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História Pets for vampires - The parrot


Escrita por: Diabolik4ever e Katsuu-chan

Notas do Autor


Oi borboletas!
Vim presenteá-las com o capítulo diário! kkk
Boa leitura!

Capítulo 8 - The parrot


O loiro estava perplexo com a situação, ele pensou consigo mesmo que aquela provavelmente era Chikaru em sua forma humana, então ele não poderia deixar aquela situação embaraçosa se prolongar.

 

Ele se aproximou da garota e a cutucou, a mesma abriu os olhos lentamente e se espreguiçou.

 

— O que foi Shu-san? A aula já acabou? — Ela perguntou toda sonolenta.

— Isso é o de menos agora, venha comigo, rápido!

— E-Espera? Porquê? E como eu estou andando? E desde quando eu sou tão alta? Minha voz… E-eu tenho voz!

— Isso não importa agora!

 

Ele pegou a garota pela mão e foi o mais rápido possível para o terraço, lugar que deveria estar vazio a estas horas, já que todos os alunos estavam em pleno horário de aula.

 

— Pegue, vista-se com isso — Ele disse retirando o seu casaco escolar e o pousando nas mãos da garota.

— Mas porquê Shu-san? — Disse ela confusa.

— Não acho que seja muito sensato andar pela escola nua, só isso.

— O-Okay! — Chikaru rapidamente se enfiou dentro do casaco e o abotoou.

— Francamente, não podia se transformar em um lugar com menos gente?

— M-Me Desculpe, Shu-san.

— Não, Não, está tudo bem, pelo menos por enquanto. Provavelmente vão me fazer tantas perguntas depois, isso é irritante.

— Shu-san, eu te fiz mal? — Perguntou Chikaru com um tom de arrependimento.

— De forma alguma, não consigo imaginar você fazendo isso. — Ele deu um sorriso e se aproximou da garota.— Ei, Chikaru, como agora você é humana, você precisa de um nome humano né? Tem alguma sugestão?

— Deixa eu ver... — A garota pôs a mão na testa, como uma forma de a ajudar a pensar — Naomi, eu quero Naomi!

— Naomi? É um nome legal. — Shuu acariciou os cabelos castanhos da garota. — Bom, para me livrar dos problemas acho melhor voltarmos para casa.

— Como? A limousine só passa daqui a algumas horas.

— Eu sou um vampiro, isso é uma tarefa simples para mim. Agora se segure em mim. — Ele disse a pegando pela cintura.

— P-Porque?

— Apenas faça. — Ela acenou com a cabeça e se segurou ao loiro depois, fechou os olhos com força e sentiu uma rajada de vento colidindo com o corpo dela, quando a garota abriu os olhos novamente, já estavam na mansão, no quarto de Shu.

— Que rápido! — Ela disse surpresa.

— É, eu sei. Mas agora temos de ir ao quarto da Yui, você precisa de roupas urgentemente.

— Tudo bem! — Os dois caminharam rumo ao quarto da loira e ao chegar lá, Shu abriu a porta do armário.

— Há algum que te agrada?

— Hummmm. — Ela vasculhou no armário. — Este aqui.

— Okay, agora se troque.

— Espera, isso daqui também não é necessário? — Ela disse apontando para a gaveta de lingeries, diretamente para um conjunto amarelo.

— N-Na verdade é sim, pegue isso também. — Disse o loiro meio sem graça.

— Okay.

 

Ela entrou no banheiro e, após alguns instantes, saiu de lá vestida com a blusa de mangas longas na cor branca enfeitada com um laço rosa, uma saia preta e longa, que na barra tinha a estampa das teclas de um teclado ou de um piano, que tinha anteriormente escolhido.

 

— Ficou muito bom em você Naomi.

— Muito obrigada! — as bochechas da garota ganharam um leve tom avermelhado.











 

***

 

— Vocês são idiotas? — Ruki disse meio que gritando. — E se alguém descobrisse que são vampiros?

 

Laito fingiu que não tinha nada a ver com aquilo e ajudou Shino a se recompor.

 

— Ruivo, eu estou falando com você também. — Disse Ruki.

— É eu sei. — Laito riu. — Mas o problema é que eu não quero ouvir.

Ruki se aproxima de Laito e o pega pelo colarinho da camisa.

