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História Por acaso é amor! - Uma resposta


Escrita por: Tsu-cchi

Notas do Autor


YOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
*desvia de machados*
Desculpem * desvia de facas* a *desvia de balas de arma like a ninja* demoraaaa T^T !!!!
Genteee a criatividade estava de mal comigo T-T perdooooom!!!!!
Huehuehue eu sei eu sei, vocês estão me matando e me esquartejando (se já não me jogaram para os crocodilos né? XD) mentalmente T3T mas eo juro que se pudesse ter mais criatividade eu definitivamente teria!!! Sem contar q o cap ficou pequeno e escroto e-e prometyo um melhor da próximo vez!!! Enfim, milhões de desculpas pela demora grotesca e boa leitura ^^
EO AMU OCEIIIS <3

Capítulo 14 - Uma resposta


Fanfic / Fanfiction Por acaso é amor! - Uma resposta

 

~~~Sasuke~~~

Comer algodão-doce seria uma coisa maravilhosa, se não fosse pelo pequeno fato de que...

EU ODEIO ALGODÃO-DOCE.

Tudo bem, eu entendo... É difícil ir a um parque de diversão sem ter que dar de cara com um vendedor insistente de algodão-doce, que fica te enchendo o saco para comprar aquela coisa nojenta. E eu realmente não entendo o que tem de tão bom naquele pedaço de doce. É extremamente enjoativo e ruim. Sem contar que derrete na nossa boca e fica grudando nos dentes, e depois pra tirar aquele estorvo de dentro da minha boca é uma completa chatice.

Definitivamente eu não sou nem um pouco fã desse troço nojento.

Agora eu me pergunto... O tédio é tanto que estou falando do meu ódio pelo algodão-doce?

Ah, que lamentável Sasuke... Você devia ser mais criativo...

Bem, criativo não é uma das coisas que estou hoje, então você frequentemente ouvirá coisas idiotas vindas de mim e provavelmente vai me achar um idiota.

Não que eu seja um, mas... Qualquer opinião sobre minha pessoa não vai me atingir, então pode me achar idiota. Eu não ligo, de qualquer maneira.

Acho que sou a única pessoa capaz de passar tédio em um parque de diversões. O nome do parque já diz bem, “Parque de DIVERSÕES”, então eu deveria estar me divertindo, certo?

Pois é, mas não estou.

Se andar por ai em brinquedos que me dão enjoo e depois ir comer um algodão-doce grudento e fedido é chamado de diversão, eu prefiro sinceramente ficar com meu precioso tédio. Satoshi me arrastou pra maioria dos brinquedos daqui, e se ele queria me deixar com raiva e extremamente enjoado... Parabéns Satoshi , você conseguiu. Não que eu o culpe, afinal ele só queria deixar o clima mais animado para os Uzumakis, mas poxa... Não custava me deixar em um cantinho e ir curtir os brinquedos?

É... Mas ele preferiu me levar nos piores brinquedos do parque.

Eu podia honestamente fugir e ir pra casa, isso se Itachi não estivesse me mandando olhares que diziam “Um movimento suspeito e você morre.”

Se tratando de Itachi é melhor não duvidar do que ele possa fazer comigo...

Acredito que ele não queira ir embora, pois trabalha muito e são poucos os momentos em que ele pode realmente se divertir, como agora.

Itachi nunca teve muito tempo pra se divertir, afinal ele sempre foi muito ocupado com a empresa e com as despesas. Ele sempre trabalhou duro para sustentar a mim e a Satoshi.

Ele é um cara incrível. Ok, eu posso até ficar com certa raiva dele às vezes, mas ele é meu imrão e... Ele é meu herói.

Não consigo simplesmente não admira-lo

– Oe Sasuke, quer? – falando em Itachi... Olha quem acabou de aparecer... ME OFERECENDO UM ALGODÃO DOCE.

Meu herói? Esquece o que eu falei...

– Itachi... – respirei fundo contendo minha vontade de socar aquele pedaço de doce do capiroto – Você sabe MUITO BEM que eu ODEIO algodão doce.

Ele soltou uma risada gostosa de ouvir.

– Sabe... Eu não tenho muitos momentos como este... – ele olhou para cima e suspirou.

