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História Perdidos - Agora somos... Um.


Escrita por: Raiiin

Notas do Autor


Não sei escrever hot, vou logo avisando. Boa sorte leitores, me digam o que acharam kkk meu conhecimento sexual é limitado.

Pelas barbas do barba brancakkkkkk, alguém me responda, o GIF tá se movendo pra vocês? Esse da capa?

Capítulo 24 - Agora somos... Um.


Fanfic / Fanfiction Perdidos - Agora somos... Um.

Faziam várias horas, desde de que o bando do chapéu de palha havia desembarcado para festejar. 

E bem, a ilha em questão, possuía um caráter local um tanto quanto... Diferenciado. 

Já que para eles, piratas eram celebridades. E por essa opinião diferenciada, os chapéus de palha estavam sendo mimados até dizer chega. 

- Ei pessoal, será que a gente deve chamar o Zoro e a Nami? - a voz de Luffy saiu abafada pelos pedaços de carne que ele ingeria sem decoro algum. 

- Acho que devemos dar uma privacidade a eles, capitão. - falou Robin suavemente enquanto observava a intensa movimentação de pessoas no local. Ela entendia muito bem, que o casal precisava de um tempinho para si. Depois, Nami poderia agradece-la.

O bando estava espalhando por diversos pontos da cidade. 

Franky estava a procura de ferramentas por algumas lojas estranhas em um canto mais sombrio. Foi quanto uma doce voz cantarolou atrás do carpinteiro.

-Olá bonitão, talvez eu tenha aqui uma ferramenta que você irá gostar de usar. 

Do outro lado, Sanji tentava assediar as mulheres que passavam pelo local, porém ao que parecia, quem realmente conseguia chamar a atenção das belas moças, era o Capitão. O que para Sanji, não tinha lógica nem uma, afinal, o que Luffy tinha de tão especial?

- isso é incabível- falou o cozinheiro enquanto uma aura negra o cobria. 

- vem senhor cozinheiro, sente aqui, e aproveite - Proferiu Robin suavemente enquanto gesticulava para um assento vazio ao seu lado. 

Sanji rapidamente animou-se, como poderia resistir a algo pedido de forma tão doce por sua Robizinha?

Boa parte do bando estava sentado nas enormes mesas que foram dispostas ao longo da cidade, as toalhas coloridas chamavam a atenção para os inumeros pratos que decoravam de forma tentadora toda a estrutura. 

Pequenas lâmpadas decorativas estavam presas as paredes das casas e estabelecimentos,  e davam a impressão que as próprias estrelas haviam descido do céu e se fixado nas estruturas de pedra polida. 

O prefeito, um senhor baixinho  de cabelos arrepiados e fisionomia  arrendodada, corria por todas as ruas de paralelepípedos gritando que,  Luffy do chapéu de palha, estava ali, festejando em sua cidade. E aquilo para ele, era uma verdadeira honra. 

- Robinn cadê o Franky, eu não vi ele até agora. - falou Chopper preocupado. O pequeno médico ficava tenso sempre que perdia de vista, um de seus amigos. 

Ussop que estava chegando no local, com uma enorme mochila de mantimentos que ele, havia comprando ao logo da lojas que mesmo a noite, continuavam com seu funcionamento normal, tratou de responder a pergunta da pequena rena. 

- ele tava num beco escuro quase trepando com uma mulher. 

- me perdoa a indelicadeza Robizinha. - Proferiu Sanji de forma educada e suavem, antes de se virar para Ussop e soltar a fumaça de seu cigarro- e com aquela cuequinha minúscula dele, é só tirar pela lateral e...

- Vapo!

- Chopper! Já disse que você é criança! Falou Ussop corado - S-sanji como você sabe disso?

- experiência de vida. 

- já viu muito macho tirando de ladinho?  Yohohoho- perguntou Brook que recém chegava no recinto. O músico estava no banheiro feminino. Isso mesmo, feminino, tentado ver a calcinha de alguma dama. 

- eu era o macho seu idiota! Robin me perdoe por isso - Proferiu o cozinheiro apaixonadamente. 

Já Robin, apesar de geralmente não demonstrar as suas reais emoções, teve seu semblante levemente escurecido pela informação trazida pelo atirador. Porém no entanto, ela logo sorriu docemente para seus companheiros. 

