História Perdi o cabaço, e agora? - Dar não é fácil

Que eu e o Chan temos um cu doce do caralho, todo mundo sabe. Chan não tem um pingo de coragem, mesmo ele sendo um grande safado, já eu tenho coragem, só me falta vergonha na cara. A gente tá saindo há algum tempo, rola beijos, uma mão boba aqui e ali, mas não chegamos até a parte que interessa. Olha, eu até pediria, mas pode soar deselegante da minha parte falar: "Me come", então só me resta esperar que o Chan tome sua pílula da coragem e venha dar uns tapas bem dados na minha bunda. Sem esse papo de me valorizar, eu vivo pra isso.

Só que, assim, não sei se ele é algum tipo de telepata ou leitor de mentes, porque eu venho pensando nisso há dias, aí hoje, quando eu tava pensando mais ainda sobre isso, ele me vem com essa. 

 — Seungmin! Hoje a gente vai sair, esteja pronto às oito horas! — falou rapidamente e apressou o passo para sair do quarto, pouco depois de ter entrado.

—  Ei, ei! tá indo pra onde? Me explica isso aí direito — retruco, confuso. 

— É só isso que você precisa saber, meu bem. — Abraça meu corpo dando leve selar estalado em minha testa. — O que vamos fazer fica pra depois

— Tá bom, se você diz. Mas o que eu devo vestir? qual a ocasião? Vamos ver as estrelas outra vez? eu gosto de estrelas! — pergunto com um sorriso no rosto.

— Algo simples, só se você achar que eu te comer naquele carro seja um encontro elegante. Já que você disse que gosta de estrelas, eu conheço um motel que tem cinco, aí  você escolhe. — retruca sínico, me puxando pro seu colo e me deixando envergonhado, mas é assim que eu gosto.

Parece que eu estou com sorte.

— Ah, se for assim, tudo bem, vou ficar prontinho pra você! — falo de um jeito rouco, fazendo o maior se arrepiar e saio de seu colo. 

— Tudo bem, gatinho, só espere por mais tarde — responde se direcionando pra fora do cômodo.

Olhando assim nem parece que tirou coragem do cu pra fazer isso, e eu também tava com o cu na mão. Ai, gente vamos deixar o coitado.

[...]

Dei um trato em mim, fiquei bem cheiroso e gatinho, quem passa por mim sente essa tensão de quem vai dar pela primeira vez, mas eu não negaria uma foda para Christopher Bang, se ele quiser eu quero em dobro. Amores, o cara é gostoso, daria pra ele à qualquer hora. Eu vesti minhas roupas mais deslumbrantes, nada muito simples, pra não parecer pobre, e nada muito extravagante, pra não parecer puta. Eu sou gostoso, não tem como dar errado. Se liga, Caio Castro, tem outro gatinho na pista.

Isso foi ruim e eu reconheço.

Cara, gente bonita é  outra coisa, vou te contar. Ele pode tá  usando a roupa mais brega do mundo que fica lindo. Meu deus, a que ponto eu cheguei? Olha, eu sei que você concorda comigo não venha com essa.

— Minnie! Cê já tá pront… Uau, Seungmin, você tá um gatinho! Está ainda mais lindo hoje. — Olha para meu corpo com um sorriso bobo no rosto, logo entrando no quarto e me abraçando e puxando pela cintura. — Acho que eu escolhi certo.

Tá brincando que ele falou isso? Que gay, talvez eu seja mais por ter gostado.

— Assim eu fico envergonhado. Eu sei que sou bonito, mas eu fico nervoso com gente bonita me elogiando. — Seguro seu rosto para selar os lábios com rapidez, logo sentindo a ternura me invadir. — Então, como a gente tá junto há um tempão e não rolou nada ainda, hoje a gente vai fuder até o talo, tá entendendo? 

— Você que manda — retruca com um sorriso satisfeito. — Vamos? 

