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História Perfeita Malfoy - O beco diagonal


Escrita por: MH_Maia

Notas do Autor


Eu espero que vocês estejam gostando dessa fic. Levei algum para ter certeza se postava ou não, sempre com a querida insegura que eu ainda tenho, mas que passou um pouco com o tempo.
A Lyra é uma das minhas personagens mais queridas que eu pretendo ir amadurecendo com o tempo, então não vou apressar a infância dela e de nenhum outro personagem.
Obrigada por continuarem a ler💛

Capítulo 3 - O beco diagonal


Fanfic / Fanfiction Perfeita Malfoy - O beco diagonal

O beco diagonal

A tão esperada carta de Hogwarts estava alí na sua frente e fez o coração da menina acelerar. Lyra pegou a carta indo em direção a entrada da Malfoy Menor com pressa, quando entrou em casa foi parada por Lucius que estava parado na entrada.

- Você não ouviu quando eu disse para não ficar andando por aí enquanto eu recebo visitas? E ainda está correndo fazendo um grande alvoroço. - disse grosseiramente pegando Lyra pelo braço.

- As cartas chegaram! Onde está mamãe? - perguntou não ligando para o que Lucius falava.

- Narcisa está na sala com os meus c...

Ela se soltou do homem e foi correndo até a sala e encontrou Narcisa sentada em uma poltrona olhando para o corredor em que ela e Lucius estavam. Lyra diminui a velocidade e caminhou até a mulher.

- Mãe, as cartas chegaram e agora eu tenho certeza que vou para Hogwarts! - disse rapidamente com uma felicidade incontida

- Então venha, vamos subir para entregar a carta de Draco e ver se ele quer ir até o beco diagonal amanhã. Senhores, se me derem licença. - Narcisa sorriu para os homens que estavam na sala.

- Claro, Narcisa. Olá, menina Lyra. - disse um homem com cara de mau, mas que passava mais calma que a dos outros homens.

- Olá, me desculpem se eu tiver interrompido alguma coisa. - disse rápido puxando a mãe, não fazia questão de falar com aqueles homens, só que não podia ser mal educada.

Lyra guiava Narcisa até a saída, mas foram paradas por Lucius.

- Narcisa, regre mais esta menina, ela está passando dos limites. - olhou com cara feia para Lyra e caminhou calmamente para sala.

As duas subiram as escadas e bateram na porta de Draco que atendeu sem pressa.

- O que é? - Draco disse colocando só a cabeça para fora.

- As cartas chegaram! A mamãe e eu vamos amanhã até o beco diagonal para comprar tudo e queremos saber se você também que ir. - Lyra disse com muita pressa, estava ansiosa para comprar todo seu material. - Você quer ir conosco?

- Quero, mas isso tudo é só porque as cartas chegaram? - disse olhando para Lyra.

- Lyra esperava muito por esta carta, meu filho.

- Como se voltar às aulas fosse algo interessante. - falou revirando os olhos antes de fechar a porta.

- Você é tão chato - Lyra disse indo para o seu quarto - boa noite, mãe.

Amanheceu e o sol bateu na janela de Lyra que acordou animada para ir ao beco diagonal. Pensou que parecia uma criança ansiosa que dorme pensando em algo e acorda com o assunto na cabeça. Logo depois de se trocar correu para tomar o café dá manhã e nem Lucius com seus comentários desnecessários tirou a sua felicidade. Sua mãe a chamou, quando terminaram, para chamar Draco que ainda não havia descido. Narcisa bateu no quarto do menino que demorou para abrir a porta e quando abriu colocou só a cabeça para fora novamente.

- Você irá vir conosco ou vai querer ficar em casa praticando? - Narcisa questionou o menino.

- Praticando o que? - perguntou confuso.

- A sua preguiça que só cresce cada dia mais. - sorriu para o garoto que revirava os olhos e olhou para Lyra que estava rindo.

- Esperem eu me trocar, já encontro as duas aqui de novo - disse fechando a porta com pressa.