- Eita rapaziada, hoje eu vou comer até meu buxo não aguentar mais, e alguém me trás uma sacola? Vou levar um pouco de comida para o navio. 

-Seu idiota, não sabe que é indelicado levar comida das festas em sacolas? - falou Sanji estressado. 

- que picareta hein? 

- essa noite vai ser longa. - Proferiu Ussop enquanto colocava sua mochila perto de uma cadeira vazia. 

Nunca em toda sua vida, um banho, havia aparentado ser tão relaxante. As dores musculares, que eram resultados de horas de trabalho, haviam sumido junto da água quente que cobria sua pele.  

Os óleos aromáticos proporcionaram um perfume e maciez inigualáveis a pele da navegadora. Deixando-a extremamente atraente. 

Já fazia um tempo, que ela estava se perfumando mais, e buscando mais ter um contato íntimo com o Espadachim. Pois já fazia algum tempo que estavam juntos e... Nami era humana, que sentia desejos como qualquer outra mulher, mesmo que, ela ainda fosse meio virgem. 

Meio, afinal já havia feito uso de alguns brinquedos, e "virgindade" em toda a sua glória, remete a uma pessoa que ainda não teve certos momentos sexuais, o que já era o caso da navegadora. 

Ela também não deixou de pensar, o quanto seria bom ter Zoro ali, nu. Mas ela sabia, pelos mares, o quanto Zoro era bobo quando queria. 

Após um bom tempo no banho, sentindo sua pele quase enrugar pela longa exposição a agua. A navegadora resolveu que finalmente, era hora de sair, após 

Enrolando uma toalha no cabelos e outra ao redor de corpo. A mulher saiu a passos lentos do banheiro, indo diretamente, em direção ao armário procurar por alguma roupa. Porém, ao tentar destrancar o armário, o qual ela mesma, havia posto uma fechadura complexa "antiroubos" a sua toalha se desprendeu, deixando-a exposta. 

No entanto, Nami não se importou com aquilo. 

Aproveitou e tirou a toalha que envolvia seus cabelos e a jogou em um canto. Focando na procura de uma roupa adequada. 

Assim que fechou a porta, a mulher resolveu olhar-se no espelho e...

Deu de cara com um Zoro, deitado na cama, com a garrafa de Saquê congelada em direção ao lábios e a camisa e cinto abertos. 

Zoro andava para lá e para cá no navio, perdido, sem nada para fazer. 

Faziam longos minutos que Nami, havia entrado no banho e evaporado junto da água. 

Cansado, o espadachim resolveu retornar ao quarto e se deitar na cama, pretendia dormir até que ela terminesse e decidisse se gostaria ou não de ir até a cidade brilhosa. 

Porém, seus planos foram levemente frustrados quando ele encontrou uma garrafa de saquê perdida na cozinha, de quem era, ele não fazia ideia, mas como achado não é roubado e por isso, ele pegou a bebida e seguiu em direção ao ao quarto. 

Pois ao invés de somente dormir ele iria beber e dormir. 

O clima estava agradável dentro do cômodo, porém no entanto, o homem resolveu abrir a camisa para que pudesse se sentir mais confortável. 

Zoro naquele dia, estava usando uma camisa de botões branca, que era uma das inúmeras peças que ele havia ganhado da navegadora.  O tecido justo abraçava cada uma dos inumeros músculos, os quais, ele malhava intensamente. 

Após tirar as botas de couro negro dos pés, ele se sentou levemente inclinado contra a parede, usando como base um travesseiro; rapidamente, ele abriu o cinto, que combinava com sua botas (mais uma das ideias da Nami) em seguida, desatou o botão de suas calças, enquanto cruzava as pernas na região dos tornozelos. 

Fechando os olhos, o espadachim levou a garrafa até os lábios e bebeu calmamente seu saquê, enquanto sentia o líquido descer queimando por sua garganta ele finalmente, relaxou.

Não demorou muito para que a porta do banheiro se abrisse de dela, saísse uma Nami nua e corada pelo calor da água. Ela deu alguns passos até o armário e...

A toalha que circulava seu corpo caiu. 

Revelando cada curva acentuada, cada cm de pele pálida. 

