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História Please Don't - Please Don't Capitulo 5


Escrita por: Wuniverse

Notas do Autor


Boa tarde, desculpem o atraso. Aviso que a fanfic está chegando ao fim. Estou escrevendo o último capítulo :b
Enfim, tenho certeza que vocês vão amar esse capítulo. Beijos.

Capítulo 6 - Please Don't Capitulo 5


Please Don't –  Capítulo 5

O despertador tocou às nove da manhã. Minha cabeça doía devido às bebidas que tinha tomado na noite anterior, mas não ao ponto de me embebedar. O fato era que eu não bebia sempre e quando o fazia, era pior para mim.

Olhei para os lados da cama em busca de Kyungsoo, mas ele não estava lá. Me levantei e lavei o rosto, me olhando no espelho, lembrando-me dos nossos momentos juntos. Aquela noite foi maravilhosa. A sensação de quando Kyung tocou meu membro ainda estava acesa dentro de mim. Sorri escovando os dentes e rapidamente desci as escadas, encontrando a sala arrumada. Na cozinha, um bilhete na geladeira, que não me deixou muito animado.

Bom dia, Jongin. Estou indo para a igreja resolver as coisas do casamento. Nossos amigos arrumaram a sala e foram pra casa arrumarem a si próprios. Não fure comigo. O casamento está marcado para às quinze horas. Nem um minuto a mais, entendeu?

Teamo, amigo.

PS: Pra constar, minha cabeça dói como se uma bigorna tivesse a atingido. E claro, não lembro nem da metade da minha despedida de solteiro e quero que me conte depois. Beijos. Kyungsoo.’’

Então era isso. Ele não se lembrava de nada. Praticamente nada. Mas eu me lembrava e isso era o suficiente. Fui até o quarto de hóspedes e peguei meu terno. O presente estava junto a ele, e quando observei aquele conjunto em cima da cama de solteiro, não fiquei feliz em vê-lo. Me sentei na beira da cama e comecei a pensar em como seria minha vida sem Kyungsoo.

Impossível.

Não teria vida após Kyungsoo se casar.

Havia perdido a fome depois de ler aquele bilhete. Levantei e fui até o meu quarto, arrumando a cama com a colcha de patchwork preta que ganhei da minha mãe quando me mudei para essa casa, enquanto me lembrava de cada acontecimento, ali naquele colchão, de cada palavra que meu querido amigo tinha dito.

Ele me amava.

Eu o amava.

Nada nos impediria de viver esse amor, certo? Eu poderia lembrá-lo de tudo que aconteceu na noite passada assim que eu o encontrasse.

E seria isso que eu iria fazer. Estava decidido. Hoje, Kyungsoo saberia toda a verdade sobre o amor que eu sentia por ele.

Hoje, ele saberia que havia se declarado para mim.

Preparei o almoço mais cedo e, assim que terminei de comer, decidi me arrumar.

E ali estava eu, me engravatando frente ao espelho, olhando para aquela alma que ansiava pela de Kyungsoo. Olhando para aquela boca que desejou a dele, e finalmente, conseguiu. Olhando para aquele corpo que ansiava novamente estar colado ao de meu amor. E que agora, aqui dentro do carro, correndo pela avenida principal dirigia até a igreja.

Agora que vocês sabem o que realmente aconteceu, saberemos juntos o que irá acontecer daqui em diante.

***

Quando estacionei em frente à igreja, pude perceber três carros ali, um era de Huang Zitao, amigo de faculdade da JiYoung. O outro era de Baekhyun, que estava na porta da igreja esperando por mim.

— Boa tarde, Kai. — Ele riu. Trajava um terno simples, e sapatos de bico fino bem polidos. — Kyungsoo está na parte de trás da igreja. Vai lá.

— Boa tarde, Baek, valeu. — Bati nas suas costas e segui para onde ele tinha dito.  Pude ouvir algumas vozes vindas de lá de dentro e uma delas reconheci ser de Kyungsoo, que estava vestido no terno que escolhemos juntos. Era risca de giz, o que o deixava mais lindo. Ao chegar à porta da eucaristia, vi Zitao, os pais de JiYoung e o próprio Kyungsoo.