- Por que ele é tão rude? - Lyra questionou sua mãe que passou o braço em volta do seu.

- Ele não é rude, só é...- Narcisa parou um pouco para encontrar uma palavra que explicasse o tom rude que Draco sempre usava.

- Rude?

- Não, não é rude já disse - olhou para a menina com a testa franzida.

- Eu acho que... - parou de falar quando Draco abriu a porta com força.

- Podemos ir - disse calmo

• • •

Draco já se encontrava cansado de andar tanto por aí e pediu para esperar as duas na Artigos de qualidade para quadribol, pois já havia comprado tudo que estava em sua lista e também o uniforme novo, mas não era só Draco que pretendia ir até a loja de artigos para quadribol. Lyra queria comprar a sua vassoura e pediu a mãe para ir até lá com Draco, só que Narcisa não confiou muito em deixar Lyra só no beco diagonal e com vários galeões no bolso. Chegaram na loja que tinha na vitrine uma vassoura mais do que maravilhosas aos olhos de Draco e Lyra.

- Eu quero uma! - os dois disseram ao mesmo tempo.

- Não vou comprar um vassoura nova para você Draco, ano passado já ganhou uma nova. - Narcisa falou olhando para o menino que logo revirou os olhos.

- Mas sou eu que jogo quadribol e não ela que não sabe nem montar direito em uma! - falou bravo apontando para Lyra.

- Me poupe Draco, você sabe muito bem que eu sei montar em uma vassoura e sei jogar bem melhor que você! - sorriu ao terminar de falar - só preciso voltar a treinar novamente.

- Sabe sim, com certeza sabe. - disse tentando ser irônico.

- O que? Vai contar para o papai? - falou e Draco a olhou com cara feia - é o que você sempre faz...

- Parem os dois! Lyra, escolha a vassoura que quiser. Draco, se quiser pode comprar um daqueles alí para polir sua vassoura - disse apontando para um dos artigos na vitrine.

- Quero uma Firebolt - Lyra sorriu para sua mãe

- A senhora deveria comprar para ela uma Bluebottle. - Draco não conseguia esconder seu descontentamento.

- A sua opinião na compra da minha vassoura ainda não foi solicitada - encarou o menino ao seu lado.

- Tudo bem, então vou pegar um daqueles kits para mim. - falou se dirigindo a vitrine.

Depois de terminar a compra Lyra pediu para ir até a Florean Fortescue e Draco foi junto enquanto Narcisa ia até a Livraria comprar os livros que faltavam. Compraram sorvete e se sentaram em uma das mesas. Lyra viu que na outra mesa estava sentado um menino que usava um óculos redondo e olhava para um caderno, decidiu perguntar de Draco se o conhecia.

- Dry, você conhece aquele menino que está sentado na outra mesa? - Lyra disse apontando para o menino. - Ele também estuda em Hogwarts?

- Aquele é o Potter, Harry Potter - disse olhando para trás - Venha, vamos sair daqui logo. - se levantou pegando algumas das sacolas e Lyra levantou pegando as suas sacolas e a vassoura ainda surpresa.

- Harry Potter... o menino que sobreviveu?!

- Sim, o menino que sobreviveu, quer um autógrafo? Vamos lá pedir então! - Draco disse sorrindo debochado.

- Deixa de ser idiota! Eu só perguntei por perguntar.

- Vamos logo encontrar a mamãe - Draco disse a puxando.

- Você não gosta dele? - perguntou insistente.

- Ninguém gosta do Potter, ele é um exibido que só se mete em problemas para aparecer.

- Ah, talvez o problema só venha até ele.

- Vamos logo, por favor. - puxou o braço de Lyra.

- Tá bom, mas antes eu vou pegar mais um sorvete, me espera aqui fora.

- Vai rápido! - Draco falou cruzando os braços.

Depois de sair da sorveteria, Lyra, seguiu com Draco para a livraria, mas antes de chegar encontraram Narcissa no caminho, a mesma olhou para a menina com raiva.

