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História Percy Jackson o Guerreiro Sem Limites - Capítulo 55


Escrita por: mestrejiraiya19

Notas do Autor


Vocês provavelmente devem ta querendo me matar? kkkk eu entendo, e peço desculpas, mas eu tive que parar, pra poder estudar pros vestibulares, mas estou voltando, houve tb muitas coisas nesses dois meses, coisas horríveis, mas também coisas ótimas, realmente boas.

Quero agradecer demais a vocês leitores, aliais se não me engano, ontem foi o dia do leitor.

Mesmo com o meu "sumiço" a Fic continuou crescendo. vou começar pelas visualizações que vou ser sincero, me impressionou bastante, de 23.710 visualizações que estava, quando tive que parar, foram pra Exibições 30.651, foram 6,641, isso foi realmente demais, estou muito, muito feliz, e incrível, os comentários, foram 38 comentários, dé 614 foram pra 652 comentários, estou muito feliz de verdade com isso, nossa nem sei como dizer o quanto estou feliz, mais algo que me impressionou mesmo, muito mesmo, foram os favoritos de 145 favoritos foi para 179 favoritos, foram 34 favoritos, não sei como agradecer mesmo.


aos agradecimentos especias pelos primeiros a comentar, ~shirozaki valeu cara, em segundo ~JoaoVelozers, obrigado cara e em terceiro lugar, ~Jenny_Grier obrigado linda, mas eu também não podia deixar de citar e agradecer a ~senhordoolimpo obrigado cara, também a Mini Thalia minha amiga ~brunaep07, para ~hyodou_finn, cara deixe de ser fantasma, comente sempre e por ultimo ~Dady_ mais uma gatinha fantasma, kkkk se eu esqueci de alguém me desculpem, e aproveitem o capitulo.

Capítulo 55 - Capítulo 55


POV: Perseus Heitor Jackson.

 

Fui caminhando lentamente, admirando aquelas duas lindas jovens mulheres agarradinhas, sorrindo safadamente para mim. Retirei minha camisa, escutando os suspiros de leve, e um sorriso safado de ambas, deixando os seus olhos mais escuros e famintos, assim como com certeza os meus estavam, sorri, olhando o corpo bonito da Clari, com seus lindos e enormes seios, coxas grossas e lindas e sua intimidade lisinha, vou direto na curva do seu pescoço, dando uma mordida de leve, enquanto ela enlaça os braços nas minhas costas, e morde meu peito, suspiro levemente, sinto Drew, enrolar seus dedos nos meus cabelos, apertar firme, e me puxar para um beijo voraz, sentindo o gosto da sua boca, sentindo os seios enormes de Clarisse colado no meu corpo, um pouco abaixo do meu peito, ela era mais baixinha, era um sensação gostosa, sentir a pele quente na minha, as mãos de Clarisse escorregaram pela minha barriga, até chegar ao cós da minha calça, ela começou a abaixar, dando beijos e mordidas no meu abdômen, eu ainda beijava Drew, que agora agarrava meu pescoço e eu massageava seu seio esquerdo devagar, a cada apertada minha mais forte, ela gemia entre o beijo, Clarisse chegou, e abaixou meu short junto com a cueca, dando um aperto forte em meu membro, me fazendo gemer entre o beijo com Drew, sua mão molhada, por causa da água que cai nos nossos corpos, massageava lentamente meu membro ereto, Eu apertei a bunda da Drew e a trouxe para mais perto, aquela bunda gigante, redonda e durinha, fazendo-a gemer no beijo, Clarisse começou a me chupar lentamente, apertando meus testículos devagar, me fazendo gemer de leve, o ar se fez necessário e eu desci os beijos para os seios da Drew, eles eram entre médios e grandes, mas eram redondos e durinhos, beijando seu biquinho marrom escuro, comecei a devorar aqueles seios, mordendo chupando fortemente, fazendo-a gemer alto e apertar os fios do meu cabelo entre os dedos, Clarisse me chupava mais intenso, apertando minhas bolas e massageando a parte que não cabia, eu gemia, sentindo meu membro, tocando a garganta da Clarisse, desci minha mão, e comecei a estimular Drew no Clitóris, ela gemeu mais alto, arqueando as costas e apertando os meus cabelos. Não demorou pra ela gozar, deliciosamente nos meus dedos, aquele mini chafariz muito excitante, ela ficou mole, segurei sua cintura, e a trouxe para mais perto do meu corpo, para que ela não caísse, os orgasmos de Drew eram muito intensos e a deixavam mole e exausta, sorri e olhando seus olhinhos negros puxadinhos, chupei meu dedo, era adocicado, a fazendo sorrir safadamente e morder meu ombro, ela disse:

