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História Pervert (Imagine Yoongi - BTS) - Único: Pervertido


Escrita por: samipvg

Notas do Autor


Olá amores! aaaaaaaaaaaa olha quem chegou? Essa data é especial, aniversário do nosso Yoon *joga confete* então eu trouxe algo bem especial! Espero que gostem >.<
Obrigado desde já bebês, por tudo ♡
Desculpem por qualquer erro ♡

Boa leitura ♡

Capítulo 1 - Único: Pervertido


Fanfic / Fanfiction Pervert (Imagine Yoongi - BTS) - Único: Pervertido

Os olhos do homem pouco longe de mim me analisavam de modo felino, eu podia ver e constatar o quanto estava hipnotizado. Não era de hoje, eu o via sempre por aqui. Mas eu não fiz nada além de sorrir de lado e continuar olhando as pessoas dançando e outras se atracando aos beijos com desconhecidos, enquanto eu estava escorada no balcão do bar. Eu gostava de estar ali, envolta daquela atmosfera, observando tudo minuciosamente. Me inspirava e me relaxava. Eu precisava daquilo, de uma vasão que só lugares assim me permitiam. Não pude evitar sorrir, reparando dois rapazes se esfregando demais no meio da pista, estava tão óbvio que não era apenas pelo ritmo da música que seus corpos se remexiam e suas bocas se mantinham entreabertas. Foi inevitável não reparar de forma devota a maneira que se grudavam em um vai-e-vem lento e se beijavam, aquilo iria servir e muito como inspiração.

— Uh, seu fetish é voyeur¹? Percebi que gosta de observar os outros. — O cara que me encarava a pouco falou, muito mal educado sem ao menos se apresentar. O fitei pelo canto dos olhos, olhando-o de baixo a cima. Gostoso e bonito, bonito pra caralho. No entanto continuei o encarando, esperando por algo a mais e ele sabia o que era. — Min Yoongi, esse é o meu nome. — Falou por fim, bebericando o seu drink.

— Hm... nome bonito. E sim, gosto de praticar um voyeurismo, mas esse não é meu único propósito agora. — Falei, deixando a língua vagar pelo canto dos meus lábios. — Você não parece muito normal me olhando daquela maneira, sabia? — Brinquei, vendo-o sorrir ladino. Admirei por instantes o repuxar de sua boca, constatando o inevitável: ele era ainda mais bonito e sedutor sorrindo. — Parecia que queria me comer com os olhos.

— Não deixa de ser uma verdade... — ri, o encarando pela falta de vergonha na cara. — Você é muito instigante, não pude evitar.  — Deu de ombros.

— Sou? Hm... — Murmurei por fim, surpresa. Virei para o balcão, estendo dois dedos para o barman que já sabia bem qual era o meu pedido.

— Você ainda não me disse o seu nome... — constatou, se aproximando mais.

— Não achei que fosse necessário. Você quer saber para quando for gozar? — Impliquei, sentindo o seu olhar libidinoso se acentuar quando a luz colorida nos iluminou. — _____. Esse é o meu nome.

— Farei bom uso dele, quando você estiver montada em mim. — Ele se aproximou da minha orelha, encurtando e encerrando de vez a nossa distância. Seus lábios roçaram minha cartilagem e desceram fazendo uma trilha certeira para os meus lábios. Eu sorri, abrindo minha boca e colocando minha língua para fora. Ele capturou meu músculo e sugou-o, antes de envolver meu inferior a mistura de sensações que era aquele beijo. Suas mãos seguraram minha cintura com força, fazendo-me suspirar em meio ao ósculo a cada novo aperto bruto de suas palmas. Nós não nos importamos quando o barman deixou minha bebida ao nosso lado, muito menos quando eu deixei escapar um gemido com o roçar intenso de nossos físicos. Levei uma mão para a sua nuca e puxei seus fios com força, enquanto a outra eu desci e acariciei o volume já aparente de seu membro. — Porra... como eu imaginei. — Ele falou, com os olhos ainda fechados quando nos afastamos a procura de ar. Ri nasalado, deixando um último selinho na sua boca para beber o que me havia sido servido. Era um drink doce, quase sem álcool.

