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História Picante Que Nem Pimenta - Picante Que Nem Pimenta


Escrita por: AmandaMoDom

Notas do Autor


Divirtam-se hihihi.

Capítulo 8 - Picante Que Nem Pimenta


Fanfic / Fanfiction Picante Que Nem Pimenta - Picante Que Nem Pimenta

“Porque ela estava sorrindo pra mim?” Rukia se perguntou olhando séria encarando Maiko em seguida virou as costas deixando o lençol no chão. Então Maiko se agachou e pegou o lençol.

_Venha comigo. – Byakuya disse pegando a mão de Maiko e saiu com ela dali.

“Ela não está nem conseguindo andar direito e eles a jogam no chão daquela forma” Byakuya pensou enquanto andavam notando a dificuldade de Maiko para caminhar.

_Ora, que bom que encontrei você. – Morinaga disse fazendo eles pararem no corredor, olhando para Maiko. – Eu queria te dizer que lavei suas roupas e estão dobradas no seu quarto. – “Meu quarto?” Maiko se perguntou arqueando uma sobrancelha. – Na hora que eu entrei lá ouvi seu celular tocando, pensei em te avisar, mas não consegui de achar.

_Entendi, mas eu não sei achar aquele quarto. – Maiko disse se lembrando do labirinto que é a casa.

_Eu te levo lá. – Byakuya disse e Maiko entregou o lençol para Morinaga.

Já no quarto, Maiko pegou seu celular e viu três ligações perdidas de Yuri. Ela ligou para a amiga enquanto Byakuya cuidava de seus ferimentos no punho passando uma pomada que pediu para Morinaga. Maiko não queria se sentar, mal conseguia falar com a amiga olhando Byakuya lhe tocar delicadamente enquanto explicava para Yuri que estava tudo bem e que as duas se viriam no dia seguinte na faculdade.

_O que está fazendo agora? – Byakuya perguntou vendo Maiko teclar no celular mesmo depois de desligar a ligação com a amiga.

_Tenho que avisar Yano que não vou trabalhar lá mais. – Maiko disse sem olhar para Byakuya que ele pegou o celular dela assim que ela apertou o verde. – O que você está fazendo? – Ela disse tentado pegar o celular de volta e ele esquivou, se colocou de costas para ela e colocou o celular no ouvido. Byakuya queria ele mesmo falar com Yano.

_Estou sentindo sua falta aqui. – Yano atendeu o celular vendo o nome de Maiko no identificador e Byakuya arregalou os olhos olhando para Maiko.

_O que diabos? – Byakuya disse ainda com o celular ouvido. Yano engoliu seco em choque ao reconhecer a voz de Byakuya. “O que diabos Yano disse?!” Maiko se perguntou olhando nos olhos de Byakuya que pareciam estar pegando fogo.

_Kuchiki?! – Yano disse com a voz trêmula.

_O que você quis dizer com isso? – Byakuya disse de forma serena, mas fervendo de raiva. Yano não sabia que desculpa dar.

_Exatamente o que eu disse. – Yano disse mesmo tremendo. – Eu sou apaixonado por Maiko. – Ele não pretendia dizer, mas não conseguiu segurar.

_Sugiro que fique longe dela se aprecia ter um certo membro ainda fazendo parte do seu corpo. – Byakuya disse e desligou. Yano segurou seu membro assustado. “Depois de dizer isso para Yano, acho que não preciso avisar que não vou mais trabalhar lá” Maiko pensou atônita.

_O que aconteceu? – Maiko perguntou vendo Byakuya esfregar os dedos na testa.

_Sou eu quem pergunto, o que acontece entre você e o Yano? – Byakuya disse olhando Maiko com o canto do olha ainda com a mão na testa.

_Entre mim e ele? – Maiko disse surpresa. – Nada, por que?

_Ele disse sentir sua falta. – Byakuya disse se virando para Maiko e começou a empurra-la para a cama.

_Yano se confessou pra mim uma vez, mas eu o rejeitei, ele chegou até me demitir, mas sabia que eu precisava do trabalho e me pertiu continuar lá até conseguir outro emprego. – Maiko disse se contendo um certo medo, “Que olhar assustador” ela pensou quando ele a encostou na cama. Maiko fechou os olhos sentindo seu quadril latejar ao se sentar e soltou um fraco e curto gemido.