 

---Que delicia. ----Disse ela sorrindo.

---Eu sei que sou o melhor. ---Disse sorrindo, ela riu e me deu um tapa de leve no peito, A Clarisse me escutou e apertou mais forte meu membro, me fazendo gemer alto e fechar os olhos.

 

 

----Minha vez. ---Disse ela sorrindo pervertida, como se fosse fazer uma coisa errada. Drew, começou a descer, me arranhando, mordendo, chupando e lambendo todo meu corpo, Clarisse me chupava mais intensamente, me levando a loucura. Drew e pegou firmemente no cabelo da Clarisse, fazendo Clarisse gemer alto e tirando a boca da Clarisse do meu membro, Drew tomou sua boca em beijo sedento, me fazendo calafrios, de ver aquela cena. Elas se beijavam, loucamente, enquanto Clarisse me masturbava devagar, Drew acariciava meus testículos levemente, me deixando louco, sentia meu orgasmo chegando, elas se soltaram e sorriram safadamente pra mim, elas voltaram a atenção para meu membro, Clarisse foi direto nos testículos, os engolindo, e Drew no meu membro, não sei qual delas e melhor, mais são muito boas, logo elas trocaram, sempre revezando em qual chupava o membro e a que brincava com os testículos, enquanto Clarisse chupava o membro, cheguei ao orgasmo, ela chupou tudo, ela sorriu safadamente me olhando, aquilo me deixava louco, aquele olhar de menina inocente. Puxei-a para cima, tomando-a em um beijo voraz, Drew não se deteve, e entrou no meio, e ficamos, em um tipo de “beijo triplo”, era confuso e molhado, mas gostoso, minhas mãos passeavam nos corpos delas, apertando e dando alguns tapas, elas faziam o mesmo, apertando meus músculos.

 

Deitei no chão, Drew foi e já sentou fortemente no meu membro, fazendo-me gemer alto, mas este foi encobrido pelo dela próprio, ela começou a cavalgar, com força e intensidade, gemendo alto, Clarisse veio, e sentou no meu rosto, comecei a chupar, morder e lamber, sua intimidade, Clarisse agarrava meu cabelo e gemia alto, não demorou muito para Clarisse chegar ao orgasmo, apertando mais forte meu cabelo, não me importei com a dor e aumentei a força e a velocidade do estimulo, ela gemeu mais alto, e arqueou as costas, segurei sua cintura e prolonguei o orgasmo.

 

 

----AIAI... VOU .... ISSO. ----Gritou ela gozando, suguei o máximo possível, era salgado, ela ficou mole, ela sentou-se do meu lado, olhando sorrindo pra mim, ela veio e começou a me beijar devagar, logo o ar se fez necessário e nos separamos. Drew estava chegando ao orgasmo, seus gemidos estavam mais altos e contínuos, segurei firme sua cintura, e estoquei mais rápido e intenso, sentindo seu interior me apertando como louco, logo ela relaxou e aquele mini chafariz saiu, me molhando inteiro de novo, amo esse orgasmo dela, mais poucas estocadas também gozei, ela caiu deitada do meu lado, respirando ofegante, sorri e dei um beijo rápido nela.

