1. Spirit Fanfics >
  2. Por Ela Sou Verônica. >
  3. Trinta e Um.

História Por Ela Sou Verônica. - Trinta e Um.


Escrita por: HoHoseok

Notas do Autor


OLÁ PESVETETES! Gente, eu não tenho cara para pedir desculpas pela demora. Minhas aulas começaram juntamente com a minha cólica e não deu para eu sentar na frente desse computador. Também minha internet estava mega lenta e eu estava acabando alguns trabalhos, espero que me entenda <3
Espero que vocês gostem. E obrigada pelos comentários POSITIVOS E NEGATIVOS em uma prévia de pesv II. Gente, só para avisar, PESV I NÃO ACABOU. O capítulo de PESV II foi só uma prévia para vocês verem. Porque muitas meninas estavam falando que não iam gostar por causa do vai e volta de casal e etc (mais isso não vai ter, já aviso). Ahhhhhh, outra coisa. Estou vendo com a Naty Moreira para poder fazer nossa capa de PESV II <3
OBRIGADA PELOS FAVORITOS GENTE. ESTOU MUITÍSSIMO atrasada, mais eu vou postar um capítulo só com as meninas que andaram favoritando, não pensem que eu esqueci de vocês <3
Boa leitura. *-*

Capítulo 29 - Trinta e Um.


Fanfic / Fanfiction Por Ela Sou Verônica. - Trinta e Um.

(N/A: LEIAM AS NOTAS INICIAIS.)

Point of View Zayn.

— Porque não gatinha? Estamos nos dando tão bem. — Ele tentou um beijo e eu o empurrei. — Você é tão linda... —  me levantei rápido e ele ainda meio cambaleando fez o mesmo. — Você não pode fugir. —  ele cantarolou e veio se aproximando.

— Cara, desculpe por isso. — por própria vontade meus joelhos alcançaram as partes frágeis do Harry fazendo— o me olhar e ir cada vez mais ao chão. —  Foi você que pediu. —  falei e arqueei a sobrancelha.

— I—  Isso não vai ficar assim... — ele gemeu no chão e eu fui indo para sala o largando lá. Peguei minha bolsa e fiquei perdido na hora. O que eu ia fazer? Eu não podia falar com a Tracy porque ela estava dando para o Louis e provavelmente Louis viria socorrê— lo.

A única pessoa que eu estava na mente é ela, mais como eu ia fazer? Não tem condições de ela me atender uma hora dessas, com certeza sua mãe não iria deixar.

E aí eu via claramente mais uma vez o que uma mulher conseguia passar. Imagine quantas mulheres já não passaram por isso e não conseguiram se livrar como eu? Isso era insano.

Point of View Amber.

Eu nunca me diverti tanto na minha vida. Foi ótimo passar aquele momento com eles, inclusive com a Verônica. Ela parecia alerta aos ataques de amores do Liam comigo e eu realmente fiquei constrangida.

Fora isso, a noite foi ótima, sem contar com o bêbado do Harry que teve que ir segurado pela Verônica, a cena às vezes era engraçada. Ele parecia estar mesmo apaixonado. Estava no quarto trocando de roupa quando o meu celular toca.

— Alô? —  falei enquanto desconhecia o número.

— Amber? É a Verônica... —  ouvi a voz dela. Parecia estar totalmente cansada.

—  Oi Verô, aconteceu algo? —  perguntei acabando de colocar uma blusa de alça.

— Bem, sim... —  e ela foi me contando o que aconteceu e eu fiquei boquiaberta. Harry era mesmo um canalha, depois da Kimberlly ele quis a Verônica e tentou leva—  la para cama. —  ... E queria saber se você pode vir me buscar. Tracy está com o Louis.

— Vou aí sim, vou só colocar um casaco e pegar o táxi, me dê o endereço. —  Peguei uma folha e comecei a anotar o endereço donde ela estava. —  Chego aí em minutos.—  desliguei o telefone e preferi sair escondida.

Minha mãe já estava dormindo, então eu me levantei sem fazer um barulho para não acordar minha mãe à frente e coloquei uma roupa qualquer e peguei minha bolsa com dinheiro e o celular.

Desci as escadas e tranquei minha porta do quarto pelo lado de fora. Levei a chave comigo e desci a escada, abri a porta e saí.  Fiquei imaginando o que Verônica pode ter feito com ele para que Harry mudasse de ideia. Ele parecia persistente e Kimberlly ficaria furiosa se soubesse disso.

Consegui um táxi logo na frente e expliquei o caminho quase todo. Estava frio, mais eu tentava me aquecer o máximo para pelo menos poder não chegar congelada no apartamento do Harry.

Em alguns longos minutos consegui chegar, e mandei uma mensagem para a Verônica avisando que já estava lá embaixo esperando—a. Assim que mandei coloquei meus fones e coloquei uma música qualquer.

A porta do carona se abriu e vi a Verônica com o cabelo quase todo bagunçado e parecendo estar nervosa. Eu a olhei querendo rir.

— Não ria de mim Amber, isso não foi legal... – tirei meus fones para continuar ouvindo—a. – Imagine só, Harry bêbado tentando me levar para a cama. – ela bufou e ia continuar quando olhou para frente e viu o taxista prestando atenção. – Senhor, creio que sua mãe lhe ensinou educação. – O cara ficou vermelho e continuou com seu olhar na estrada, dando assim partida com o táxi. – Obrigada.

— Não tem de quê. – falei. – Olha, vamos ir para minha casa, tudo bem por você? – guardei meus fones e a encarei.

— Su— Sua casa? Ma— Mais aonde eu vou dormir? – ela perguntou.

— Comigo ué. – disse. – Porque? Tem medo que eu abuse do seu corpo? – comecei a rir.