- Eu não acredito que você escolheu Estudo dos Trouxas como matéria opcional, Lyra. - Colocou a mão na cintura.

- E? - perguntou confusa.

- Para que você quer estudar os trouxas? Eles são tão insignificantes.

- A única coisa que nos diferencia dos trouxas é a magia, eles são feitos de carne e osso como todos nós.

- Você não irá fazer essa disciplina! - Narcisa já não estava tão calma como antes.

- Eu não preciso de sua permissão para fazer essa disciplina! - na verdade precisava dos livros e respectivamente do dinheiro da sua mãe.

- Mas precisa que eu compre o livro! - sorriu para a menina.

- Você não entende! Sempre sendo preconceituosa como toda a família.

- Você quer essa matéria para que? Para viver com eles? - Draco falou rindo.

- Seria melhor do que viver com você não é? Eu pelo menos gosto de estudar, não preciso gostar só de Poções, Herbologia, Trato das Criaturas Mágicas, Transfiguração e não sou como vocês que julgam uma pessoa pela magia que ela não tem. Além do mais eu quero ser Magizoologista, quero pelo menos ter uma noção de como os trouxas vivem e isso não é um crime - isso não era uma grande mentira, mas só queria mudar de assunto.

- Você quer ser o que? - Narcisa, agora mais calma, perguntou curiosa.

- Magizoologista. - repetiu Lyra outra vez.

- Eu não sabia que você queria ser isso.

- Pensou que eu queria ter algum cargo importante no Ministério? Se enganou e agora se a senhora puder comprar o livro eu agradeço - foi um pouco grossa e não gostou de seu próprio tom, mas Narcisa só parecia ouvir quando uma pessoa era grossa com ela.

- Eu compro! - Narcissa disse convencida e parecia um pouco envergonhada.

- O papai não vai gostar de saber disso. - Draco disse com cara de tédio.

- E ele precisa saber? Será que você tem que contar tudo para o seu papai?

- Meu filho, por favor não fale nada - Narcissa olhou suplicante para Draco.

- Ele não vai falar mãe, não vai não é Draco? - olhou apreensiva para o menino.

- Não, não vou. - disse olhando para o chão.

Depois de passar na livraria, Narcissa decidiu que era hora de ir, chegaram a Malfoy Manor e Lyra foi direto para o quarto guardar suas coisas. Percebeu que não havia passado na Botica para reabastecer o seu estoque, pensou em voltar outro dia no Beco Diagonal, mas Narcissa disse que não iria de novo. Pensou no que poderia fazer para chegar até o Beco sem Narcissa notar, Dobby! Fazia um tempo que não o via, ela o adorava, mas Twinx era o seu elfo. Não gostava de mandar ela fazer as coisas, ou quando o elfo errava e se punia, mas ela parecia gostar de servir, ao contrario de Dobby, que sempre que Lyra queria fugir ajudava e ficava feliz com isso. Mas não faria isso agora, esperou até o último dia de férias e chamou o nome do elfo e estranhou Dobby não aparecer, então chamou Twinx que apareceu rapidamente.

- Senhorita Lyra quer alguma coisa? - Twinx disse rapidamente.

- Olá Twinx, onde está Dobby?

- Mestre Lucius o libertou! Dobby ficou muito feliz com isso.

- Como assim? Lucius não faria isso. - falou ainda sem acreditar, mas com muita felicidade.

- Mestre Lucius falou que Dobby o enganou, que era um maldito traidor e que se Twinx fizesse o mesmo pagaria caro por enganar o Mestre. - Twinx falou temerosa.

- Que bom que Dobby conseguiu o que queria e eu fico muito feliz por isso, mas agora você pode me ajudar a ir ao Beco Diagonal? - se agachou para ficar na altura de Twinx.

- Me desculpe senhorita, mas Twinx não pode trair mestre Lucius! Mestre Lucius vai acabar me mandando embora e Twinx não quer isso.

- Mas... Você sabe onde tem Pó de Flu?

- Twinx não pode dizer! - a mesma colocou a mão na boca.

