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História Playing Notes - O baile de máscaras


Escrita por: Renataggm

Notas do Autor


COMBO WOMBO DE FERIADO HEIN, Postei rapidinho e um capítulo enorme!

Boa semana meus amores <3

Capítulo 12 - O baile de máscaras


Fanfic / Fanfiction Playing Notes - O baile de máscaras

- VOCÊ TÁ MALUCA? - Colocou a mão no nariz que jorrava sangue -

- Se você se meter com qualquer um da minha família, de novo, eu juro pelos céus que você vai ter muito mais que um nariz quebrado! - Falei enquanto apontava o dedo na cara dela -

- Acho melhor você ir embora, moça - Disse Luciano, o novo pianista do restaurante -

E foi o que eu fiz. Peguei minhas coisas e parti pra Praça da Fé, não sei porque mas foi o primeiro lugar que me veio a mente, não conseguiria ir pra casa agora, muito menos com a notícia de ter perdido meu emprego. Fiquei sentada do lado do chafariz esperando a hora que eu provavelmente sairia do restaurante.

- É muita coincidência a gente sempre estar nos mesmos lugares? - Dei um sorriso comigo mesma por saber quem era. E confesso que aquela voz me deu um pouco de paz -

- Pois eu acho que você está me seguindo - retruquei colocando um pedaço do cabelo atrás da orelha -

- Você que tá me procurando! Eu moro perto daqui, sempre venho aqui nesse horário correr -Sentou do meu lado, com um short de corrida preto e uma blusa azul colada no corpo com uma marca de suor -

- Tá explicado da onde vem esse cheiro! - Ri e torci o nariz -

- Hey! Até meu suor é cheiroso, ok? - Fingiu se cheirar pra ter convicção do que falava-

Apesar dele estar todo molhado realmente ele continuava cheiroso, ainda podia sentir um pouco do seu perfume quando ele se mexia.

- Vou ter que concordar com você - Fiz uma cara simpática -

- Que que houve? Você tava tão pensativa, tá com uma cara meio triste - Me olhou com um tom de preocupação -

- Problemas, problemas e mais problemas. Sabe quando você acha que sua vida só anda pra trás? Por mais que você se esforce nada dá certo - Fitava o chão e as gotas que caíam do chafariz -

- Hmmm. Entendo. A vida é assim mesmo, tem horas que parece que estamos dando 20 passos pra trás, mas são os passos necessários pra darmos 40 pra frente, Natalie. Seja em termos de crescimento, maturidade e experiência, a vida sempre vai nos ensinar da maneira mais difícil, então não desiste porque sua hora vai chegar. - Levantei o olhar e encontrei os olhos dele. Ficamos nos olhando por alguns segundos e começamos a chegar um pouco mais perto, lentamente, um centímetro de cada vez - Err, eu acho melhor eu ir embora. - Disse levantando e passando as mãos pelos cabelos castanhos - Espero que as coisas melhorem pra você, e qualquer coisa você pode contar comigo!

Fiquei constrangida pelo que acabara de acontecer. Eu quase beijei meu professor! Ele estava claramente envergonhado também, mas não consigo entender, achei que fosse o que ele queria. E será que é o que eu quero?

- Gustavo - Disse num tom baixo - Obrigada. Por tudo.

- Não precisa agradecer, Nat. Qualquer coisa você tem meu número! - Sorriu galantemente e começou a andar, parou por um instante, olhou pra trás e deu outro sorriso, depois continuou sua caminhada -

A conversa com ele realmente me acalmou, ele tem essa coisa de aparecer na hora certa e de sempre me ajudar. A presença dele é incrível.

Fui pra casa, fiquei um tempo no chuveiro e depois me enfiei debaixo das cobertas, adormeci em poucos minutos.

Acordei com uma baita dor de cabeça, me arrumei, tomei um suco de manga e fui pra faculdade, evitando falar com meus pais que certamente iriam me perguntar como foi meu trabalho ontem. Cheguei na faculdade e resolvi passar no salão de festas pra ver como estava indo a decoração pra amanhã, e incrivelmente já estava tudo pronto! O pessoal se esforçou mesmo esse ano.

 Os detalhes eram dourados, pratas e pretos, com algumas máscaras gigantes de purpurina na parede e com um palco  no final do salão pra banda se apresentar e o diretor fazer alguns anúncios. Nas laterais ficavam as barracas com algumas atrações, máquinas de fotografia, alguns jogos pra arrecadar dinheiro pro centro acadêmico e um aluguel de máscara pra quem não teve tempo de conseguir uma.

Fui pra sala de aula e a Bruna não foi hoje, ela me mandou mensagem mais cedo dizendo que ia acompanhar o Minhoca até em casa, comemorar a alta com ele. As aulas foram chatas e monótonas, e na hora do almoço o Fernando ficou com algumas pessoas da turma dele pra resolver algum "trabalho" sei lá de quê, só sei que a Camila é do grupo dele e fez questão de sentar ao seu lado durante toda a discussão do trabalho.

