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História Pirulito - Único: PIRULITO


Escrita por: severx

Notas do Autor


Oi gente, tudo bem com vocês? Primeiro eu quero agradecer a Gabi (ela não tem user aqui então vai só o nome mesmo) por revisar o capítulo e ter me ajudado. Também quero agradecer muito a @lunaticax e ao blog @myeondesign por essa capa perfeita, não poderia ter sido melhor que isso 🥺🥺
E queria dizer que essa é a minha primeira fanfic (mesmo Hyelip não sendo meu ship favorito nem de longe, eu amo as interações delas - mesmo sendo bastante raras kk) e desde já peço desculpas por eventuais erros que provavelmente terão na fic então... Enfim, boa leitura ♡

P.S.: A fic é em primeira pessoa, narrado pela HyeJoo.

Capítulo 1 - Único: PIRULITO


Desde pequena eu sempre acreditei em contos de fadas e finais felizes, ou seja, eu era taxada como a garota sonhadora. Mas isso nunca foi problema para mim, nunca fui de ligar para a opinião alheia. No meio dessa bagunça toda, numa aula de biologia sobre anatomia humana, eu conheci meu "príncipe encantado". Bem romântico, não é mesmo?

No momento em que nossos olhares se cruzaram, ele sorriu para mim e meu coração deu um salto, não sei dizer como foi a sensação. Seus olhos eram gentis e acolhedores, o que já me despertara um interesse anteriormente. Como posso descrever HeeJoon? Ele era amável e super carinhoso, e foi extremamente fofo comigo em todo o tempo. De aparência ele também era lindo, com seus cabelos que vivam perfeitamente arrumados, porte atlético e tinha o sorriso mais doce do mundo. Não demorou muito para que começássemos a sair com bastante frequência, e ele sempre me surpreendia em todos os lugares que ele me levava.

Nosso primeiro beijo foi em nosso décimo quinto encontro (será que sou maluca por contar os encontros?), quando ele me levou em um parque de diversões bastante… Radical, digamos assim. HeeJoon me levou em quase todos os brinquedos - digo quase todos, porque, como a boa medrosa que sou, alguns eu não encararia nem me pagando -, e ainda me deu um algodão doce. Nos sentamos em um banco em frente à roda gigante, ficamos conversando sobre uma série que ambos gostavam e, assim que terminei meu algodão doce, sua mão começou a afagar minha nuca, causando-me leves arrepios, e, quando reparei, seus lábios estavam juntos dos meus.

Dizem que o primeiro beijo é mágico, que faz a pessoa se sentir no paraíso. Mas, infelizmente, esse não foi o meu caso. Ele tinha lábios macios, e até beijava razoavelmente bem, mas não senti nada de muito "UAU!". Mas tudo bem, deixei isso de lado e procurei aproveitar meu tempo com ele o máximo possível.

Um tempo mais tarde, ele foi até minha casa, e me pediu em namoro. Meu pai ficou extremamente chocado, HyunJin, meu irmão mais velho, só faltava matar HeeJoon com o olhar, YeoJin, minha irmã caçula, ficou dizendo o quanto eu era sortuda por finalmente ter desencalhado, e minha mãe não esboçou qualquer reação. Apenas falou que não queria ser avó tão cedo, e eu quis enterrar minha cabeça embaixo da terra. Por um lado, não fiquei surpresa com a negligência, mas, por outro eu fiquei magoada e queria que ela apoiasse ou agisse como uma mãe de verdade pelo menos uma vez na vida.

Enfim, voltando ao assunto. Eu e HeeJoon éramos "o casal perfeito da escola". Pelo fato de ele ter o posto de capitão do time de baseball do colégio, rapidamente fiquei popular. A ponto de alguns "amigos" dele começarem a dar encima de mim algumas vezes, mas eu sempre negava, em respeito ao meu namorado. E porque nenhum deles me interessava muito. Não passavam de um bando de sapos metidos a príncipes.