— A gente vai logo comer, né? Senão vou ficar cansado bem rápido. — Me afasto do abraço do mais velho, falando com indignação. — Além disso, eu tô morrendo de fome.

— Sim, nois vamos comer antes.

Saímos do dormitório avisando que jantar fora pros outros membros, e que talvez chegássemos tarde. Assim que entramos no carro, seguimos em direção ao lugar onde iríamos comer. Ao chegarmos, pedimos alguns petiscos e o jantar, conversando sempre dos mais diversos assuntos e aproveitando a companhia um do outro. Era uma noite linda, as estrelas iluminavam o céu de uma forma tão esplêndida e a sensação de ter alguém junto, nos acomodava ainda mais. Cada segundo daquilo foi maravilhoso e ficaria ainda melhor. Nossa felicidade transbordava, mesmo estando presente aquele friozinho na barriga e aquela ansiedade. Após já estarmos satisfeitos, nos encaminhamos  para o veículo. Assim que entramos, uma tensão se acumulou e já sabiamos o porquê.

— Você quer ir pra onde? — Ele relaxa seu corpo no banco, suas pernas ficam levemente abertas, me dando uma visão maravilhosa da suas coxas grossas. — Decida o que achar melhor.

— Vamos só sair daqui, o mais longe que der. — Minha respiração está pesada, eu poderia pular nele aqui mesmo, só não faço isso porque  estamos no estacionamento.

Ele não diz nada, só dá partida no carro, indo pra um lugar bem afastado. Não demoramos muito, pois já é tarde e não tem muito trânsito. Aqui não tem muitas casas ou prédios, percebo ao estarmos já bem longe, sinto o carro parar perto de uma praça, atrás de algumas árvores, certeza não tem ninguém aqui ou moradores perto, um ótimo lugar pra gemer bem alto — venci, meus amores — agora sim eu posso sentar nessas coxas e só sair quando não aguentar mais. 

— Aqui tá bom? 

— Tá ótimo! Afasta o banco pra trás. — Assim que peço, ele puxa o banco pra trás e me puxa pro seu colo, me olhando com calma e tirando os fios que caem no meu rosto. A maneira que ele me olha, parece que eu sou a coisa mais bela, confesso que senti minhas bochechas corarem levemente. Assim que sinto seus lábios se encontrarem com os meus, uma sensação boa rodeia minha mente, suas mãos grandes apertam minha cintura com certa pressão e os estalares do nosso ósculo são  bem altos, eu estou  indo bem.

Me arrepio ao sentir os seus beijos descerem até meu pescoço, iniciando chupões fortes, involuntariamente fecho meus olhos, deixando escapar um gemido baixo, mas carregado de prazer, e logo pude ouvir seu riso satisfeito. Ele está  sendo o mais delicado possível, como se estivesse com medo de me tocar de uma maneira mais ousada. Apesar de nosso nervosismo aumentar cada vez mais, eu tenho que dar um sinal de que realmente quero aquilo. 

Decido tomar uma iniciativa assim que voltamos a nos beijar afoitamente, desço uma das minhas mãos até o cinto que ele usa, descendo sua calça. Ele descola nossos lábios e me olha maliciosamente ao sentir o que fiz. Acho que a partir desse momento ele fica mais confiante de fazer o que quer comigo. Logo sinto minha camisa ser desabotoada e meu corpo ser puxado mais pra perto dele, logo tendo suas mãos passeando por todo meu corpo. Isso é tão bom, sentir suas mãos apertando minha bunda com força, o que me deixa cada vez mais entregue a ele.

Meu rosto fica vermelho, nossos corpos estam quentes e levemente suados. Tudo isso é novo pra mim, mas a ansiedade que antes me perseguia agora se torna uma necessidade grande de estar com ele. Não perco a oportunidade e começo a rebolar contra sua ereção que já está bem visível, ele tira sua camisa e me dá uma visão dos deuses naquele peitoral malhado. 

— Tira essa roupa pra mim, eu quero ver você fazendo isso.

