1. Spirit Fanfics >
  2. Playboy Kaisoo >
  3. Capítulo 30

História Playboy Kaisoo - Capítulo 30


Escrita por: SraMorgenstern_

Capítulo 31 - Capítulo 30


Fanfic / Fanfiction Playboy Kaisoo - Capítulo 30


🐻

Kyungsoo acabou dormindo em meu colo, enquanto conversava com nosso filho. 

Nosso filho.

Não estou me cabendo em mim de tão contente. 

Depois que enfim me entendi com meu Kyungsoo, o puxei para mim, queria matar a saudades que estava do seu cheiro, da sua boca, do seu gosto. Confesso que, por um momento, esqueci da possível gravidez, mas, só foi ele chegar perto o suficiente que saiu correndo para o banheiro, corri atrás e o vi vomitando, e assim que ele notou a minha presença, me expulsou do banheiro e até tacou um rolo de papel higiênico.

E para alguém que estava vomitando, e de costas, ele teve uma mira excelente. 

Saí e o esperei no corredor.

Alguns minutos depois, Kyungsoo saiu e me levou para sala, não pude deixar de comentar o fato dele estar com a minha blusa, ele revirou os olhos e ficou sério. 

Conforme ele ia falando, meu coração ia batendo mais forte, tentei interrompê-lo, enquanto falava sobre o assunto que deveria ter me contato, mas, ele me calou. 

No meio da conversa, Kyungsoo se levantou e foi em direção ao corredor, mas voltou rapidamente, e quando voltou, começou a dizer algo sobre não estar me obrigando a nada, porém, essas alturas não ouvia mais nada, só os meus batimentos acelerados, ele pegou um papel no bolso da blusa, e me entregou, o abri e comecei a ler.

Naquele papel, tinha a melhor coisa que poderia acontecer na minha, tinha a prova viva do meu amor e de Kyungsoo. 

Minhas lágrimas começaram a cair, e pela primeira vez em muito tempo, de felicidade. 

Olhei para Kyungsoo que estava com uma cara de preocupado e o abracei o derrubando, saí de cima dele, o olhando com medo de tê-lo machucado ou nosso bebê, ele sorriu e me beijou. 

Depois disso, quis ver nosso filho, bom, na verdade, a barriga já que vai demorar um pouco para ver o rostinho do bebê, então enchi a barriga de Kyungsoo de beijos e ele começou a chorar. 



Levantei do sofá com Kyungsoo no colo, e o levei para o quarto, deitei na cama, deitei-me ao seu lado nos cobrindo e me aproximei mais.

— Enfim juntos, meu pequeno. — Passei a mão no rosto dele. 

Acho que fiquei horas o olhando dormir até que ouvi a campainha tocar, como Kyungsoo estava dormindo tão tranquilo, me levantei com cuidado para não acordá-lo e fui até a sala abrir a porta. 

Assim que me viu, Minseok arregalou os olhos. — O que você está fazendo aqui e cadê o meu Kyungsoo? 

Minseok entrou feito um furacão no apartamento, me batendo.

— Para Minseok!

Para alguém do tamanho dele, ele é bem bravo.

— Para Minseok? Eu te bato o quanto eu quiser, você acha que eu esqueci o que você fez com o Soo? 

Saí correndo pela sala, e ele foi atrás de mim. 

— O que você fez com ele? Se você fez alguma coisa com ele, eu te mato, sua girafa!

Será que Kyungsoo tem algum amigo normal? 

Assim que dei a volta no sofá, Jongdae apareceu na porta.

— Segura ele, Jongdae! Ele fez alguma coisa com o Kyungsoo, se não, não estaria aqui. 

Jongdae parou na porta do apartamento.

— Vocês querem me... aí!

Minseok tacou o celular em mim. — Cadê o Kyungsoo? 

— Será que uma pessoa não pode dormir nessa casa? 

Kyungsoo apareceu no corredor coçando os olhos, e Minseok correu até ele. — Você está bem? Ele te fez algo? 

Kyungsoo olhou para Minseok, e depois para mim e Jongdae como se estivesse processando a informação. — Não, ele não me fez nada. Solta ele, Jongdae.

Não tinha percebido que Jongdae segurava o meu braço, e assim que ele me soltou, fui até Kyungsoo, e fiquei atrás dele. 

Vai que Minseok me ataca de novo, ele me dá medo. 

Kyungsoo começou a rir da minha cara, olhando para a cara de esquilo assassino de Minseok. 

Não é que ele parece um mesmo?! 

— Ri mesmo, Kyungsoo. Ri enquanto ele bate no pai do seu filho.

