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História Photo Universe - Insane


Escrita por: ValentimK

Notas do Autor


OIEEEEEEEEEEEE /foge pras colinas

Eu sei, que sou uma autora terrível que não sabe cumprir prazos. Afinal era para a minha querida pessoa estar atualizando o nosso querido O Corvo.
Me perdoem mas esse plot esta martelando minha cabeça a meses, e eu não consigo me concentrar se algo assim estiver me atrapalhando qqq
Então queridos amores, eu amo/sou KrisBaek e ultimamente ando meio obcecada com essa coisa de ABO, me perdoem caso algo tenha saído fora dos eixos.
Essa fic vai ter apenas dois capítulos, eu dividi por que se não ficaria enorme (igual essas notas q)
Enfim, ja falei de mais. Boa leitura

AAAh so mais uma coisa, eu passei meio por cima como beta q então se tiver erros honoráveis de português me avisem

Capítulo 1 - Insane


Fanfic / Fanfiction Photo Universe - Insane

Estava atrasado.

Mas em vez de levantar, e correr atrás de suas roupas continuou deitado encarando o teto imóvel. Sabe quando você acorda e tem a certeza que o dia seria ruim? Péssimo. Por isso se negava sair da prisão de seus cobertores para encarar o sol. Hoje era o inicio da serie denominada “O Inferno na Terra”.

Seu cio havia chegado.

Em um mundo completamente caótico após a Quarta Guerra Mundial. Aonde a única esperança da humanidade era a própria morte – rezar para que ela fosse rápida e indolor – cientistas descobriram um modo de salvar o pequeno terço de seres humanos que haviam restado sobre a Terra. Afinal, após todas aquelas bombas nucleares um vírus violento se espalhou matando os sobreviventes da devastação que ainda perambulavam no mundo cinzento que restara , e os únicos que ainda permaneciam fortes e mais violentos que o normal em busca de alimentos eram os lobos. Qual a melhor forma de foder com tudo em busca de salvação? Misture DNA humano com o de um animal e BOM! a raça evoluída começou a dar os primeiros passos.

Não que julgasse aquela merda toda de Alfa, Betas e Ômegas algo evoluído. Achava aquilo tudo conversinha de  diplomatas engravatados em busca de jogar a humanidade mais uma vez na lama por base de classes. E dessa vez era muito mais que um estereótipo de sangue, era o DNA do mais forte que sobrepujava a todos. Os Alfas, os que lideravam a matilha claro, superiores a todos. Lideres, idolatrados. Homens que exalavam o poder por todos os poros. Dominados pelo constante instinto. Betas, seres com um controle incrível sobre suas emoções. Gostava de chamá-los de parede de aço. Nada passava, era difícil ver algum expressar um sorriso, ou interesse em algo. Eram de grande ajuda para manter os machos alfas na linha, sem cometer loucuras. Os que implantavam a ordem no novo mundo. E finalmente os Ômegas, estes últimos sendo divididos em duas classes, não eram apenas mulheres, mas homens também. A diferença era que mulheres podiam gerar filhos, e os homens não. Mas os dois eram usados pelo mesmo propósito: saciar os Alfas. Afinal, com o DNA dos lobos em impregnando cada célula de seu corpo era meio óbvio que coisas indesejadas aconteceriam.

E quando se refere a indesejada,esta citando o Cio.

Aconteciam com todos, mas a duração do Cio de um Ômega era maior. 10 malditos dias. 10 malditos dias em que sentia seu corpo em combustão, que a sensibilidade aumentava a um nível absurdo. Em que o prazer fervia por suas veias, e praticamente implorava para ser fodido.

Sim, para ser fodido.Era a droga de um Ômega.

Mesmo sendo um homem, isso parecia não ter importância para a porcaria do DNA que corria em seu corpo.