Point of View Zayn.

TENHO MEDO DE ABUSAR DO SEU CORPO! – deu vontade de gritar naquela hora e me jogar daquele táxi. Quanto mais eu tentava me livrar mais eu me enroscava naquela história.

Como assim dormir com a Amber? Como eu iria dormir com ela? Dormir na mesma cama. Não, isso só pode ser mentira! Tudo por culpa da Tracy, ah que ódio eu estava naquela garota.

— Na— Não, claro que não. – sorri amarelo e olhei para frente. Eu tinha que pensar num jeito para que aquilo não acontecesse. Eu não ia me responsabilizar pelos meus atos, isso ela tinha que saber, só que infelizmente não tinha como.

Pensando bem, aquela história toda de Verônica já estava me enchendo o saco. Eu já queria contar toda minha verdade, não aguentava mais... Porém queria o perdão dela. Depois de tudo isso.

Chegamos no apartamento dela e entramos, meus pensamentos pareciam flutuar pôr a cada cômodo do apartamento. Queria fugir, mais não tinha como.

— Amanhã Louis passa aqui e te deixa em casa junto com a Tracy. E você vai com ela e de lá volta para rua para ir trabalhar. – assenti. – Vamos subir. Estou com sono. – fomos subindo e ela abriu a porta. – Você quer uma roupa?

— A— Acho que não precisa, e— eu estou bem com essa. – sorri.

Nesse momento eu queria me odiar por todas as tatuagens que eu tinha feito e que estavam acobertadas pela roupa que eu estava usando.

Ela tirou a roupa na minha frente e colocou uma roupa de dormir qualquer. Minha boca se abriu em um perfeito O, porém logo a fechei quando vi que aquilo não era para a Verônica.

— Não sei se durmo com sutiã... – engoli em seco a olhando.

— E— Eu particularmente durmo sem. – falei. Qual é, eu não estava mentindo!

— Vai tirar o seu? – me olhou.

— Na— Não, não gosto de ficar tão à vontade assim. – dei um sorriso e logo parei com o assunto. Qualquer vacilo meu seria demais.

— Ah... Incomoda—se se eu tirar? – SIM.

— Não. – fechei minha boca quando vi ela me fazendo o favor de tirar o sutiã por debaixo da blusa que usava. – Podemos dormir logo?

— Bom, sim. Quer dormir de algum lado ou dormimos agarradas? Eu durmo assim com a Kim.

— Melhor separados. – Ela me olhou. – Separadas. – sorri. – Eu me remexo muito.

— Ah, eu durmo de conchinha. – Eu me lembrava daquilo, como esquecer todas as vezes que ela sempre esteve junto comigo? Foram os melhores momentos da minha vida.

Ela foi apagar a luz e eu fui me encostar do meu lado direito da cama. Me virei para o lado esquerdo e fechei meus olhos Quando senti seus cabelos no meu rosto. Senhor me dê forças, eu não posso estuprar essa mulher aqui mesmo.

Amber sempre teve a mania de dormir assim na cama, conchinha, e arrebitada pra trás. Me cheguei um pouco para trás, mais parecia que quanto mais ela notava um espaço ela ocupava aquele, me empurrando para quase fora da cama.

Cheguei mais um pouco para trás e ela chegou para trás junto comigo. Cheguei mais um pouco e...

— VERÔNICA! – Amber deu um grito quando viu que eu tinha caído da cama. – Meu Deus, o que aconteceu?

— Bom, eu caí. – ela tinha que agradecer por eu ter caído, se não tinha pego ela ali mesmo.

— Desculpe—me. – me levantei e sentei na cama. – Olha, acho bem melhor nós dormirmos de conchinha. Qual foi, vamos tentar. Ela me puxou e se virou. – Pode me abraçar, só não se excita com meu corpo quase desnudo. – riu e eu suspirei.

Deitamos e ela pegou meus braços e passou em volta dos seus. Eu estava tentando considerar ela uma lésbica, e estava tentando não me excitar. Estava tão cansado depois daquilo tudo e acabei caindo no sono.

(...)

— Zayn... – ouvi Amber sussurrar, mais continuei deitado. – Zayn... Oh meu Deus, Zayn! – abri meus olhos e vi Amber se remexendo em cima da cama. Não, não podia ser.

— Amber, acorda. – a cutuquei e ela continuou.

— Oh Zayn, não faça isso... – sua voz saía como de gemido e eu arregalei meus olhos. Aquilo já estava me excitando, não queria que parasse. – Oh...— ela de um gemido agudo e logo depois deu um pulo da cama assustada. – Meu Deus, Verônica! – ela se prendeu aos lençóis e me olhou. – Desculpe, e— eu, eu tive um sonho com o Zayn.

— Um sonho? Só um simples sonho? – aquietei meu membro por debaixo do lençol.

— Um sonho erótico... Você me abraçando, me lembrou ele. – Ela parou por um instante depois começou a chorar. – Eu não aguento mais! Eu preciso dele, não era para ele ter ido.

— Amber. – me levantei e a olhei. – O— Olha, e— eu preciso te falar uma coisa.

Continua... 


Notas Finais


Ficou chato? :/
obrigada pelos comentários, visualizações e favoritos pessoal! Isso tem sido muito importante para mim. Oi p vocês que nunca me deram Oi :3
Fiz uma nova one shot. Ela é clichê e com o Nini: http://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-one-direction-18-31326913 (já falo aqui para vocês ouvirem com a one shot, a música 18, do One Direction. A música COM CERTEZA vai acabar com vocês lendo, mais botem para repetir) Enfim, obrigada! <3
até o próximo! Beijinhos, tia Ho xx


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...