Jongdae e Minseok se olharam.— Ele já sabe? 

Jongdae perguntou, e Kyungsoo concordou. 

Acho que fui o último a ser informado que eu vou ser pai, levando em conta que até Junmyeon tinha percebido e certamente, já deve ter falado para Yixing também.

Depois que o Kyungsoo acalmou Minseok, sentamos os quatro no balcão.

Kyungsoo ficou no meu colo, me recuso a me separar da barriga dele. 

Os dois escutaram toda a história do que Chungho tinha feito atentamente, e após, Minseok me olhou todo sem graça e se desculpou, e também, me ameaçou se caso fizesse algo de verdade que magoasse Kyungsoo, ele seria o meu pior pesadelo.

— Só queríamos ver como você estava, Kyungsoo... — Jongdae disse —, mas pela sua cara, está bem. — Ele me olhou e sorriu. — Vamos Mi, vamos deixar os papais às sóis. 

Comecei a rir com a cara de que Minseok fez. — Cuida bem do meu irmão e do sobrinho, se não, te bato. 

Kyungsoo me olhou, e começou a rir. 

Os dois despediram-se e foram embora, fechei a porta e voltei para o quarto com Kyungsoo, ele me olhou e riu. 

— Que foi? — Perguntei, me deitando ao lado dele.

— Você com medo de Minseok. — Kyungsoo gargalhou mais.

— Esse seu amigo dá medo, ainda mais quando faz aquela cara dele... ele parece um esquilinho bochechudo. 

Kyungsoo deitou de tanto rir. — Kim Jongin com medo de Kim Minseok, agora, já vi de tudo.

O puxei para mim. — Para de rir.

Fiz um bico e ele me deu um selinho.

O segurei e transformei o selinho em um beijo, a mão de Kyungsoo foi para meu pescoço e o puxei para o cima de mim. 

Como senti falta desses lábios nos meus. 

Finalizei o beijo com uma mordida no lábio inferior dele, e ele ficou me olhando por um longo tempo.

— Jongin? 

Ele se sentou ao meu lado sem interromper o contato visual.

— Sim? 

— Dorme aqui hoje?

Ele ainda me pergunta isso. — Você acha que eu iria embora e deixar o amor da minha e nosso filho dormir sozinhos mais uma noite? 

Kyungsoo sorriu e deitou a cabeça para um lado com as bochechas coradas.

— Você não sabe como eu amo te deixar vermelho. 

Kyungsoo se aproximou e aproximou a cabeça para meu pescoço, mas no meio do caminho, desviou. — Uma coisa… — levantei o queixo para ele prosseguir — não use esse perfume até o bebê nascer, ele me causa enjôos.

Agora está explicado porque ele saiu correndo daquele jeito.

— Temos um problema, ele já está na minha pele e eu vou precisar de um banho para tirá-lo. — Digo com malícia.

Mesmo grávido, Kyungsoo me atraia de um modo assustador, e não pude deixar de notar que a sua bunda estava maior, e eu queria conferir isso de perto. 

Kyungsoo me olhou incrédulo. — Mesmo comigo grávido, você não deixa de ser um pornô ambulante. 

Aproximei nossos rostos. — Como já disse antes, sou o seu pornô ambulante. 

Seguimos para o banheiro, onde tiramos as roupas e entramos debaixo do chuveiro.

Ensaboei Kyungsoo por completo.

Ele é a coisa mais linda do mundo com essa barriguinha. 

Mas, não foi a única coisa que reparei, depois que me livrei do cheiro do perfume, Kyungsoo foi direto para minha orelha, e bom, fazia dois meses que não ficávamos "juntos" e como segundo ele, sexo durante a gravidez, se não fosse agressivo, não tinha problema, e como a dele ainda estava no início, matamos as saudades um do outro ali mesmo. 

Kyungsoo gemia entre mim e a parede, e eu o penetrava devagar, nossas bocas estavam unidas em um beijo, minhas mãos ficaram o segurando pela cintura, e as dele, nas minhas costas, me arranhando. 

Saímos do banho abraçados, a pele de Kyungsoo fica mais gostosa molhada, nos secamos e ele me deu um calça de moletom para vestir, e assim que ele terminou de vestir seu pijama, o peguei no colo e o levei para cama o deitando.

Me deitei ao seu lado, e ele deitou a cabeça no meu peito nu, me abraçando e se encolhendo todo. — Boa noite, amor.

O abracei, nos cobri, e cheguei perto do ouvido dele. — Boa noite, meu amor. 

◼️◼️





Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...