A mulher então empinou a bunda em sua direção enquanto retirava a toalha dos cabelos cor laranja. O movimento o permitiu ter uma visão mais ampliada de uma parte bem particular concentrada entre as pernas da navegadora. 

Nada, absolutamente nada passou despercebido pelos atentos olhos de Roronoa. Que sentiu seu sangue correr ainda mais rápido pelo seu corpo, concentrando-se em uma área bem específica que começava a dar sinais de rigidez. 

Apesar de Nami, ainda não tê-lo visto, ele teve uma visão privilegiada dos enormes seios que eram refletidos pelo espelho. 

Assim que a mulher se ajeitou em sua postura, os enormes cabelos alaranjados úmidos colaram em suas costas.

Ela até então não tinha o visto, já que, Zoro naquele momento mais parecia uma estátua do que qualquer outra coisa. O homem nem mesma ousou se mecher. Ficar excitado por Nami já havia se tornado um hábito na vida dele, porém no entanto, dessa vez o sabor daquela sensação era imensamente diferente, pois a testosterona que regia a sua ereção havia chegado as alturas. 

Naquele momento diante da eminente ereção, as glândulas sublinguais começaram a trabalhar de forma intensa e a boca do Espadachim salivou. 

Foi só então que Nami o viu, pelo reflexo do espelho, o que lhe proporcionou uma visão ainda mais acentuada de todo o conjunto de curvas sinuosas e encantadoras. Os mamilos rosados pareciam convidá-lo para brincar. 

Ao velo, a mulher se virou lentamente e ficou de frente para o espadachim. A cama era um tanto quanto longe do armário, o que contribuiu para que a mulher não o visse de cara. 

Dando alguns passos hesitantes, Nami aproximou-se do espadachim e olhando nos seus olhos, perguntou. 

- Você está gostando do que vê? 

O olhar que até então estava preso no rosto oval delicado, desceu até os enormes seios levemente rosados pelo calor da água. E não se contendo, desceu ainda mais, se fixando em um ponto bem particular que agora podia ser melhor observado. 

Após come-lá com os olhos, Roronoa voltou a encarar-lhe a face, ele próprio, já estava de certa forma corado. O coração, batia de forma descompensada em seu peito e o desejo, o atingia com diversos socos um após o outro. 

E foi então que os olhos da mulher descerem até um pouco abaixo do umbigo do Espadachim, contemplando uma marcação bem evidente de seu desejo. Mesmo que tentasse, ele jamais conseguiria esconder um pau duro em uma calça justa. 

- se me olhar assim, nua, não vou me conter. 

- então não se contenha. - a voz saiu rouca e excitada. Como um sussuro quente que o fez ferver. 

- eu não estou brincando, Nami. - a voz de Zoro parecia ter ficado ainda mais grossa pelo desejo, e pelo visto, não era a única coisa a engrossar. Pois o espadachim fez questão de fechar a sua afirmação, precionando seu pau para que Nami visse, a intensidade do desejo.

Provocativa, a mulher mordeu o lábio inferior e colocou em seu rosto, uma expressão desejosa e imoral. Enquanto levava uma de suas mãos em direção aos seios fartos. 

- Nem eu.

- você quer? 

- eu sempre quis provar a quarta espada, Roronoa. 

Zoro sorriu de forma sensual e depositou a garrafa de saquê ainda pela metade, no balcão. E andou a passos lentos até onde a mulher estava em pé. 

Diferente de tudo que Nami esperava, ao chegar perto da mulher, o espadachim em um movimento rápido, a pegou no colo. Fazendo com que as coxas chamativas circulassem o seu quadril, de modo que região íntima e úmida, tocasse abaixo de seu umbigo. Gerando um arrepio erótico que percorreu todo o corpo bronzeado do rapaz. 

Enquanto uma das mãos segurava a coxa esquerda da mulher, a outra se enfiou entre os cabelos de sua nuca, fazendo com que a boca de Nami se chocasse com a de Zoro violentamente. 

Os beijos que ele dava não eram delicados, eram ferozes e quase animalescos. 

Os chupões e mordidas distribuídos por todo o seu corpo faziam com que ela mais do que nunca, quisesse saber qual era a sensação de tê-lo dentro de si. 

E tudo isso foi desencadeado, quando a navegadora olhou nos olhos do espadachim e viu neles, fome. 

Fome dela.

