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História Percy Jackson o Guerreiro Sem Limites - Capítulo 36


Escrita por: mestrejiraiya19

Notas do Autor


Eae galera, estou muito feliz mesmo com a FIC, pois chegamos a mais de 11 mil visualizações, 346 comentarios e 91 favoritos.Eu queria fazer uma agradecimento especial a todos, mas como uma leitora me incentivou vou começar a citar o nome dos 3 primeiros a comentar. vou citar o nome dos 3 primeiros a comentar o nosso Capitulo 35, o primeiro foi o parceiro ~kaneki_Joker a segunda foi a gata ~Vic_oliveira e o terceiro mas não menos importante foi a gata ~naninha011003, que aliais e a dona dessa ideia, vlw Gata ;)

Capítulo 36 - Capítulo 36


POV: Perseus Heitor Jackson.

 

 

Levantei-me com dificuldade, eu precisava de ajuda, meu corpo não estava mais aguentando, acho que por o Rio Mississipi estar muito poluído eu não consegui me regenerar completamente, então acho que o veneno ainda esta na minha corrente sanguínea.  Eu precisava da ajuda dos meus companheiros de missão. Precisava da Luana, ela era uma ótima curandeira.

 

-----Droga, o que eu faço. -----perguntei para eu mesmo, eu acho que por forçar de novo o meu corpo até o limite minha cabeça estava doendo muito. Eu estava sem dinheiro, sem dracmas, na verdade só tinha minha espada e Arco. Com certeza a Medusa deve ter algum dracma de Ouro, em algum escritório ou algo do tipo, sai a procura, me apoiando nas estatuas para poder me locomover, coisa não agradável. Achei o escritório, bem acho que pode ser chamado assim, pois tinha um escrivaninha com papeis e coisa do tipo, olhei nas gavetas até achar um dracma de ouro. Ótimo agora só falta fazer um arco íris a noite, precisava de uma lanterna, isso lanterna. Foi procurando uma lanterna.... espere, eu posso apenas falar com Festus vim me buscar, DEUSES COMO EU SOU BURRO! Se Atena vise isso.

 

------“Festus, você pode me ouvir?” ----me concentrei.

 

------“O Percy, que bom ouvir sua voz, onde você esta? “ -----escutei meu dragão perguntando.

 

-----“Não sei, só sei que preciso de ajuda. Você pode me localizar?”

 

-----“Posso, aparecer em seu bolso. “

 

-----“ Perfeito, havia me esquecido que você pode fazer isso, e como estão os outros? Onde estão? “

 

-----“Eles estão bem, atrás de você, mas bem.”

 

-----“ótimo, venha me buscar.” ----passado algum tempo, sinto Festus em sua versão mini em meu bolso. ----Ainda bem, estou esgotado. Gastei minhas ultimas forças para me comunicar mentalmente com você.

 

-----você esta com uma aparência horrível.

 

----Sabe não e fácil lutar contra uma Quimera e ser envenenado, e logo depois ser atacado por uma pobre senhora, que na verdade era a Medusa.

 

-----Você tem muita sorte Percy --- disse Festus rindo.

 

----A vai se lasca, agora de minha mochila, preciso guardar a cabeça da Medusa, pode um dia ser útil. ---ele me deu a mochila, fui até onde a luta tinha acontecido, abri a mochila e disse. -----óculos de sol, muito escuros. ----dentro da mochila apareceu um Raiban preto. Coloquei cuidadosamente os òculos escuros na Medusa, e a peguei e coloquei dentro da mochila, e como sempre a mochila desapareceu com aquilo, fico me perguntando se poderia esconder uma casa ou carro ali dentro.  Acho que Néctar poderia me ajudar. Peguei minha bolsa e pedi. -----Néctar. ----Peguei um frasco no fundo da mochila e bebi, me senti melhor. -----Festus eu já estou pronto, vamos?

 

------Vamos sim senhor.

 

-------------------------------- Quebra de Tempo ---------------------------------------------------------------------------------------------

 

 

POV: Luana Fisher.

