História Platônica ( Madara vs Leitora) - A visão que gostaria

Madara 

Não me lembro a última vez que estive tão satisfeito comigo ou com a minha vida, me abrir pra S/n foi uma das melhores decisões que já tomei. Fiquei feliz de estar com ela em casa, ela pode me contar muitas histórias que viveu enquanto se recuperava e eu ouvia cada uma delas, meu pressentimento de que ela era uma boa pessoa também estava correto, o que não surpreende ninguém é claro. 

- Madara.

-Estou ouvindo.

- Por que você nunca se apaixonou até agora.

- É por que eu me dediquei ao Izuna até os últimos dia dele. Ele sempre esteve lá comigo, e valorizei ele enquanto família, e depois do que houve com nossos irmãos, não tive coragem de me abrir para ninguém, estava cansado de sofrer. 

- A vida não foi gentil com você. 

- Só até você surgir. Meu amigo me inspirou a seguir em frente e a me abrir para outra visão, então eu me deparei com a uma nova hóspede da vila que parecia ingênua,mas  escondia um passado cruel. Assim como eu, você buscou um recomeço. Essa identificação me ajudou a te olhar.

- Isso é ótimo. Se quiser buscar um recomeço do meu lado estarei a disposição. ☺️

- Seu corpo está melhor? Já se passaram dois dias. 

- Só um pouco dolorida, mas nada demais. 

Eu me aproximei dela e a abracei com ela em minha cama. 

- Eu sei que está aprendendo as linguagens do amor, mas eu preciso muito de um banho agora. 

- A sim é claro pode ficar a vontade. 

Eu a soltei para que ela pudesse se levantar. 

S/n 

Ele é uma graça, como um coração pode sofrer tanto e continuar tão bom? 

Ok temos um problema. Terei que usar roupas sujas... Preciso ir logo pra casa, como a ex prostituta que sou  zelo pela higiene do corpo, pra compensar minha alma podre. Esfreguei bem a cabeça de baixo dá água quente. Saí de toalha por que eu esqueci a escova de dentes no quarto, ganhei ela pra passar a recuperação aqui. Tomei cuidado para não ser vista. Com uma toalha na cabeça e outra no corpo peguei a escova, voltei pra me vestir mas as minhas roupas sumiram do banheiro. E o chuveiro estava ligado. 

-Como eu pude fazer isso ele vai me matar. 

Fui correndo desligar a água. Quando abri a cortina... 

- S/n, quem vai te matar? 

O Madara estava tomando banho....de porta aberta? Não estava preparada pra isso. Fiquei vermelha e paralizada por 10 segundos. 

- Onde estão minhas roupas?

Perguntei tampando os olhos, por respeito. 

- Pode usar uma camisa minha. 

Fechei a cortina e escovei os dentes. Abri o guarda-roupa e realmente as camisas dele me vestiam até quase os joelhos. Esperei meu cabelo secar lendo um livro, apesar de sentir falta das minhas calcinhas. 

Se bem que eu não quero esquecer a visão do chuveiro tão cedo ( ͡° ͜ʖ ͡°). Mas não precisei esperar muito até ele surgir de toalha e cabelo molhado no quarto. 

- Ok eu estou de saída. 

- Onde vai?

- Dar espaço pra você se trocar.  

Fui em direção a porta de correr quando eu abri ela fechou bruscamente por uma mão autoritária e forte. Me virei pra ele com um certo expanto. 

- Até parece que nunca viu na sua vida. 

- Sim, mas também é uma questão de intimidade 🙃. 

Ele estava passando perfume e estava se secando com a toalha que ele tirou dos meus cabelos. 

- S/n...

Ele me puxou pela cintura. 

- Não se engane você não é a primeira. Só preciso de algo mais profundo entre nós. 

Eu envolvi os meus braços em seu corpo acareciei seus fios negros e perguntei: 

- Como? 

-Assim 

Ele deu início a um beijo romântico e necessitado, como se estivesse matando uma sede forte; entrelaçou nossas línguas bem devagar suas mãos passeava pela minha cintura, a pegada estava ficando cada vez mais forte sem perceber estava começando a me apertar muito.

