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História Play again? - O calor de um abraço apertado.


Escrita por: annelander

Notas do Autor


Oioi T^T
Tudo bom com vocês? Espero que sim ♡

Bom, não tenho muito o que dizer, a não ser desejar uma boa leitura a todos. <3
Nos vemos nas notas finais.

๑ betagem do capítulo: @iFrost

Capítulo 3 - O calor de um abraço apertado.


Fanfic / Fanfiction Play again? - O calor de um abraço apertado.

Seoul, 21 de setembro de 2019.

19:35

 

Se tinha algo que Jimin nunca conseguiu compreender era o fato de que existia uma imensa aversão de Hoseok por Min Yoonji.

O motivo era que a jovem ostentava uma personalidade ligeiramente rebelde — um espírito livre —, mas ao mesmo tempo, era extremamente doce e gentil com qualquer um. Tudo bem, ele entendia que Yoongi, o próprio irmão gêmeo dela, também tinha aquela certa aversão —, ele até arriscava uma possível rivalidade —, com ela, mas isso era algo de família, ao qual ele nunca se envolveria por não dizer respeito a ele. Mas Hoseok, o que ele poderia ter contra ela?

— Jiminie, você está muito bonito. — Hoseok não hesitou em elogiá-lo, enquanto caminhavam até a estação.

Como Jimin estava distraído em seus pensamentos, quando aquele elogio chegou em seus ouvidos, ele quase se engasgou com a sua própria saliva, dando um nó desengonçado em seus pensamentos, convertendo em bochechas mais coradas que o normal e um sorriso escondido em suas mãozinhas cheias de anéis.

Aquilo o pegou de surpresa, pois ele queria, pelo menos, aparentar um pouco mais de confiança diante de Hoseok, mas em meio à todos os sentimentos que ele nutria pelo Jung, qualquer mísero elogio dele o constrangia automaticamente. Jimin só queria ganhar aquela fase — e todas as outras —, mas percebe-se que será algo extremamente difícil.

Jimin respirou profundamente antes de dizer algo, tentando reorganizar seus pensamentos para que a sua resposta não fosse uma tentativa falha de flerte.

— Ah, obrigado, hyung. — Sorriu de forma adorável. — Você fica bem de preto. — Mesmo sem analisá-lo detalhadamente, não era difícil perceber que ele estava todo de preto. — E eu gosto assim. — Jimin complementou a sua fala com uma piscadela, sorrindo abertamente.

Dessa vez, Hoseok se constrangeu, sentindo aquele calor gostosinho em sua barriga. Limitou-se a sorrir.

E Jimin não mentiu quando disse que gostava do Jung totalmente de preto. Era algo que contrariava a sua personalidade enérgica, destacando os seus cabelos alaranjados relativamente despenteados. E homens com gola alta e jaqueta de couro eram completamente atraentes, em sua humilde opinião.

Seguindo um pequeno grupo de estudantes de artes, Jimin percebeu que sequer havia questionado ao outro sobre o lugar para onde iriam.

— Hyung, o que você planejou para hoje? — Antes que Hoseok se manifestasse a dizer algo, Jimin o questionou curioso.

— Um passeio no shopping. — A resposta veio rápida e logo ganhou continuação. — Clichê, fácil e divertido. Tudo bem para você, Minie? — Hoseok questionou em um tom de divertimento.

— Claro, eu adoro shopping! — Jimin conteve a vontade de beijar o rosto do amigo, pois estavam em público, mas Hoseok conseguiu perceber claramente a felicidade do garoto em ir ao shopping.

Parecia uma criança.

Jimin adorava shopping.

E Hoseok sabia perfeitamente disso.

Como dois meros estudantes que ganhavam o suficiente apenas para custear um apartamento pequeno e mais algumas necessidades básicas, é um pouco óbvio que ambos não possuíam um veículo particular. O trem os deixaria em seu destino em poucos minutos, sendo apenas um cenário para uma conversa divertida entre os amigos que ansiavam por cumprir as tarefas do jogo imediatamente.