Mas, como aconteceu com a carruagem da Cinderela, a magia se desfez. Aquela coisa que eu sentia de início parecia quase não existir, e não foi apenas isso que mudou no decorrer dos meses. Minha família também começou a se tornar ruim para mim. Meu pai faleceu por causa de uma parada cardíaca e isso abalou muito à minha mãe e meus irmãos. Se minha mãe já era horrível antes, depois disso ficou bem pior. Ela passou a se relacionar conosco de forma severa, e isso era torturante. Para a felicidade de meu irmão, ele foi convocado para fazer parte do exército, portanto a bomba explodiu para mim e YeoJin. Graças a isso, eu e minha irmã mal nos falávamos, pois ela passou a se isolar em seu próprio quarto, e quando conversávamos ela estava sempre indiferente.

Consequentemente, isso afetou meu relacionamento com HeeJoon. Ele estava sempre querendo interferir nas minhas brigas com minha mãe, não saía do meu pé de jeito nenhum, e isso estava me fazendo mal. Mesmo com todos esses problemas, não tive coragem de dar um basta no nosso namoro. Por quê? Talvez não quisesse ficar sozinha, precisando de um ombro amigo para chorar de vez em quando.

Não foi apenas meu namoro que saiu prejudicado, mas também algumas amizades. Eles diziam que eu estava diferente, mais mal humorada e fria, e olha que eu não havia falado nada sobre o que eu estava passando. Sendo assim, eu vi cada um deles indo embora. Pessoas que se diziam amigas, mas que não ligavam para mim, no final das contas. Talvez fosse uma amizade por interesse. Será mesmo? Nunca irei saber.

Graças a isso, eu me fechei para tudo. Até mesmo para HeeJoon. Eu não falava com ninguém, não me importava com ninguém. Nem comigo mesma eu me importava direito. Minhas notas na escola decaíram, o que fez minha mãe ficar uma fera, mas eu não estava nem aí. Queria que aquela tortura acabasse de vez.

Foi quando o destino resolveu agir ao meu favor.

♡♡♡

Era novembro. Mais especificamente falando, meu aniversário. O dia treze de novembro costumava ser uma data que me fazia pular de alegria por estar completando mais um ano de vida. Porém, eu estava sem o menor ânimo daquela vez. Ninguém em casa veio me parabenizar nem nada, e eu também nem fiz questão que se lembrassem de mim.

Entretanto, eu decidi que não iria me fechar naquele dia. As outras pessoas que se ferrassem, aquele era o meu dia e eu iria tentar me divertir. Como era dia de prova, infelizmente eu teria de ir à escola. Coloquei meu uniforme, me arrumei rapidamente, deixei meus cabelos soltos e, após tomar um café da manhã rápido, ajeitei minhas coisas e fui para o colégio.

Alguns colegas me deram parabéns, aos quais agradeci apenas com um maneio de cabeça. Fiz as provas do dia, ciente da provável recuperação que me aguardava no fim do ano letivo, e assim que o horário acabou, saí andando rapidamente. HeeJoon tentou falar comigo, mas eu não queria me comunicar com ninguém daquele lugar. Queria ficar sozinha.

Fiquei caminhando durante um tempo sem rumo, deixando que meus pés me guiassem, até que me vi de frente ao parque onde ele me levou e me deu nosso primeiro beijo. Relutante, entrei naquele ambiente esbanjador de alegria e fui procurar por algo para comer. Havia uma garota de cabelos loiros, olhos redondos e charmosos e de estilo alternativo com um carrinho cheio de vários tipos de pirulitos, e eu decidi que seria aquilo mesmo.

— Olá, senhorita. — disse alegre — Já sabe qual vai querer? Recomendo esse de espiral colorido, ele é doce e saboroso. — apontou para um pirulito enorme e cheio de cores — Ou então esse aqui, dizem ser a fonte de alegria dos anjos. — apontou para um pirulito em forma de asas, me arrancando a primeira risada sincera em meses.

