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História Philophobia - 021


Escrita por: peachyface

Notas do Autor


voltei e este capitulo era para ter saido mais cedo, digo à algumas horas atrás, porém não aconteceu porque ouve barraco na minha escola e a minha turma q o fez. 😹🇵🇹

vamos ao capitulo ;

Capítulo 21 - 021


Fanfic / Fanfiction Philophobia - 021


Era sábado. Um dia em que o sol, pela primeira vez na semana, brilhava intensamente logo a uma hora daquelas da manhã. Jungwoo remexeu-se um pouco na cama e acabou por colocar uma de suas pernas que, por sinal, estavam sem alguma calça de moletom vestida, e colocou o rosto na curva do pescoço exposto do mais novo. Inalando o cheiro bom do gel de banho que o mais velho havia passado ontem enquanto tomava banho. 

Yukhei abriu um dos olhos lentamente e sentiu, como uma flecha, uma horrível dor de cabeça. Suspirou e olhou para o lado, vendo o mais velho dormindo serenamente. 


— Até dá dó, você dorme tão serenamente que... — passou a mão no rosto do mesmo — Obrigado por ontem, hyung. 

 

Virou-se de frente para o mais velho e ficou a encara-lo. Aquilo era como dormir com um deus. Passou a fazer carinho na face gordinha e fofinha, aguentando o desejo e a vontade imensa de beijar aqueles lábios que formavam um biquinho. Passou o polegar sobre os lábios e sentiu que o corpo à sua frente estava acordando. 


— Bom dia hyung. — sussurrou — Hyung, bom dia... 

— Bom...dia Yukhei... — sussurrou e beijou os lábios do mais novo — A sua cabeça está doendo? 

— Um bocado... — deitou a cabeça no peito do mais velho — Hoje está sol lá fora. 

— Eu já percebi, Lucas. — beijou o topo da cabeça do mesmo — Me deixa levantar, sim? 

— Me dá um beijinho e eu deixo. 

— Isso é jogo baixo, Lucas. 

— Sendo assim, você não sai daqui. — virou o corpo do mais velho, fazendo ir de encontro com o colchão  e se colocou por cima — Então, como vai ser? 

— Não vou dar... — tentou desviar o olhar mas aquela boca merecia ser apreciada — Isso é jogo baixo... 

— Você gosta... — aproximou-se dos lábios do mais velho — que eu sei. — sussurrou.  

— Eu não gosto e nem nunca gostei, mas você, Lucas Wong, você me viciou nessa porra. — tocou os lábios do mais novo — Ai porra...

— Então... — afastou-se um pouco e iniciou — Vai me beijar ou vou ter que ser eu a beijar essa linda e maravilhosa boquinha? 

— Secalhar... — puxou o mais novo pelo pescoço — Vai ter que ser você, bebê. 


Yukhei mordeu o lábio inferior do mais velho, o fazer soltar um suspiro arrastado. Um beijou se iniciou e Jungwoo desceu as suas mãos para a cintura do mais novo, a apertando conforme o beijo se soltava. Desceu os beijos até ao pescoço do mais velho, mas foram interrompidos por Haechan entrando no quarto sem pedir. 


— Hyung, eu sei de uma...Ai, desculpem eu não sabia que iam coiso... — voltou a sair do quarto  e fechou a porta, fazendo Yukhei gargalhar e Jungwoo corar. 

— Ele pensou que a gente fosse...você sabe. — o mais novo olhou para o seu hyung — Hyung, você está vermelho e-

— Feche a boca e saía de cima de mim. — falou, colocando as mãos nas bochechas que estavam quentes. 

— Nossa hyung... — saiu de cima do mais velho e o outro correu para fora do quarto.

Correu até à sala e estava lá Haechan fofocando tudo baixinho para os outros dois que ouviam tudo, mas Jaehyun deu um gritinho de susto ao velo ali com cara de poucos amigos. Agarrou o maia novo pela orelha e ficou por cima dele, sentado sobre a sua barriga.

— O que ele vos contou é mentira, ok? Eu e ele só estávamos...aos beijos e nada mais. — deu uma pausa — E eu também não ia fazer isso com vocês aqui como é óbvio.