Avisto a Flávia passando pelo refeitório com um curativo no nariz, claramente inchado e roxo. Dou um sorriso interno que logo se esvai quando lembro que eu daria tudo por um nariz quebrado invés de ver a situação dos meus pais atualmente.

Vejo Fernando andando em minha direção:

- Oi Nat! - Me deu um beijo na bochecha -

- Oi Fefs. - Dei um sorriso envergonhado -

- Acho que vamos ter que adiar nosso ensaio novamente, né? O nosso grande amigo Minhoca já tá em casa! - Disse num tom de euforia -

- Sim! Tô muito feliz por ele já ter tido alta - Tentei acompanhar o ritmo eufórico dele -

- Eu também! Nos vemos mais tarde então, ok?

- Ok. - Dessa vez , eu que o beijei na bochecha -

Nos encontramos mais tarde na casa do Minhoca, Bruna já tinha passado a manhã lá, e os dois pareciam estar bem mais íntimos. Eles estavam sentados na cama abraçados quando nós entramos no quarto. Olhei pra cara do Fernando  com uma cara de "HMMMMM" e ele fez a mesma cara. Bruna e Minhoca entenderam o significado das nossas faces e negaram tudo até a morte, e a começaram a guerra novamente, o que me fez cair na gargalhada.

Passamos a noite fazendo companhia pra ele, jogando alguns jogos antigos de tabuleiro que eu nunca tinha ouvido falar, e fiquei em último todas as vezes. Nunca fui boa com nenhum tipo de jogo, e eu sempre torci pra isso pelo menos me levar a ter sorte no amor. Acho que sou azarada em todos os quesitos citados.

Anoiteceu rapidamente e já estava na hora de ir pra casa. Peguei meu casaco e o Fernando me acompanhou, Bruna disse que ia ficar mais dez minutos ajudando a arrumar (AHAM) , nos despedimos e então seguimos nosso caminho. Quando saímos da casa, Fernando se agachou perto de um arbusto do vizinho e me entregou uma pequena flor laranja.

- Não é tão bonita quanto você, mas o que vale é a tentativa - riu -

Corei um pouco porque não esperava, não sou acostumada com qualquer tipo de demonstração de afeto.

- O-o-o-obrigada, é linda! - Olhava concentrada pra flor -

Ele sorriu e continuamos caminhando, quando ele pegou na minha mão. Sua pele era confortavelmente quente e macia, e gostei da sensação de estar de mãos dadas com ele. Prosseguimos caminhando assim até chegar no ponto em que nossas direções mudavam, e com um beijo na trave da boca nos despedimos. Sinto meu frágil coração acelerar os batimentos e um sorriso se forma involuntariamente quando ele se afasta. Viro pro outro lado e sigo com meus passos lentos, quando ouço:

- NATALIE! Não aguento mais - Me viro pra encará-lo e sou surpreendida com um beijo que começa lentamente e vai tomando um ritmo mais acelerado, meu coração acelera mais do que eu achei que pudesse algum dia acontecer, e uma sensação desconhecida domina meu corpo. Sua mão encontra minha nuca e eu apoio minhas duas mãos no seu peito, e sinto os batimentos dele no mesmo ritmo que o meu.

- Wow - digo sem graça -

- Agora sim. Boa noite! - Acariciou meu rosto -

- Boa noite - Não sabia se era apenas outro sonho e em qual direção era minha casa, talvez eu tivesse esquecido até meu nome, eu não sabia de mais nada naquela hora -

Me deu um selinho e fomos pra casa. Não devo ter respirado o caminho todo, e quando deitei revivi o momento umas trinta vezes em pensamento. Um misto de prazer e agonia tomou conta de mim, e um pouco tempo depois caí no sono.

Dormi até mais tarde porque não tem aula hoje devido a festa que acontecerá de noite. Acordei na hora do almoço e aproveitei pra passar o tempo com a minha família, coisa que não fazíamos há bastante tempo.

- OLHA A BONEQUINHA QUE EU GANHEI ONTEMMMMMMM - Mimi jogou uma boneca com o cabelo roxo na minha cara - ELA É LINDA NÉ?

- Ela é linda mesmo, Mimi! Qual o nome dela? - Perguntei ajeitando a boneca -

- Como ela é a minha boneca preferida nesse mundo tooooodo, o nome dela é Nat. Porque você é a pessoa que eu mais gosto na vida! - Me deu um beijo e arrancou lágrimas dos meus olhos, não muitas, uma de cada olho. Abracei essa serzinho com todos minhas forças  e brinquei com ela até dar a hora de me arrumar pra festa. -

Bruna chegou lá em casa pra nos arrumarmos juntas e pra ela me ajudar com a maquiagem porque sou uma negação com essas coisas. Nossos vestidos eram pretos, o meu tinha manga em um lado só, com um caimento bem bonito. O dela tinha as duas mangas curtas e uma fita de cetim dourada no meio, e ela usava uma gargantilha preta meio gótica do estilo dela.