Jimin adorava observar a forma como Hoseok relatava tudo que havia feito ao longo do dia, principalmente sobre suas expectativas criadas acerca de um filme que ele assistiu sozinho — costumeiramente, assistiria com seu saeng — e detestou o final. Tudo era adorável, e de certa forma, contagiante; desde os seus gestos exagerados até as suas gargalhadas que, mesmo que chamasse atenção das pessoas ao redor, o Park sequer se importava com isso.

Por muito tempo, ele julgou que a sua paixão fosse algo idealizado — quase imaginário, diria —, pois Hoseok era uma novidade ao qual ele nunca havia lidado. Um alguém mais velho, bonito e que se preocupava consigo como nenhum outro. Ah, facilmente algo ilusório, fantasioso… Platônico.

Porém, algo havia se modificado quando Hoseok começou a namorar com Jeongguk, e consequentemente, o trouxe para o seu círculo de amigos. O primeiro encontro de Jimin com o garoto não foi algo que poderia ser considerado favorável, e desde então, nenhum dos dois se sente à vontade na presença um do outro. Park era forçado a presenciar beijos, carícias e ouvir risadinhas e outros sons quando estavam sob o mesmo teto e tudo isso quando ele havia descoberto — na verdade, apenas reafirmado — os seus verdadeiros sentimentos pelo Jung.

Os abraços amigáveis e todos os outros carinhos foram diminuindo com o tempo à medida que Jimin foi engolindo o seu próprio sentimento e tentando lidar com tudo aquilo sem se sentir ainda pior pelo amor não-correspondido. Parte de si, aquela que era imergida em insegurança, vivia lhe assombrando dizendo que ele nunca seria capaz de ocupar tal posto ao lado de Hoseok, enquanto a outra parte apenas desejava que ele fosse feliz.

Mas depois do término — que veio consequente de uma traição confessa —, Hoseok, com o seu coração grande demais para o peito, não carregava nenhuma mágoa, seguindo com uma boa amizade com Jeongguk, e, claro, tentando encontrar um novo amor mesmo diante daquele acontecimento. Ele nunca ficou sabendo por quem ele havia sido “trocado”, pois Jeongguk optou por não contar e esconde isso há quase um ano, mas sinceramente? Para o Jung não fazia diferença. Talvez, saber que a pessoa era mais bonita, mais nova ou até mais interessante que ele, lhe doeria mais.

Enquanto Hoseok lidava com o término, chorando nos braços de Jimin, o mesmo não aconteceu quando o garoto descobriu que seu ex-namorado o traía. Ao contrário de Jung, ele presenciou a cena, e por muito tempo, foi difícil tirá-la da cabeça e esquecer o que havia acontecido. Em pouco tempo teve o seu coração partido e uma traição… Quem diria. Park acabou usando a dança como sua grande válvula de escape, além do carinho de Yoonji e Jiyoon como um conforto.

Quando Hoseok percebeu o quanto de lado ele deixava Jimin quando estava namorando, e o quanto o ignorou quando ele mais precisou, era um pouco tarde, pois o garoto já havia jogado os cacos do que restou do seu coração para debaixo do tapete, colocado um sorriso no rosto, fingindo que estava tudo bem.

Ele se arrepende, mesmo que um ano inteiro já tenha se passado, e faz o possível para manter o melhor amigo se sentindo bem e amado, independentemente de todas as coisas que aconteceram, tentando reparar o seu erro de não estar lá quando Jimin mais precisou.

Até porque Jimin sempre esteve ali, mas Hoseok que estava mal acostumado, acomodado com sempre procurá-lo quando bem entendesse. Mas agora, a situação é completamente diferente, e, bem, o coração do garoto sempre bate mais forte quando seu hyung faz algo para que sinta amado.

A conversa fluiu tão bem que quase perderam a estação que deveriam desembarcar, sendo lembrados apenas pelo efeito sonoro do transporte. Assim que deixaram o trem, os olhos de Jimin avistaram, à distância, uma jovem que ele conhecia muito bem.

— Olha quem está aqui! — Ele quase saltou de alegria ao ver a sua irmã há apenas alguns passos de distância dele.