Já fazia algum tempo, que Nami andava tendo problemas com a umidade de suas calcinhas. Sempre que trocava alguns beijos com o espadachim, ela acabava ficando encharcada. 

Por mais que fosse vergonhoso adimitir, sempre que trocava carícias com o rapaz, a vontade de ser "comida" se tornava ainda maior. 

Foi então, que a mulher sentiu o Espadachim se inclinar em direção da cama e a deitar suavemente. As mãos continuavam uma entre os cabelos, mantendo sua cabeça inclinada e dando a ele acesso a seu pescoço e seios nus, e a outra, percorria da sua cintura até a coxa, em movimentos firmes e precisos que a faziam sentir-se como se estivesse sendo amassada. 

A boca, se concentrava em descer e subir com chupões que mais tarde, ficariam marcados. 

Feito um animal dominado pelo desejo, o espadachim desceu os lábios até os seios fartos e começou a chupar e mordiscar os mamilos rígidos. 

As várias carícias eróticas fizeram com que a região íntima da mulher ficasse ainda mais úmida, e ela mordesse o lábio para conter um gemido desejoso. 

Por muito tempo, Zoro sonhou com esse momento. 

- irei te explorar com cada cm da minha língua, apenas, incline seu quadril para mim. 

Essas foram as únicas palavras que ele disse antes percorrer Com uma trilha de beijos molhados, até próximo a intimidade da mulher. 

Nami era bem rigorosa com sua depilação. 

Roronoa, desceu os beijos na parte interna das coxas grossas. Mas não eram somente beijos, eram chupões e mordidas que faziam a coluna da mulher, se inclinar perante a carícia eróticas.  

Zoro então afastou ainda mais as coxas da navegadora e a puxou para mais perto da borda da cama. Expondo-a inteiramente para si. 

Ele ainda a olhou nos olhos antes de descer o rosto e percorrer toda a abertura úmida com a ponta da língua. 

Nami gemeu. 

Era suave, quente, molhado. 

Ela ofegou. 

Como poderia, ser tão bom?

Para conter outro gemido, ela mordeu o lábio o lábio inferior e desceu o olhar, que estava preso ao teto, contemplando uma cabeleira verde que estava entre suas pernas. 

Enquanto a língua do Espadachim percorria toda abertura úmida, ele sentiu um sabor bem característico daquela região, as palmas de suas mãos encontravam-se presas aos quadris da mulher, apertando-os de forma possessiva. Fazendo com que a região ficasse avermelhada. 

Enquanto chupava, Zoro fazia questão de colocar mais saliva no local. A deixaria bem lubrificada. 

Já Nami, apertava os lençóis para conter o prazer de cada penetrada que a língua do Espadachim a fazia sentir. 

E foi então, que os seus batimentos cardíacos aceleraram e ela sentiu um arrepio lhe percorrer o corpo fazendo com que seus olhos revirassem e suas pernas amolecessem. 

Afastando-se Zoro olhou para a região rosada e úmida da mulher e concluiu que agora estava no ponto. 

Ele então a pegou nos braços e a colocou mais no meio da cama. Beijando os lábios da mulher, fazendo com que ela mesma, sentisse o seu sabor na boca do espadachim, misturado com o sabor do saquê. Era inebriante e completamente erótico. 

Os beijos e amassos, fizeram com que a exitação não acabesse na mulher mesmo depois dele tê-la feito chegar no ápice do prazer com seus lábios e língua. 

Zoro até considerou colocar um dedo, mas iria deixar essa honra somente para outro lugar. O homem então levantou-se e retirou a camisa e as calças. Ao senti-lo se afastar Nami levantou sobre os cotovelos e observou a box preta marcar cada cm endurecido do rapaz. 

A boca da navegadora salivou. 

- está vendo? - Zoro acaricou seu pênis sobre a cueca - é tudo culpa sua, Nami. 

A voz do Espadachim saiu sensual e erótica, fazendo Nami, corar e desejar o sentir ainda mais. 

A mulher suspirou quando o viu retirar a cueca e expor, vários cm rígidos e cercados por diversas veias. E para o seu prazer e curiosidade, Zoro era circuncidado, o que deixava bem evidente a cabeça pela qual, um líquido transparente escorria sutilmente. 

Essa parte seria uma... Novidade para mulher, e enquanto acariciava a si mesmo, Zoro se aproximou. 