Como se não bastasse sua vida toda ser uma merda, seu amor pelas mulheres não existia quando vinha a porra do Cio. Se odiava acima de tudo, quando seu orifício se lubrificava escorrendo aquele líquido detestável por suas pernas, exalando aquele cheiro doce odioso, seu corpo todo se preparando para receber algo. Propriamente dito, para receber o pau de um  Alfa. Não queria receber porcaria de pau nenhum. Queria apenas se matar toda a vez que o cio chegava.

Seu nome? Ah... Byun BaekHyun, tinha 24 anos, Sul- Coreano. Pode-se dizer que sua vida de fotógrafo em uma empresa super famosa de moda, lhe daria a paz que apenas o dinheiro poderia comprar. Mas como se ter paz sendo um Ômega? Só conseguirá aquela merda de emprego por que seu padrasto era dono da empresa, um Alfa poderoso que impôs seu desejo sobre todos de ter o filho mais velho por perto. O meio irmão – um miserável Alfa – era o braço direito do Pai. Portanto para que não ficasse desamparado, Senhor Park tinha lhe dado aquele emprego.

Por que a irritação? Ômegas não tem cargos altos dentro das empresas. A menos que se torne algum ator, ou um ídolo famoso. Acontece que, o que reinava era “ Todo Ômega deve ser amparado por algum Alfa”. Um caralho de asa isso sim! Ser amparado por um ALFA? De toda a porra que o conselho – os que lidava com a burocracia toda – já tinha feito, tornar os ômegas em um bando de submissos era o cúmulo.

Não era a porra de um submisso. Sabia muito bem se cuidar sozinho, não precisava de um ALFA, nem mesmo quando o cio surgia. Talvez o fato de se rebelar, explique todas as tatuagens que se espalhavam por seu corpo, os piercings que prendiam os lábios rosados e cheios, e os cabelos vermelho sangue que caiam bagunçados sobre sua testa. Deve ser por isso que era faixa preta em Karatê. Gostaria de voltar no tempo em que apenas humanos andavam sobre a terra, tendo o livre arbítrio de escolher o que quisessem para si.

BaekHyun suspirou se sentando com cuidado sobre a cama, sentindo o calor terrível que se espalhava por todo o cômodo. Bem, o cio começava a dar seus primeiros sintomas. Então antes que a coisa dobrasse de tamanho e sugasse toda sua racionalidade, buscaria algo para comer e se trancaria em seu quarto.

Sua mãe havia casado novamente quando tinha 14 anos. A Senhora Byun Sujin, a mulher baixinha e delicada. Carinhosa e muito bonita era uma Ômega, se envolveu com o Senhor Park Chan in e os dois acabaram se apaixonando. Apesar do Senhor Park não ser seu pai verdadeiro, Byun o amava como se fosse. Afinal aquele senhor sorridente, de feições um tanto rígidas tinha cuidado dele com todo o carinho que nunca tivera recebido de seu pai biológico. Seu único enrosco na vida era o meio irmão, Park ChanYeol. O Alfa alto, com orelhas grandes também, feições infantis e um porte atlético que contradizia aquele rosto de criança era o carma de Byun. Vivia o provocando, e quando chegava o Cio tinha que se esconder ou seria seriamente estuprado. Aquela Girafa com genética de elefante não tinha controle algum,e por tal ato o Senhor Park construirá aquele quarto apenas para BaekHyun.

Sabia que o filho se negava a ter relações sexuais com um Alfa que não fosse mulher – eram raras, mas ainda tinham.E não era como se elas tivesse um pau no lugar da buceta, por favor – e com isso construiu aquele quarto nos Jardins do fundo da imensa mansão em que viviam. E era para lá que BaekHyun iria assim que reunisse toda a comida necessária e o resto de suas coisas.  Apressado o baixinho saiu de seu quarto, indo diretamente para a cozinha passando a arrumar suas coisas rapidamente.Enquanto a sensação de desconforto crescia, o fazendo suar por conta do calor infernal que se espalhava por seu corpo. Ao organizar tudo o que iria levar Byun correu até o quarto pegando um pijama, mas assim que saiu no corredor sentiu o liquido da lubrificação escorrer por suas pernas.