 

---Vem aqui, briguenta. ---Disse para Clarisse, ela me olhou nervosa, mais veio, a deitei, levantei sua perna e a penetrei na intimidade, ela arqueou as costas apoiando a cabeça na curva do meu pescoço e gemendo alto, comecei estocando devagar, ela apertava minha perna, e eu chupava e mordia seu pescoço sem parar e massageava seus seios com força e devagar, Drew, foi ao clitóris da namorada, e começou a estimula-lo, fazendo Clarisse gemer mais alto e cravar as unhas com muita força na minha perna, logo gozamos juntos, Clarisse deitou-se do meu lado e começamos a nós beijar devagar, ela estava muito ofegante.

 

---Não se esqueçam de mim. ---Disse Drew irritada, arrancando risadas nossas, logo ela acompanhou.

 

 

----Mais já cansaram? Brincaram sozinhas antes de eu chegar? ---Perguntei rindo baixinho, Clarisse riu, e Drew deu um tapa de leve no meu peito.

 

----Na verdade não, você que e um louco insaciável. ----Disse ela seria, arrancando uma gargalhada gostosa da Clarisse, acompanhei-as rindo.

 

 

------------------------------- Quebra de Tempo ------------------------------------------------------------------------------------------

 

Estava em um lugar escuro, uma luz fraca brilhava ao fundo, caminhei lentamente até a luz, uma fenda que descia, como se estive-se em um tipo de caverna, olhei envolta, não conseguia ver nada, mas sentia uma sensação ruim, uma sensação de perigo. Foquei na luz e olhei mais precisamente para ela, estava embaçado, como se fosse um tipo de filmagem antiga, cheguei mais perto e a imagem foi clareando, ficando mais nítida, de repente, uma sensação de vertigem violenta me dominou, como a que sentia no começo do meu treinamento de teletransporte em chamas, essa me forçando a fechar os olhos, uma corrente leve bateu no meu rosto, me fazendo abrir os olhos, me arrependi, pois a claridade chegava a doer. Quando meus olhos se acostumaram, somente um banco, para todos os lados que olhava e logo notei que eu estava dentro da imagem que vira embaçada a pouco. Fui andando o ambiente foi mudado, mas no centro havia algo, bonito de se descrever, flores e vegetação, um banco de madeira branca no centro o chão entalhado em pedregulho, como em uma praça qualquer de nova York. Mas tinha algo de diferente, uma garota de pé, na frente do banco, sua pele bem branca, puder notar em suas mãos, que não estavam cobertas por aquelas roupas legais de couro negro, que se destacava muito naquela imensidão branca, A garota tinha  cabelos negros e repicados que chegava a bater no ombro, tinha um corpo bonito, sua bunda era media, mais redonda, ela estava vestida toda, em couro negro, calça e coturno com uma jaqueta, seu pulso havia algumas Spikes assustadoras, não muito alta, devia ter 1,65. Fui me aproximando, ela continuava de costas, olhando para frente, parecendo não me notar.

 

----Oi. ---Disse pra chamar sua atenção, ela não virou e não demonstrou reação na verdade, estava estática, parada. ---Olá, moça. ---Chamei mais alto.

 

---Rápido. ---Disse ela fracamente, Continuei me aproximando.

 

---Rápido? --- perguntei, levei a mão ao seu ombro, para vira-la pra mim, mas minha mão atravessou, como se aquela garota fosse um holograma.

 

----RÁPIDO. ----Gritou ela, tão alto que fez meus tímpanos doerem. Sentei-me na cama, estava tremendo, respirava ofegante, passei a mão no peito, estava suado. Lentamente, meu corpo foi raciocinando e acalmando, não havia praça estranhamente clara, nem aquela menina, fora apenas um sonho, mas sonho de semideus, nunca e simples. No lugar daquela menina, havia algo muito melhor, duas garotas nuas, Clari e Drew, dei um beijo no rosto de cada uma, Clarisse se mexeu um pouco mais não acordou, vesti minhas roupas e sai pela porta.

 

 

 Caminhei pelos corredores do encouraçado, escutando o barulho dos motores, Tyson realmente fez um bom trabalho, cheguei à proa do navio, sentindo a brisa da manhã no mar, os salpicos da água salgada na minha pele, o cheiro envolvente de maresia, que me fazia relembrar do meu pai, o rei de tudo aquilo, ainda me pergunto de como ele consegue cuidar de tudo aquilo, era surreal pensar no quanto era grande, onde minha vista alcançava, e a nossa direita, estava o litoral de Miami Beach, pude ver os grandes prédios e a figuras escuras, enxergava muito bem a noite, como uma coruja.