— Sua boca é gostosa, você tem gosto de menta. — Falei, mordiscando o seu inferior. Ele sorriu brevemente, mantendo uma das mãos em minha cintura.

— A sua é bem mais... — rebateu. — Você vem me deixado louco. — Segredou rente a minha boca.

— Tenho? Mas não faço nada além de sentar aqui.

— Eu não sei, porque tem algo no seu olhar que esconde alguma coisa? É como se estivesse envolta de algo sexual.

— Talvez porque eu trabalhe com isso... — sorri, vendo-o mudar discretamente sua expressão para ser tomado pela curiosidade. — Não, eu não faço programa ou qualquer coisa do tipo.

— É sexóloga? — Perguntou, chutando e tomando minha taça de minhas mãos para provar o líquido rosado, folgado.

— Não. — Mordi os lábios ao fitá-lo nos olhos. Suas sobrancelhas estavam unidas, em perfeita confusão. — O que eu faço é muito melhor, mas digamos que eu transmita informações de sexo, sim…


Atentei no homem que com a ponta da língua, contornou seu lábio com prazer, seus olhos negros cintilarem e não precisei fazer muito esforço para saber das cenas deliciosas e fervorosas que passavam em sua mente.

— Me diga mais sobre a sua profissão... — indagou, rouco.

— O que quer saber? — Provoquei e percebi seus olhos oscilarem entre meus olhos e meu busto.

— Como é sentir prazer nesse ramo que transmite informações... de sexo. — Seu timbre fora baixo e sedutor.


O braço másculo circulou minha cintura, apertando-a, fazendo com que sentisse novamente sua excitação e me acomodasse em suas coxas levemente grossas. Minha mão delicada tocou seu pescoço e o ombro direito, descendo para o seu peito.

— Hmmm... — gemi manhosa em seu ouvido, passando meus dígitos em seu peito e com um sorriso travesso, enfiei minha mão debaixo de sua camiseta, arranhando seu abdômen, arrancando um arfar gutural do mesmo. — Já se permitiu desfrutar de um incrível prazer, começando a sentir tesão e desejo dentro da sua mente?

Sinto o moreno negar com a cabeça levemente, extasiado com as minhas palavras ditas de uma forma baixa e sedutora.

— Sério? — Deixei um riso sacana escapar e dei-lhe um selinho próximo de seu ouvido e logo após uma chupada no seu lóbulo, sentindo seu corpo se arrepiar. — O tesão começa justamente em sua mente, formulando cenas picantes, deixando seu corpo quente e cheio de luxúria, pronto para gozar…


Sinto sua mão grande em minhas costas, descendo para o meu quadril e o apertando, sua respiração se tornara pesada e quando o olho, suas orbes estão dilatadas e sei que as minhas não estão diferentes. O toque dele penetrava o tecido de seda do meu vestido, fechei os olhos sentindo a respiração cálida do homem, tocando o meu pescoço.

— Parece intenso... e extremamente gostoso. — Sussurrou ele, após deslizar sua língua aveludada na minha pele agora sensível.

— Sim... — indaguei baixo, e apertei os seus ombros, cravando minhas unhas, ouvindo ele gemer. — Imagine agora com as minhas palavras... você me colocando em todos os tipos de posições provocantes e deliciosamente safadas, e me estocando fundo e sentindo o líquido impuro deslizando em nossas peles suadas e que exalam o cheiro de sexo... — parei ao ouvir ele rosnar, e me apertando contra o seu corpo forte, tentando obter algum controle. — Ah... e quando acharmos que nossos corpos chegaram no êxtase, iremos fazer de novo... Eu vou te chupar até você encher o meu rosto de porra, eu vou marcar tanto a sua pele, nós vamos meter muito, ah, muito… gostou? — O afasto, com as duas mãos em seu peitoral, analisando sua expressão cerrada de tesão e sua boca entreaberta e convidativa para mim.