— Boa tarde. — Falei sorrindo e abraçando Kyungsoo.

— Boa tarde. Chegou cedo, Kai. — Zitao disse enquanto tirava as mãos do bolso. — Eu preciso ir comer. Estou aqui desde cedo resolvendo algumas coisas.

Então ele saiu, junto dos pais da noiva. Enfim, eu e Kyung ficamos a sós. Ele sorriu para mim como se não soubesse nada do ocorrido. O abracei com muita vontade e um choro se formou em minha garganta.

— O que foi, JongIn? — Ele me perguntou, secando uma das lágrimas que escorria pelo meu rosto. — Está sentindo alguma coisa?

— Estou. — Comecei a falar. Ficar criando rodeios não ia adiantar de nada. — Você não se lembra de nada do que aconteceu ontem?

— Não, eu… Ai, meu Deus! Eu machuquei você? — Sua expressão foi de preocupada para super assustada.

— Não, pelo contrário, você… Me deixou tão feliz... — Ele puxou uma das cadeiras da mesa para eu me sentar e eu o fiz. Logo ele se sentou à minha frente.

— Me diga, diga o que eu fiz. — Kyung pediu preocupado. Ele entrelaçou as próprias mãos.

Pensei mais sobre o que eu estava prestes a fazer. Seria mesmo certo contar o que aconteceu entre a gente? Seria mesmo certo destruir aquele casamento?

Como eu disse, eu era altruísta, mas dessa vez eu não deixaria o que era meu vazar entre meus dedos.

— Você me beijou ontem. — Falei olhando fundo em seus olhos, que rapidamente demonstraram surpresa. — Na verdade, não foi apenas um beijo, mas… O importante é que você disse que me amava. E que não era pra eu deixá-lo se casar.

Repentinamente, ele riu.

— Eu fiz isso? — Kyung continuava a rir e eu fiquei com cara de tacho. — Que idiota eu sou. Eu estava bêbado JongIn. Você não deveria ter levado em consideração nada do que eu disse.

— Acontece que… Você me encheu de esperanças, Kyungsoo. — Após minhas palavras a expressão dele se tornou séria. — O fato é que eu sou apaixonado por você. Não, eu amo você, Kyungsoo​. E não estou dizendo como amigo. — Minha voz continuava firme, mesmo com as lágrimas em meus olhos. — Eu ia te dizer isso ontem enquanto… — Não, era melhor não falar aquelas coisas ali na igreja. — Eu pensei em falar quando você disse que me amava.

Ele coçou o queixo, olhando pela janela.

— Olha, JongIn… Me desculpe se eu te iludi, mas… Eu amo a JiYoung. — Aquelas palavras doeram como facas em meu coração. — Eu estava fora de mim e…

— Tudo bem. — Eu falei, me levantando e secando as lágrimas. — A culpa foi minha. Eu sabia que não deveria acreditar naquilo, mas o meu desejo de ter você é tanto que… Me deixei levar. — Eu podia sentir o olhar confuso de Kyungsoo sobre mim. — Mas… Não se preocupe, vou ficar bem. Estou feliz por você estar se casando com alguém que ama. — Eu o encarei e fingi um sorriso legal. Decidi sair dali antes que as pessoas voltassem e quando percebi, já eram quatorze e trinta. Os convidados já estavam dentro da igreja, os murmúrios contribuíram para a intensificação da minha dor de cabeça. Eu já estava posicionado junto com a madrinha que JiYoung havia escolhido, uma prima muito próxima dela. Kyungsoo estava à minha frente e quando menos esperava, a música escolhida por JiYoung começou a tocar.

Ela entrou com um vestido branco maravilhoso, o penteado era um coque rodeado de diamantes. Seu pai estava de braços dados e logo meu amigo abriu um grande sorriso ao vê-la.

Aquela cena… Acabou comigo.