 

---Eae, como se sente? ---Disse uma voz me assustando, era Grover, ele estava apenas com uma camisa preta sem desenho e mostrando suas belas pernas de bode.

 

----muito bem noivinha. ----Disse rindo, ele me deu um soco no braço.

 

---Idiota, aquilo foi necessário. ---Disse ele nervoso, mas logo estava me acompanhando nas risadas. ----Cara, só queria te agradecer, e dizer que eu posso romper a conexão empática...

 

---Relaxa, não precisa... ---disse o cortando. --- romper a conexão empática e muito menos agradecer.

 

–--- Mas, se eu me meter em encrenca de novo, você estará em perigo, Percy! Você pode morrer! ---Disse ele olhando para baixo.

 


–--- Se você se meter em encrenca de novo, eu quero saber a respeito. E vou ajudá-lo de novo, homem-bode. Não faria de outro jeito. ---Disse dando um soco devagar no braço dele, seu olhos se encherão de lagrimas e ele sorriu e assentiu. ---Qual e? a noivinha vai manchar a maquiagem.

 

---Babaca. ---disse ele me dando outro soco, me fazendo rir como louco, logo ele também riu, depois de um tempo, paramos e ficamos encarnado o mar em um silencio agradável, era bom saber que pelo menos um amigo, eu salvei de verdade. ---Percy, eu fiquei sabendo, sobre a Yeasmin. ---Disse ele, senti meu ódio aumentar, me deixando mais nervoso, não com ele, mais com aquela maldita da Anfitrite. --- Não foi sua culpa cara, você deu o seu melhor, cara você e um grande amigo, um irmão pra mim, cara você veio me salvar, como já me salvou antes, cara a Yeasmin te amava, ela queria te ajudar, ela te via como um irmão mais velho, você acha que ela ia querer você assim? Se culpando.

 

----Sim cara, foi minha culpa... -----Antes de poder dizer mais alguma coisa, fui cortado por uma explosão, que me fez quase cair sentado deixando aquele zumbido de turbinas nos meus ouvidos, o ar ficou quente e num piscar de olhos, o navio estava tomado por monstros, um Cão Infernal, olhos vermelhos como sangue e pelagem negra, do tamanho de um rinoceronte, 3 toneladas de puro musculo e dentes pontiagudos de 20cm, meia dúzia de Dracaenaes, possuem o corpo de mulher, vestidas com armaduras, duas caudas de cobra, são como mulheres-dragões guerreiras, armadas de espadas, escudos e lanças, varias Empousais, Brancas como mármore, possuem uma perna de bronze e outra de burro, presas no lugar de dentes, olhos vermelhos e garras no lugar das unhas, algumas armadas e para encerrar 5 Lestrigões, não muito grandes, 2 a 2,50 metros em media. Ajudei o Grover a se levantar, ele sacou suas flautas e saiu correndo para batalha, alguns dos zumbis confederados se jogaram na batalha, mais fora facilmente abatidos, eles se desfaziam em pó quando eram acertados. Eu bate no meu bracelete e minha lança de ouro estava em mãos, joguei ela no Cão infernal, acertando em cheio entre os enormes olhos vermelhos, em ganido de dor ele se desfez em pó dourado, peguei contra corrente e ainda em forma de caneta e a destampei, me esquivei da espada da primeira Dracaenae que me atacou, e golpeei a Empousa de trás a decapitando, ela se desfez em pó, rolei por baixo das pernas de um dos Lestrigão, peguei minha lança de ouro e empalei uma Dracaenae, muito surpresa na minha frente, girei fazendo um corte na parte interior da coxa do Lestrigão, ele urrou de dor e se ajoelhou, pulei em suas costas, perfurando sua cabeça com a minha lança, ele se desfez em pó, rolei e me pós de costas pro monstros, duas Dracaenaes, vinham na minha direção, respirei fundo, bate no meu braço esquerdo, porem nada aconteceu, lembrei-me que meu escudo foi totalmente destruído, na luta contra o ciclope gigante, Polifeno, ataquei a primeira Dracaenae, ela defendeu com o escudo e quase cortou minha cabeça, me esquivei a tempo, girei agachado e cortei as pernas da outra que vinha atrás, ela urrou de dor e se transformou em pó, dei um golpe forte com a contra corrente no escudo da primeira Dracaenae, o golpe foi forte, ela recuou com o impacto violento e bateu com as costas na cabine, fazendo o vidro quebrar e soltando um grito de mulher estranho, enfinquei contracorrente na sua testa, ela se desfez em pó dourado, essa era a vantagem de matar monstros, eles não deixavam vestígios. Me virei, os monstros tinham me cercado, estavam parados me olhando, mais agora haviam alguns humanos com eles, de armadura completa e armas na mão, talvez semideuses, eram muitos inimigos, mais eu estava no meu ambiente, comecei a me concentrar no mar.