— Não imagina o quanto. — Sorriu ladino. — Isso só atiçou ainda mais minha curiosidade.

— Fico feliz que gostou, uma escritora de contos eróticos agradece. — Levo minha destra ao drink, dando um gole na mesma.

— Contos eróticos? — Seu sorriso abrangeu e senti seus dígitos em uma mexa do meu cabelo, o acariciando. — Isso deixa qualquer homem louco de tesão.

— Imagino você se masturbando ao ler as minhas palavras picantes. — lancei-o uma piscadela, e girei os calcanhares, prestes a sair do recinto e deixar aquele pecado para trás.. — Espero que goze muito. — Antes mesmo de partir, senti seus dedos circularem meu pulso, e meu corpo ser puxado para si, vi seus olhos escurecidos banhados em libido e de modo quase que inconsciente, meu sorriso se alargar.

— Eu quero gozar só se for nessa sua boca atrevida. — Ele admitiu novamente, dessa vez com mais calma — Eu te quero tanto que chega a doer... que droga. — Continuou ele, num tom que expressava o mesmo desejo que eu estava sentindo. — Quando olhei para você pela primeira vez, tudo que desejei é sentir seu gosto e… estar dentro de você.

Um calor intenso nos envolveu e eu podia sentir meu coração disparar diante de suas palavras. Em um segundo, seus lábios pressionaram o meu, penetrando com sua língua travessa, me devorando, iniciando um ósculo ardente.

— Eu não aguento mais. — Yoongi disse sôfrego e quando percebi, já estava sendo guiada pelo mesmo para um lugar cujo não me atentei.


O toque sensual da música, fazia meu corpo se arrepiar e ao pensar o que a noite me aguardava, deixava-me inquieta e já ansiosa pelos seus toques. Saímos do recinto e quando chegamos próximo a um carro negro, o moreno destrancou o veículo e abriu a porta para mim, deslizei para dentro do mesmo, e o observei contornar o carro. Seus cabelos negros se misturavam com o céu de extrema escuridão, sua pele pálida pedia para ser marcada pelos meus lábios e pensar em palavras sujas saírem de seus lábios rente ao meu ouvido, já me levava ao céu ao inferno em um segundo.

Meu corpo estava em chamas, em completa combustão.

Yoongi ligou o motor e depois o rádio, deixando ecoar uma música excitante, que parecia compreender o que nos cercava naquele momento, o desejo, a gana. Mordi meu lábio inferior ao sentir seus olhares quentes em minhas pernas desnudas, mas arfei ao sentir seus dedos deslizando em minha coxa e fazendo uma acaricia quase perto de minha intimidade que já pulsava, arrancando-me arrepios intensos e suspiros derrotados. A velocidade do veículo ia diminuindo e quando percebi, estava entrando em um prédio muito bonito.


— Onde estamos? — Perguntei, passando os olhos para o lugar, vendo as luzes do jardim acesas.

— Na garagem do meu apartamento. — Ele abriu um sorriso e saiu do carro, logo abrindo a porta para mim. Que contraste excitante, cavalheiro e safado. — Vamos?

Sai do veículo e prontamente senti suas íris negras em meu corpo que emolduravam um vestido de seda branco. Porém, fui surpreendida quando senti meu corpo ser prensado entre o corpo forte dele e a lataria do veículo.

— Espero que essa experiência seja uma inspiração para você. — Indagou com um sorriso lindo, passando sua destra em minhas curvas e a outra, apertando firmemente minha cintura.

— Então me surpreenda. — Sussurrei, sustentando o seu olhar cheio de desejo. — Eu sou toda sua.