_Está tudo bem. Eu confio em você. – Byakuya disse mais calmo ao notar que ela passava por uma dor causada por ele. – Só não confio nele.

_Que bom. – Maiko disse pegando no coração com um certo alívio e o olhou sorrindo gentilmente.

Byakuya pegou Maiko no colo, a deitou mais para o meio da cama e a abraçou de conchinhas entrelaçando os dedos das mãos enquanto a abraçava ela forte.

_Não quero que seja tocada por nenhum homem. – Byakuya disse no ouvido de Maiko que estava com um certo medo dele tentar alguma coisa “Mau consigo me sentar” ela pensou fechando os olhos.

Maiko também tinha outro preocupação na mente, “Tenho que comprar uma pílula do dia seguinte” ela pensou apertando a mão dele. A respiração de Byakuya em seu pescoço também não ajudava a relaxar, mas depois de um tempo em silêncio ela começou a sentir o braço de Byakuya ficar pesado. “Ele dormiu?” Maiko se perguntou olhando fechados por cima dos ombros e viu Byakuya que estava com os olhos e repiração forte. Ela ficou ali um bom tempo tentando não se mexer para não acorda-lo. “Ele é tão fofo dormindo” Maiko pensou sorrindo, mas eu tenho que ir embora. Então ela conseguiu se soltar dos braços dele, se virou de frente para ele, hesitou, mas se permitiu acariciar os belos cabelos negros dele, então viu ele sorrir ainda com os olhos fechados.

_Achei que estivesse dormindo. – Maiko disse tirando recuando a mão.

_Eu estava, mas acordei com você se afastando.

_Desculpe, mas eu tenho que ir embora. – Maiko disse sentando.

_Você quer mesmo ir? – Byakuya disse se sentando e acariciando o rosto de Maiko que fez sinal positivo com a cabeça enquanto fechava os olhos, mas então ela abriu e fez sinal negativo se entregando ao carinho dele.

_Mas eu tenho que ir, tenho aula amanhã e quero ir pra minha casa.

_Não quer ficar para o jantar? – Byakuya perguntou para o jantar, mas tinha a intensão de persuadi-la a ficar a noite e Maiko voltou a fazer sinal negativo com a cabeça pensado que teria que ficar na presença do velho que parecia querer mata-la. – Tudo bem. – Byakuya disse se levantando. “Imagino que ela não iria querer ir embora quando estávamos no meu quarto, mas depois que Oji-sama a abordou daquela maneira, não me surpreende que queira ir embora”.

_Kuchiki-sama, seu avô exige sua presença em seu quarto.

_Estou a caminho. – Byakuya disse se levantando. – Me espere aqui. –  Beijou Maiko sem cortar o olhar.

Maiko se levantou e começou a se despir do yukata olhando no espelho, “Eu preciso ir embora e passar numa farmácia, urgente”. Depois de se vestir, Maiko se manteve deitada de lado na cama “Ainda não consigo sentar”, ficou esperando Byakuya por um bom tempo. Quando ele voltou, parecia um pouco desanimado e explicou que não poderia levar ela para casa, pois iria viajar a negócios para Osaka.

_Planejava te levar embora e persuadi-la a me convidar para passar a noite, mas não posso deixar para resolver depois. – Byakuya disse levando Maiko para fora da casa.

_Tudo bem, talvez seja melhor assim por hoje. Quando você volta?

_Não sei. – Ele disse depois de abrir a por – Mas você pode me ligar a qualquer momento. Meu motorista irá leva-la para sua casa. – Byakuya disse dando a mão para Maiko entrar no carro.

_Tudo bem. – Maiko disse entrando no carro pensativa “Acabei de encontrar ele e vou ficar sem vê-lo”. Byakuya viu Maiko se sentar com uma certa dificuldade se arrependendo por ter sido brusco com ela.

_Meus seguranças estarão a sua disposição. – Ele disse beijando a mão dela. – Se cuida. – Ele se virou e voltou para a mansão.

 

 

Maiko pediu o motorista parar numa farmácia dizendo que já estava perto de casa e desceu do carro. Com certa vergonha, Maiko pediu uma pílula que desejava e foi embora. Antes de dormir, ela não conseguia parar de pensar no que havia acontecido e só de lembrar, sentia muitos arrepios. Já passavam da 1:00 e ela não conseguia dormir pensando nele.