— Vou querer esse verde com rosa. — apontei para um dos menores pirulitos da banca. Ela assentiu e me deu ele, enquanto eu lhe dava o dinheiro.

— Não querendo parecer intrometida, mas já sendo… Você está bem? — ela me perguntou, me pegando de surpresa. Estava tão na cara assim?

— Sinceramente? Nem um pouco. — respondi, dando um suspiro pesado — Estou sem qualquer resquício de ânimo. — me sentei no banco ao lado do carrinho e ela se pôs ao meu lado — Cheguei em um ponto onde não ligo para mais nada.

Seus olhos se arregalaram com minha fala e eu senti que ela ficou desconfortável, mas eu não tinha como mentir. Como se eu fosse uma cachoeira, despejei tudo que estava entalado em minha garganta encima da desconhecida, que me ouvia atentamente. Assim que acabei meu desabafo, senti como se um peso tivesse sido tirado das minhas costas, pois uma onda de alívio me invadiu.

— Nunca imaginei que você estava assim, achei que era uma dorzinha de cabeça ou TPM. — falou, me arrancando outra risada. Ela colocou uma mecha platinada atrás da orelha e olhou nos meus olhos — Garota, não se deixe abalar, isso está fazendo muito mal para você.

— Pois é, mas nem sei por onde começar e… — comecei a falar, mas ela me interrompeu pressionando seu indicador contra meus lábios.

— Qual é seu nome, morena? — me perguntou, tirando seu dedo da minha boca. Fiquei levemente corada com o gesto, e se ela percebeu não esboçou reação nenhuma.

— HyeJoo. — respondi devagar, e estendendo a mão para ela — Son HyeJoo.

— Prazer, sou Kim Jung Eun. Mas pode me chamar de Kim Lip, meus amigos me chamam assim. — respondeu apertando minha mão. Como se eu tivesse com uma corrente elétrica ativada em corpo, senti todos os meus pêlos se eriçando. Eu não soube explicar a sensação, mas era algo tão estranho e… Bom ao mesmo tempo. Não sentia aquilo com HeeJoon havia tempos — Bem, não podemos deixar que seu aniversário seja mais um dia cinzento no ano. Por isso, estou determinada a lhe dar o melhor presente de todos.

— E qual seria esse presente? — perguntei com curiosidade. Kim Lip não me respondeu de imediato, dando apenas uma piscadela e dizendo que iria guardar o carrinho de pirulitos. Em menos de cinco minutos ela parou perto de mim com um pirulito, esse igual ao que eu tinha comprado minutos antes, na mão.

— Geralmente eu digo que felicidade não é algo que se compra. Mas já que temos dinheiro para gastar, vamos comprar pirulitos. É a mesma coisa. — ela me deu o doce — Esse é por conta da casa. — disse sorrindo, e nesse momento notei o quanto seu sorriso era lindo. Ali entendi o motivo do tal apelido.

— Muito obrigada. — agradeci retribuindo o sorriso.

Me levantei do banco e ela me levou até uma caminhonete prata.

— Sinto em lhe informar que a carruagem está no conserto hoje, donzela. Então iremos de caminhonete até o castelo. — disse apontando para o veículo. Eu ri do comentário e disse que não havia problema — Tudo bem então. Entre e coloque o cinto de segurança e se segure. — disse entrando no mesmo.

Fiz o que ela me pediu. Pus minhas mãos no colo enquanto ela dirigia o carro até o tal lugar. O tempo dentro do carro passou consideravelmente rápido, mas não foi fácil. Kim Lip a todo momento conversava comigo, e mais e mais as sensações anteriores voltavam mais intensamente, e eu fazia um tremendo esforço para aparentar estar normal. Para deixar a situação melhor (ou pior, não sei), no rádio estava tocando Evanescence, que é só a minha banda favorita da vida.

♡♡♡

A conversa estava tão boa que nem percebi que tínhamos parado em frente a um clube de boliche. Eu olhei para boquiaberta. Como ela sabia que eu gostava de boliche? Era muita coincidência. A loira me olhou com um sorriso vitorioso.