 

Ao longe avistei Festus chegando com o Percy, eu estava morrendo de preocupação, eu tinha um pressentimento que não devia ter deixado ele subir sozinho naquele maldito lugar, espero que ele esteja bem. Ficamos procurando ele por varias horas, até ele conseguir se comunicar com Festus, e Festus ir busca-lo. Clarisse, Grover e eu estávamos perto do Rio Mississipi, encostado em uma pedra, o lugar era muito bonito, muitas arvores. Festus pousou, subimos rapidamente.

 

 -----Festus onde o Percy esta?

 

-----Na enfermaria. ----respondeu o Mini Dragão.

 

-----Vamos lá velo ----disse Clarisse. Fui correndo até a sala de enfermaria, e o que vê me assustou, o Percy estava com suas roupas retalhadas, e com vários ferimentos no corpo, estava com uma aparência abatida e doentia.

 

-----Deuses ----corre até ele, e o abracei, meus olhos estavam marejados. -----Amor, você esta muito mal.

 

----Acalme-se Solzinho, já estive muito pior, acredite. ----disse ele rindo.

 

-----COMO VOCÊ PODE FAZER PIADINHAS? Você esta muito mal. ----Corre até a prateleira e peguei gases, Néctar e uma misturas de ervas para cicatrização de ferimentos.

 

-----Percy o que aconteceu? ----Perguntou Clarisse.

 

------Bem, eu fui envenenado.....

 

 

------VOCÊ FOI ENVENENADO? -----Gritei exasperada, ele assentiu, ----QUE COISA PERCY, VOCÊ TEM QUE AVISAR SOBRE ESSAS COISAS.

 

-----Desculpe amor. ----A como não desculpar ele, eu bufei e voltei a cuidar dos ferimentos dele.

 

------Então Percy o que aconteceu? ----perguntou Grover.

 

----Antes de tudo, aquelas famílias no arco, ficaram seguras? Vocês conseguiram matar a Quimera e a Equidna?

 

----Percy, quando chegamos lá, eles já haviam sumido, e não atacaram ninguém somente você. -----disse Grover.

 

----Ainda bem... AI LUANA.

 

 

-----Ainda bem? AINDA BEM? Eu não acredito nisso, você esta todo machucado e fica preocupado com os outros.

 

----Relaxe amor, eu não vou morrer a sim atoa.

 

-----Esta bem, agora conte o que aconteceu. ----apesar de tudo eu também estava curiosa.

 

-----Bem, eu fui atacado pela Quimera, a cobra da calda me picou na panturrilha. -----Eu imediatamente fui checar a picada, era ali que devia manter meus esforços. E lá estava uma picada, estava com uma tonalidade muito ruim. Verde envolta da picada, e duas rodelas de manchas depois, uma roxa já necrosando e uma vermelha, as veias estavam todas com uma tonalidade marrom.

 

-----DROGA PERCY, ISTO ESTA FEIO.

 

----A culpa não e minha amor.

 

 

------Deuses.

 

-----Bem, continuando ----disse ele fazendo gracinha, eu apertei o ferimento da perna só pra ele ver quem manda. ----AI AI parei. ----Clarisse e Grover deram risada.

 

-----Ótimo, agora conte a historia. E sem mais gracinhas.

 

----Esta bem, eu lutei contra a Quimera, mas eu me distrai e fui picado, eu não conseguiria mais continuar a luta, o veneno estava me matando rapidamente, então calculei que se eu pulasse talvez ela deixa-se a família em paz, bem deu certo, mas eu apaguei, acho que não morri por causa da água, mas ela estava muito poluída para me curar totalmente, acordei na margem do rio, numa clareira, e mas adiante estava vindo um cheiro muito bom, de comida, eu fui até lá, e achei um posto abandonado e uma loja de suvenires e estatuas, aquelas de beira de estrada, eu fui até lá, estava morrendo de fome, e fraco demais para qualquer coisa, até mesmo tentar me comunicar com Festus, ali encontrei uma doce senhora asiática, ela me ajudou, mas ela na verdade era a Medusa.... AI vai de leva ai Luana.

 

----Você encontrou a Medusa? Nesse estado, -----Perguntei impressionada, ele assentiu.