_Quem será essas horas? – Maiko se perguntou pegando o celular que deu um toque curto de mensagem. “Não consigo parar de pensar no nosso momento especial” Maiko leu a mensagem de Byakuya e quase pulou de felicidade levando a mão na boca. “Minha pele ainda está quente nos lugares que tocou” Maiko respondeu se mordendo os lábios. Byakuya suspirou ao ler a mensagem “Não vou conseguir dormir desse jeito” ele pensou colocando o celular no criado mudo ao lado, segurando a vontade de liga-la.

 

_O que aconteceu com você? – Yuri perguntou assim que viu Maiko na frente da faculdade. Ela estava olhando as pequenas feridas na boca de Maiko.

_Isso? – Maiko e disse tocando o dedo anelar no ferimento e sem querer mostrou o punho.

_Nossa! O que diabos você andou fazendo? – Yuri perguntou pegando o braço ferido de Maiko.

_Aconteceu uma coisa, não sei te dizer, mas não posso contar. – Maiko disse sem graça. – Mas está tudo bem, não se preocupe comigo. – Maiko disse sorrindo e Yuri achou melhor não fazer mais perguntas.

Maiko ficou pensando o dia inteiro no dia anterior. “Estar naquele lugar dava a sensação de ter voltado no tempo e ir para a era Meiji”, “Aquela mulher que desmaiou, quem será que era? Não parecia ser parente deles. Será que ela desmaiou por causa da violência?”, “Depois do que eu vi Byakuya fazer com Kai, aquilo não foi nada, “Mas eu teria desmaiado também se não tivesse acontecido o que aconteceu com Kai”

_Você fez algum tratamento na pele? – Yuri perguntou vendo Maiko longe em seus pensamentos enquanto o professor explicava a matéria.

_Não, por que? – Maiko perguntou pegando na própria bochecha.

_Não sei, você está diferente. – Yuri disse se aproximando do rosto de Maiko.

_O que tem de diferente em mim? . – Maiko perguntou franzindo o cenho e inclinando a cabeça para o lado.

_Você está bonita, tem alguma coisa, sei lá, radiante. – Yuri disse analisando a amiga um pouco séria. Maiko ficou se perguntando se era real o fato de uma mulher mudar um pouco quando se deixa de ser virgem. Yuri também notou que a amiga estava evitando se sentar direito, estava o tempo todo se apoiando na mesa erguendo o quadril ou sentando com o quadril de lado. “Será que ela fez aquilo finalmente? E com o Sr. Mistério? Não posso acreditar!” ela pensou.

Mais tarde no intervalo da faculdade, elas foram ao refeitório acompanhadas por outros colegas de classe e no meio do almoço Maiko viu seu celular tocar.

_Aqui é da empresa química que fez entrevista ha algumas semanas. – Uma voz feminina falava do outro lado da ligação.

_Eu não esperava que ainda me ligassem, já faz tanto tempo. – Maiko disse surpresa.

_Ah sim, nós tivemos uma má experiência com o estagiário que contratamos e você era a próxima na lista, então queríamos saber se ainda se interessa pelo estágio se estiver disponível.

_Sim, claro, nunca estive mais disponível. – Maiko respondeu feliz.

_Ok, então podeira anotar os documentos que precisamos…

Os dias passaram e já era sábado à tarde, Maiko estava terminando de faxinar a casa. “Agora tenho uma vida normal, estudo de dia, trabalho à tarde e durmo à noite, mas é tão estranho” Maiko estava apanhando um pouco para se acostumar com a nova rotina, “Eu nem contei à ele, mas do jeito que as coisas são, ele já deve saber”. “Sinto falta das meninas do recinto”, “Ayame deve estar querendo me matar, por não ir me despedir”. Então o celular de Maiko tocou “Falando nela”.

_Ora ora, então você vai embora e nem pra se despedir da gente?! – Ayame disse meio raivosa.

_Hai hai, eu imaginei que fosse reagir assim, mas não sei se é uma boa ideia ir aí. – Maiko respondeu se sentando na cama.

_O que foi? Arranjou um namorado? – Ayame perguntou curiosa,

_Mais ou menos isso. – Maiko respondeu pensando. – Eu ainda não sei o que ele é.

_Então ele não pode te proibir de vir aqui, não é? – Ayame disse fazendo biquinho. – Eu tenho uma coisa pra você, mas não posso ir na sua casa.

_O que é?

_Você disse esses dias que a sua pimenta estava acabando, daí esses dias eu conversei com o cozinheiro e pedi para ele comprar um pouco se ele achasse, e ele achou.