- Que que é isso aqui? - Peguei alguma coisa num tom nude e levantei pra ela ver -

- Isso é a base, menina. É a primeira coisa que você passa, NUNCA SE MAQUIOU NÃO, SHREK? - Me olhava indignada por eu não saber essas coisas -

Rimos bastante por ela ter que me explicar cada item da sua maleta de maquiagem. Ficamos algumas horas nos aprontando e quando acabamos nós -modéstia a parte- estávamos deslumbrantes. É incrível como uma máscara, maquiagem e uma roupa mais sensual pode te transformar em outra pessoa que você nunca achou ser possível.

Chegamos na festa bastante iluminada e cercada por máscaras de todos os tipos, desde mais elegantes a umas feitas de canetinha. SIM. DE CANETINHA. Espero que essa pessoa alugue uma máscara na festa.

Tivemos a incrível surpresa de avistar o Minhoca - num elegante terno preto com uma gravata borboleta e uma máscara simples num tom preto fosco cobrindo apenas os olhos - numa cadeira de rodas com o braço e a perna imobilizados. Pude notar os olhos da Bruna brilharem atrás da máscara e sua presença se engrandeceu. Ela foi até lá e simplesmente beijou-o. Ele parecia estarrecido e perplexo, e mesmo estando imóvel puxou-a pra perto e repetiu o beijo. Acho que eles se assumirão depois de hoje. Levantei os braços e gritei:

- FINALMENTE HEIN! - Dei uma breve risada -

- BOBONA! Vai lá catar o teu boy- Bruna retrucou com um sorriso largo no rosto -

Andei pela festa tentando avistar o Fernando, mas não consegui encontrá-lo. Talvez ele tenha se atrasado. Parei do lado da janela e vi o céu ser tomado por nuvens negras que se aproximavam da faculdade, então escuto o barulho da chuva torrencial bater no telhado. Espero que isso não atrapalhe a festa.

Rodei o salão, peguei ponche e saí cumprimentando algumas pessoas conhecidas, e foi então que avistei ele. Num terno preto,sem gravata, com uma máscara que cobria um pouco mais que os olhos, metade branca e com a outra metade preta, ele estava de lado e segurava um copo. Fiquei alguns segundos admirando sua postura e beleza, até que uma broaca ruiva com uma máscara toda branca rendada entra na minha frente.

- Você tinha que ter escolhido uma máscara que tampasse o seu rosto inteiro, pra ver se tinha jeito - Deu três batidinhas na minhas máscara - Mas acredito que o dinheiro só tenha dado pra isso né? Custou o almoço da semana? - Deu aquele sorriso debochado de sempre -

- Gostei da máscara branca. Escondeu um pouco o curativo do seu enorme nariz torto - Apertei o nariz dela e ela deu uma gemida de dor -

- Sua animal - Afastou minha mão -

- GRRRRRRR - Respondi franzindo a boca -

- Aquele não é seu namoradinho? Parece que ele está bem entretido -

Voltei o olhar pra ele, e foi então que vi. Uma ruiva de menor estatura puxar ele pela blusa e encostar os lábios nos dele. Esperei alguns segundos pra ver qual seria sua reação, ele a empurrou, mas ela puxou de volta, e dessa vez ele cedeu. Meu punho se fechou e me contive pra não começar a chorar ali mesmo. Flávia me olhava com um sorriso enorme no rosto:

- Acho que já era, hein. Tá perdendo tudo essa semana, daqui a pouco vai ser a casa - Gargalhou -

Não tive forças pra responder, muito menos pra outra agressão física. Deixei o copo que eu segurava cair, e por ser de plástico não estilhaçou, só o líquido vermelho derramou pra todos os lados. Olhava fixamente pra um ponto cego na minha frente e de repente uma raiva começou a crescer em mim, começando pelos meus dedos e depois passando a ferver meu sangue. Me entrega uma flor, me beija no meio da noite e quando deveria ser a nossa noite ele beija a segunda menina que eu mais odeio na vida. Comecei a andar em direção a eles, e fiz questão de esbarrar com toda minha força na Camila, a fazendo cair no chão.