- Merda...- sussurrou, o pânico esmagando seu estômago. Tremendo apertou o pijama em seus braços, enquanto andava a passos rápidos, sentindo a pressão ambiente para não se deparar com nenhum Alfa pelo caminho. Chegou ofegante até a porta e parou franzindo o cenho com a visão que se turvou em poucos segundos.

-Vamos lá Byun. – Incentivou a si mesmo, pegando a sacola de comida e correu para a porta de entrada e a abriu com tudo, e foi envolvido pela áurea pesada do Alfa.Olhou ao redor, sentindo a pressão aumentar quando moveu seu olhar para o portão.

Carros começavam a entrar no quintal da casa, BaekHyun quase deixou suas coisas caírem no chão.

Hoje era o dia em que os CEO’S iriam se reunir na casa de seu pai, para ajustar os contratos para a nova estação. Deveria não ter saído da cama.

Deveria ter permanecido dentro do útero de sua mãe isso sim.

Apavorado de mais para continuar parado na porta de sua casa, praticamente esperando para ser atacado correu em direção ao jardim. O cheiro do cio ia se intensificando a cada passo que dava, junto com as contrações. Só mais uns passos e estaria a salvo. Só mais uns passos.

 Mas como a vida o odiava desde sempre, antes que pudesse jogar o corpo pequeno para dentro do quarto mãos fortes agarram sua cintura o erguendo do chão. Um grito nada másculo escapou dos lábios de Byun quando se viu a vários metros longe do chão.

O maldito Alfa era alto de mais, e aquela pressão maldita que ele causava sobre seu corpo não estava ajudando em nada. Mas enquanto ainda estava lúcido, se debateu, acertando o cotovelo no nariz do homem que pelo susto o soltou. Caiu no chão e levantou em um pulo se jogando para dentro do quarto trancando a porta com a mesma rapidez com o qual entrou sorrindo vitorioso enquanto o ouvia gritar e socar a porta do lado de fora.

Mas não pode desfrutar muito de sua vitoria pois o último sintoma veio. E com ele a dor horrível de um desejo não saciado.

 

 

 

 

 

 

 

Sabe aquela vontade de bater a cabeça na parede, quando se esta com enxaqueca? Mas a questão era que queria bater a cabeça na parede para ver se sua racionalidade voltava. Tinha curtos prazos, quando toda aquela ebulição dentro de si, se acalmava após gozar para que pudesse recuperar o ar, tomar algo e comer alguma coisa.

Já não sabia quantos dias estava trancado ali. Apenas que este era o pior cio de sua vida. Era uma puta masoquista por agüentar isto desde o primeiro cio, mas que maldição. Um choramingo abafado escapou pelos lábios maltratados de Byun – havia os mordido tanto que sangue seco se prendia a eles – e encostou a testa de encontro a parede gélida. Havia rasgado suas roupas, pois o  roçar delas de encontro a sua pele o excitava a níveis que estava fora de sua compreensão. Punheta já não estava adiantando de nada, teria que usar outros métodos se quisesse sobreviver aquilo, deslizou a língua sobre os lábios feridos e fechou os olhos quando o calor voltou a arder por sob sua pele.

-Por favor... – implorou em meio a um gemido entrecortado.E a excitação veio com força total, o fazendo se contorcer de encontro aquela parede, o corpo todo queimando em um frenesi desesperado. Gemidos e palavrões se misturavam. Enquanto as mãos pequeninas do coreano deslizaram por seu abdômen,e sem conseguir controlar mais a vontade. A mente sendo sugada pela excitação crescente se pôs de quatro sobre o chão e levou dois dedos a entrada lubrificada gritando em prazer, se contorcendo sobre o chão.

Era bom.

Mas não era o suficiente.

