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História Por trás das Câmeras - Ameaças


Escrita por: Marinsc

Notas do Autor


CHEGUEEEIII.

Seis pensaram que eu não ia atualizar a fic hoje não é mesmo?!
Hehehehehe.

Deixem os comentários e os votos de vocês, não se esqueçam.

Boa leitura, beijinhos.

Capítulo 36 - Ameaças


Aperto minhas mãos no volante, tentando controlar minha raiva, acelerando o carro escutando os pneus cantarem nos cascalhos daquela estrada de terra.

Eu vou matá-las - falo para mim mesmo.

Aquela cena que eu havia acabado de ver me embrulhava o estômago, me sentia enjoado e enojado com aquilo.

Coloco a marcha ré e empurrando meu pé no acelerador sentindo meu sangue ferver, a vontade de ir até lá ficava martelando em minha mente.

"Vai até acaba com isso tudo."

Mas a parte sensata da minha mente que nesse momento quase não havia, retrucava a ideia.

"Não faça isso, espera o momento certo."

Levo o copo largo arredondado até minha boca, sentindo o líquido descer queimando pela minha garganta, degusto aquele sabor, fechando meus olhos, voltando a recordar daquilo tudo.

Meus olhos estavam vidrados na enorme casa a minha frente, olho para os céus através do retrovisor do carro, estava de escurecendo, minha atenção volta para frente da casa assim que escuto as risadas e falas ecoarem lá de longe.

São elas - falo sozinho.

Me inclinando um pouco para frente para ter a visão melhor, eu não podia acreditar, aquele sorriso em seu rosto, ela não parecia se importar com nada.

Principalmente comigo.

Além de ser trocado por aquela Mulher ao seu lado, ela se que tinha um pingo de remorço, muito pelo contrário, ela beijava a mulher ao seu lado intensamente, seus corpos colados dentro de um ofurô, nego com a cabeça vezes seguidas para não ir até la, suas amigas cúmplices em seu lado, pareciam de divertir com a cena que tanto me enjoava.

Madelaine e Vanessa realmente estavam juntas.

E agora eu presenciei tudo isso.

Abro meus olhos, observando a rua totalmente vazia na porta da minha casa, me mexo um pouco sentado no degrau da porta de entrada, apoiando meus cotovelos em minhas pernas, focando meu olhar em um lugar qualquer.

Fico assim por longos minutos, olhando para o nada e pensando em tudo, sinto uma vibração em meu bolso movo minha mão lentamente pegando o aparelho que insistia em tocar.

Michele.

É o nome que aparecia na tela do aparelho, penso em não atender, mas minha reação foi ao contrário.

Ligação On:

Travis? Travis onde você se meteu — ela fala repetindo meu nome quase que em desespero.

Estou aqui — respondo seco, sem preocupações.

Aqui onde? Te procurei o dia inteiro, fiquei preocupada. — ela fala seria.

Suas palavras me fazem sorrir ironicamente, preocupada? Ela só se preocupa consigo mesma.

Não se preocupe, não fiz nenhuma burrada — falo tomando mais um gole do whisky.

Preciso conversar pessoalmente com você, temos que planejar o que iremos fazer. — ela fala dando uma pausa —Você ainda quer continuar? Se quiser podemos parar. — completa calmamente.

Respiro fundo, pensando em todas suas palavras.

Que quero acabar com elas, quero acabar especialmente com a Vanessa, quero que ela morra em minhas mãos. — falo secamente, todas aquelas palavras saiam como um louvor.

Escuto a respiração da mulher do outro lado da linha se cortar, ela parecia segurar seu fôlego com minhas palavras.

Do que vocês está falando? Isso não envolve matar ninguém Travis, você está ficando louco? Não você deixar você fazer isso. — ela fala tomando o ar que tinha faltado.

Você não manda em mim Michele, não fique em meu caminho, não faço mais parte dos seus planos, irei agir sozinho, e se você insistir em se intrometer, acabarei com você também. — digo exaltado, sentindo a veias do meu pescoço aumentarem.

Ligação Off.

Desligo o celular sem dar tempo dela falar nada, prontamente está sem reação pensando nas palavras que falei.

A partir de agora as coisas seriam do meu jeito!

Sorrio confiante, virando copo com o resto do líquido em minha boca.

POV Madaleine Petsch 

Domingo 13:30 da tarde.
 

Vamos logo amor — falo alto para a morena escutar.