- Mas eu sou sua mestra! Você deve respeito a mim e não a Lucius, Twinx - nunca falara assim com ela, mas so assim ela a ajudaria. Viu o rosto assutado de Twinx e se sentiu muito mal por falar do jeito que falou. - Me desculpe, Twinx, eu preciso do pó de flu.

Twinx sumiu e logo voltou com um saco com um pouco de pó em suas mãos e entregou a Lyra que a agradeceu e pegou suas coisa e uma bolsa com seu dinheiro, uma bolsa cheia de moeda que economizou durante dois anos. Lembrou antes de sair de pegar um agasalho preto que cobria o seu rosto, para que nenhum amigo de Draco ou Lucius a visse. Seguiu para a sala que tinha a lareira principal olhando para os lados e andou apressadamente para dentro da lareira, pegou um pouco de pó com as mãos e guardou o saco no bolso do agasalho.

Ela já sabia para onde queria ir, para casa de sua tia Andrômeda e disse em alto e bom som, mesmo tendo vontade de tossir e depois de alguns segundos abriu seus olhos e viu a sala de sua tia, saiu da lareira e se limpou imediatamente. Olhou para sala e gostou do que viu, fazia alguns anos que não ia até a casa de sua tia e sentia falta daquele lugar.

- Lyra? - sua tia apareceu na sala e logo foi abraçar a menina.

- Oi, Dromeda, eu senti sua falta na França. - se soltou do abraço de sua tia.

- Eu também senti sua falta, pequena. O que você faz aqui? Você deveria esta na França. - perguntou confusa sentando com Lyra no sofá.

- Agora eu estudo em Hogwarts e moro definitivamente na Malfoy Manor.

- E isso é bom? quero dizer, morar com os seus pais? - Andrômeda estava feliz pela volta de Lyra e um pouco preocupada com a estadia da menina na Malfoy Manor.

- Morar na mesma casa que o Lucius é péssimo, mas com minha mãe e Draco é diferente. Draco mal sai do quarto então ele não faz diferença.

- Entendo... E eles sabem que você está aqui? - Andrômeda já sabia a resposta, porém perguntou mesmo assim.

- Não, e nem podem saber. Eu pedi para mamãe me levar no Beco Diagonal de novo, mas ela não quis, então eu decidi vir te visitar e pedir sua ajuda.

- Você quer que eu te leve? - A mulher sorria para a garota ao seu lado.

- Sim, eu não sei ir só e não sabia para quem pedir, então eu vim até aqui.

- Tudo bem, vamos logo antes que sua mãe pire de uma vez - sorriu para a sobrinha e a puxou para a lareira.

Quando chegaram até o Beco Diagonal, Andrômeda a levou até a Botica e Lyra comprou tudo. Quando a menina sentiu fome Andrômeda a levou até o Caldeirão Furado para almoçar. Depois continuaram andando pelo Beco e Andrômeda a levou a Hogsmeade. Quando voltaram para o Beco Diagonal, Lyra pediu para jantar no bar. Sentaram em uma mesa de canto perto do bar, enquanto esperavam a comida viram uma movimentação em uma mesa perto da delas.

- Quem são eles? - Lyra estava curiosa sobre a família da mesa ao lado.

- Eles são os Weasley, uma família muito grande.

- Quem são os gêmeos? Eles parecem ser muito engraçados. - falou enquanto observava os dois fazendo uma de suas brincadeiras.

- Jorge e Fred, aprontam de tudo, aquele mais certinho é Percy, do seu lado está Gina e perto também tem o Ronald, Guilherme e Carlinhos. Demora um pouco para gravar os nomes.

- Harry Potter é amigo deles? - observou o mesmo menino que viu na sorveteria sentado na mesa dos Weasley.

- Sim, acho que sim. - olhou com mais atenção para a mesa ao lado.

- Quem é aquela menina com eles? - apontou com a cabeça para a menina ao lado de Potter.

- Não sei, amanhã talvez você a conheça. - terminou de falar enquato Tom colocava a comida na mesa. - Temos que voltar logo, sua mãe deve esta preocupada.