Nós havíamos finalmente feito uma pausa nos brinquedos e o resto dos garotos estavam mais a frente tentando ganhar prêmios nas barraquinhas.

– Sasuke, posso lhe pedir um favor? – ele me olhou, sereno, sem aquele stress do trabalho.

Assenti com a cabeça.

– Prometa que vai proteger Satoshi. Eu não tive a oportunidade de ficar ao lado de vocês a infância toda devido ao trabalho, mas espero que você possa protege-lo, coisa que não consegui fazer muito bem... – ele sorriu.

Por incrível que pareça, eu sorri também.

Sempre preocupado conosco.

Sempre dando o máximo de si para nós.

Esse é meu irmão, Uchiha Itachi, e eu tenho um puta orgulho dele.

– EU prometo. – enchi meu peito de ar e falei.

– Mas então, irmãozinho tolo, quando vai admitir que gosta do Naruto? – ele perguntou de forma aleatória.

Fiquei com uma bela cara de paisagem.

Aquela pergunta tinha sido tão estranha que minhas palavras resolveram não aparecer.

O que diabos Itachi andava pensando?

– Hã? – questionei com minha melhor cara confusa – Itachi, o que te faz pensar que gosto do loiro irritante?

Ele não respondeu de imediato, apenas mordiscou o algodão doce. Ele estava provavelmente pensando em uma resposta apropriada.

– Talvez por que... – ele colocou a mão sobre o queixo, pensativo – Não sei ao certo. Você o olha de forma diferente... Ou talvez por que você se irrita muito fácil com ele. Sintomas de amor são sempre assim.

Arqueei uma sobrancelha.

Ele estava querendo dizer que eu estava apaixonado?

Uchiha Sasuke apaixonado?

Impossível.

– Você está louco Itachi... – bufei pesadamente – É verdade que ele me irrita e que eu o olho diferente... Mas isso porque ele me irrita MUITO, e não porque estou apaixonado. Tsc, isso é impossível.

Ele riu.

– Não fale isso, Otouto... O loiro gosta de você, de alguma forma... Sei que você pode se arrepender dessas palavras depois. Então não duvide do amor.

– Que monte de baboseir- eu iria falar, mas fui interrompido.

– Itachi-kun!! – eu acharia que ele era uma menina se não fosse pela falta de seios.

Deidara vinha correndo com uma pelúcia na mão.

E... Mas que pelúcia enorme... Cobria praticamente todo o corpo do loiro.

Ele parou em frente à Itachi, ofegando, mas em seguida abrindo um sorriso realmente encantador.

– Eu consegui pra você. – estendeu o urso enorme para Itachi.

Olhei confuso, mas logo saquei. Eles tinham um rolo.

Itachi corou, o que foi muito engraçado, e se ele não fosse me esquartejar depois, eu teria rido.

– A-Ah... Obrigado, Deidara. – Itachi agarrou o urso e sorriu timidamente.

Não pude evitar a cena tão hilária e soltei um riso abafado. Itachi me encarou com um olhar que dizia “Mais um riso e seu corpo estará em pedaços” .

Resolvi não arriscar.

– Ah! Eu quero ir pra casa! – mais alguns segundos e mais um loiro se fez presente no local.

Naruto tinha um bico birrento formado nos lábios e tinha os braços cruzados, o que deixava claro que ele estava emburrado.

– Só por que você é ruim no tiro ao alvo vai ficar emburrado é? Baaaaaka. – Menma chegou e deu um peteleco na testa de Naruto.

Satoshi chegou saltitando com um coelho de pelúcia, e estava com um sorriso enorme na cara.

Só eu que não conseguia ver a graça nesses bichos estranhos?

– Sasuke é bom no tiro ao alvo, certo Sasuke? – Satoshi me olhou indiferente – Ele pode acertar alguns pra você Naruto.

Eu ouvi bem?

Satoshi me incluiu em algo e nem sequer perguntou se quero fazer? Ah, mas ele vai se ver comigo depois...

– S-Sério... Você vai me ajudar? – eu até iria recusar... Mas com aquela cara iper pidona que Naruto fez, meu coração simplesmente derreteu.