Parou o que fazia frustrado e ergueu a cabeça de supetão ao sentir a presença monstruosa de um Alfa a alguns bons metros da onde estava. Sem conseguir controlar mais nada, e apenas pensando na dor horrível que domava seu corpo se arrastou até a porta e tocou a madeira ganindo baixinho.

Precisava tanto dele dentro de si.

-Por favor...por favor – entoava baixinho. Já não lembrava seu nome, nem mesmo aonde estava. Apenas sentia o liquido escorrer pelas coxas grossas e roliças enquanto pressionava o rosto de encontro a madeira fria. Não tinha mais voz para gritar, o fizera se contorcendo no chão momentos atrás enquanto implorava para ser fodido impiedosamente. Agora apenas sussurrava, o cheiro doce impregnando o local. Chamando o Alfa. Clamando enquanto as dores e o prazer queimava em seu corpo. BaekHyun gemeu ao sentir a presença se aproximar, as unhas se arrastando pela madeira, os cabelos vermelhos sangue se grudavam em sua testa por conta do calor.

- Está q-quente... faça isso parar – Gemeu ao senti-lo notariamente próximo. Tão próximo que aquela presença esmagadora , parecia lhe acariciar o corpo, o tentando. Em seus 24 anos, fugindo o quanto pode de um Alfa, nunca tinha passado por um Cio como este. BaekHyun voltou a colar o rosto na madeira choramingado, ele estava do outro lado da porta. Podia ouvir a respiração pesada. E aquele cheiro de colônia masculina misturado a cigarro e o cheiro forte um tanto amadeirado do Alfa, o pequeno ruivo tremeu se embebedando daquela essência sentido todo o corpo vibrar. A maçaneta girou. Girou. Girou. Ate que de alguma forma ele conseguiu abrir a porta,a luz atingiu os olhos avermelhados de BaekHyun o fazendo se afastar enquanto a fresta abria para dar lugar a uma presença esmagadora, que lhe despertou todos os hormônios a queimar em seu corpo. A única coisa que notou foi o quanto ele era alto, ate a porta se fechar com um baque e ele praticamente se atirar nos braços de um Alfa.

Contradizendo todo seu ódio. Seus princípios. E qualquer porra que já tenha pensado na vida, a boca carnuda do homem buscou a sua com uma fome que nunca tinha visto na vida, e tudo o que se passava pela mente de BaekHyun era o quanto queria ser devorado. Provado, mordido,saciado.

A língua invadiu sua boca arrancado um gemido arrastado do pequeno, as mãos grandes aninharam o corpo pequeno de encontro a ele, as pernas do coreano rodeado a cintura do homem que não fizera questão de perguntar o nome. Apenas enlaçou o pescoço deste e se deixou provar do gosto alheio, canela. Ele tinha gosto de canela. E nunca tinha sido beijado assim na vida. Era bruto, não tinha carinho, era apenas aquela fome de sexo enquanto as mãos grandes lhe puxavam os fios de cabelos úmidos pela suor e a outra apertava sua bunda.

Era enlouquecedor ser esmagado naqueles braços, ter sua língua sugada enquanto ele se impunha contra si com aquela áurea pesada. Aquele estranho que maltratava seus lábios, sugava sua língua, tomava posse de sua boca. E que momentos depois afastou a boca da de Byun em um estalo úmido, provocante, erótico para arrastar aquela boca carnuda pelo maxilar bem delineado do pequeno, mordiscando a tez macia caminhando trôpego em direção a parede mais próxima. Byun não reclamou da brutalidade com a qual foi prensado ali, não tinha condições de reclamar quando o seu querido estranho moveu aquelas Iris vermelhas da cor do mais puro sangue para seu rosto e deslizou a boca por seu tórax, os dentes afiados se arrastando na pele clarinha. Mordiscando um dos mamilos do ruivo que gritou sensível se arqueando sobre a parede.