Um sorriso largo se fez presente e um ósculo quente deu-se início, o moreno depois entrelaçou os nossos dedos e nos levou até o elevador. Ele apertou em um dos andares, contudo, não consegui prestar atenção ao sentir o mesmo me abraçar por trás e uma de suas mãos escorregarem para a barra do meu vestido e depois, ir em direção de minha coxa, indo pertinho de minha intimidade.

— Não faça isso aqui... alguém pode entrar... — praguejei, ao sentir sua outra mão apertar rudemente o meu seio, fazendo arfar pesado e quase escorar a cabeça no seu ombro.

— Mas não é excitante? — Interrogou rente ao meu ouvido, mas eu não o respondi, sentindo seus dedos deslizarem em direção de minha calcinha, massageando minha vagina ainda sobre o pano. — Oh, não vejo a hora de estocar bem fundo em você, forte e duro. Muito forte...


Gemi ao imaginar seu membro latejar dentro de mim, e arqueei minhas costas ao sentir os dedos de Yoongi encontraram a minha entrada quente e úmida, entre as coxas, e então ele introduziu um dedo devagar, nem se importando com o fato de que poderia ter gente à espera do elevador. Meu quadril se movimentou de forma erótica e instintiva, fazendo com que suspiros afetados saíssem de nossas bocas. Minhas paredes internas o apertaram, enquanto seus lábios se deliciaram com meu pescoço, marcando-o e o deixando banhado de saliva e sucções que me deixavam mole, rendida. Quando estava prestes a chegar no clímax, um suspiro frustrado escapa dos meus lábios quando seus dedos saem bruscamente, o elevador se abre, e com um sorriso sacana, ele sai da cabine, segurando minha mão. Caminhamos pelo corredor, até chegarmos em uma porta. Yoongi tirou uma chave do bolso, destrancando-a. Entramos no apartamento, e por segundos me atento a admirá-lo, o local era organizado e muito bem mobiliado, os móveis eram em cores acromáticas e pinturas abstratas enfeitavam as paredes azuladas. Um espaço bastante acolhedor.  


— Gostou?— ele perguntou, trancando a porta e me abraçando novamente, por trás. Sorri, concordando com um manejo fraco com a cabeça.


— É bonito.— falei, virando um pouco a cabeça para encontrar seus olhos. Ele selou a curvatura de meu pescoço, carinhoso. — Gostei sim.


— Que bom, porque eu quero que se sinta à vontade aqui. — Sussurrou, me virando para si.


— Eu já estou, Yoongi.— circulei meus braços ao redor de seu pescoço, fitando-o. Ele deixou um sorriso safado adornar seus lábios e sem esperar por mais, me puxou para um beijo ungido, desejoso. Nossos lábios se espremiam e se sugavam com vontade, assim como nossas palmas buscavam por mais pele, por mais contato. O moreno me segurou mais firme pela cintura, ao que começou a andar cegamente, consequentemente me fazendo dar passadas incertas para trás, procurando por uma parede talvez. No entanto, ainda o beijando e sentindo sua língua trilhar por meu maxilar, minha bunda encontra a quina da sua mesa, que não estava muito distante de nós. Ambas as suas mãos escorregaram por minhas coxas, e em um único movimento, ele me deixou sentada sobre o vidro. arfei, sentindo-o se encaixar melhor entre as minhas pernas. Uma de suas mãos sobe para o meu cabelo e de forma bruta e completamente mandona ele embrenha a mesma por entre meus fios e segura boa parte deles, sem a menor delicadeza.


— Porra, que tesão! — ele murmura afetado, investindo contra mim, ainda de forma genérica e somente para me deixar louca. Eu queria me livrar daquelas roupas o quanto antes e apenas o sentir dentro de mim. — Minha gatinha perdeu a voz é?— provocou, vendo-me perdida em sensações que eu não conseguia controlar.