Jiyoon estava observando o trem que havia perdido, aguardando impaciente pela chegada de outro, enquanto era observada com carinho pelos seus saengs que a admiravam à distância. O suéter azul marcava a gestação de sete meses e a deixava ainda mais adorável, mesmo que seu rostinho ostentasse expressões que diziam muito bem que ela estava irritada com algo — ou até alguém.

Assim que os dois, finalmente, decidiram deixar o espaço que estavam para cumprimentá-la, Seokjin surgiu com dois copos grandes de café, entregando um à ela e a guiando para dentro do trem que havia chegado naquele momento. Tudo aconteceu tão rápido que Jimin apenas suspirou tristinho e se virou para Hoseok, o observando com seus olhinhos de filhotinho perdido.

— É, não foi dessa vez.  — Hoseok comentou coçando a nuca. Ele estava tão decepcionado quanto Jimin.

— Queria tanto dar um abraço na noona. — Jimin resmungou manhoso, fazendo bico. Hoseok jurou ver lágrimas em seus olhos.

Jimin não era carente ou manhoso — pelo menos, não em proporções exageradas —, mas seu apreço por Jiyoon era grande demais para vê-la e sequer perguntar se ela está bem. Depois que ela se mudou, ele se sentia sozinho sem o carinho de sua irmã, como se não bastasse os seus pais e seu irmão mais novo em uma cidade mais distante.

— Ah, então quer dizer que os meus abraços não servem? — Hoseok o observou sugestivamente, tentando puxá-lo para um abraço, mas Jimin se esquivou ao compreender a súbita aproximação.

— Percebe-se que alguém quer ganhar pontos extras. — Jimin respondeu, cruzando os seus braços, enquanto caminhava para a saída da plataforma, tentando se desvencilhar da aproximação do outro. Eles estavam perigosamente próximos, e claro, isso não faria bem à sanidade do garoto.

Hoseok logo o alcançou, escondendo a si e ao garoto atrás de uma pilastra, enquanto o trazia para os seus braços.

— Não fale mais nada, só fique aqui. — Ele o abraçou mais forte, rodeando os seus braços pela cintura do menor, esperando que ele o fizesse em si também, mas Jimin parecia relutante.

— Hyung! — Jimin protestou, tentando se soltar dos braços do mais velho, mas falhando miseravelmente. Parecia um gatinho arredio.

— Não tem ninguém, Minie. Relaxa e aproveita. — Hoseok sussurrou no ouvido do garoto, fazendo-o se arrepiar com aquilo.

Afinal, não era todo dia que se tinha Hoseok sussurrando em seu ouvido com aquela voz maravilhosamente sedutora.

Como a plataforma estava quase vazia devido ao último trem que levou a maioria dos passageiros, ambos permaneceram naquele abraço gostoso e apertado por algum tempo, este que poderia ter durado pela eternidade.

Apesar de Hoseok costumava distribuir abraços aleatoriamente, nenhum havia sido tão íntimo e protetor como aquele. Jimin sentiu o seu coração bater mais forte, praticamente disparando, com aquele carinho. Mesmo que fosse apenas pelos pontos, ele sentiu o quão genuíno era. E estar interligado à ele daquela forma, permitia ao garoto de iniciar os seus passinhos em direção a fazê-lo se sentir amado, como Jung verdadeiramente merecia.

Hoseok apertou ainda mais o abraço, quase sufocando o garoto, como se temesse que ele escorregasse dos seus braços e fosse embora. Ele tinha medo que isso acontecesse um dia; de que Jimin encontrasse alguém bacana, fizesse seus planos e deixasse o apartamento para ser feliz com outra pessoa. Ele não queria ser egoísta, mas gostava de ter aquele espaço só dele e do seu saeng, mesmo como amigos. Por isso, essa pequena possibilidade de serem algo mais lhe trazia um novo leque de possibilidades: e se ele fosse essa pessoa?

Apesar da diferença de altura não ser algo tão grande, os poucos centímetros que tornava Hoseok mais alto que Jimin, o deixou em vantagem para encaixar o rosto perfeitamente sobre a curvatura do pescoço do garoto e ali depositar um beijo um pouco acima da gola da jaqueta, próximo à nuca; beijo este longo o suficiente para o Park reagir positivamente ao contato, apertando os ombros dele com os dedinhos pequenos cheios de anéis.