Rapidamente JiYoung foi entregue a Kyungsoo e eles se viraram para o padre. Eu não prestei muita atenção em suas palavras, estava mais preocupado em como me deixei levar pela ilusão.

Agora não adiantaria apenas um band-aid, precisaria de um rolo de esparadrapo inteiro ao redor do meu coração. Kris, meu querido amigo, estava em pé ao lado da porta, me encarando como se soubesse de tudo. Ele sorriu solidário e disse que tudo ficaria bem. Xiumin estava ao lado dele, assim como Baek e Chanyeol.

Eu quase desmaiei quando o padre começou a dizer:

— Kang JiYoung, você aceita Do Kyungsoo como seu legítimo esposo? Na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, até que a morte os separe?

— Sim, eu aceito. — Ela nem hesitou em responder.

— E você, Do Kyungsoo​, aceita Kang JiYoung como sua legítima esposa? Na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, até que a morte os separe?

Já meu querido amigo, demorou - e muito, para responder. Todos o olhavam preocupados e ele me encarou. Depois, olhou para JiYoung, soltando sua mão.

— Infelizmente… Não. — Ele respondeu e um murmúrio tomou conta da igreja. A mãe da noiva parecia estar prestes a desmaiar. — Eu sinto muito, JiYoung, mas não vou casar com você. A verdade é que eu amo outra pessoa.

Depois que ele disse isso, um peso foi tirado das minhas costas. Eu queria gritar que o grande amor da vida dele era eu.

— Eu sinto muito. Sinto muito por te fazer passar por isso.

A essa altura, a mulher se encontrava em prantos, era difícil para ela respirar. O pai teve de ajudar e quando pisquei, Kyungsoo saiu correndo da igreja.

— Kyung! — Gritei, correndo atrás dele. Quando cheguei ao lado de fora, o encontrei em pé nos degraus, com uma das mãos estendida para mim. Nossos amigos nos olhavam em expectativa, principalmente Kris.

Rapidamente peguei sua mão e saímos correndo em direção ao carro e depois, seguimos pela avenida mesmo não sabendo onde iríamos parar. — O que você está fazendo, Do Kyungsoo?

— Você é um idiota mesmo não é, Kim JongIn?— Ele perguntou divertido. — Você achou mesmo que eu estava bêbado? Achou mesmo que me esqueci que te dei o melhor boquete da sua vida? Essas coisas a gente nunca esquece. — Ele riu e me beijou, enquanto eu dirigia em alta velocidade. — Eu te amo, idiota. E eu não estava mentindo.

— Eu vou te bater, Kyungsoo! — Gritei sorridente ultrapassando o sinal vermelho. — Puta que me pariu, eu estava sofrendo pra caramba! — Apoiei o braço esquerdo na janela e cocei a cabeça em nervosismo.

D.O apenas ria das minhas expressões feito um idiota. Ele ligou o rádio do carro e colocou num volume bem alto, cantando a música que passava.

 (NCT_U - Without You)

 

Nae soneul jaba woneul geuryeo
(Pegue minha mão, desenhe um círculo)
I mankeum nanwo gajin geojanha
(Esse é o tanto que compartilhamos juntos) 
Nae on maeumi ne gyeote
(Todo meu coração está com você) 
Ne kkumi nae gyeote
(Mes sonhos ao seu lado) 
Sandaneun geo gyeondineun geo
(Vivendo e sobrevivendo) 
Hamkkeramyeon jogeum deo haengbokhaejyeo.
(Nós poderíamos ser mais felizes se estivéssemos juntos) 
Kkeuteopsi yeongyeoldwae dasi
(Mais uma vez estamos conectados sem um fim)
Can’t live without you
(Não posso viver sem você)

 

Ele cantou olhando para mim e sorrindo. Estacionei o carro na beira da estrada e tirei o cinto de segurança. Puxei Kyungsoo para um beijo lento e gostoso, num enroscar de línguas que eu nunca imaginava poder fazer. Ele pegou minha cintura e com a outra mão segurou meu pescoço. Seu sorriso era constante durante o gesto, e com isso, me debrucei em cima dele, numa posição bem esquisita.