- VOCÊ É MALUCA? - Gritou levantando e puxando uma alça do meu vestido que rasgou, e tacando o ponche que o Fernando segurava na minha cara. Talvez eu tenha merecido por me meter, talvez o silêncio tivesse sido o melhor castigo -

Não respondi nada, nem olhei pra cara dele. Agora eu tinha um vestido rasgado e cagado de ponche. Depois de esbarrar nela comecei a andar, quando seguram meu braço:

- Natalie, não é o que você tá pensando - Fernando disse num tom meio desesperado -

- Não. Não ouse dizer essa frase armada pra cima de mim, e faz um favor, me esquece. Não me segue e nunca mais fala comigo. Como eu sou idiota! - Puxei meu braço e saí do salão, e a última coisa que eu consegui ouvir foi um: Desculpa bem baixo -

Agora eu me encontrava sozinha, no meio da chuva no estacionamento da Faculdade. Não ligava mais pra maquiagem borrada, e sentei no primeiro canto que eu vi. A chuva batia com força contra meu corpo, e as gotas pesadas só me faziam lembrar de todos os problemas de casa e de tudo que tinha acontecido ali. Sinto um paletó me envolver, e a única voz que eu queria ouvir naquele momento:

- A gente precisa sair daqui, você vai ficar doente - Pegou meus braços e me levantou -

Não respondi nada, simplesmente levantei e fui.

- Você quer voltar pra festa?  A gente acha um jeito de te secar - Perguntou tirando o cabelo da minha cara -

- Não, de jeito nenhum. É o último lugar pra onde eu quero voltar - puxei o paletó com força pra tentar me aquecer mais -

- Você precisa trocar de roupa - Gustavo disse apontando pra minha roupa encharcada -

- Não quero ir pra casa - Disse com os olhos fechados encostando a testa na parede-

- Já sei onde podemos ir, vem comigo - Pegou minha mão e me arrastou com ele-

- Você vai perder a festa ! Não quero que perca - Disse -

- Tenho outras prioridades no momento - Sorriu com o canto da boca -

Ele me colocou no carro e paramos em frente a uma casa amarela com as janelas e portas brancas, com uma varanda muito bonita. Saímos do carro e ele tocou o interfone, onde uma menina da minha idade abriu a porta e ficou bem feliz em vê-lo. Deve ser aquela irmã dele, pensei. Ele me trouxe umas roupas limpas alguns minutos depois, e rapidamente me troquei, constrangida por todo trabalho que eu estava causando -SEM PEDIR-.

- Muito obrigada pelas roupas e por tudo - Agradeci a menina -

- Imagina! Você é bem vinda aqui! A propósito, meu nome é Gabriela. Fico feliz que minha roupa tenha servido em você - Mostrou muita simpatia -

- Natalie! - Apertei sua mão -

 

A chuva já tinha passado, e não ficamos muito tempo na casa devido a minha vergonha e a preocupação do incômodo alheio. Quando entramos no carro, disse:

- Obrigada por tudo isso, não precisava, de verdade - Disse fitando meus pés -

- Claro que precisava. Quer conversar? - Me olhava atento -

- Hoje não, só quero esquecer dessa noite - Fechei os olhos e estalei o pescoço-

- Mas a noite ainda não acabou, vamos tentar melhorá-la pra sua lembrança não ser tão ruim assim - Ligou o carro e me levou pra Wafflelândia -

Chegando lá, comi um waffle de chocolate com um milkshake, e eu estava com tanta fome que ele deve ter achado que eu não comia há quinze anos. Ele me contou algumas piadas e algumas histórias engraçadas que ele já viveu como professor, e demorou pra conseguir arrancar um sorriso do meu rosto. Eu definitivamente deveria ser uma péssima companhia hoje. Depois de algum tempo comecei a interagir e a contar algumas coisas engraçadas também, e a presença dele era tão agradável e tão leve que sorrir ao seu lado era quase uma obrigação. Passamos a noite assim, conversando, andando pela cidade mas eu precisava ir pra casa da Bruna, porque prometi que iria dormir lá.

Estávamos quase chegando na casa da minha querida amiga de cabelos rosas, e começamos a conversar:

- Espero que seu final de noite tenha sido melhor do que chorar na chuva - Disse parando na minha frente e olhando nos meus olhos -

- Com certeza foi. E por sua causa - Retribuí o olhar -

- Imagina. Bom, tá entregue - Apontou pra casa da Bruna -

- Acho que sim. Boa noite, obrigada, mais uma vez, por tudo, sempre! Você parece algum tipo de anjo - Sorri -

- Boa noite, bons sonhos - Tentei dar um beijo na sua bochecha, mas nós dois acabamos indo para o mesmo lado, e nossos lábios se encostaram rapidamente. Nos afastamos devagar apenas o suficiente pros nossos olhares se cruzarem, e foi quando senti novamente o calor da sua boca na minha.


Notas Finais


TANÃNÃÃÃ
CAPÍTULO POLÊMICO, CHAMA O CASOS DE FAMÍLIA, SOS


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