- Meu bem vai com calma está começando a doer. 

Falei ofegante. 

- Vou pegar  mais leve. 

O Madara levantou a barra da camisa que eu vestia, bem devagar, passou seus dedos pela minha bunda sentindo a minha pele e me deixando ainda mais exitada. 

- O que está fazendo ? 

- Só quero saber como você é. 

Suas mãos deslizaram até próxima a minha intimidade. 

- Tem certeza ?

- Estou com essa certeza a mais tempo do que você gostaria de saber. 

Ele abriu as minhas coxas pra conseguir colocar a mão direita por de trás. 

- Está escorrendo meu anjo. 

Ele me levantou depressa e me seguro pela minha bunda e antes que percebesse estava deitada de costas para cama com ele em cima de mim tentando me seduzir ainda mais.

Os beijos recomeçaram bem devagar e estavam bem molhados. Estava com muito fogo e com muita vontade de dar para esse homem. Ele foi descendo os beijos pelo meu pescoço, até que ele tirou a camisa que eu vestia, me deixando nua na sua presença. Só de olhar ele me contemplando dava para imaginar os pensamentos cafajestes que ele estava tendo, até ele dizer no meu ouvido.

- Na minha casa você não usa mais roupas. 

O Madara começou a sugar o meu peito esquerdo enquanto massageava o direito. Precisei gemer um pouquinho, estava muito delicioso. 

- Que delícia, não pare por favor. 

Ele sugou os meus dois seios e ainda me deu um apertão na bunda bem forte. Jamais imaginei que o veria assim, louco de tesão. 

- Por favor me permita. 

Ele desceu pelo meu corpo até chegar em minha vulva e deu início a movimentos circulares com a língua diretamente no meu clitóris. Não tive como segurar o gemido com aquela língua, grande e macia. Tombei meu pescoço para trás; ele segurava as minhas coxas com firmeza. E assim foram 25 minutos até minhas pernas tremerem com tantos estímulos. Até que ele retirou a cabeça de entre as minhas perna e limpou a boca com as costas da mão com um sorriso malicioso. 

- Achou mesmo que eu ia te deixar gozar tão rápido. 

Minha reação foi tirar a toalha da cintura dele. Ele deixou acontecer, queria saber até onde eu iria. O pau dele estava latejando. 

- Tudo o que você fizer vai ter volta. 

Ameacei e peguei rapidamente aquela cintura esculpida pelos deuses e embalei a minha boca naquela glande maravilhosa. Só de encostar eu salivei sem esforço. Fui engolindo ele aos pouquinho. 

- Isso amor assim mesmo, continua. 

Nele eu caprichei, sentir aquela delícia na minha boca me deixava com ainda mais fogo. Tudo nele agora me inspira, não conseguia parar de pensar de que jeito eu vou fazer ele gozar. 

Madara.

- Assim mesmo, não pare. 

Fiz nela um rabo de cavalo mal feito. Ela estava de quatro e eu de joelhos na minha cama, era o paraíso. Que boca mais viciante, estava pensando em gozar alí mesmo dentro da boquinha daquele anjo caído, mas não deixei. Tirei meu membro da boca dela. 

- O que foi? Você não gostou?

- Não quero gozar assim. Vem cá.

Me aconcheguei e coloque ela em cima de mim. 

- Você é muito gostoso sabia?

- Minha beleza não se compara a visão que quero de você.

- Que visão? 

- Uma mulher inconsciente de orgasmo com porra escorrendo pela boceta. 

- Mada...

Encaichei nela, ficou bem apertado, estava louco e ela nem conseguiu terminar o que ia dizer apenas estoquei com ela em cima de mim ela gemia cada vez mais alto e eu fodia com ela cada vez mais rápido. Segurei ela bem forte estávamos suando. 

- Não para.

Puxei o cabelo dela fui com ainda mais força senti que ela ia gozar junto comigo até que aconteceu. 

Ela ficou ofegante em cima de mim. S/n está exausta. Errolei ela com edredom e dormimos. Foi melhor do que as minhas fantasias.