— Eu quero transar com você, JongIn. Ontem você não realizou meu desejo.

— Você estava bêbado, Hyung. — Continuei distribuindo selares por seu rosto. — Não seria justo.

— Não estou bêbado agora. — Ele falou rindo alto, retirando meu paletó.

— Estamos no meio de uma estrada, Kyung. Não acho o melhor lugar para te desvirginar. Alguém poderia ver. Além disso, transar pela primeira vez num carro não é lá tão confortável.

— Eu não ligo. No banco de trás é sim confortável. Vamos lá, JongIn… — Pediu manhoso. — Realize isso pra mim.

Eu apenas ri, olhando pela janela. O fluxo de carros não estava tão bom assim para sermos pegos no flagrante​. Concordei e terminei de retirar meu paletó.

— Ah, não vai dar não… — Falei me sentando. — Não tenho camisinha.

— Ah, por favor. — Ele revirou os olhos. — Não é como se eu fosse ficar grávido. Anda logo, Kai! Para de enrolar. — Kyungsoo desafivelou o cinto da calça e jogou-a onde ficava a perna do carona. Ele praticamente pulou até o banco de trás e se deitou ali. — Vem. Não se faça de difícil, ou serei obrigado a ir te buscar. A tapas.

Eu ri e o obedeci. Ele desabotoou minha camisa branca e ficou a observar o meu corpo. Sussurrou um “lindo" para mim e me puxou para um beijo. Quando me dei conta, estávamos nus e cheio de marcas pelo corpo. Coloquei Kyungsoo de quatro e comecei a lubrificar sua entrada com minha língua. Ao primeiro contato, ele se assustou com a temperatura de meu músculo.  Logo depois comecei a ir e vir com ele em seu ânus, que se contraía de vez em quando. Os gemidos de Kyung começaram quando adentrei com um dedo, fazendo movimentos de vai e vem.

— Oh, Jongin… Oh! — Ele gemia de olhos fechados, segurando no vidro da porta. De repente, bati numa de suas bandas e a marca de meus dedos ficaram em sua pele. Ele apenas riu, pedindo por mais. Começou a se tocar quando retomei os movimentos com a língua. Continuei com os tapas em suas nádegas, fazendo barulho que passei a adorar.

 — Kyung… — Sussurrei em seu ouvido, ajeitando meu membro em sua entrada. — Eu vou.

— Tudo bem. — Ele respondeu sem pestanejar. — Vai, JongIn…

Então eu comecei a adentrar. Ele gritava de dor, mas eu continuava lento.

— A-A-ah! — Ele fechou os olhos, apertando-os. — Ah, droga! Ah! — Kyung se curvou para frente, ficando apenas com a cintura empinada. Ele abafou os gritos colando o rosto no banco do carro. — Aaaaaaah!

Logo eu estava todo dentro dele. Meu membro ereto pulsava com aquela entrada apertada. Assim que Kyungsoo se acostumou com o volume dentro de si, me segurou na perna, dizendo para eu continuar. Comecei com os movimentos de vai e vem lentamente, para então, fodê-lo com toda minha força.

— Ah, Kyung! Ah, ah! — Bati novamente em sua bunda, que já estava bastante avermelhada. — Você vai pagar pelo que fez comigo, Kyungsoo​. Vai pagar por ter mentido para mim. — Falei sorrindo, assim como ele, que já havia se acostumado com meu pênis dentro dele. — Ahmmm!

— Vai, JongIn, me fode! Ah! — Ele pediu de quatro, se tocando. Seu membro também estava ereto, e eu vi que logo logo ele gozaria.

Enterrei meu membro dentro dele fortemente e esperei, para depois fazer de novo. O som de nossas peles se chocando era maravilhoso.