— Ah...— o som que escapou por minha garganta pareceu lhe agradar, mas eu não iria deixar o comando todo em suas mãos. — Tira essa calça logo, caralho. — Mandei, direcionando minhas mão para a área demarcada de seu pênis. Escorreguei meus dedos até encontrar o seu zíper, descendo-o sem a menor cerimônia. Adentrei o espaço limitado que a abertura me permitia e toquei seu pau ainda sobre o pano indesejado da cueca. O ouvi arfar e logo se adiantar para desfazer o botão que ainda prendia sua calça em seu corpo. O pano jeans foi puxado para baixo de forma afobada. Ele não a tirou por completo e eu quase o agradeci, por que vê-lo com a calça ainda entre as pernas me dava água na boca. — Não tire, fique assim. — falei, deixando um selinho no seu inferior. — eu quero que você me foda usando suas roupas. — ao ouvir minha sentença, ele praguejou baixinho. Sinto seus dedos longos no meu couro cabeludo e juntando nossas bocas mais uma vez. Minha mão alisou o volume em uma carícia contida, até as pontas dos meus dedos resvalarem para o cós da sua peça íntima.


— Puxa logo...— ele ditou, desprendendo-se de mim apenas o fazer.


— Eu vou te chupar...— sussurrei, o empurrando para trás para conseguir descer da mesa. Seus olhos felinos me acompanhavam com devoção. Agachei, segurando a barra da sua cueca e descendo-a até o meio de sua coxa. O olhei atenta, desaprovando uma coisa quando me atentei àquele detalhe. Sem dar atenção ao seu falo necessitado, pedi: — Abra essa blusa, deixe ela aberta. Mas não tire. — ele não precisou ouvir tudo para começar a abrir botão por botão. A sua roupa era social, tão sexy que despertava em mim um tesão inigualável. — Isso, ah...— segurei seu caralho, deixando de olhá-lo nos olhos para dar atenção ao que realmente precisava naquele instante. Arrastei meu indicador por sua glande, vendo seu corpo reagir com uma fisgada no baixo ventre e um espasmo afetado. Comecei uma masturbação lenta, não conseguindo somente o admirar por muito tempo. Escorreguei minha língua da sua cabecinha até o seu períneo, me atentando a sua feição deleitosa. Voltei até a glande e a abriguei em minha cavidade, deixando a minha saliva escorrer por todo o corpo rijo. Minhas mãos se firmaram nas suas coxas, onde minhas unhas se arrastavam e o faziam arfar em meio aos gemidos roucos. Suguei com força, me desprendendo do seu pau com um barulho obsceno. O seu olhar repreendedor me fez soltar uma risada safada. Voltei a mamar, descendo aos poucos até o engolir por inteiro.


— Porra...— ele investiu contra minha boca, meio desesperado por mais. Me mantive daquela forma, dando a ele a resposta muda e necessária do que ele queria: foder minha boca. Sua mão que ainda jazia nos meus fios se apertou a ponto de fazer doer meu couro cabeludo, no entanto, tal ação apenas contribuiu com o fervor do meu interior. Gemi, fazendo vibrar o pênis acolhido na minha boca. O vi pender a cabeça para trás, praticamente urrando de prazer. — Engole tudo, vai… hm...— Ele estocou, rebolando e voltando para deixar com que eu respirasse no pequeno intervalo de tempo em que ele retornava a meter fundo. — A-Ah...— meus olhos não saiam dos seus, cada mísero movimento era capturado por mim com extrema adoração. Ele era tão gostoso, tão belo. Ah, eu diria que encontrei ali, entre as suas investidas na minha boca e suas expressões de deleite o meu estro inspirador.


Hm… — gemi, retirando seu comprimento da boca. As entrelinhas da minhas histórias eram regadas de verdades, e cada simples lamber que eu deixava em sua glande, era o estímulo que eu levaria para dentro de mais um conto. Eu deixaria vivo seus gemidos não só em minha memória. Sua mão forte puxou meu couro cabeludo com força, forçando-me a levantar, ainda que fosse a contragosto. O moreno me puxou para um beijo desajeitado com o seu gostinho agridoce sendo compartilhado. Ambas as suas mãos desceram para a barra de meu vestido, levantando-o sem muita delicadeza.


