---Nem precisa falar duas vezes. ---Cochichou ela de volta, ela correu para procurar seu top e short que havíamos tacados pelo chão do quarto e eu corri colocar minha calça. ---Estou indo, foi maravilhoso, nós vemos outra hora. ---Demos um selinho rápido, ela conjurou água e jogou no meu cabelo. ---Pro banho. ---Disse ela piscando, ainda pelada, ela sumiu em um leve brilho. Corri para a porta e abri, e lá estava minha avó sorrindo da porta.

---Oi vovó. ---Disse calmamente. ---Entre, entre. ---Disse dando passagem para ela entrar.

---Desculpe vir tão tarde, é que estou muito agitada com a guerra, seu pai chegou a dormir, de tanto eu falar na orelha dele. ---Disse ela rindo. ---Então, deixei ele dormir, e vim aqui para conversar com você, que bom que estava acordado ainda. ---Disse ela sentado na minha cama, eu sentei em uma cadeira, ao lado dela. ---Então, o que estava fazendo até essa hora da noite?

---Eu? Nada...digo, jogando videogame, relembrando os tempos de criança. ---Disse eu atrapalhadamente, ela me olhou esquisito, mas apenas revirou os olhos.

---Eu sempre disse, esses jogos deixam as crianças mais lerdas, mas você não me escuta. ---Repreendeu ela. Ufa, felizmente tinha me livrado dessa, mas também foi uma grande loucura dormir com uma mulher no mesmo palácio que minha avó.

---Bobagem vovó. ---Disse calmamente, agora não havia mais perigo de ser pego. ---Então, sobre o que você anda pensando? ---Perguntei para ela, seus olhos cinzas tempestades, ficaram ainda mais escuros, o que queria dizer que ela estava ansiosa, excitada, alvoroçada, animada em me contar seus incríveis planos para essa guerra.

---Então, estive pensando em algumas formações para as batalhas, por exemplo poderíamos usar o pelotões das Sereias para atacar os pelotões dos Tritões, elas tem uma grande influência na voz, podem facilmente dobrar os tritões, fazer...fazer... ---Travou ela, seus olhos estavam olhando para meus travesseiros, ela levou a mão até lá e trouxe com ela algo, eu não consegui ver o que era, mas ela se virou para mim, seus olhos tinham virado esferas cinzas tempestades, sem esclerótica ou pupila, parecia que havia uma tempestade acontecendo em seus olhos, eu me assustei, então ela me mostrou o que estava na sua mão, meu coração falhou uma batida, quando eu reconheci, uma calcinha fio dental vermelha, rasgada e melada. ---O que é isso? ---perguntou ela friamente, fazendo minha espinha congelar.

---Deuses, estou morto.