— Eu geralmente venho aqui quando estou estressada ou cansada do mundo, o som dos pinos me relaxa. — falou enquanto saíamos da caminhonete — Pensei que eu poderia ajudar um pouquinho.

— Um pouquinho? Cara, eu amo boliche! — falei, ainda atônita — Meu pai adorava me levar para um desses clubes. — falei, me lembrando dele e segurando as lágrimas.

Ela me puxou pelo pulso e me guiou até um balcão onde pegamos uns sapatos próprios para jogar. Kim Lip prendeu seus cabelos em um coque despojado, deixando à mostra seus vários piercings e uma tatuagem de coruja em sua nuca. Aproveitei a deixa e prendi meu cabelo em uma trança lateral. Nos aquecemos rapidamente e fomos até a pista. Ela me deixou ir primeiro, então peguei uma bola e a arremessei. Não derrubei todos os pinos, mas fiquei feliz pelos que caíram. Como eu queria derrubar todos, peguei mais uma bola e a arremessei, derrubando os pinos restantes. Sorri vitoriosa e me sentei, dando vez para Kim Lip.

Eu fiquei observando a loira jogar com bastante desenvoltura, ela parecia estar dançando uma música interna, pois era tão suave e natural… De primeira ela já conseguiu um strike perfeito, e eu a olhei boquiaberta. Até mesmo alguns rapazes que estavam perto a aplaudiram. Ela veio até mim e demos um high five.

— Nada mal. — falei.

— Aposto que ganho de você hoje. — ela disse com um olhar malicioso e desafiador.

— Vai sonhando. — respondi, devolvendo o olhar na mesma intensidade — Quer apostar? — estendi minha mão.

— Ah, mas é óbvio que quero apostar! — ela a apertou — Se eu ganhar, eu quero… Um beijo seu. — ela disse, e nisso senti meu rosto pegar fogo de tão corado — Se você ganhar, eu faço o que quiser. Pode ser?

— Feito então! — selamos a aposta.

Eu não conseguia acreditar no que tinha me metido. Eu apostei um beijo na boca de uma mulher desconhecida, meu Deus… Mas, será que eu estava com vontade de beijá-la? Jung Eun era tão bonita, um tanto atraente também e… Ok, suponhamos que eu TALVEZ quisesse beijá-la. Mas, eu não queria perder a aposta de maneira alguma. Eu precisava ganhar.

Ela foi primeiro, fazendo mais um strike. Ela me olhou arrogante, e eu revirei os olhos, como quem diz "Licença, que a mestra chegou". Peguei a bola, respirei fundo e a arremessei, fazendo meu primeiro strike. Antes que eu pudesse comemorar, ela chegou por trás de mim.

— Sorte às vezes é bom, mas a sua está prestes a acabar, docinho. — sussurrou em meu ouvido. Meus pêlos se eriçaram com sua proximidade, e suas mãos estavam pousadas em minha cintura. Ela me soltou e foi até a pista se preparar para jogar de novo. Me sentei, tentando acalmar meus batimentos cardíacos e respirei fundo. Se o objetivo dela era me desconcertar, ela estava conseguindo. Mas não por muito tempo.

Ao olhar para baixo, Kim Lip percebeu que seu cadarço estava desamarrado, então se abaixou para arrumá-lo. Com isso, aproveitei para observar ela um pouco melhor. Ela é o tipo de mulher que tem o corpo naturalmente atlético, suas curvas são o desejo de várias meninas por aí e a roupa da pessoa ainda a deixava mais bonita. Seu short vermelho perfeitamente ajustado, um cropped preto com o desenho de um raio no peito, e meia-arrastão… Era o combo perfeito.

Cadarços arrumados, ela foi se posicionar com a bola em mãos. Ela arremessou a bola, mas só acertou quatro pinos. Bufou e foi se sentar ao meu lado. Me levantei e fui até a pista. Suspirei e arremessei a bola. Mais um strike. Kim Lip me olhou inconformada e eu sorri internamente.