 

----Nossa Percy, conte pra gente como escapou? ----perguntou Clarisse exasperada, ela adora esse tipo de historia.

 

----Bem, eu tive muita sorte, eu usei meus últimos estoques de energia para fazer um espelho d’agua, eu fiz ela atacar minha imagem e não a mim, com isso ela não teve tempo de reação e digamos perdeu a cabeça, literalmente.

 

-----UAU. ----disse Grover impressionado.

 

-----Não foi nada demais, na verdade só consegui mesmo, por que a Medusa foi muito desleixada, ela achava que já tinha ganho, ela até mesmo começou a brincar, achando que eu estava acabado. Se ela tivesse lutado pra valer não estaria aqui para contar a historia.

 

----Nossa Percy, que demais. ---disse Clarisse.

 

 

----E Superman, agora você vai ficar de repouso, até chegarmos em Los Angeles. Você não esta em condições nem mesmo de lutar com um gatinho. ----disse terminando o ultimo curativo. ----Você já comeu muita Ambrosia e Néctar. Bem vai ter que beber uma poção, que vai ajudar a combater o veneno do seu corpo, e bem, você vai precisa de um banho muito demorado. Quem sabe a água ajude você a melhorar completamente.

 

----Esta bem Doutora, Onde eu ia estar sem uma namorada dessas.

 

----provavelmente morto. ----disse Grover, arrancando muitas risadas.

 

------------------------ Quebra de Tempo -----------------------------------------------------------------------------------------

 

POV: Perseus Heitor Jackson.

 

Eu estava em pé em uma sala, mas não uma sala qualquer, a mesma sala, aquela que eu estava sendo torturados nos últimos anos que fiquei na prisão de almas, mas algo estava errado eu me lembrava que era uma sala com as paredes escuras, tudo apagado, e um cheiro imenso de podridão no ar, mas dava para ver os variados tipos aparelhos de tortura. Mas hoje estava diferente havia luz, em um dos aparelhos de tortura havia um homem, branco com os cabelos loiros, eu o reconhecia muito bem, era a minha Luke, eu corri até ele, seu corpo estava todo machucado, sangue saindo de todos os lugares, ele estava desacordado, antes de eu chegar no corpo, algo saiu de trás dele. Era eu, mas estava diferente, meus cabelos estavam mais longos, chegando a bater nos ombros, ele estava de cabeça baixa, as mãos do meu clone estavam ensanguentadas pelo sangue o luke, ele se ajeitou e tirou o cabelo dos olhos, seus olhos estavam normais, o mesmo verde mar, ele sorriu sadicamente, um sorriso de assustar.

 

----Sabe, eu sou você. ----disse ele apontando a arma para mim.

 

----Eu nunca seria capaz de machucar alguém. ---disse apontando para o Luke inconsciente.

 

-----Não? Ainda. ----Disse meu clone sorrindo. Ele foi andando tranquilamente até o Luke, e foi penetrando lentamente a faca no estomago do Luke, eu tentei correr para evitar, mesmo ele sendo meu “inimigo” por assim dizer, eu não desejaria isso pra ninguém, mas eu novamente estava paralisado, vendo aquela sena hedionda,

 

 

-----AAIIIIII----gritou Luke, ele cuspiu sangue acertando o rosto do meu clone, ele se virou, seu rosto coberto pelo sangue do Luke, seus olhos não eram mais os mesmos, eram totalmente negros.

 

-----Venha o que esta esperando. ----sua voz era diferente, um misto de vozes, nesse instante tudo ficou escuro, eu estava todo suado e ofegante. Olhei para os lados e vê que tinha sido apenas um sonho, eu estava no meu quarto em Festus com Luana dormindo tranquilamente do meu lado, olhei no meu relógio de pulso, ainda não tinha amanhecido, eram 4 horas. Mas eu precisava de uma banho, me levantei e fui para o banho, a água acalmou minha respiração, meu corpo já não tinha mais ferimentos, voltei para a cama, Luana ainda estava ali, mas sabe, eu sei que ela vai me ajudar esquecer aquela maldita Deusa. Nesse instante Festus aparece em sua versão miniatura, e diz.