_A malagueta?! – Maiko disse contente e escutou “sim” tão animado quanto, da amiga, mas logo desanimou. – Mas Eu realmente não sei se-. – “É mesmo, ele não me proibiu de ir lá, aliás, ele não me proibiu nada”

_E o Yano comentou comigo que tinha que acertar as contas com você do seu trabalho, mas não entendi porque ele estava com medo de te ligar.

_Tudo bem. Eu vou aí.

_Não demore.

“Mas de qualquer forma vou mandar uma mensagem para Kuchiki primeiro” Maiko pensou já digitando a mensagem no celular “Eu queria ir no estabelecimento do Yano acertar as contas, pegar as coisas que deixei no meu armário e me despedir das meninas, tudo bem se eu for?”. Depois que enviou o mensagem, Maiko esperou mais de meia hora ele responder enquanto terminava a faxina, mas ele não respondeu. “Que droga”, “Eu queria muito ir lá, mas não quero ir tarde” Maiko pensou pegando a bolsa, em seguida tentou ligar para Byakuya, mas só dava caixa postal, “Onde será que ele está?”, “Bom, ele realmente não me proibiu de ir lá, mas…”, “Ah! Eu vou, depois eu falo com ele”

_O que você está fazendo aqui?! – Yano perguntou em espanto.

_Ah, Ayame me disse que tinha uma coisa para mim e eu queria me despedir da meninas. Ela também comentou que queria falar comigo. – Maiko respondeu.

_Ah sim, mas cadê seu namorado? – Yano disse colocando a mão na nuca “Tomara que isso não me traga problemas”

_Ele está viajando.

_Eu preferia que ele estivesse aqui com você. – Yano resmungou.

_O que?

_Nada, vamos para minha sala

Quando entraram na sala do Yano, ele chamou Ayame para acompanhar querendo ter uma testemunha que não estava fazendo nada com Maiko. Ayame agarrou a amiga perguntando de tudo, como estava, o que tinha feito, porque ela estava diferente. Yano acertou os dias trabalhos com Maiko, fez o registro e praticamente expulsou as duas de sua sala, então elas foram para os quartos onde haviam outras meninas e se sentaram no chão para conversar.

_Porque o lugar está todo fechado e vocês já estão arrumadas logo cedo? – Maiko perguntou depois de ver todas com belos vestidos longos.

_Nós vamos na festa do barão. – Ayame respondeu passando um batom vermelho.

_Barão? Aquele senhor viúvo que disse que queria todas vocês para ele?

_Sim, esse mesmo. – Ayame respondeu sorridente. – Não quer ir com a gente? Vai ter muita gente da alta sociedade lá, será divertido.

_Não, não, de forma alguma. – Maiko disse fazendo sinais negativos com a mão e balançando a cabeça.

_Que pena. – Ayame disse fazendo biquinho. – Ah! Já estava me esquecendo. – Ela pegou um pacote e deu para Maiko.

_Ah! A pimenta. – Maiko pegou um potinho e abriu. – É a malagueta mesmo, estão muito bonitas. – Maiko pegou uma das pimentas e comeu ali mesmo.

_Não sei como você consegue fazer isso. – Ayame perplexa.

_Eita! Tá forte. – Maiko disse lacrimejando e respirando fundo, mas surpreendeu a amiga quando pegou outra e comeu.

_Você é masoquista ou o que? – Ayame disse se levantando.

_Está gostoso. – Maiko chorando vermelha indo para a porta.

_Vê se não some. – Ayame disse apontando o indicador para Maiko.

_Hai hai, divirtam-se na festa. – Maiko disse entrando no corredor e encontrou algumas meninas de toalha no caminho.

“Vou sentir saudades desse lugar” ela pensou passando em frente ao banheiro ‘sentou’ da casa. “Será que alguém iria se importar se eu tomar um banho aqui pela última vez?” Maiko se perguntou entrando no banheiro vazio, “Estou toda suada de limpar a casa” ,“Acho que ninguém vai se importar”. Então Maiko pegou um vestido que tinha em seu antigo armário da cozinha e foi para o banheiro. “Minha boca ainda está ardendo muito” ela pensou tirando a roupa, em seguida se molhou e se ensaboou. Ela tentou se enxugar com o chuveirinho, mas saia muito pouca água, então se levantou e foi até o box. Estava tranquila com os olhos fechados, tirando o shampoo do cabelo quando sentiu uma mão lhe tapar a boca para não gritar, fazendo-a entrar em choque arregalando os olhos.