- Não está coisa nenhuma, eu tranquei o quarto e falei para Twinx que eu queria ficar só.

- Eles respeitam sua privacidade? Eu não gostava de deixar Dora sozinha, ela é muito desajeitada e iria acabar colocando fogo na casa ou explodindo o proprio quarto. - as duas começaram a rir e Lyra se lembrou de fazer perguntas sobre Sirius para sua tia.

- Como era o Sirirus? Você soube que ele fugiu? - sua tia olhou para baixo antes de responder.

- Sírius sempre teve um belo de um temperamento, mas não sei se ele seria capaz de fazer o quê fez, trair o Potter aquele que sempre o apoiou e lhe deu abrigo quando ele mais precisou. - Andrômeda parecia mesmo acreditar na inocência do primo. - Você me lembra muito ele só que menos temperamental, ele não se deixava levar pela nossa familia de preconceituosos - revirou nos olhos enquanto falava a última parte.

- Quando eu vi a foto de Sirius no jornal, eu senti pena dele, parecia tão cansado e sei lá mais o que.

- Azkaban faz isso com as pessoas e os dementadores acabam mais ainda com a pessoa.

- Um dementador... Eu nunca vi um, eu sei que um feitiço do patrono pode afastar eles, mas não acaba totalmente. Não sei por que o ministerio usa esses seres horriveis sem escrúpulos e que trocariam de lado a qualquer hora só por varios corpos para que eles possam sugar sua felicidade. Eu teria medo de me aproximar de um deles, não sei.

- Eu tambem não concordo com isso, mas não podemos fazer nada contra isso. Vamos, temos que voltar e você tem que ir pra casa. - Falou se levantando e deixando o dinheiro na mesa.

Depois de chegar na casa de sua tia, Lyra se sentou um pouco para conversar mais com Andrômeda, as duas ouviram quando alguém chegou em casa derrubando algo na entrada fazendo um grande barulho.

- AI CARAMBA! - com certeza era Ninfadora

- Dora, é você? - Andrômeda perguntou olhando para a entrada.

- SIM! - gritou da entrada - aquelas coisa na entrada de quem são? Quase que elas me derrubam! - falou entrando na sala não notando Lyra.

- Não, você mesma ia cair sozinha e ainda quebrar minhas coisas com o seu peso todo - Lyra falou sorrindo e Tonks a olhou surpresa e foi até ela.

- Lily?! Quando você voltou? Pera aí, você me chamou de gorda? - colocou a mão na cintura.

- Magra que você não é - abraçou sua prima sorrindo e a mesma a abraçou de volta.

- Eu senti muito sua falta, mas o que você faz aqui?

- Agora eu estudo em Hogwarts! Definitivamente não saio mais de Londres.

- AI QUE COISA BOA! Agora vou ter você perto de mim e a gente vai fazer um monte de coisas nas suas férias e eu posso ir encontrar com você quando for dia de ir para Hogsmade. - sorria com tudo que a prima planejava.

- Por Merlim, eu esqueci do papel, eu tenho que ir tia. Ninfa eu mando uma carta falando o dia do passeio, te amo. - falou dando um beijo na prima e na tia.

- Também te amo. Agora vai e vê se estuda bastante pra se tornar a melhor Magizoologista. Boa sorte em Hogwarts!

- Como se ela não estudasse bastante, essa menina nasceu lendo sobre pocões e todo o resto - Andrômeda deu um beijo na bochecha de Lyra.

- Para com isso! Eu nem sou tão inteligente assim. Amo vocês e até as férias.

- Até querida, se cuide e não deixe ninguém te fazer mal.

- Lily toma cuidado, não anda por ai sozinha. - ela sabia do que Ninfa estava falando, tomar cuidado para não encontrar Sirius, ninguém sabe qual o seu estado pós Azkaban.

- Eu vou tomar e você tome conta da tia.

Então Lyra foi até a lareira, disse o seu destino e fechou os olhos, esperando não encontar ninguém na sala dos Malfoy.



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