Obedeço e retiro minha camisa já desabotoada por ele há um tempo atrás, logo tiro minha calça e termino de me despir, não tirando os olhos dele.

— O que fiz pra merecer um deus grego desses como meu namorado? — fala me olhando e apreciando todas as partes do meu corpo. — Eu tô no céu, só pode.

— Namorado é, Chris? — Sorrio de ladinho. — Não sabia que me queria desse jeito.

— Eu quero você de todo jeito, Seungmin, você é meu. 

Ok, já posso começar a gemer? Isso aí é o que  eu precisava ouvir, me apresso em o beijar rapidamente, nosso ósculo quente exala muita ternura e luxúria de ambas as partes. 

— Sempre quis te foder assim, Minnie.

— Então que tal me foder com força, heim? Tá afim de me escutar gemendo seu nome? 

Assim que eu falo isso, ele se apressa  em tirar as peças que ainda estão em seu corpo, meu corpo estremece todo assim que seu pau enterra fundo em mim, e minha nossa, se eu soubesse que seria tão bom assim eu teria me ajoelhado e implorado por isso antes. Depois de me acostumar , começo a subir e descer bem rápido, a cada vez que eu desço, eu quero ir mais rápido e continuar alí pra sempre. Nossos gemidos  são  altos e ofegantes, aqui e ali eu escuto um "você me deixa louco, Seungmin"  eu continuo cavalgando como se não houvesse amanhã, ter o pau dele enterrando em mim dessa maneira bruta vale muito a pena. Escutar o seu quadril se chocando contra mim é a coisa mais maravilhosa do mundo. 

Ai, como eu amo viver.

— Tão gostoso — fala rouco, apertando minha cintura de maneira possessiva, mordo os lábios aproveitando o máximo dessa sensação agressiva e prazerosa que ele me proporciona. Ai, ai,  gostoso mesmo é essa surra de pica que cê tá me dando. 

Transar é muito bom e perfeito.

Ele começa a me masturbar enquanto eu sento naquele caralho e gemo igual uma cadela no cio, eu estou quase no meu limite. Eu passo as mãos em seus cabelos ao sentir meu corpo amolecendo e minha mente parando de raciocinar. A aura desse carro está quente, em completa chamas. Eu quero tanto prolongar isso, mas ele me come tão bem e isso é inevitável. 

Logo meu orgasmo chega e solto um gemido tão intenso, falto apenas gritar. Ai, amores, não tem defeitos nisso. Sem contar que sinto meu interior sendo preenchido de porra e, caramba, eu revirei os olhos de prazer. Chan, eu quero mais, por favor.

Isso durou mais um tempo, até ele se retirar de dentro de mim, gemo novamente, sensível pelo recente orgasmo.

— Vem me chupar, Minnie — manda com um sorriso estupidamente pervertido e cínico. 

Claro que eu vou, nem nos meus sonhos eu recuso dar uma mamada nele, quem rejeita isso? 

Eu estou tão exposto e isso me deixa mais excitado ainda, me ajoelho e lambo meus lábios antes de abocanhar aquele caralho grosso.  

E sim, eu pago um boquete gostoso pra ele.

Os gemidos estão roucos e bem altos, e sua mão puxa  meus cabelos com força, e o safado consegue com que eu faça uma garganta profunda nele, vê se pode?! O desgraçado continua com aquele sorriso sacana no rosto e me deixando louco com aqueles gemidos extremamente excitantes. Eu estou dando minha vida nisso e se eu não estou pagando o melhor boquete da vida desse cara, eu admiro quem pagou.

E se eu disser que ele gozou e eu engoli tudinho, acho até que agora não tem como eu não parecer uma puta, porque tô aqui querendo mais, porque, enfim, não me acabei o suficiente.

— Caralho, você manda muito. Posso pedir mais vezes por isso? — fala ofegante, me puxando pra cima e me beijando novamente. — Sem dúvidas eu vou querer mais.