 

----PODE PARAR. ---um grito reconhecido me fez parar, os monstros abriram caminho e de trás deles, saiu um rosto conhecido, ele mudara desde o último verão, quando atirou em mim, Luke Castellan, filho de Hermes, em vez de bermudas e camiseta, usava uma camisa toda abotoada, calça caqui e mocassins de couro, seu cabelo cor de areia, parecia um modelo do mal, mostrando que os vilões de idade universitária usavam em Harvard, naquele verão, a mesma cicatriz embaixo do olho, uma linha branca irregular, de sua batalha com um dragão, tinha em mãos uma estranha espada, 1,40cm brilhando estranhamente com sua lâmina meio-aço, meio-bronze celestial, isso eu tinha certeza, ela que podia matar tanto mortais como monstros.

 

---Espada Legal. ---Disse sorrindo desafiadoramente. ---Pena que esteja sendo, tão mão manejada por alguém como você. ---Ele riu, pareceu não se abalar, eu sempre gosto de irritar meus oponentes, que atacam sem estribeiras e são facilmente derrotados, como dizia o velho Cabeça de Javali, quem mantem a calma numa batalha, sempre vence.

 

----Assim, meu presente do meu senhor, Mordecostas. ---Disse ele, senti o frio se alojar no ambiente, Cronos.

 

---Se isso e pra me assustar, não adianta, eu sei que posso te vencer, como já fiz antes. ---Disparei, tentando atingir sua calma, por que toda a vantagem era dele, mesmo sendo muito melhor espadachim que ele. Ele sorriu, fazendo sua cicatriz ondular em seu rosto.

 

---Não preciso lutar com você, velho amigo. ---Disparou ele, ele assoviou, e de trás da multidão de monstros, saiu algo que fez minha espinha gelar, dois gigantes, Pareciam gêmeos, mas não eram humanos. Mediam cerca de dois metros e meio e pesavam cerca de 350 kg, para começar, e usavam apenas jeans, provavelmente porque os peitos enormes já eram recobertos por grossas felpas marrons. Tinham garras no lugar de unhas e os pés eram como patas. Os narizes eram focinhos animalescos e os dentes eram todos caninos pontudos, um deles segurava Clarisse e Drew, elas se debatiam, mais não conseguiam escapar, e o outro segurava o Grover, Tyson estava parado ao lado deles. ----Solte sua espada, velho amigo. ---Disse ele sorrindo vitorioso.

 

----Percy, não solte e uma armadilha. ---Disse Clarisse, Luke sorriu e colocou a espada na ponta do pescoço de Clarisse, esta o olhava com puro ódio, um fio de sangue escorreu.

 

---TUDO BEM, tudo bem. ---Disse eu jogando a espada para o mar,

 

---NÂO. ---Gritou Clarisse.

 

---Não, cara. ---Disse Grover.

 

---Faça o que quiser comigo, mas deixe-os em paz. ---Disse me ajoelhando e colocando a mão na cabeça.