— Então, quer dizer que se for na casa dele, você faz?

— Não. — riu — Era só um exemplo, hyung.

— Sei. — disseram os três em uníssono, fazendo o Kim revirar os olhos e voltar para o quarto. 


Entrou no quarto e o mais novo não estava lá, o que ele achou estranho. Voltou a sair do quarto e caminhou para o banheiro, onde a porta estava encostada e com a luz acesa. Abriu uma flecha da porta e pode ver que não era Lucas e sim Chenle, apertando as calças. Ok, ele dormiu aqui em casa? — perguntou-me a si mesmo enquanto voltava para o quarto. Entrou e pegou diretamente no seu telemóvel, que estava pousado na mesa de cabeceira.

Abriu o aplicativo das mensagens e mandou uma mensagem aos mais novo, pois ele havia saido sem avisar. 


[16/05- 10:35]

You: YAH!!! 

Visualizada. 

You: porquê que saiu assim sem dizer nada. 

Visualizada. 

You: fiquei preocupado. 

Visualizada. 

You: porquê que saiu assim?

 Visualizada. 


Se foi estranho foi, mas o que ele havia dito ou feito para o ter deixado assim? Despiu a camisa que vestia e foi procurando pelo roupeiro inteiro algo para vestir. Acabou encontrando um pijama com pandas e o vestiu, e pouco se importou se iam olhar ou não. Saiu do quarto com o telemóvel e chaves em mãos, e saiu do apartamento descendo escadas a baixo sem se importar se cairia ou não. Atravessou a estrada e pegou o taxi que estava estacionado na praça. Falou a morada e o condutor, seguiu reto para o prédio. 


~x~

— O quê? — gritou ainda incrédulo. 

— Sim. O Ten deu entrada no hospital com uma grave...eu não sei muito bem explicar, mas só sei que um tal de Taeyong colocou algo na comida dele hoje no pequeno almoço. — o japonês explicou — O Lucas tal como os seus pais estão lá no hospital a dar forças aos pais do seu primo, Ten. 

— Eu não sei o que realmente dizer. — o encarou — Mas obrigada pela informação, Yuta. — saiu correndo escada a baixo. 

— De nada. — fechou a porta. 


Saiu do prédio e voltou a correr para a mais próxima paragem para apanhar autocarro e caso não conseguisse nenhum iria a pé. Hoje o dia não iria ser fácil.

Esperou, esperou e nada. Andou durante um bocado do caminho para recuperar o fôlego perdido. Voltou a correr até estar frente a frente com a porta do hospital de onde saiam e entravam doentes.


— Boa tarde, você pode me dizer onde está a familia de um adolescente Tailandês que deu entrada hoje neste hospital? — pediu para a recepcionista que o olhou com tédio.

— Familia de Chittaphon Leechaiyapornkul? — perguntou com um tom arrogante. 

— Sim, por favor.

— Piso quatro. — falou e continuou a comer o seu almoço.


Caminhou até aos elevadores recebendo o olhar de todos ali. Razão: por estar de pijama e ainda por cima ser um tanto infantil. Entrou no cubo, apertado e metalizado e apertou o botão do piso que queria. Piso quatro.

~x~

E lá estavam os dois, Yukhei com a cabeça apoiada no ombro do seu hyung enquanto o mesmo cantarolava algo baixinho. As mãos entrelaçadas sem querer, agora estavam a apertar-se mais, pois o médico havia saido do quarto do primo.

— Então doutor, o meu filho está bem?

— O seu filho durante alguns exames médicos teve algumas paradas cardíacas, mas agora ele está fora de perigo. — sorriu, tentando passar confiança aos pais do menor — Um mês aqui, aos nossos cuidados, e ele melhorará.

— Obrigada doutor. — Yukhei pronunciou-se e reverênciou o homem de bata branca.

O médico saiu de perto dos mesmos e os demais ali presentes poderam suspirar de alivio. Especialmente Yukhei. 



Notas Finais


se tiver algum erro, me perdoem. Não tive tempo de ver.

E também se tiver uma bosta, culpem a minha criatividade.


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