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História Pokemon-Lendas Ocultas de Sinooh - O medalhão perdido


Escrita por: Masami_Ichikawa

Notas do Autor


Espero que gostem

Capítulo 7 - O medalhão perdido


Fanfic / Fanfiction Pokemon-Lendas Ocultas de Sinooh - O medalhão perdido

Dois dias após a batalha de ginásio de Steven, Ponyta finalmente estava totalmente recuperada e o garoto poderia seguir viagem.

De manhã cedo, Steven despediu-se dos amigos que fez no Centro Pokemon e foi seguir viagem.

Perto da saída de Oreburgh:

-Hey! – o garoto ouviu uma voz o chamar, era Roark, em um jipe, seguido por uma frota de carros – já está indo?

-Sim – disse ainda com sono – tenho que continuar minha jornada, ainda faltam sete para pegar para finalmente poder entrar na liga pokemon.

-Entendo! – Ele sorriu – Quer uma carona?

-Claro – afirmou com um sorriso forçado.

-Não gosto muito dele – pensou – mas eu prefiro aturar ele em um carro do que andar até a próxima cidade.

Roark abriu a porta do carro e Steven entrou.

-Para onde está indo? – perguntou curioso.

-Bem – começou Roark – eu e minha equipe de mineiros vamos procurar vestígios de pokemons antigos no Monte Coronet.

-Monte Coronet...– Steven estava pensativo – acho que já ouvi algo sobre isso, mas...

-Monte Coronet – explicou Roark – ele está no centro da região de Sinooh.

-Entendo.

-Há muitas espécies de pokemons por ali – Roark disse sorrindo – Sugiro que vá lá depois.

-Tá – Steven riu – vou conferir, mas a minha prioridade agora é conseguir minha insígnia na cidade de Eterna.

A viagem prosseguiu silenciosa, Steven brincava com piplup e Roark a todo instante conferia algumas anotações, provavelmente sobre sua pesquisa. Depois ele chamou um homem, um supervisor e começou a lhe explicar sobre qual a área mas provável de se achar algum fóssil.

No final da tarde, Steven prosseguiria viagem enquanto a expedição iria para a região norte do Monte Coronet.

Ele acampou por ali mesmo, afinal, já estava bem tarde para caminhar.

De manhã, o pobre piplup, que dormira fora da pokebola, acordou com os gritos de seu treinador.

Piplup estava confuso e ainda cambaleando de sono, mas viu seu treinador desesperado procurando algo.

Steven vira que seu pokemon acordara e virou-se para ele com uma expressão séria no rosto.

-Piplup – o pokemon estava apreensivo – você viu uma corrente  prateada que tem como pingente uma pokebola dourada?

O pokemon pareceu não entender, Steven irritou-se e voltou a procurar desesperado.

Ele liberou sua ponyta da pokebola para ajuda-lo a procurar.

-Que porcaria... – seus olhos deixaram escapar algumas lágrimas

-Talvez tenha caído em todos os lugares que tenhamos ficado...

-É isso – afirmou para si mesmo – Ponyta!

A mesma o encarou.

-Pronta pra uma corrida?

O garoto montou na ponyta e retornou seu piplup para a pokebola. Ele cruzou todo o caminho de sua jornada em um dia e meio, ele retornara para o lugar onde cuidara de ponyta.

Eles chegaram, mas exaustos, caíram no sono debaixo da árvore onde ele cuidou de seu pokemon de fogo.

Um dia se passou, ele voltou a procurar e eu um suspiro de alívio ao encontrar junto das folhas onde abrigou a ponyta, quando a mesma estava muito debilitada.

Ele abraçou ponyta forte e um ar de alívio os cercavam.

-VAAAIIII.

O garoto ouviu um grito vindo da floresta mais adentro, foi escondendo-se entre as árvores e o que viu foi uma garota batalhando contra um shellos.

Ela usava um pokemon que mais parecia um macaco com uma labareda.

-Arranhão! – ela comandou

O shellos usou bomba de lama, que mandou o pokemon pra longe e o shellos fugiu rapidamente.

A garota estava com uma expressão pessimista no rosto.

O garoto riu, uma risada que foi abafado por sua mão.

-Brasas

O pokemon simplesmente mirou suas brasas no tronco onde o Steven estava escondido atrás.

O garoto começou a correr e a garota, ao lado de seu pokemon foram atrás dele floresta a dentro.