Jung podia senti-lo derreter em seus braços, se entregando ao abraço, encostando o seu rostinho em seu peito confortavelmente, como se pertencesse ali. Ele se sentiu imediatamente orgulhoso por ter agradado-o.

Aquilo era algo insubstituível.

Como a plataforma havia retornado a movimentação anterior pelo trem que chegava, ambos tiveram que partir o gostoso abraço para fugir dos olhares curiosos. Hoseok carinhosamente depositou um beijo rápido na bochecha do garoto e começou a caminhar em direção à escadaria, deixando um atônito Jimin para trás.

O tempo havia passado num piscar de olhos. Tudo havia acontecido tão rápido que Jimin se questionou se não havia sido um sonho. Atordoado em meio às pessoas que enchiam a plataforma, naquele meio tempo, ele percebeu que Hoseok já havia caminhado, o obrigando a acelerar os seus passos para alcançá-lo.

— Vem, Jiminie! — Hoseok o chamou carinhosamente, ao perceber que o garoto o procurava em meio às pessoas.

Ali, Jimin abriu um grande sorriso ao vê-lo e correu em sua direção. Ele realmente se sentia feliz ao encontrá-lo, e por um segundo, ele pensou que aquilo fosse apenas mais um de seus sonhos de garoto apaixonado.

Mas ele não estava sonhando.

 

✩ ✩ ✩

 

DASH DATING

Modo: normal

ETAPA 01

Conhecer um ao outro

Objetivo: marcar um encontro com o crush.

 

TABELA DE PONTUAÇÃO

 

Marcar encontro: 200 pontos.

Revelar segredos: 100 pontos (cada).

Flertes (com direito a rosto corado): 10 pontos.

Carinhos (incluindo: beijos, mãos dadas, abraços, etc.): 50 pontos (cada).

EXTRA: acertar na bebida favorita do crush: 150 pontos.

 

✩ ✩ ✩

 

Seoul, 21 de setembro de 2019.

20:31

 

Apesar das baixas temperaturas e da noite nublada, o clima agradável do sábado trazia as pessoas para as ruas de Seoul em busca de diversão.

As ruas estavam mais movimentadas que o esperado para o horário, repleto de jovens e adultos perambulando entre as calçadas em busca de lugares ideais para que pudessem realizar encontros amigáveis e até românticos. O clima apesar de tranquilo, constantemente era quebrado por uma conversa mais alta ou um tilintar de taças e garrafas dos bares nos arredores da estação. Todos buscavam relaxar após uma semana de rotinas estressantes.

Jimin estava adorando a música que tocava em um volume exageradamente alto em uma das lojas, na saída da estação, a cantarolando como se estivesse no chuveiro — e ah, ele adorava cantar no banho. Era inevitável para Hoseok não apreciá-lo, pois o garoto tinha um dom, mesmo que o próprio não admitisse.

Talvez, se Park não fosse tão apaixonado pela dança e por instruí-la, ele poderia investir em se tornar um idol. Afinal, a beleza típica dos idols ele tinha, talento então, o destacaria facilmente. Mas isso nunca esteve nos planos de Jimin, nem em seus sonhos mais distantes. Aquele monstrinho da insegurança que vivia em si devorava qualquer possibilidade. Ele nunca se julgaria capaz.

Completamente entregue ao momento, Hoseok teve que segurar a vontade que surgiu repentinamente de segurar nas mãos do garoto que o acompanhava, mesmo que não fosse uma atitude correta a se fazer em público. Havia muitas chances de receberem olhares críticos e até preconceituosos, e isso o irritava profundamente, já que não tinha nada pior do que ser repreendido por algo simples ao realizar um gesto de carinho com a pessoa que ele gosta. Jung, com certeza, adoraria ter seus dedos entrelaçados aos de Jimin, sentindo o calor de suas mãos e seus dedinhos, sem qualquer malícia ou segundas intenções.