_O que você está fazendo aqui? – Maiko reconheceu a voz Byakuya que a segurou as mãos nas costas. – Achei que soubesse que esse lugar era perigoso pra você e você vem aqui de livre e espontânea vontade. – Maiko tentou resmungar “Eu não fiz nada de errado” enquanto tentava se soltar da mão de Byakuya, mas sem sucesso. – Fica quietinha, não se mecha. – Byakuya disse calmo soltando as mãos dela fez que sim com a cabeça. - "Nossa! Ele ficou mesmo bravo por eu vir aqui?", "Eu deveria ter esperado ele responder a mensagem antes de sair de casa" Maiko pensou tentando se acalmar.

Byakuya empurrou Maiko contra a parede entrando de baixo do chuveiro, molhando toda a sua roupa. Maiko colocou as duas mãos acima da cabeça se sentindo pressionada contra a parede e resmungou “O que você está fazendo?!” entrando em desespero ao sentir a mão quente de Byakuya no meio de suas pernas por trás. Depois de sentir as coxas começarem a tremer, Maiko sentiu Byakuya penetrar o dedo em sua intimidade sem ser muito gentil. Byakuya escutou o gemido de Maiko como um claro estimulante de arrepios em sua pele e começou a mexer os dedos lá dentro obrigando a rebitar a bunda. Maiko abriu a boca sem deixar sair som quando Byakuya achou o lugar onde era muito gostoso sentir ele mexer. Vendo Maiko menos agitada, Byakuya decidiu tirar a mão da boca dela e levou para sua calça.

_O que voc-. – Maiko começou a falar o olhando por cima do ombro em desespero depois de ouvir ele abrir o zíper da calça, mas ele colocou as pontas dos dedos na boca dela.

_Shiu. – Byakuya disse fazendo sinal negativo com a cabeça e voltou a tirar sua calça.

“Ele é louco! Quer fazer aquilo aqui?!” Maiko pensou ainda o olhando por cima dos ombros sentindo pequenos choques lhe percorrerem o corpo, pois ele ainda estava mexendo lá dentro. Maiko sentiu Byakuya tirar os dedos de si e mexer em suas nádegas com as duas mãos as levantando para cima. Byakuya voltou a tampar a boca de Maiko que sentiu o membro dele penetrar sem cerimônias, ele entrou com tudo e segurou um gemido soando o mais baixo possível. Maiko se sentiu obrigada a ficar nas pontas dos pés sentindo as fortes estocadas dele que agora passou a segurar um dos seios dela. Byakuya começou a se perguntar se conseguiria durar muito tempo ouvindo os gemidos abafados dela que tentava se controlar. Maiko começou a descobrir o porque dizem que sexo é tão bom enquanto revirava os olhos sendo preenchida pelo membro dele, imaginar a pele do membro dele se movendo dentro de si era estonteante. Byakuya começou a fazer movimentos cada vez mais rápidos. Maiko sentiu ele a abraçar forte e gemer um pouco descontrolado quando ele chegou ao ápice. Byakuya tirou seu membro dela que continuou paralisada ali, se agarrando a parede. Ele olhou para baixo e viu que ainda não estava satisfeito mesmo depois de gozar muito e começou a desabotoar a camisa. Maiko que ainda estava com os sentidos embaralhados, sentiu Byakuya, agora totalmente nu, a virar de frente com ele, a erguer obrigando-a a abraçar ele com as pernas para sair do box. Ela o abraçou e deitou a cabeça no ombro dele. Byakuya se sentou no banquinho onde Maiko estava mais cedo e a sentou em seu colo.

_Alguém pode entrar aqui e você ainda quer mais? – Maiko perguntou rouca sem levantar a cabeço do ombro dele.

_Eu te disse que vou para o inferno devido os pecados que quero cometer com você, não disse? – Byakuya estava sério falando baixinho no ouvido dela. – E você cometeu o erro de voltar a esse lugar. O fato de eu ter conseguido entrar aqui só demonstra o quão vulnerável você estava, então terá que pagar. – Maiko se voltou para o olhar nos olhos depois de sentir um sorriso malicioso dele. Byakuya beijou Maiko e arregalou os olhos no mesmo minuto. – Por que está ardendo? – Byakuya perguntou sério.