Se perguntassem para si o que se passava em sua mente, a resposta era óbvia : queria ser fodido. Queria tanto ser fodido que rebolava de encontro ao estranho, se esfregando no corpo grande ainda coberto pelas roupas,as unhas se arrastando pela nuca do homem, quando não puxava os fios platinados tentando descontar a ansiedade que queimava dentro de si.

-Me fode! – Gemeu desesperado ao ter sua bunda apertada novamente aquele simples ato mandando uma rajada elétrica por todo seu corpo, que tremeu em agonia. – por f-favor... me fode... aaah – choramingou se contorcendo, inerte ao barulho de um zíper se abrindo, suas pernas sendo afastadas e quando deu por si uma glade lambuzada em pré gozo deslizou por sua entrada o provocando antes de finalmente invadi-lo com brutalidade.

BaekHyun gritou. A única réstia de voz que tinha se perdendo enquanto via pontinhos brilhantes cintilarem por trás de suas pálpebras. O sentia por inteiro dentro de si,grosso, grande e malditamente quente. Achou que não poderia melhorar, ate que este moveu o quadril se retirando apenas para meter de novo. Fundo, a ponto do ruivo ver mais estrelas cintilantes e praticamente urrar de prazer, tendo o corpo a fazer um arco perfeito de encontro a aquela parede. As unhas se arrastando pelos ombros ainda cobertos, rasgando o tecido da camisa que o homem trajava, enquanto o ritmo ganhava força o cheiro doce do ômega se misturando ao de sexo que preenchia o quarto. Os corpos se chocando, se encaixavam perfeitamente, o som produzidos por estes era excitante de mais para serem ignorados.

BaekHyun não sabia dizer aonde seu tesão começava e o do homem que o fodia impiedosamente terminava. Não conseguia dizer nada, apenas gemidos estrangulados escapavam por sua boca, enquanto o apertava em seus braços recebendo cada investida.

-Maaisss...- gemeu arrastado, ouvindo o risinho do Alfa que se retirou do interior do ruivo e o desceu do seu colo, apenas para o virar de costas para si.

-Se apoiei na parede. – A voz rouca com um leve sotaque atordoou BaekHyun, este obedecendo a ordem mesmo que inconscientemente. Espalmou as mãozinhas de encontro a parede e se empinou o quadril o Maximo que conseguia ouvindo um rugido atrás de si, que serviu para fazê-lo gemer.- Gostoso.

Concluiu o estranho deixando um tapa sobre a polpa macia e saliente da bunda do ruivo o fazendo gemer implorativo. E voltou a se esquecer de todos seus princípios novamente quando sentiu o penetrar novamente, com aquela violência que o enlouquecia. Os fios ruivos sendo presos por entre os dedos do homem, enquanto aquele vai e vem voltava a se repetir cada vez mais rápido. Atendendo a cada pedido que o baixinho gritava a cada vez que era preenchido ate sentir o corpo todo tremer anunciando que estava próximo do orgasmo. Suas costas colaram ao abdômen quente do homem que o fodia impiedosamente, e suas mãos foram presas atrás de suas costas, a boca quente daquele que nem conhecia se arrastou pelo pescoço alvo de Byun mordiscando a pele translúcida, os olhos do pequeno se reviraram nas órbitas o prazer explodindo para fora de seu corpo, o fazendo gritar no exato momento em que os dentes do homem perfuraram sua pela.

A dor fez o prazer ganhar proporções maiores, as pernas cederam  o corpo sendo seguro pelo gigante acima de si que investiu mais uma vez de encontro ao corpo de BaekHyun o fazendo gritar pela ultima vez antes de sentir a porra quente do outro preenchê-lo. Algo quente escorria de seu pescoço, mas estava fraco de mais para isto. Sentindo as vistas escurecerem Baek, se encolheu no corpo grande atrás de si que ainda o sustentava e finalmente se deixou levar pela escuridão.


Notas Finais


YEY
então foi isso, atualizo por essa semana se tudo der certo. Logo logo atualizo O Corvo também, então não me matem ainda ok? ok
~chu


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