Apesar de continuar relutante com a ideia, Hoseok conseguia se ver mais aberto à possibilidade de ter algo a mais com Jimin. Obviamente, a relutância partia do seu lado racional que temia que acontecesse algo que fosse capaz de separá-los definitivamente. Ele não seria capaz de lidar com a dolorosa perda de uma amizade tão boa quanto a que ele tinha com o garoto, e principalmente, não se perdoaria caso fosse ele a dar o passo errado.

O seu emocional, com certeza, estava aberto a qualquer possibilidade de ter o seu coração tomado por alguém tão bom e gentil quanto Jimin era e isso o motivava a continuar, mesmo relutante. Saber que poderia beijá-lo e tomá-lo para si o fazia sentir algo gostoso em antecipação; as famosas borboletas no estômago.

Bastaram alguns minutinhos de caminhada da estação até o shopping para que os dois finalmente chegassem. Eles até tentaram conversar algo aleatório, mas o assunto era sempre interrompido por uma ou outra pessoa que atravessava os dois ou pela mesma música alta que Jimin continuou cantando por um bom tempo.

Devido ao horário, as luzes do shopping brilhavam, iluminando os letreiros e convidando o público para entrar e conhecer um pouquinho mais do que o lugar poderia oferecer. Os jovens entraram e foram agraciados com mais cores, luzes e sons, seja dos fliperamas, das lojas e dos restaurantes.

Os olhinhos de Jimin praticamente brilharam ao ver o lugar, o seu favorito. Hoseok tinha cada vez mais certeza de que havia dado o passo correto para começar bem aquela fase do jogo. O sorriso não saia dos lábios cheinhos do menor, fazendo o coração do Jung bater mais rápido ao vê-lo se expressar genuinamente a algo tão simples e que muitas pessoas passavam despercebidas. Fazia algum tempo que ele não sabia o que era aquele sentimento, mas não era difícil de entender, pois eram clássicos sintomas da paixão.

Jimin seguiu distraído e sequer percebeu um grupo de adolescentes próximas à ele que, provavelmente estavam no colegial e eram acompanhadas por uma garota mais velha — talvez, a veterana delas — que observava-o atentamente. Hoseok só conseguiu rir com a forma adorável que elas comentavam sobre o Park, com as suas risadinhas envergonhadas e seus rostinhos corados cada vez que ele falava algo ou mexia em seus cabelos.

Quando Jimin percebeu que estava sendo objeto de adoração, ele estava caminhando sozinho, enquanto Hoseok havia ficado para trás, rindo de toda situação. Ainda atordoado, ele retornou e tomou as mãos do mais velho, forçando-o a seguir com ele, praticamente o resgatando de toda aquela multidão de adolescentes e outras pessoas que entravam no shopping.

— Ei, hyung. Não fique parado aí, quase que aquelas garotas te levam junto. — Jimin soltou a mão do outro, escondendo uma risadinha pelo imaginário fértil de vê-lo caído por conta de uma dúzia de garotas animadas.

Hoseok riu, seguindo os passos de Jimin.

— Na verdade, eu estava pensando em colocar um babador em cada uma. — Ao perceber o olhar confuso do garoto, ele continuou. — Todas só tinham olhos para você, até a mais velha delas.

Com aquela fala de Hoseok, Jimin se virou para o lugar onde as garotas estavam e percebeu que grande parte delas havia entrado em uma loja de doces e as que permaneceram do lado de fora, continuavam o observando timidamente. Envaidecido e relativamente constrangido, Park resolveu acenar para as duas garotas restantes, que praticamente se derreteram ao perceber que o aceno era direcionado à elas.

— Viu? — Hoseok questionou, dando uma piscadela sugestiva. — Mas vamos logo, temos uma longa jornada pela frente e eu estou com fome. — Ele praticamente empurrou Jimin, o fazendo perder o contato visual com as garotas, justamente quando estava perdendo a inibição ao flertar inocentemente com ambas.

Talvez tenha soado como uma espécie de ciúme? Mesmo que em grau mediano, era quase uma certeza.

A noite só estava começando.

 

✩ ✩ ✩

 

TOTAL DE PONTOS REGISTRADOS

 

HOSEOK: 360 pontos.

JIMIN: 260 pontos.


Notas Finais


Espero que tenham gostado. ♡

Por hoje, é só.
Beijos <3


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