— Com licença senhor Harry Potter, porque você está gritando com Laito-kun? Não pode machucar! — Shino se intrometeu.

— Olha Laito, vejo que você encontrou uma vadiazinha bem metida. — Kou troçou.

— Respeito, Kou. — Ruki o mandou calar, suspirou e pousou o Sakamaki no chão.

— Isso mesmo, sejam amigos, não pode machucar! — Shino guinchou de novo.

— Eh, Shino-chan, onde você aprendeu isso? — Laito disse olhando para a menina.

— Ah- Vejamos… Eu lembro quando eu era um filhote… Havia uma tiazinha gorda. E ela tinha um- o que era mesmo? Era um “bebê”? Ah- sim. — Ela explicou lentamente fazendo muitas pausas. — Uma vez, quando o bebê se aproximou de mim ele puxou minha cauda e eu arranhei ele. Aí a tiazinha falava que não pode machucar e ela me chutava. Ela me afogou uma vez também e-

— Shino-chan, eu não sabia de tudo isso… Eu, sinto muito.

— Tudo bem Laito-kun, o passado já passou. — Ela o confortou colocando sua mão sobre a dele.

 

— Isso é tudo muito bonito mas… “Filhote”?... E “cauda”? Que história é essa? — Kou perguntou.

— Eu e minha boca grande! — Shino exclamou.

— Meh, não faz mal, eles iriam saber de qualquer forma. — Laito disse parecendo não se incomodar muito.

— Vocês são mesmo idiotas, não é mesmo? — A azulada finalmente se pronunciou.

— Então você fala! — Shino disse largando a mão do vampiro de chapéu é se virando para a garota.

— Não vem para perto de mim! — Dianna gritou baixinho e se escondeu atrás de Ruki.

— Laito-kun, eu falei alguma coisa de mal? — Shino perguntou olhando para Laito como quem iria chorar.

— Ai… Tem que explicar tudo para vocês? — Ruki suspirou. — É sério que você não se lembra da Dianna, gato? Vocês Sakamaki são uma família de inúteis mesmo.

— Caso você não se recorde, você não estaria vivo se meu querido papai não tivesse intervido. — Laito disse.

— Você tem razão Luki-kun, eles são mesmo estúpidos como você disse. — Dianna murmurou. — A gata nem lembra que ela quase me arrancou as asas.

— Espera um pouco, agora estou me lembrando. — Shino se aproximou de Dianna e olhou fundo nos seus olhos azuis, logo após desceu para o seu pescoço e cheirou a garota. — Isso aí, você é o papagaio que o Laito fez desfeito, não sei porque, você me dava água na boca.

 

Dianna tremeu dos pés à cabeça, mas Ruki agarrou na mão de Shino bruscamente.

— Não ouse chegar perto da Dianna você tresanda aquele ruivo irritante. Ele deveria te ensinar a não mexer no que não é seu. Isto é um aviso Sakamaki e gato, não voltem a falar com Dianna ou com qualquer outro Mukami.

 

Ruki saiu do corredor batendo levemente os pés no chão, sendo seguido por Dianna.

Kou lançou um sorrisinho vitorioso à dupla e foi atrás dos outros dois.











 

***

 

— Oe, estou de volta em casa, Crazy! Sentiu minha falta garota? — Perguntou o ruivo e a cadela veio às pressas receber Ayato, ela latiu e abanou o rabo em resposta.

— Também senti a sua, Crazy. — Ele pegou a pequena no colo e se deitou na cama.

— Sabe Crazy, não vá virar uma tábua quando for humana hein? Shu não deu muita sorte, e nem Kanato. — Ele riu do próprio comentário, o qual a cadela pareceu não entender muito bem. — Estou apenas brincando, você vai ser linda! Eu aposto!

 

De repente, a cachorrinha começou a brilhar, o que assustou Ayato. O brilho era tão forte e ofuscante que chegava a cegar o ruivo, ele então teve que fechar os olhos. De supetão, ele sentiu que Crazy estava mais pesada sobre seu colo, e muito. Quando ele abriu seus olhos cor de esmeralda novamente, se deparou com uma garota nua, com o cabelo rosado presos em duas “marias-chiquinhas” e olhos também róseos.  

 

— Ei, Ayato-sama, carinho na barriga por favor!


Notas Finais




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