Depois de mais oito frames cada uma, no final eu somei 275 pontos enquanto ela ficou com 250. Eu havia ganhado a aposta. Dei um salto, comemorando minha vitória, e ela apenas assentiu com a boca semi-aberta em descaso.

— Parabéns, HyeJoo. — ela disse, olhando para mim — E então, o que vai querer de mim?

Não respondi, apenas a puxei pelo pulso até o balcão onde estavam nossos sapatos. Calcei meus all stars e ela calçou suas botas de couro pretas. Saímos do clube e pedi para irmos até a caminhonete. Ao entrarmos e colocarmos o cinto, fui guiando ela até um lugar específico.

Paramos a carro em uma rua relativamente deserta e eu a levei até um beco escuro e vazio. A pressionei contra a parede de tijolos e depositei um beijo em sua boca. De início, ela pareceu surpresa, mas acabou cedendo. Porém, ela parou o beijo depois de uns segundos. Talvez eu tenha surtado um pouco...?

— Garota, quantos anos você tem? — me perguntou.

— Agora eu tenho dezoito. — respondi sorrindo de lado.

— Ótimo, um peso a menos na minha consciência. — disse e voltou a me beijar.

Esse veio com mais voracidade que o anterior, e nos entregamos de corpo e alma nesse beijo. Suas mãos passeavam livremente por meu corpo, e seu toque me deixava em êxtase. Ela tinha um gosto doce e viciante, algo que meu até então namorado não tinha. HeeJoon, me desculpe mas não me arrependo disso, pensei sorrindo durante o beijo.

Demos fim ao beijo com um selinho demorado. Eu olhei para ela e sorri.

— Aposta paga. — falei com um sorriso de lado, enquanto limpava a lateral de seus lábios que estavam sujos do seu batom avermelhado.

— Pela primeira vez na vida eu gostei de ter perdido uma aposta. — ela falou, me fazendo rir.

— Olha… Muito obrigada pela noite, foi incrível. — falei, olhando em seus olhos — Você fez por mim, em um dia, mais do que muita gente que conheço há anos.

— É sempre bom ajudar. — ela disse, com o rosto corado.

— Mas eu realmente sou grata, e não quero perder contato contigo. — falei, enquanto minhas mãos faziam carícias em suas bochechas.

— HyeJoo, pode ter certeza que você não vai se livrar de mim tão cedo. — ela falou com um sorriso maroto.

— Ainda bem. — respondi rindo.

♡♡♡

Kim Lip me levou para casa. Agradeci a ela mais uma vez, demos nossos número de telefone uma para a outra e saí da caminhonete. Entrei em casa já com minha mãe falando um monte na minha cabeça, mas não dei a mínima. Eu estava feliz demais para me deixar abalar por aquilo. Fui direto para o meu quarto, deixando minhas coisas encima da cama e fui me olhar no espelho da minha penteadeira. Eu não conseguia parar de sorrir. Em meses, eu mal dava uma risada e lá estava eu.

Troquei de roupa por algo mais confortável, e saí do quarto para ir jantar. Minha mãe tinha feito costelas com batata frita, então o cheiro me fez ficar com água na boca. Enquanto eu comia, senti meu celular vibrando no bolso do meu moletom. Discretamente, eu o peguei e vi que a mensagem veio de um número desconhecido. Sorri quando vi de quem era.

Kim Lip: Oiiiii

Kim Lip, a pessoa que fez o meu aniversário não ser mais um dia cinzento. Kim Lip, a pessoa com os mais belos olhos desse mundo. Kim Lip, a mulher mais linda de todos os tempos.

Depois do jantar, voltei para o meu quarto e peguei o pirulito que ela havia me dado. Após ter colocado-o na boca, eu a respondi.

HyeJoo: Olá! Tudo bem?

A resposta veio rápido.

Kim Lip: Melhor agora… Tá afim de sair comigo qualquer dia desses?

Sorri para a tela do meu celular.

HyeJoo: Claro! Quando quiser.



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