— Pode pedir quantas vezes quiser, pra você eu ajoelho a qualquer hora. — Ele sorri maliciosamente enquanto eu deixo rastros em seu pescoço.

— Que tal agora você ficar de quatro naquele banco pra mim e deixar eu te comer bem gostoso, uh? 

Sua mão aperta meu maxilar fortemente, eu assinto, afinal eu desejei tanto isso, um chupão forte é transferido no meu pescoço e solto um gemido ofegante. Não sei como isso foi acontecer tão rápido, um dia desses eu era só um colega dele, agora ele tá aqui, me comendo com toda força e eu revirando os olhos e gemendo bem alto.

Eu tomo uma surra de pica hoje, acho que devo esquecer até do meu nome, puta merda, tão bom!

As estocadas vão fundo, e eu me empino fazendo com que ele enterre ainda mais, acertando minha próstata e me fazendo gemer alto e cheio de ternura. Ele acerta meu pontinho doce várias vezes, enquanto nós dois arfamos descontroladamente. Eu me sinto tão perto.

Oh, céus, tudo parece melhor a cada momento.

Basta poucas estocadas para que eu me contorça em puro prazer, novamente ele me preenche todo, e essa sensação é a melhor que eu já senti. 

— Olha, nem nos meus sonhos mais sujos eu imaginaria que você fosse uma putinha tão sedenta por pau.

Sim, sou mesmo, nunca fui triste.

— Você me comeu tão bem, merece até um beijinho de agradecimento. — descansamos  a nossa noite quente agarradinhos um no outro, aproveitando aqueles beijos apaixonados. 

Eu poderia ficar pra sempre nesse abraço, isso me acolhe de uma forma tão carinhosa, sem dúvidas ele é o cara da minha vida. 

— A gente vai pra casa agora? — ele pergunta enquanto acaricia meus cabelos. — É melhor porque os meninos podem ver se a gente chegar só de manhã.

— Eu queria tanto ficar aqui, assim com você, mas não tô afim de responder pergunta quando chegar, então é  melhor ir agora. 

Me levanto, pegando minhas roupas e voltando pro banco do passageiro, Chan faz o mesmo e logo dá a partida no carro. Agora são cerca de 3:30 da noite. Passamos um tempão fora. Eu estou tão cansado, só quero deitar e dormir. Assim que eu começo a cochilar, o carro para na garagem do dormitório e Chan me chama avisando que já chegamos. Assim que a porta é aberta, vemos Minho encostado no balcão com um copo d'água em mãos. Confesso que eu me assustei, o que  ele tá fazendo acordado a essa hora?

— Isso é hora de chegar em casa, Christopher Bang? Ainda levou o pivete do Seungmin pra beber. — Ele questiona, apontando o dedo na gente, e chegando perto. — Vocês tão um caco, não me digam que...  Ah, meu deus. — Ele abre sua boca em formato de "O", eu logo entendo o que o assombra, se liga, o Chan atacou meu pescoço e eu também tratei de deixar meu lugar bem marcado. O Minho é esperto, ele deve ter entendido. — PUTA MERDA, VOCÊ COMEU O SEUNGMIN? 

— Fala baixo, filha da puta! Precisa  disso? os outros tão dormindo! — Chego perto e dou um soco no braço dele. — Quer morrer, Lee? 

Eu só quero um pouco de paz na minha vida, eu sei que esse grito pode ter acordado alguém, só não imaginava que tinha sido todos os meninos. Eu ainda arranco as bolas desse desgraçado do Minho.

— Caralho, que barulheira é essa? são 3 da manhã! — O mais novo acordou e vem atrás dos responsáveis pelo barulho, mas já nos enche de perguntas assim que nos vê. — Nossa, hyungs, vocês tão acabados! O que estavam fazendo? 

— Jeongin, meu bem, agora não é uma boa hora, volta lá pro seu quarto e depois a gente se resolve. — O mais velho fala, tentando fazer com que Jeongin voltasse para seu quarto.