 

---Solte-me, senhor urso. ---Disse Drew com a voz embarcada em charme, boa garota, o gigante urso, começou soltar ela, mas Luke foi rápido.

 

---Nem pense nisto, Agrios ---o urso voltou ao normal.

 

---Sim, senhor. ---Disse o urso, sua voz era rouca e muito grossa.

 

----E você, fique em silêncio ou cortarei sua língua. ---Disse ele para Drew.

 

---Ora, seu Mal....

 

----Não, tudo bem. ---Disse eu cortando Drew, mandando uma mensagem silenciosa de deixa comigo, ela pareceu entender.

--- Vocês não conhecem a história de Agrios e Oreios? --- perguntou Luke. ---- A mãe deles... bem, é triste, de verdade. Afrodite ordenou à jovem mulher que se apaixonasse. Ela se recusou e correu para Ártemis pedindo ajuda. Ártemis deixou que ela se tornasse uma das suas caçadoras virgens, mas Afrodite teve sua vingança. Enfeitiçou a jovem para que se apaixonasse por um urso. Quando Ártemis descobriu, ela abandonou a moça, enojada. Típico dos deuses, não acha? Eles brigam entre si e os pobres humanos são apanhados no meio. Os filhos gêmeos da moça, aqui, Agrios e Oreios, não morrem de amores pelo Olimpo. ---Luke foi interrompido, por um semideus, que trazia o velocino de ouro em mãos. Buscava em minha mente, formas de escapar dali com meu amigos e com o velocino, o acampamento dependia de mim. O sol da manhã banhava nossa batalha, com um lindo cor de ouro de um amanhecer, e um arco íris brotava  ao longe, por causa daquele sol, abençoado Apolo seja, isso me rendeu o uma boa ideia, idiota, mais boa.

 

--- Você estava nos usando o tempo todo --- disse. ----- Queria que trouxéssemos o Velocino para você e o poupássemos do esforço de pegá-lo. ----Luke sorriu vitorioso com o velocino em mãos. Concentrei-me e fiz uma fina cortina de água se formar ao fundo.

 

---- É claro, seu idiota! E você me entregou de bom grado!

 

--- Traidor! ----Tirei meu último dracma de ouro do bolso e o joguei em Luke. Como eu esperava, ele se esquivou facilmente. A moeda voou para dentro do repuxo de água com as cores do arco-íris. Esperei que minha prece silenciosa fosse aceita. Pensei de todo o coração: Por favor, velha amiga, me escute, DIONISO NO ACAMPAMENTO MEIO-SANGUE. Atrás de Luke, a fonte começou a tremeluzir, mas eu precisava que a atenção de todos estivesse em mim, então me levantei, como fosse ataca-lo, Luke apenas deu um sorriso sarcástico, e apontou sua espada no rosto do Grover agora. ---- Escute. Seu pai se importa com vc. ----O rosto dele ficou da cor de pepperoni de raiva.
 

---- Não se atreva a mencionar o nome dele. ---Acertei em cheio.
 

---Disse que não vai desistir de você, ele e seu pai, não importa quanto você esteja zangado. ---Disse pra ele, era verdade, mas se ele não escuta-se a razão, pelo menos perdeu o controle.
 

---- Zangado? ---- rugiu Luke. ---- Desistir de mim? Ele me abandonou, Percy! Quero o Olimpo destruído! Cada trono esmagado até virar entulho! E você diga a Hermes que isso vai acontecer. A cada vez que um meio-sangue se junta a nós, os olimpianos ficam mais fracos e nós ficamos mais fortes. Ele fica mais forte. Ele está se reconstituindo ---- disse Luke. ---- Pouco a pouco estamos resgatando sua força vital para fora do poço. A cada recruta que se junta à nossa causa mais um pedacinho aparece...do nosso senhor Cronos.

 

----Então, foi você que envenenou a árvore de Thalia, Luke? ---Precisava aproveitar este momento e arrancar o máximo de informação possível.
 

 

--- Fui eu, é claro ---- rosnou ele. ---- Usei a peçonha da velha Píton, diretamente das profundezas do Tártaro.
 