_Não sei, do que está falando? – Maiko disse confusa e tonta.

_Está picante. Picante que nem pimenta. – Byakuya disse pegando nos próprios lábios com as pontas dos dedos.

Maiko teve a intenção de explicar que havia comido uma pimenta, mas Byakuya não deixou, voltou a beija-la gostando da sensação e seu beijo tinha sede ainda inédita por Maiko. Maiko arregalou os olhos ao sentir a cabeça do membro enrijecido dele lhe tocar a intimidade. “É sério mesmo isso?” ela se perguntou o olhando nos olhos e tentou se soltar dele, mas Byakuya não deixou, segurou a cabeça dela a impedindo de sair do beijo e abafando o gemido dela ao forçar seu membro entrar nela de novo. Maiko respirou fundo sentindo o calor que o membro dele trazia preenchendo-a, então se entregou o abraçando. Byakuya não conseguia fazer movimento rápidos e nem bruscos como desejava e passou a movimentar a cintura de Maiko em movimentos de vai e vem. Maiko o segurou o pescoço com as mãos e direcionou seu olhar para o teto se deliciando com a sensação quente em seu ventre. Byakuya não conseguiu se segurar, derrubou Maiko no chão molhado ao lado e se colocou em cima sem sair de dentro do orgão quente dela, ele começou a estocando-a do jeito brusco que queria e logo sentiu a sensação gostosa do ápice chegar. Maiko passou a reconhecer o momento que ele está prestes a gozar notando que as mãos dele apertavam com gosto onde quer que estavam. Ela viu nos olhos revirando dele o ápice chegar, Maiko ficou atônita com a sensação de ver aquilo “Não consigo me mexer” ela pensou tentando erguer a mão. Byakuya estava de vagar, mas ainda se mexia. “Ainda não?” ele se perguntou sentindo o membro ainda insatisfeito de pois de se retirar dela. Maiko estava ficando cada vez mais mole, não sabia se conseguiria se levantar depois daquilo e então sentiu Byakuya a virar de bruços, ela não conseguiu falar nada só sentir e nesse momento sentiu o do corpo dele lhe aquecer as costas a abraçando. Byakuya passou a levantar se colocando um joelho de cada lado erguendo a cintura de Maiko. Ele olhou para trás assustada pois achava que ele havia acabado e se surpreendeu ou senti-lo penetrar novamente. Em seguida, Byakuya se debruçou sobre ela agarrando seus seios e começou a estoca-la com mais força que antes. Maiko não queria mais, mas começou a se entregar aquela sensação gostosa e sem se importar se alguém iria ouvir ela começou a gemer atacando gasolina no fogo de Byakuya. Uma sensação arrepiante passou pelas costas de Maiko e parou em seu ventre de uma forma rápida e foi embora. “O que foi isso?” ela se perguntou “Eu quero mais”. Byakuya começou a sentir seu membro se espremido cada vez mais acompanhando as ondas de arrepios que se repetiam em Maiko, ele também estava se perguntando o que seria “Nunca senti isso” ele pensou. As ondas de arrepios foram ficando cada vez mais fortes até que uma delas parou e ficou um tempo aquecendo e contraindo o ventre de Maiko que gemeu enlouquecida tentando conter o volume da voz e Byakuya sentiu o orgão de Maiko ficar mais apertado do que já era. Ele não se segurou, chegou ao ápice sentindo seu liquidos jorrar forte dentro de Maiko enquanto ela não conseguia parar de gemer. O som da respiração forte e ofegante dos dois naquele lugar era amenizado pelo barulho do chuveiro ainda aberto.

“Quanto tempo já se passou e ainda estamos deitados aqui no chão dessa forma?” Byakuya se perguntou saindo de cima de Maiko e se ajoelhou ao lado dela, “Ela dormiu?” ele se perguntou vendo ela imóvel.

_Maiko. – Byakuya disse colocando a mão no ombro dela que estava com os olhos fechados. Byakuya se levantou tentando erguer ela, se surpreendeu ao ver que ela não mexia um músculo “Desmaiou?” ele se perguntou se sentando no banquinho com ela no colo. – Maiko? – Ele chamou dando tapinha de leve no rosto dela que não tinha reação. – Maiko, me responda. – Ele disse pegando no punho dela e sentiu o pulso fraco, então aproximou o ouvido do rosto dela, “Pelo menos está respirando”, “Faltou sangue no cérebro?”, “Incrivelmente frágil” ele pensou pegando na mão dela, então a beijou desejando sentir o picante em seus lábios.