Foi à coisa mais idiota que fiz naquele dia... Mas eu assenti. O que custava ajuda-lo um pouco? EU podia ser legal ao menos uma vez, certo?

Não consigo descrever qual a reação de Naruto ao ver que eu assenti. Ele deu minis pulinhos e seus olhos voltaram a brilhar.

Meu coração pulou.

Chacoalhei a cabeça e sorri de lado.

Era bom vê-lo sorrindo... E não me pergunte porque eu acabei de dizer isso... Deve ser a loucura tomando conta de mim.

Antes que eu pudesse pensar em mais alguma coisa, Naruto puxou a manga de minha blusa e começou a me arrastar para as barraquinhas do parque.

Tinham diversas delas. As de cachorro quente, as de pescar, as de desenhos... E as de tiro ao alvo.

Naruto parou subitamente ao chegar à barraca de tiro ao alvo. E então, ele fez uma coisa inesperada.

Ele pegou na minha mão e apertou.

– E-Eu quero aquele ali. – Naruto apontou para um gato de pelúcia que pendia no teto da barraca.

Eu corei até meus cabelos. O que diabos ele estava fazendo? E porque eu não conseguia impedi-lo?

Respirei fundo e falei pra mim: Relaxa Sasuke, é só uma mão. Só isso.

– E o que eu tenho que fazer? – tentei parecer o mais indiferente possível... Mas parecia quase impossível manter meu tom de voz.

– Bem – ele olhou para o chão, também estava envergonhado com o ato de agarrar minha mão – Você tem que pagar para o moço, dai ele te da uma pistola de agua. E então você tenta acertar aqueles alvos ali.

Ele apontou para os alvos e eu ri.

Como ele não havia acertado algo tão fácil como aquele? Estava tão perto e tão absurdamente fácil de se acertar que eu ri com a imagem de um Naruto furioso errando os alvos.

Ele bufou.

– Eu sou baixo, ok? – ele apertou minha mão – Não é tão fácil pra eu acertar.

Deu uma ultima risada.

– Certo... – sorri de canto – Vou acertar pra senhorita aqui. – ok, eu não pude deixar de caçoar um pouco.

Ele fez uma expressão indignada e soltou o aperto de minha mão. Não sei bem o motivo, mas meu corpo esfriou quando ele tirou sua mão da minha... Como se o calor que estivesse em mim fosse mantido por ele.

Quanta bobagem estou pensando... Francamente.

– Duvido que consiga. – ele me desafiou?

Sim, ele me desafiou.

– Está me desafiando? – questionei com um sorriso medonho.

Ele sorriu mais ainda.

– Sim, e quero que acerte TODOS os alvos, já que é tão bom assim’ttebayo! – ele deu um pulo e colocou a mão no bolso.

Tateou o bolso por mais alguns segundos e tirou uma carteira de sapo de lá.

Quase ri mais uma vez ao ver que a bendita carteira estava completamente vazia por dentro. Ele devia ter gastado tudo nas tentativas anteriores de acertar o alvo.

– Droga... Não vai dar, não tenho o suficiente. – ele fez uma cara chateada e começou a andar em direção oposta a barraquinha.

Por impulso, segurei a manga de sua blusa.

Ele olhou pra trás e me invadiu com aqueles olhos azuis.

Fiquei levemente tonto.

Só alguns instantes olhando em seus olhos e eu já estava perdido?

Deus... Tenho que me focar mais!

– O que foi? EU não tenho dinheiro pra pagar à tentativa então... Deixa pra lá. – ele olhou pra baixo.

Tsc, ele realmente queria aquele gato de pelúcia.

– Você não tem dinheiro, mas eu tenho. – falei – Vou ser legal e irei pagar dessa vez.

Ele ergueu o olhar e me olhou como se me interrogasse.

Ficou um tempo me encarando, mas logo sorriu e levou uma mão a minha testa.

– Você está bem? – questionou risonho.

Levantei uma sobrancelha.

– Estou, por que? – indaguei ainda confuso.

Ele sorriu.

Mais uma vez, meu coração deu um forte pulo.

