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História Policial Bieber - Fire Starter


Escrita por: dillon

Notas do Autor


Boa Leitura! :)

Capítulo 12 - Fire Starter


Fanfic / Fanfiction Policial Bieber - Fire Starter

 " Preciso saber que nunca irá me deixar, odeio admitir isso mas é você meu ponto fraco."        

 


                                                                                  Jessie P.O.V

Tentei de todas as maneiras escutar, o barulho era grande mas irreconhecível. O que tinha acontecido naquele momento, passava pensamentos horrorosos em mim, poderia ser alguém com seu bando a procura de recompensa me sentia perdida sem para onde ir, a primeira lágrima desceu deslizando sobre a minha pele, eu implorava para alguém chegar, e me tirar daquela situação, a minha vida está em jogo, sentei devagarmente no chão onde passei a maior parte do tempo, as lembranças vinham vagamente ocupando todo o espaço de tudo. Passei as mãos entre meus cabelos, e de como pai fazia quando eu ainda era a sua princesinha, antes de dormir, ele me dizia quando o medo vinha querer me deixar acordada durante a noite, e para lembrar-me de momentos bonitos que o espantava. Suspirei fundo, me doía a tais lembranças.

"Docinho" sua voz acuava no meu ouvido, comecei a chorar apertando o meu cabelo, meus braços afundando a cabeça nele. Droga, Jessie. Pela a primeira vez na sua vida seja forte, chega de chorar, eu sei que dá medo e qualquer momento alguém pode entrar, mas por favor, junta as forças que ainda te restam para sair daqui. Repeti para mim, limpando o meu rosto.

Passos fortes batiam contra o chão, me joguei no chão supondo meu desmaio. A porta se abre rapidamente impedindo alguém abri-la.


– Ih, caiu de novo – apontou para mim, como se fosse a coisa mais normal do mundo. – Menina fraca. O seu olhar está fixado pelo lado de fora, como se esperasse alguém.


– Merda. – o garoto bondoso se ajoelhou ao meu lado, me abraçando por volta de seus braços, e me reanimando levemente. – Ela não merece está aqui. – Por que se preocupava tanto? Eu era tão valiosa assim para garantir a sua conta bancária para tomar conta de toda atenção sobre mim.

Palmas, abafadas saiu do lado do canto do quarto, o movimento acuado daquele som toma a sua atenção.


– Momento bonito. – ri sarcasticamente. – Não esquece que seu irmão nos deve muito por seu atrevimento me passando a perna – Ergueu seu pescoço para si, poderia sentir calafrios do modo de sua voz, soava com frieza.

Afastou a sua mão o machucando que poderia deixar marcas.


– Não esqueci. – Colocou-me de volta no piso frio delicadamente. – Mas deixa ela em paz, tire-a daqui.


– Ainda não tive o prazer de ver o rosto de dor do pai de sua garota. – Tremi quando disse isso, cada palavra me assombreia, e engoli o choro mais uma vez. – Deixa de ser burro, garotas como ela se encontra em qualquer boate. – O garoto atingiu um soco, cortou o inferior da sua boca. Mas logo reagiu, socando-o seu estomago apancada se tornou forte, que se ajoelhou agonizando de dor em busca de ar.


– Eu encontrei você –  Inclinando o rosto forçando as suas bochechas. – Eu fiz o que você é, quando entrou aqui você e o seu irmão eram um triste coitado, você se lembra disso? Tremia mais como folhas de outono. Um garoto burro, você é um ninguém.

O seu olhar se torno frio e obscuro. – Esse "ninguém" vai te dar o que você merece. – Dei outro tapa o fazendo se desmoronar. 

Fechei os olhos rapidamente quando notei que seus olhos estão penetrados no meu pescoço, me sentir trêmula, torcendo para que não fizesse nada comigo. Se agachou passando a mão no meu colar de formado a chave coberto de ouro que eu usava caso perdesse meu diário, foi arrancada bruscamente em seguida de segundos, a porta tremeu na mesma sequencia da quantidade de pancadas. Aproveitei, e pedi ajuda.  


– Socorro! – gritei, quando ia gritar novamente tamparam a minha boca com o pano úmido, por cheiro de álcool que me sufocava.

O garoto aproveitou a oportunidade e o jogou o agressor contra a parede, e me livrando do pano. Imediatamente, abriu a porta e vi o rosto do Justin, ele parecia um anjo sempre esteve comigo, um sorriso grande por vê-lo apareceu em mim.


