No dia seguinte, fomos a uma ilha linda onde nadamos com golfinhos e de noite iríamos a uma balada que era super bem-falada por todos que já haviam frequentado, a Mandala.
Chegando lá, as luzes vermelhas tomavam conta do local, que além de ser lindo lá dentro, tinha uma varanda ótima onde ficamos no começo. Tequila vai, tequila vem... fomos para a pista.
Finalmente achamos alguns gringos que vieram conversar com a gente, australianos e ingleses. Digamos que eu era a metade do tamanho do australiano loiro com cara de surfista que eu estava conversando, mas no momento em que ele me carregou para me beijar, percebi que o problema estava resolvido. Quando percebi que ele não pararia nunca, afastei nossos rostos e forcei minhas mãos em seu ombro para que ele me soltasse. Falei que ia encontrar minhas amigas e fui andando sem rumo pela festa, encontrando-as dançando no meio da pista e me juntando a elas.
Mais tarde, foi a vez de um garoto do meu grupo - embora eu não o tivesse visto antes - me deixar completamente na dele. Na verdade, ele trombou em mim e me olhou para pedir desculpas, quando nossos olhos se encontraram e ele deu uma olhada daquelas que parecem penetrar suas roupas. Sorri como se estivesse o dando permissão e ele foi chegando mais perto, entrando no ritmo em que eu dançava e aproximando cada vez mais seu rosto do meu, me beijando.
- Qual seu nome? - perguntou.
- Nina. O seu?
Ele respondeu algo que não entendi por conta do barulho excessivo e apenas o puxei para outro beijo. Quando cansamos, acabamos por nos dispersar e eu continuei dançando com as meninas.
Fiquei com outros meninos nesse meio tempo e curti com as meninas, mas depois encontrei de novo o sem nome da olhada descarada. Seus olhos verdes e sorriso entreaberto meio que me impediam de recusar seu beijo. O jeito como ele pegava em minha coxa e com a outra mão, levava uma das minhas àquela parte mais embaixo de seu corpo. Eu não podia deixar de brincar um pouquinho, provocá-lo. Apertei de leve por cima de sua bermuda, fazendo com que ele separasse seus lábios dos meus por questão de segundos, mas logo tomando-os novamente para si. Passei minha unha pelo cós da bermuda enquanto ele subia suas duas mãos para minha bunda. Ele se sentou em um espaço entre uma mesa e a parede, me sentando em seu colo e abrindo o botão da peça de roupa com a qual eu tanto brincava. Após alguns minutos movimentando minha mão por ali, o senti relaxar a pegada e diminuir o ritmo do beijo.
- Acho que... eu preciso ir. - ele disse.
Eu dei uma risadinha, me levantei o dando mais um beijo e andei até o bar mais próximo, encontrando as meninas em uma das mesas da varanda e me juntando a elas no que parecia ser o vigésimo shot de tequila da noite.
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