 

-----Percy, chegamos a Los Angeles, somente você esta acordado, todos os outros estão dormindo.

 

----Tudo bem, deixe-os dormir mais um pouco.

 

-----Você vai fazer o que?

 

-----Começar a procurar a localização da porta do Submundo, eu não sei onde fica!

 

-----SOZINHO PERSEUS. ----Droga, a Luana acordou.

 

----E claro que não amor.

 

----Sei, sei. Você por acaso se esqueceu que essa missão não e só sua?

 

-----Claro que não esqueci.

 

-----Acho bom. ---disse ela se levantando e começando se arrumar. ----parece que não aprende, já quase morreu e queria ir sozinho para o submundo.

 

----Eu só queria achar a porta, e claro que ia com vocês Luana. ---disse começando a ficar irritado, não e possível que arrumei outra mulher mandona na minha vida, e sina só pode.

 

----E se encontra-se algum mostro? Se fosse atacado? Se você se machuca-se? Ou pior? -----disse ela com lagrimas nos olhos.

 

----A amor, vem aqui. ----disse abraçando ela. Ela enterrou a cabeça no meu peito. ----Eu vou estar com você e ninguém vai se machucar, prometo.

 

----Eu confio em você. ----disse ela com a voz chorosa.

 

 

---------------------Quebra de tempo -----------------------------------------------------------------------------------------------

 

Andamos por toda a cidade, e nada. Nem um sinal da entrada para o mundo inferior. Estava ficando chateado com isso.

 

-----Cara onde fica essa entrada? ----Perguntou Grover irritado.

 

-----Andamos a cidade toda e nada, meus pês estão doendo. ----reclamou Clarisse.

 

----Eu também não faço ideia de onde procurar. ---Disse eu, apesar de já ter estado no Submundo, eu fui direto no Palácio de Hades, não tive tempo para muita coisa naquela visita.

 

----Olá! ---- todos nos viramos em um pulo, eu nem tinha percebido que estávamos sentados em frente a uma loja de camas D’água, Logo atrás, em pé, estava um cara que parecia um tiranossauro em trajes de passeio. Tinha pelo menos 2.10 de altura, completamente careca. A pele era cinzenta e curtida como couro, olhos de pálpebras grossas e sorriso frio, reptiliano. Aproximava-se lentamente, mas tive a sensação de que poderia se mover depressa se precisasse. Seu traje parecia saído dos filmes antigos. Era dos gloriosos anos 70. A camisa era de seda estampada, desabotoada até a metade do peito sem pelos. As lapelas do casaco de veludo eram largas como pistas de pouso. Eram tantas correntes de prata no pescoço que nem consegui contar. ----Venham conhecer minha loja, Palácio das Camas d'Água do Crosta, somos os melhores.

 

-----A não senhor, estamos atrasados para chegar a um lugar. ----disse respeitoso, ele apesar de estranho parecia ser simpático.

 

----A venha, vamos dar uma olhada, quem sabe você goste de alguma. ----Disse Crosta, quando notei já estava lá dentro, Havia todos os tipos de camas d'água que você possa imaginar: diferentes tipos de madeira, lençóis de padronagem variadas; queen-size, king-size, gigantescas.

 

 ---– Este é meu modelo de maior sucesso. – Disse ele, Crosta passou as mãos orgulhosamente sobre uma cama coberta com cetim preto, com lâmpadas de lava embutidas na cabeceira. O colchão vibrava, e a coisa ficava parecendo gelatina de petróleo. ----– Massagem de um milhão mãos – disse Crosta. – Vão em frente, experimentem. Tirem uma soneca, mandem ver. Eu não importo. Tem pouco movimento hoje. ----Eu já ia dizendo não obrigado, quando Clarisse se jogou na cama.

 

-----UFA, meus pês estavam me matando. Nossa isso e muito gostoso. ----Disse Clarisse esparramada.

 

-----Que bom que gostou, ----disse Crosta sorridente. ----Tenho uma perfeita para você meu garoto ---disse ele levando Grover para uma cama Safári Deluxe, com leões de teca entalhados na armação e um acolchoado de leopardo. Grover pulou nela.