– Você está sendo legal comigo... Isso é bem estranho, levando em conta o fato que você “não se importa comigo”. – ele disse, por mais que normalmente, senti certa tristeza em sua voz.

– Ah... Quanto ao que eu falei... Bem, eu costumo falar coisas desnecessárias em horas erradas... Então, bem, não liga pro que eu digo. Quer dizer, o que eu falei é verdade, mas ao mesmo tempo não é então... Droga, isso é tão confuso  – cocei a cabeça sem graça e tentei ao máximo ser gentil ao menos uma vez.

Ele abriu um sorriso ainda maior que o anterior.

Eu realmente não sabia como ele conseguia abrir aqueles sorrisos majestosos sempre que queria. EU não conseguia nem sequer sorrir sem ser um sorriso sarcástico, mas ele sorriu tão naturalmente que dava até uma certa inveja.

– Então você não me odeia? – a pergunta saiu tão esperançosa que quase falei “Claro que não!”.

Mas isso seria uma coisa muito bizarra vinda de mim.

– Bem... Você é um cara irritante e sempre aparece nas horas erradas fazendo coisas erradas. E você realmente me irrita. Mas eu... Eu não te odeio. – consegui terminar a frase com dificuldade, mas conclui que valeu a pena após ver o sorriso carinhoso que ele dirigiu somente a mim.

Ele pulou no meu pescoço de modo repentino e me lascou um beijo na bochecha.

Preciso explicar minha reação?

Pura vermelhidão e susto.

E meu coração? Nem preciso falar né?

A ponto de explodir.

– E-Ei o que está fazendo? – empurrei seu corpo de perto do meu.

Ele estava tão corado quanto eu, o que era engraçado sendo que ele que tomou a atitude.

– A-A-A-Ah – ele tentava inutilmente formular uma frase – Desculpa e-eu... Eu fiz por puro impulso.

– Tsc... Você é irritante... Enfim, o desafio ainda está de pé? – eu tinha que falar alguma coisa pra tirar aquele clima estranho.

– Sim! Mas... Não tem problema em você pagar? – ele olhou para os próprios pés.

Revirei os olhos.

– Fala sério, Naruto. Você já me causou tantos problemas, que um pouco de dinheiro não vai fazer diferença. Vamos logo. – peguei minha carteira e conferi as notas.

– Vamos ganhar! – Naruto levantou os braços e começou a pular.

E então demos inicio a nossa partida.

 

 

(...)

 

 

– MUHAHA!! Sasuke você é o cara!!! – Naruto gritava pela décima vez no dia – Ah meu Deus, não acredito que ganhei todos esses.

Nunca duvide da capacidade de um jogo de tiro ao alvo de cansar seu braço.

Por que meu braço esta prestes a cair.

Apesar de serem alvos fáceis, eram muitos. E meu braço não curtiu muito isso.

Naruto pelo contrário está prestes a explodir de tanta felicidade com seus bichinhos de pelúcia.

E sim, eu ganhei todos da barraca. O tiozinho até ficou abismado, mas ainda assim teve que me dar os bichos. E como eu não quero todos essas pelúcias estranhas no meu quarto, dei tudo para o Naruto.

Ele abriu um sorriso enorme agarrou todos ao mesmo tempo, e nesse momento está quase caindo com tantos que está segurando.

– Oe Naruto, mas devagar, você vai cair -  resmunguei colocando as mãos no bolso – Onde será que eles foram?

Esqueci de falar que os rapazes ainda não apareceram, e nós não os encontramos e lugar nenhum.

E vou mandar a real, se eu não acha-los antes das 8h00, vou embora daqui e deixo eles irem sozinhos.

Ah qual é, eu por acaso sou obrigado a ficar procurando eles por ai?

Mas nem fodendo.

– Nee Sasuke – Naruto se pôs na minha frente o que fez que seu corpo se chocasse de leve com o meu – Obrigado pelos bichinhos. Se não fosse você eu não iria conseguir.

Virei o rosto, envergonhado.

– Não custa ser legal às vezes, certo? – fixei meu olhar em um ponto qualquer, desde que não olhasse para Naruto estava ótimo.