— Eu gozar, mas vai ser aqui. — Escorregou um dedo para a minha intimidade, empurrando o pano da calcinha para o lado. Arfei, rendida. O dedo indicador voltou a aparecer no meu campo de visão, e ao contrário do que eu esperava, Yoongi deixou-o rente a minha boca. O pedido era mudo, mas eu compreendia o que ele queria, por isso abri meus lábios e revesti seu dedo com saliva, esfregando minha língua por todo seu comprimento, como fazia com seu pau agora pouco. O seu gemido arranhado me deixava toda arrepiada, assim como o combo dos seus olhos felinos com as investidas do meu quadril, instigando-me. — Eu vou tratar de deixar tudo bem guardado na sua mente para você usar cada investida minha nas suas histórias, sua safada. — Retirou seu dedo, guiando-o para o meio das minhas pernas novamente. Arfei derrotada quando senti seu dedo esfregar meu grelo inchadinho, para em seguida descer e se arrastar para dentro de mim. Sobressaltei, deixando um gemido manhoso soar audivelmente.


A-Ah...— Rebolei inquieta, procurando mais contato. Seu dedo entrava e saia devagar, em uma provocação desmedida que estava a ponto de me fazer gritar por mais. — mete logo, uh? — Segurei sua nuca, juntando nossos lábios mais uma vez. — me fode gostoso e me faz gemer por você bem alto. Me faz gozar...— Meu tom era de puro desespero. — Vem, uh?— Segurei seu caralho, embalando-o devagar conforme o guiava para roçar em mim. Yoongi gemeu, deixando um tapa ardido na minha coxa.


— É isso o que você quer? — ele mordeu meu inferior e meu pescoço. Eu acenei com a cabeça para cima e para baixo, não tendo voz para confirmar.  — Gostosa! — Um aperto bruto foi deixado na área a pouco estapeada. Novamente ele segurou minhas coxas e me colocou sentada no vidro da mesa, de pernas bem abertas. Subi mais meu vestido, ponderando em tirá-lo ou não. Yoongi apertou um dos meus seios, puxando-o para fora da roupa. Arfei, sentindo sua língua em contato com meu biquinho rijo. Antes de se afastar, no entanto, senti suas mãos atrás de algo na sua calça. Ele se afasta apenas para levar a embalagem de camisinha à boca, rasgando-a. Suspirei, atenta aos seus atos. Com um selinho molhado deixado em minha bochecha, ele revestiu seu membro.


— Ai Deus...— Suspirei, mordendo os lábios. Seu braço circulou minha cintura, me deixando bem na ponta da mesa. Ele sorriu safado, levando seu caralho para a minha entrada pulsante. — A-ah… enfia tudinho aaah… — Recebi um aperto onde sua mão jazia, sentindo seu pau entrar inteiro. — porra, que delícia! — Joguei a cabeça para o lado, gemendo. — Mete vai, mete forte, ah! Porra! — meu corpo começou a chacoalhar sobre o vidro que eu esperei com todas as forças ser resistente. O seu pau entrava e saia com força, como eu havia pedido. Sua palma me apertava mais contra si, sua boca marcava a pele do meu pescoço e eu só sabia gemer, prendendo-o a mim com um abraço desajeitado.


Oh...— Ele urrou, aumentando a velocidade das investidas. — Sua mão que transitava por meu corpo foi para a minha coxa, onde o moreno segurou-a e a manteve ao redor do seu quadril. — Caralho… Hm… — Eu apertei os olhos, arrastando minha língua pela sua bochecha e descer até sua clavícula. — Assim eu vou enlouquecer...— sussurrou.


— V-você me fode tão bem, a-ai...— segredei, roçando nossas bocas vermelhinhas e inchadas dos beijos anteriores. — Eu gosto da forma que me pega de jeito… me enche de tesão. — ele sorriu abertamente, voltando a encaixar seus lábios aos meus.