— Ah! — Gritei. — Ah, que delícia… — Eu sentia que, por sua entrada ser muito apertada, eu estava chegando ao ápice. — Eu vou… Ah, Kyung! — Então eu senti meu líquido preencher a entrada de Kyungsoo. Minhas pernas bambearam e caí em cima dele.

— Ah, JongIn, o que foi isso? — Ele perguntou com dificuldade.

— Esse foi o melhor sexo da minha vida! — Respondi também ofegante, e sorrindo. — Ah, Kyung… Você não sabe o quanto eu sonhei com esse dia.

Ele apenas sorriu, e quando eu me deitei, ele se acomodou no meu colo.

— Eu também, Jongin. Também sonhava com esse dia. — Ele riu. — Tiveram noites que eu quase invadi seu quarto e disse tudo que sentia. Mas quando lhe contei que iria me casar e você não demonstrou frustração, resolvi deixar pra lá.

— Sempre fui apaixonado por você, Soo… Você é a pessoa mais importante na minha vida e quando ouvi que iria se casar com aquela mulher… Poxa, meu coração despedaçou no exato momento! — Direcionei meu olhar para ele, enquanto acariciava suas bochechas. — Você não sabe o quanto doeu essa sua brincadeira. — Falei em tom sério. — Você provavelmente machucou muito a JiYoung também.

— E o Kris? Machuquei o Kris? — Minha expressão se tornou confusa. — Tendo você pra mim… Estou machucando o Kris?

Suspirei. Ele ainda insistia que eu e Yifan tínhamos alguma coisa?

 — Não, Kyung. Eu e ele não temos nada, já te disse. Nós nunca transamos, nem nada. Apenas nos beijamos.

— E ele gosta de você?

— Não. Não a ponto de me amar, somos apenas amigos e precisamos dar uns beijos de vez em quando. Apenas aproveitamos isso.

— Hum. — Ele disse incrédulo. Seus dedos rodeavam meu mamilo e sua boca depositou um selar em meu pescoço. — Eu descobri que te amava quando… — Ele riu. — Na primeira vez que tomamos banho juntos. Eu sei que não tinha nada demais, mas… Quando ensaboei suas costas, senti uma coisa aqui dentro. Não sei explicar bem o que era, mas o coração queimava, o estômago parecia casulos de borboletas. Minhas pernas tremiam. Tocar sua pele era… Um desejo muito profundo, que nem eu mesmo entendia. — Seu olhar se encontrou com o meu. — Foi difícil pra eu cair na real, mas era você, JongIn. Por isso não me preocupei. Esse sentimento era só seu. Ele é só seu. JiYoung foi apenas uma distração, que reconheço, fui longe demais. Mas eu precisava. Só assim consegui sua atenção. Eu sei que ela deve estar muito puta comigo, mas Kim… Eu quero você, não ela.

— Shh!… — Calei sua boca colocando o dedo indicador nela. — Não diga mais nada. Você sabe como eu sou coração mole, choro por qualquer coisa. Por favor, apenas… Me beija.

Assim que terminei de dizer, KyungSoo​ riu e se acomodou em cima de mim, me beijando intensamente, puxando meus cabelos. Eu pegava em sua cintura e apertava, colando ainda mais nossos corpos. Eu não sei que horas fomos embora, mas a lua já se fazia presente quando nos levantamos do banco de trás. Ficamos a admirando enquanto distribuíamos carícias aleatórias.

Eu amava Kyungsoo.

Ele me amava.

E eu era grato por isso. 


Notas Finais


Obrigada por lerem, todos vocês! Espero que continuem me apoiando em outros projetos.
Segue alguns Links de outras fanfics minhas: 

EUNHAE longfic - terminada- yaoi/lemon: https://spiritfanfics.com/historia/my-little-sin-5430978

EUNHAE Oneshot Yaoi/ MPREG: https://spiritfanfics.com/historia/filho-de-peixinho-macaco-e-8078386

JIKOOK TWOSHOT Yaoi/Lemon (Jimin Ativo):. https://spiritfanfics.com/historia/ying-yang-7606358

Espero que possam passar para dar uma olhada. Beijos.


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