---- Quíron não tem nada a ver com isso?
 

 

--- Ah! Você sabe que ele nunca faria isso. O velho idiota não teria coragem.
 

 

--- Chama isso de coragem? Trair seus amigos? Pôr em risco o acampamento inteiro?
 

 

--- Você não entende nem a metade. Eu ia deixar você levar o Velocino... depois que eu tivesse terminado com ele. ---Aquilo me fez hesitar. Por que ele permitiria que eu levasse o Velocino? Devia estar mentindo. Mas eu não podia me permitir perder a atenção dele.
 

 

---Você ia curar Cronos? ---- disse eu.
 

 

---- Sim! A mágica do Velocino vai acelerar dez vezes o processo de recuperação dele.
 

 

--- Então você envenenou a árvore, traiu Thalia e nos preparou uma armadilha... tudo para ajudar Cronos a destruir os deuses, certo? ---Luke rangeu os dentes.
 

 

---- Você sabe disso! Por que fica me perguntando?
 

 

---- Porque eu quero que todo o público o ouça.
 

--- Que público? ---Então seus olhos se estreitaram. Ele olhou para trás, e seus facínoras fizeram o mesmo. Eles engasgaram e recuaram, cambaleando. Acima do mar, tremeluzindo na névoa do arco-íris, estava uma visão em mensagem de íris de Dioniso, Tântalo e o acampamento inteiro no pavilhão-refeitório. Estavam sentados num silêncio perplexo nos assistindo.
 

 

--- Bem --- disse Dioniso ironicamente --- um entretenimento inesperado no jantar.
 

 

---Senhor D, você ouviu ---- falei. ---- Vocês todos ouviram Luke. O envenenamento da árvore não foi culpa de Quíron. ----O senhor D suspirou.
 

 

--- Acho que não.
 

 

---- A mensagem de íris pode ser um truque ---- sugeriu Tântalo, mas sua atenção estava dirigida principalmente ao seu cheeseburger, que ele tentava encurralar com as duas mãos.
 

 

---- Infelizmente, não ---- disse o senhor D, olhando com nojo para Tântalo, as vezes adoro o Dionísio. --- Parece que terei de reintegrar Quíron como diretor de atividades. Acho mesmo que sinto falta dos jogos de Pinoche do velho cavalo. ---Tântalo agarrou o cheeseburger. Que não escapuliu para longe. Tântalo o ergueu do prato e olhou para aquilo estupefato, como se fosse o maior diamante do mundo.
 

--- Peguei! ---comemorou ele, mas já ouviu aquele ditado, de nunca comemore antes da hora? Encaixaria perfeitamente agora.
 

---- Não precisamos mais dos seus serviços, Tântalo --- anunciou o senhor D.
Tântalo pareceu perplexo.
 

 

---- O quê? Mas...
 

 

--- Você pode voltar ao Mundo Inferior. Está despedido.
 

 

--- Não! Mas... Nããããããããããããão! ---Enquanto se dissolvia em névoa, seus dedos apertaram o cheeseburger, tentando levá-lo à boca. Mas era tarde demais. Tântalo desapareceu e o cheeseburger caiu de volta no prato. Os campistas explodiram em vivas. Luke urrou de raiva. Golpeou a fonte com a espada e a mensagem de Íris se dissolveu, mas estava feito, eu tinha conseguido livrar a cara do Quíron. Eu estava me sentindo muito bem comigo mesmo, até que Luke se virou e me lançou um olhar sanguinário.
---- Cronos tinha razão, Percy. Você é uma arma pouco confiável. Precisa ser substituído. ---Não entendi muito bem o que ele queria dizer, mas não tive tempo de pensar a respeito. Um dos semideuses soprou um apito de bronze, e mais monstros entraram urrando e gritando. Mais duas dúzias de guerreiros foi despejada, formando um círculo à nossa volta, as pontas de bronze das lanças e espadas na nossa direção. Luke sorriu para mim. ---Vocês não sairão vivos deste navio.


Notas Finais


Lembrando dos 3 primeiros, vão ser citados nas notas inicias.


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