 

----Nossa muito macia. ----disse Grover.

 

-----Quase, quase. Vejamos, tenho uma perfeita para você lindinha. ----disse ele levando Luana para uma outra cama de luxo, mas a Luana não queria sentar nela.

 

---A não obrigado senhor, estou bem. ----disse ela educadamente. Ele deu um empurrão e ela caiu sentada na cama, ----EI. ----protestou Luana, ele instalou os dedos e disse:

 

-----Ergo. ----como chicotes saíram as cordas dos lados das camas amarrando meus amigos. Clarisse e os outros gritavam desesperados e xingavam.

 

----Quase. Droga. ----Tentei me afastar, mas a mão dele se arremessou e me agarrou pela nuca. Eu ainda estava fraco para um combate. ---– Opa, garoto. Não se preocupe. Vamos achar uma para você em um segundo.
 

 

–--- Solte meus amigos.----Disse irritado, eu precisava de um plano.
 

 

–--- Ah, certamente, eu vou. Mas vou ter de ajustá-los primeiro. ---disse ele calmamente.
 

–--- O que quer dizer?
 

 

–--- Todas as camas têm exatamente um metro e oitenta, sabia? Seus amigos são baixinhos demais. Tenho de ajustá-los para servir nas camas.-----Luana, Clarisse e Grover continuaram se debatendo. -----– Não tolero medidas imperfeitas – resmungou Crosta. – Ergo!

 

Um novo conjunto de cordas pulou dos pés e da cabeceira das camas, enrolando-se nos tornozelos e axilas de Clarisse, Grover e Luana. As cordas começaram a se esticar, puxando meus amigos pelas duas extremidades.

 

–---- Não se preocupe – disse Crosta para mim. – É um servicinho de estiramento. Talvez uns oito centímetros a mais nas colunas deles. Podem até sobreviver. Agora, por que não achamos uma cama de que você goste, heim?

–--- Percy! – gritou Grover.

Minha cabeça estava a mil. Sabia que não conseguiria dominar sozinho aquele gigante vendedor de camas d'água. Ele quebraria meu pescoço antes mesmo que eu pegasse a espada, eu precisava de um plano digno de minha Avó Atena.

–--- Seu nome de verdade não é Crosta, é? – perguntei, tentando ganhar tempo.

 

–--- Na certidão é Procrusto – admitiu ele.

 

---– O Esticador.---- Lembrei-me da história: o gigante que tentara matar Teseu com excesso de hospitalidade a caminho de Atenas.

 

–--- Sim – disse o vendedor louco – Mas quem é capaz de pronunciar Procrusto? É ruim para os negócios. Agora, "Crosta" qualquer um pode dizer.

 

–---Tem razão. Soa muito bem. – Os olhos dele se iluminaram.

 

---– Acha mesmo?

 

---– Ah, sem dúvida – disse eu. – E o acabamento dessas camas? Fabuloso! Dificilmente hoje em dia arranjamos camas de tanta qualidade e beleza.Ele abriu um enorme sorriso, mas os dedos não afrouxaram em meu pescoço.

 

---– Digo isso aos meus fregueses. Sempre. Ninguém se preocupa em examinar o acabamento. Quantas lâmpadas de lava embutidas você já viu?

 

----– Não muitas.

 

----– Claro! Somente eu faço camas tão boas,a té mesmo para o Hades o senhor do submundo. ----Então ele deve saber o local da entrada.

 

---– Percy! – gritou Luana. – O que está fazendo?

 

---– Não ligue para ela – disse eu a Procrusto. – Ela impossível. ----O gigante riu.

 

---– Todos os meus fregueses são. Nunca têm um metro e oitenta exato. Muito desatencioso. E depois se queixam do ajuste. Mas você parece ter a altura exata.

 

---– O que você faz quando eles têm mais de um metro e oitenta?

 

---– Ora, isso acontece sempre. É um ajuste simples.---Ele soltou meu pescoço, mas antes que eu pudesse reagir esticou o braço para trás de um balcão próximo e de lá tirou um enorme machado de bronze com lâmina dupla. Ele disse: ----– É só centralizar o freguês o melhor possível e aparar o que estiver sobrando nas duas extremidades.