Seu quadril chocava-se contra mim com força e rapidez, fazendo com que a mesa rangesse a cada estocada bruta. A sua feição estava a coisa mais bela, seu cenho franzido e seus gemidos saindo abafado devido a proximidade das nossas bocas. levei uma mão até o seu cabelo, tirando sua franja de seu olho. Eu queria vê-lo por completo, contemplar a sua beleza e gozar olhando nos seus olhos. Eu não sei qual foi o engate que me deixou tão perdida no seu encanto, mas eu sabia que não havia mais como voltar atrás.


— Ah...— Ele ralhou, me puxando mais para si e deixando um tapa na minha bunda. Meu seio foi sugado mais uma vez, com força, me fazendo rolar os olhos e gemer. — Eu vou te comer em todos os cômodos dessa casa. De todos os jeitinhos, até você não aguentar mais. — Gemi novamente, sentindo o peso das suas palavras no meu corpo.


— Pervertido. — sussurrei, apertando minha mão no seu cabelo, deixando um sorriso crescer em satisfação. — Gostoso, maldito… — apertei os lábios uns contra os outros, sentindo meu baixo ventre se contrair. — Aaaawn… — puxei o ar, olhando diretamente nos seus olhos. — E-eu vou… ah! — Ele sorriu ladino, aumentando suas investidas e me deixando sem voz. Mordi seu inferior, sentindo o clímax me atingir de forma avassaladora e meu corpo inteiro tremer. — Ah! A-ah! — ele me beijou no momento exato em que meu prazer o melecou todo, deixando o som molhado do nossos sexos ao se chocarem ainda maior. Ele gemeu sôfrego, apertando seus olhinhos com força.


— Porra…oh...— Foi o que ele disse, antes de eu sentir suas contrações violentas e o jatos de porra encherem a camisinha. Precisei arfar, tentando recuperar um pouco do ar. Ele diminuiu gradativamente as investidas, até sobrar apenas nós dois, abraçados e ainda conectados sobre a mesa, incapazes de nos soltar. Não por preguiça, mas por vontade de o fazer.


Separei-me de si apenas para olhar seu estado. Todo suado, marcado em tons de vermelho por minha boca ao que trilhei sua tez, eu percebi ali, que seria incapaz de me desfazer daquelas expressões, assim como seria incapaz de me desfazer das sensações. Porque elas iriam se repetir pela noite, e por muitas outras.


— Você é a obra mais bonita que eu já coloquei meus olhos. — sussurrei, vendo-o sorrir cansado, mas feliz e muito satisfeito.


— Nas outras noites, você vai observar mais essa obra? — indagou, olhando no fundo dos meus olhos, passando seus dedos em minha coxa, deixando-a arrepiada.


— Vou… — Colei as nossas testas, sentindo sua respiração colidir em minha face e fechei os olhos, mordendo o lábio inferior, enquanto cenas de sexo em outros lugares transitavam em minha mente, fazendo que uma volúpia perigosa me dominasse. Abri os olhos vendo o moreno me olhar com desejo e um sorriso escapou de nossos lábios.  — E vou fazer tudo que eu fantasio em realidade...



Notas Finais


AAAAAAAAAAAAAAAAA
Isso é tudo pessoal, espero que tenham gostado, de verdadeeee ❤

Voyuer¹:PSICOPATOLOGIA
desordem sexual que consiste na observação de uma pessoa no ato de se despir, nua ou realizando atos sexuais e que não se sabe observada; mixoscopia.

Meu perfil: @Samipvg
Siga para mais histórias bebês ❤

AAAAAAAAAAA NOSSO YOON ESTÁ MAIS VELHINHOOOO 🎉🎉🎉🎉 nosso bebê, quem diria. Cresce tão rápido!

Beijoooos, até a próxima ^.~ ♡


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