– Mantenha os olhos abertos – O garoto me dizia enquanto via Justin lutar com o seu agressor, assenti com a cabeça procurando apoio para me levantar; o cheiro me fez fica com tontura.

O meu anjo disfarçado de segurança que trabalhava firmemente para o meu pai me apareceu iluminado o meu olhar, com seu par de olhos brilhantes e caramelados e um belo sorriso em seus lábios. 


– Justin, você está aqui – Não conteve a minha animação, pelo menos havia alguém por mim. 


– Eu sempre estarei aqui. – sentir meu coração acelerado, como se tivesse saltado do meu corpo e enfrentando uma maratona. 

Reparei que não estávamos sozinhos, o garoto continuava ali garantindo a minha segurança, e eu ia agradece-lo por sua generosidade, mas tive que olhar em os seus olhos, e retirei o seu capuz naquele momento, é o Jason, o tempo todo tinha sido ele. Antes que eu pudesse fala algo, saiu deixando perguntas no ar. 

Justin cobriu o seu nariz o com o braço tossindo e me deixando pousar em seu colo, contatou a todos do lugar por onde havia tanto barulho. Corri com meus olhos procurando por ele, e deparei com o seu rosto calmo observando o desespero de pessoas. Por fim, a explosão aconteceu acabando com tudo de vez. Fixei pelo aquele fogo de repente olho para o mato e deparo com sua sombra.

(...)

Depois de uma longa conversa com o delegado, Justin disse que ia me levar para a casa. Estava com tantas saudades e ao mesmo tempo com medo de como reagiriam depois dessa confusão. Justin ligou a rádio e com ao som de When I Was Your Man de Bruno Mars, ele murmurava algumas palavras não o respondia, eu poderia agradecer por me salvar mas preferir-me silenciar. Olhei para janela observando a gotas da chuva caindo, e suspirava fundo.

Passamos para uma estrada deserta, e vi um homem na beirada de uma pedra, apertei meus olhos para conseguir ver no meio da neblina da chuva. E era ele, Jason. Todo molhado e com seu blusão igual como eu vi pela ultima vez. Cocei meus olhos pensando se poderia ser a minha cabeça pregando uma peça em mim.


– Para o carro, Justin! – Ordenei ainda intrigada com o que tinha acabado de ver. 


– Como é que é? – bufou – Espera, onde você vai? – Sai desesperada, e ainda olhando para a beirada das pedras que havia na estrada, e tinha mais ninguém. 


– O que foi? – Me acompanhou assustado. 


– Jason, ele está aqui. – Continuei procurando mais uma vez, e a tempestade aumentou. 


– Volta para o carro. – Seguiu em frente ao carro se protegendo da chuva. 


– Não! – Gritei – Jason! 

Justin sem pensar duas vezes parou na minha frente e apertou meus braços – Jason está morto! – meus olhos lagrimejaram logo que ele disse isso não poderia ser. Eu vi ele saindo da casa, Jason está vivo.

Depois deixar marcas de seus dedos em meus braços, travou o seu maxilar e umedeceu os lábios.


– Desculpa. – Continuei estática, e nós estávamos ensopados. 

Justin tirou a sua jaqueta de couro preta e me cobriu. – Vamos voltar, você pode pegar um resfriado. – Não importava mais fica doente, queria saber de Jason, onde ele está? Por que se juntou aqueles bandidos? Havia tantas respostas, tinha decepção em meu olhar cada vez que lembrava passando a mão em seu capuz, e ele me olhando envergonhado. 

O Locutor da rádio se manifestou interrompendo a música para uma urgente. 

"Por causa da tempestade as estradas estão escorregadias, e árvores despencadas devido aos trovões. Por favor, continue em casa até a tempestade diminuir. Agora voltamos para a programação normal." 

A música tocou novamente, ignorei aquela notícia e posei minha cabeça na janela, fomos surpreendidos pelo um tronco de arvore e a raiz sendo arrancada da terra.


– Vamos ter que fica na minha casa por algumas horas, vai está melhor e não irá pegar uma gripe. – Dei de ombros, para quem esteve em uma casa infestada de insetos nojentos, qualquer conforto e a base de comida quente estaria bom para mim.
 


                                                                                                                                                               


Notas Finais


o que acharam desse capitulo? comentem xx


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