— Ei, eu não vou pra lugar algum, perdi até meu sono de curiosidade.

Tá de brincadeira, né?!

Eu fecho meus olhos por um instante pra tentar pensar em alguma coisa, eu já estou ficando sem paciência para isso. Só percebo mais gente entrando dentro da sala, Changbin tem seus braços fortes cruzados e o bochechudo do Jisung fica escutando tudo atracado com Minho.

— Todo mundo sabe que vocês são um casal. — Changbin retruca com a cara desconfiada. — Vamos assumir logo que tá feio.

— Nós não somos um casal, somos só amigos.

— Amigo sou eu. — ele responde novamente com cara de deboche. — Eu tô vendo o pescoço de vocês, o Chan arrancou o cabaço do Seungmin.

— O QUÊ? — A voz grave do Felix é ouvida de trás do Changbin, o mesmo está com uma cara de choque. — O SEUNGMIN PERDEU O CABAÇO?!

— Ah, agora todo mundo tem que saber disso mesmo? Puta merda, heim. — reclamo já com raiva. — Dei sim, qual o problema de vocês com isso? 

— Assume o Chan aí, Seungmin, que eu quero ir deitar — Jisung fala baixinho enquanto quase cochila nos braços de Minho, que me olha ainda tentando raciocinar o que  aconteceu.

— Levanta a mão quem acha que o Seungmin e o Chan são um casal! — grita Hyunjin, e assim que eu ponho  os olhos nos meninos, todos estão com a mão levantada e, por incrível que pareça, não tem como ter gente mais lerda que o Chan no mundo, porque o cara tá ali com a mão levantada. 

— Oh, Chris, abaixa essa mão!

— EU SABIA! — Hyunjin grita dando pulinhos e batendo palmas, logo indo até Jeongin que está sentado no sofá — Innie! Tá me devendo uma foda.

— Como se eu não fosse te dar, de qualquer forma. — A voz abafada é  ouvida por todos.

— O que  foi que eu acabei de ouvir? 

— Você corrompeu  meu filho, Hwang! Vou arrancar seu pinto fora! — Agora temos o Chan correndo atrás de dar uns tabefes no Hyunjin, pelo menos o assunto principal agora não é mais o meu cu.

— Então, quer dizer que SeungChan é real? — Felix me pergunta, encostando-se na parede e me olhando desconfiado 

— Se é isso que vocês querem saber, sim, é  verdade, eu e o Chan estamos juntos.

— E foi boa a noite? Tem que ter algo em que o Chan não seja bom. — Minho abre a questão, ainda com Jisung no colo. 

— Ai, o quanto é bom vocês não sabem, dei a noite toda. Se pudesse eu dava mais.

— Pelo visto foi ótimo.

— Acho que ótimo é pouco, foi maravilhoso, foi esplêndido! 

— Eu pensei que talvez ele beije mal? — Changbin me questiona, ainda encostado na parede. — Não, ele é bom nisso também — eu falo, cruzando os braços.

— Concordo — Felix murmura, logo saindo de volta pro quarto puxando Changbin com ele. 

Mano, tá de brincadeira que o Yongbok já deu uns amassos com o Chan. Caralho, até eu fiquei surpreso.

Enfim, o Chan continua dando um carão no Hyunjin porque descobriu que ele tava de caso com o Jeongin, o Minho ainda continua chocado e me perguntando como foi e pedindo detalhes, ele queria escutar mais só que ele decide levar o Jisung pra cama, porque ele tá dormindo nos braços dele há um tempão. Não sei nem para que ele levantou. 

Talvez só eu ache que eles dois tão tendo alguma coisa. #desconfiança.

Pois é, amores, foi uma noite e tanto, eu espero que tenha mais disso em breve, porque eu estou pronto aqui para me ajoelhar e dar uma mamada nele e sentar a noite toda, a hora que ele quiser. Novamente sem o papo de me valorizar, eu vivo pra isso.

Enfim, eu perdi o cabaço, e agora? O que vem depois disso?