– Toma – ele estendeu algo peludo pra mim.

Olhei para frente e vi que se tratava de um lobo de pelúcia.

Arqueei as sobrancelhas e ele deu um mínimo sorriso.

– Por que está me dando isso? – indaguei e pela primeira vez o encarei nos olhos.

Um calafrio percorreu minha espinha assim que o fiz.

– Bem... É minha forma de agradecer pelos bichinhos. Você conseguiu tantos e... Bem, também não custa eu ser legal as vezes também não é? – ele estava tão vermelho que era capaz de começar a sair fumaça. – Eu escolhi um lobo porque... Bem, você se parece com um. É feroz e arrogante, mas se você trata-lo bem, ele vai ser manso e gentil. Você é parecido.

E neste momento eu não sabia quem estava mais corado.

Naruto ou eu.

Meu coração estava acelerando a cada momento e eu desesperadamente tentando para-lo.

Por que eu estava tão nervoso e tão ansioso?

“Sintomas de amor são sempre assim...”. A frase de Itachi ecoou na minha mente como um aviso.

– Hã... Obrigado, eu acho. – peguei o lobo da mão de Naruto.

Senti o corpo dele estremecer quando toquei sua mão.

Ele era tão entregue a mim.

Como se cada movimento meu fosse um suspiro pra ele.

Suspirei sorrindo.

Eu tinha que tirar essa duvida.

Tinha que saber se era verdade que Naruto estava supostamente gostando de mim.

– Naruto... – falei baixo, e ele me olhou cauteloso – Você... G-Gosta de... Bem, d-de...

– De? – ele me ajudou.

– Você g-gosta de– e mais uma vez no dia fui interrompido.

– Naruto, Sasuke! Onde vocês estavam? Procuramos no parque inteiro. – Satoshi vinha correndo com Menma ao lado.

Olhei frustrado pra eles.

Eu nunca falava com o loiro irritante, e quando era uma coisa importante, eles tinham que interromper.

Santo azar...

– Ah, nós estávamos procurando vocês também. – Naruto não pareceu abalado – Já vamos para o hospital visitar o Ero-sennin?

Satoshi assentiu com a cabeça. Naruto ficou repentinamente mil vezes mais alegre.

– Agora temos que ir logo para o carro se quisermos ver o Ero-sennin. – Menma se pronunciou – Vamos Naruto.

Menma olhou suspeitamente pra mim, como se desconfiasse do que eu falaria antes que eles interrompessem.

Ele era incomodamente esperto.

Eu só estava fazendo uma pergunta, nada demais certo?

E afinal, assim como eu disse, eu não me importo com Naruto...

Ou me importo?

– Cuidado com o que pergunta pro meu irmão, Uchiha. – aquela voz absurdamente medonha – Ele se magoa muito fácil, cuidado com o que pergunta e principalmente com o que responde.

Sorri de canto.

– Diz isso, mas está estampado na sua cara que você quer ser “mais do que amigo” do meu irmão. Fala sério Uzumaki, você até baba quando está perto de Satoshi. – eu tinha que contra-atacar – Então não sou só eu que tenho que tomar cuidado com o que digo. Se magoar meu irmão – cheguei em seu ouvido – Quem vai ficar com medo é você, e não eu.

Ele me olhou de canto de olho e sorriu.

– Você sabe jogar Uchiha – soltou um riso – Muito bem, fique esperto, porque um deslize e você ó – passou o polegar sobre o pescoço, em sinal de morte – Está acabado.

Ele saiu andando pela frente.

– Você é complicado, Menma... –murmurei – Eu vou arrancar um resposta de Naruto, e você não vai atrapalhar isso.

Ele não ia impedir que eu perguntasse a Naruto.

Não daquela vez...

Continua...

 

 


Notas Finais


EO SEI MINHA GENTTTT </3 ficou pequeno e meio sem sentido e-e mas ok u-u!! da proxima vejo se consigo fazer um melhor e mais detalhado e-e <3 <3 Espero que naum me matem T3T vou tentar não demorar okei???
BEIJOS NA BHUNDA DA TIA TSU <3 A TIA AMA OCEIS <3


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