-Arranhão

O pokemon tentou acertar seu ataque no treinador de piplup, que corria desesperadamente, a garota estava irritada, percebia-se isso pelo fogo em seus olhos.

-Chinchar! – a garota gritou muito brava – Destrua essa coisa!

Eles se cansaram de correr pela floresta toda, e de els tentar matar ele, na hora do almoço, quando os dois estavam com fome e não tinham o que comer, no fim, os dois estavam debaixo da mesma árvore, dividindo a mesma sombra.

Os dois sentaram-se a uma curta distância um do outro.

-Ah é – o garoto começou a procurar algo em sua mochila e tirou dela uma maçã.

Ele deu a primeira mordida com um sorriso satisfatório no rosto, afinal, não ia passar a tarde caminhado por aí com fome.

A garota olhou a fruta com o canto do olho, ela ia adiantando-se um pouco, mas o orgulho falou mais alto. Provavelmente Steve percebeu, pois começou a fazer provocações.

-Mas quem diria heim? – ele olhava a reação dela pelo canto do olho – Eu tinha uma maçã, vermelha e até grande e nem lembrava...

Ela estava bem vermelha e suando muito.

-Ah – ele começou sua, péssima, atuação – Como eu gostaria de estar com fome...

Ela estava tremendo, não de frio, mas de raiva.

-Ah...

-Já chega! -Ela virou-se para ele – Quer parar de falar sozinho!

-Eu não estou falando sozinho – Ele riu debochado – Estou falando com um ser que só pessoas especiais podem ver!

 -Sério?! – a risada e a existência de Steven lhe preenchia com ódio

-Claro que sim! – Afirmou – É como eu disse só pessoas ESPECIAIS podem ver

-Nisso eu concordo – Afirmou em resposta, com um perceptível tom irônico em sua voz - São chamadas de esquizofrênicas!

-Cala a Boca! – retrucou irritado

-AH! Quer saber?! – Gritou irritada – Volta a falar com seu ser que só especiais, vulgo, retardados, podem ver!

Eles viraram-se novamente e ele deu uma mordida na maçã.

Ela bufava de raiva e resmungava

-E quem é o esquizofrênico aqui heim – resmungou para si mesmo, com uma cara irritada.

O estomago dela roncou.

Ela agora estava muito corada.

Ele riu e ela o encarou com um olhar mortal.

-Hum... – tentou aproximar-se dela aos poucos – Quer?

Estendeu a mão com a maçã pra ela, Ele a partiu no meio e deu a metade ainda intocada para ela.

-Tá – ela virou o rosto corada e ainda com uma expressão seria.

Ela deu uma mordida e seu mundo parecia que tinha virado arco-íris.

-Ei... – ele começou, escolhendo cuidadosamente suas palavras – Porque queria tanto aquele pokemon?

-Bem... – ela evitou encará-lo, deu uma mordida na metade da mação que recebera – para vencer Roark, de Oreburgh – Ela falou séria e num tom levemente superior, ela esperava uma expressão de surpresa e espanto por parte dele.

Mas irritou-se ao ver que sua reação foi apenas:

-Só por isso? – falou em um tom despreocupado

-Como assim? só por isso?! – elevou sua voz – ele é um líder de ginásio, e eu não posso vencer usando o chinchar, é burrice usar um tipo fogo contra pokemons tipo pedra.

-Eu venci ele... – falou mostrando orgulhoso sua insígnia de carvão.

-Acho que consigo vencer ele numa boa... – falou pensativa – se até você... Quem?

-Steven! – falou com uma expressão irritada.

-Dawn – apresentou-se formalmente.

-Então você não capturou nenhum pokemon? – Perguntou não contendo a risada

-Não... – ela estava meio corada e com uma expressão meio impaciente

Ele deu uma gargalhada irritante e ela estava a ponto de soca-lo.

-Chinchar – ela começou – é forte, mas eu preciso de pokemons diferentes e mais poderosos, caso contrário, seremos esmagados pelos nossos inimigos

-Isso é uma maneira muito cruel de pensar - ele disse tristonho - faz parecer que os pokemons são objetos.

Ela não tinha o que responder quanto a isso, talvez porque no fundo ela concordasse com ele.

-Então – ele disse mordendo a mação, que já estava no fim – Cruel-san, é assim que vou te chamar a partir de agora.

-Que apelido idiota é esse agora? – ela reclamou, mordendo a maçã também.

Continua...


Notas Finais


A inserção da Dawn na fic.
Tomara que gostem. Se gostarem, comentem deixando sua opinião.
matta ne.


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