E subiu de joelhos na cama.

- afaste as pernas para que eu possa entrar Nami. 

A mulher mordeu o lábio e fez o que lhe era pedido. O espadachim desceu os olhos e analisou mais uma vez a região inchada e úmida pelos seus beijos. 

- é linda, tudo em você é lindo. 

O homem então deitou-se sobre a navegadora e beijou os seus lábios, dessa vez, com mais suavidade. 

E foi então que ela sentiu.

A ponta do pênis do rapaz tocar a sua entrada. 

- eu vou colocar, relaxe- falou o Espadachim entre os lábios da mulher. Nami gesticulou positivamente, Nojico havia explicado muito bem, os prós e contras do sexo com penetração, principalmente, na primeira vez. 

- prometo que vai ser gostoso. 

Nami nada disse, não poderia, se abrisse a boca seria somente para gemer descontroladamente.

Enquanto um de seus cotovelos o mantia sobre o corpo feminino, a mão do rapaz direcionava seu pênis para a entrada. 

Ele começou devagar, encontrado uma pequena resistência no caminho. 

Nami suspirou pela pontada de dor, sabia que seria doloroso. Mas, sua mãe não havia feito uma mulher fraca e além do mais, era somente a primeira vez que doeria mais, depois, ela poderia muito bem sentar no Espadachim aonde e quando quisesse. 

Após entrar tudo, ele se pôs a se mover. 

Aquilo doeu, mas os beijos e mordidas faziam com que a mulher se esquecesse da dor, e logo, sentisse um prazer condensado as pontadas dolorosas. 

Ela então olhou para cima, e contemplou Zoro se movendo sobre si, todo suado. Ele a mantia presa pelos pulsos na altura da cabeça. 

Já as pernas da mulher, faziam um ótimo trabalho ao envolve-lo. 

Zoro suspirava, enquanto entrava e saia repetidamente de dentro da mulher. 

Era como um refrão de uma música, que se repetia várias e várias vezes. Ele estabeleceu um ritmo razoável que não a machucasse. 

Ele seguiu entrando e saindo...

Até que a viu inclinar o quadril e ofegar, pedindo por mais. 

E ele deu. 

O ritmo antes lento agora era mais frenético e necessitado. 

Diante do prazer em tê-lo dentro de si, Nami revirou de s olhos. 

Chegando pela segunda vez, no ápice do prazer sexual. 

E Zoro, cometeu o erro de olhar. 

Vê-la gemendo e se contorcendo abaixo de si fez com que ele próprio não se contesse. 

O homem retirou seu pênis de dentro da mulher e derramou seu jato de gozo nas coxas pálidas. 

O líquido quente e branco escorreu pela pele da mulher, molhando os lençóis e Zoro desabou ao lado de Nami, a puxando consigo de modo que, a cabeça da moça ficasse em seu peito. 

- você gostou? - Indagou o Espadachim. 

- sim, vamos fazer mais uma vez?- perguntou Nami corada. Aquilo era verdadeiramente bom. 

- irei dar um banho em você, preciso te deixar limpinha como antes, e talvez, te dê mais um trato - falou Zoro enquanto depositava um beijo no topo da cabeça da mulher. 

-Zoro! 

- hãn?

- um "trato" é indelicado. 

- ah, então vou te chupar, que tal?

Nami corou. Mas concordou, o espadachim então levantou nu e a pegou nos braços, seguindo em direção ao banheiro. 

Porém no caminho, ele parou e olhou nos olhos da mulher. 

- Eu te amo. 

Os olhos da navegadora brilharam com as lágrimas pequenas que se formavam ante a sincera declaração. 

- eu amo você. 

- então se você me ama, agora mais que nunca, seremos um. 


Notas Finais


Era isso, kkkk leitores espero que tenham gostado, eu não sei escrever hot kkkkkk desculpem os erros, agora, vou fazer meus trabalhos da faculdade.

Edit: 1- leitores, vou contar uma coisa estranha, sabiam que sinto ciúmes de vocês? Será que estou ficando louca??? Provavelmente. Será que devo buscar uma terapia ? Provavelmente kkkkkkk eu tô cada dia mais estranha, acho que é a pandemia.

Beijos,(人 •͈ᴗ•͈)


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