Byakuya pegou sua camisa molhada e vestiu Maiko com ela, em seguida usou uma toalha para tampar a parte de baixo dela e depois ele se vestiu sua cueca e calça. Então ele a pegou no colo junto com as suas coisas para sair dali. No meio do corredor ele viu Maiko abrir os olhos e ficou mais aliviado. Ela abriu a  boca para falar, mas não conseguiu, tudo o que pôde fazer foi pegar no peito desnudo dele antes de fechar os olhos novamente sentindo algumas gotas de água caindo do cabelo dele em seu rosto. Ele a colocou no banco do passageiro e deitou o banco completamente para mantê-la deitada. Em seguida ele foi até o porta malas e abriu sua mala da viagem, pegou uma camiseta polo e entrou no carro

_O que aconteceu? – Maiko perguntou rouca olhando Byakuya dirigir. Ele a olhou com o canto do olho vendo a exaustão no olhar dela e voltou a olhar para frente.

_Eu cheguei na cidade faz uma pouco menos de uma hora, vim de avião, não pude deixar o celular ligado e quando cheguei vi sua mensagem. Fiquei com ódio e tentei te ligar, mas só dava caixa postal então decidi ir direto lá e quando cheguei, entrei sem dificuldades e não vi ninguém, nem mesmo Yano, já estava indo embora quando passei por um corredor e escutei um barulho no banheiro. Cheguei perto e ouvi alguém dizer “Minha boca ainda está ardendo muito” e reconheci sua voz, fiquei furioso por ver seu descuido. Vi você terminar de se ensaboar e ir para o box. Tranquei a porta do banheiro por dentro, entrei, fui até você e você nem me notou Maiko. Não costumo ser um homem pavio curto, mas isso me fez explodir. No início eu queria mostra-la o quão vulnerável você estava ali, mas quando toquei sua pele. – Byakuya contorceu o pescoço ao lembrar e parou num semáforo vermelho. – Eu comecei a perder o controle. Isso nunca aconteceu tão rápido, eu sempre me segurei, mas então eu me lembrei de semana passada, eu e você na minha cama. – Ele apertou o volante com força esquecendo de continuar a dirigir quando o semáforo ficou verde. – Não me segurei. Isso é novidade pra mim. Fiquei a semana toda sem te ver e anos sem fazer isso. – Ele disse olhando para ela. – Eu não sei o que fiz. Espero que um dia me perdoe a falta de auto-controle.

Maiko fechou os olhos pensando em tudo o que ele disse “Nunca vi ele falar tanto”, ela estava tomando coragem para dar a sua resposta.

_Você realmente me assusta às vezes. Não sei se posso perdoa-lo. – Maiko disse ainda rouca e Byakuya a olhou arregalando os olhos assustado e parou o carro. – Por uma coisa que eu, de certa forma, gostei.

_Gostou? – Byakuya segurou um sorriso depois de se arrepiar.

_Por que acha que desmaiei? – Maiko perguntou desviando o olhar.

_Lhe faltou ar?

_Não me faltou ar. – Maiko disse sem graça ainda sem olhar para ele. Byakuya ficou em silêncio, então Maiko passou o braço por cima do rosto tomando coragem de falar a verdade. – Eu desmaiei de prazer. – Ela disse com baixinho com vergonha e certo medo de admitir “Agora ele vai querer sempre daquele jeito comigo” ela pensou. Então Maiko sentiu o braço em seu rosto ser puxado pela mão de Byakuya. – Não, não olha pra mim. – Ela disse erguendo a outra mão.

_Você é tudo o que eu quero Maiko. Você não faz ideia. – Byakuya disse tirando a mão dela que tentava cobrir o rosto, olhou nos olhos dela por alguns instantes e lhe beijou a testa.

_Acho que vou pro inferno com você. – Maiko o olhando nos olhos.

_Então, só me falta ser uma boa companhia. – Ele respondeu pegando nas mãos dela e beijando os dedos, então ele se voltou para o volante.


Notas Finais


A história que era para ser apenas um conto, está virando um livro. Talvez eu diminua um pouco o fogo nos próximos capítulos, o que acham? ^^
Tenho que entrar na reta final e revelar o segredo de Hisana se não vou escrever de mais.


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