 

 

–-- Ah –--- falei, engolindo em seco. ---– Sensato.

 

 

–--- Estou tão satisfeito em cruzar com um freguês inteligente! E ainda por cima na altura perfeita. ----dei uma olhada nós meus amigos que se silenciaram. Agora as cordas estavam realmente esticando meus amigos. Luana e Clarisse estava ficando pálida. Grover fazia sons gorgolejantes, como um ganso estrangulado.

 

----– Então, Crosta... – falei, tentando manter a voz despreocupada. Olhei de relance para a cama Lua-de-Mel Especial, em forma de coração. ---– Esta aqui tem mesmo estabilizadores dinâmicos para compensar o movimento ondulatório?

 

---– É claro. Experimente.

 

---– Sim, talvez eu experimente. Mas funcionaria também para um cara grande como você? Sem nenhuma ondulação? E que eu ainda vou crescer mais.

 

 

---– Garantido.

 

---– Não acredito.

 

---– Pode acreditar.

 

---– Mostre.---- Ele sentou com vontade na cama e deu uma palmadinha no colchão.

 

–-- Nenhuma ondulação. Viu?--- Estalei os dedos.

 

–--- Ergo! --- As cordas saltaram em volta de Crosta e o achataram no colchão.

 

---– Ei! --– gritou ele.

 

---– Centralizar bem –-- falei. As cordas se reajustaram ao meu comando. A cabeça inteira de Crosta ficou para fora da cabeceira. Os pés ficaram para fora na outra ponta.

 

--– Não! – disse ele. –---- Espere! Era só uma demonstração. ----Não o respondi corri e cortei as cordas dos meus amigos.

 

----PORRA PERCY, QUE DEMORA. ----Gritou Clarisse.

 

----De nada, senhorita irritadinha. ----disse rindo, ela me deu um tapa, mas me acompanhou.

 

----Nossa, essa eu pensei que eu iria morrer.

 

----Vejam pelo lado positivo! ----disse eu, os 3 me olharam. ----Vocês parecem terem ficados mais alto... AI.

 

----Pare de fazer piadinhas, nós quase morremos aqui. ----rosnou Luana.

 

----IDIOTA! ----gritou Clarisse para o Crosta. Eu ri. ----A mais eu vou matar aquele cara de dinossauro.

 

----Espere Clarisse, ele sabe onde ficam as portas para o submundo. ---Fui andando até ele. ----Ei quem sabe se eu te solte se você me contar a aonde fica a entrada para o submundo.

 

----Eu falo, eu falo, ----disse ele. ----o endereço, está ali, em cima da minha mesa. ----Luana foi até a mesa e voltou com um papel, e me deu.

 

Um panfleto em laranja vivo dos Estúdios de Gravação M.A.C.(Morto ao chegar) oferecendo comissões por almas de heróis. "Estamos sempre a procura de novos talentos!" O endereço estava logo abaixo, com um mapa.

 

----Parece ser quente. ---constatei, olhei para a Clarisse e disse. ----Fique a vontade e todo seu.

 

-----– Ei você disse que me soltaria. ---disse ele.

 

----Eu disse talvez, mas estou de mau humor hoje. E não negocio com monstros.

 

----Você negocia duro – disse-me ele. – Dou-lhe trinta por cento de desconto nos modelos em exposição!

 

---– Acho que vou começar com a parte de cima. ---– Disse Clarisse, pegando o Machado de lâmina dupla.

 

---– Sem entrada! Financiamento em seis meses sem juros! ----Clarisse desceu o machado. Crosta parou de fazer ofertas.

 

– Vamos – disse a meus amigos.

– Espere só um minuto – queixou-se Grover. – Fomos praticamente esticados até a morte!

– Então estão preparados para o Mundo Inferior – falei. – Fica apenas há uma quadra daqui.

 


Notas Finais


Espero que gostem, lembrando que vou citar seu nome lá em cima no próximo capitulo. para os primeiros 3 que comentarem este capitulo.


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