O dia hoje está tão lindo, o céu todo azul não tem quase nada de nuvens, fecho os olhos sentindo o sol bater em minha pele, aquecendo minhas bochechas. Abro um pouco mais o robe vermelho que estava usando, deixando aparecer meu sutiã rendado, sentindo o sol bater naquela região.
(ModelodoRobe)

     

Em algumas horas teríamos que ir embora desse paraíso, eu estou afim de aproveitar um pouco mais. Camila tinha nos dito que havia um pequena cachoeira mais o menos em 15 minutos de caminha, o que se torna bem perto, ela deixou claro que a trilha era totalmente limpa e de fácil acesso, por isso estou vestida desse jeito.

Estava pegando algumas maçãs e água — escuto a Vanessa dizer animada.

Direciono meu olhar para ela, que segurava um pequena cesta com maçãs, morango e uva, tombo um pouco minha cabeça franzindo a testa, havíamos acabado de almoçar praticamente, e ela com aquele tanto de frutas.

O que foi? — ela fala se aproximando mais.

Nada não — respondo a olhando de cima embaixo.

Ela está em um robe igual o meu, só mudando a cor, era preto e seu sutiã branco rendado estava a mostra, podia ver um pedaço dos seus seios por baixo daquela fina renda, me fazendo morder dos lábios.

Gostosa — deixo escapar baixinho.

Ela para em minha frente dando um pequeno sorriso, ando que ela havia escutado, sinto sua mão livre repousar em minha cintura, tocando o tecido de seda que eu usava, seus toques sempre faziam meu corpo reagir.

Sou toda sua — ela havia mesmo escutado, é essa era sua resposta.

Sua boca bem próxima ao meu ouvido, dava para sentir sua respiração, sinto sua boca depositando um beijo molhado em meu pescoço, fazendo o local arrepiar, ela sabia me provocar.

Vamos logo antes que eu desista e fique por aqui — falo virando meu corpo rapidamente indo em direção a trilha.

Olho de relance por cima do meu ombro direito a vendo sorrir, caminhando em minha difração, volto meu olhar para a trilha diminuindo meus passos para ela me alcançar, a trilha realmente estava limpa, havia pinheiros dos dois lados e algumas flores plantadas ao chão, que parecia guiar até o local que queríamos, era incrível.

 

Como vai ser quando voltarmos para a cidade? — Vanessa fala ao meu lado.
Volto minha atenção para ela, parecia pensativa, olhando fixamente para a estrada a nossa frente.

Não vamos mudar nada. — falo mordendo o lábio inferior. Sinto seu olhar em mim, sem entender muito bem o que quis dizer.

Não precisamos esconder nada, eu estou pronta para me assumir em público com você. — completo e então ela parece entender melhor.

Abaixo um pouco meu olhar, claro que não vai ser tão fácil assim, só que estou preparada, não vou abrir mão.

Você realmente quer se assumir? Sabe que não vai ser um mar de rosas. — questiona ao meu lado.

Quero, sei que vai haver críticas, mas se você estiver disposta a encarar isso comigo, eu quero sim. Se você não estiver preparada, eu posso recuar essa ideia. — digo sincera, erguendo meu olhar para a estrada.

Sinto ela chegar mais para o meu lado, tocando sua mão libre na minha, onde ela tratou de entrelaçar nossos dedos, eu apenas retribuía o toque, sabia que aquilo era um "claro que estou com você nisso".

Lógico que estou preparada, vamos passar por isso juntas, nada vai nos abalar. — ela diz calmamente apertando mais um pouco nossas mãos.

Viro meu rosto a olhando, nossos olhares se encontram e ela sorri calmamente me fazendo ter mais certeza do que eu queria.

POV  Vanessa Morgan

Me deito na grande pedra que havia perto de nós, sentindo meu corpo molhado se esquentar devido o sol que batia ali, a deixando um pouco quente, apenas algumas folhas de árvores fazia uma pequena sombra, onde tratarei e deitar minha cabeça, deixando apenas o restante no sol, que não estava tão forte.

Viro minha cabeça para o lado procurando pela minha sereia Ariel que ainda estava dentro d' água, a vejo nadar devagar, o sol batia na água dando um brilho todo especial, seu corpo se movendo com leveza, ela emergi ficando com a água até seus seios, levando suas mãos ao cabelo os jogando para trás.

Que mulher.. - falo baixo a olhando deslumbrada com tanta beleza.

Ela olha em volta parecia me procurar e quando bate seu olhar em mim abre seu lindo sorriso, e então seu corpo some de vista novamente.

Um breve minuto depois escuto o barulho vindo da água e ela aparece ao lado da pedra começando a sair bem devagar. O conjunto de lingerie vermelho, rendado destacado em sua pele branca completamente molhada me fez suspirar.

Sem falar se quer uma palavra ela vem em minha direção, ela se abaixa apoiando seus joelhos na pedra sentando levemente em meus quadris, por extinto levo minhas mãos até sua cintura, erguendo o tronco do meu corpo para se juntar ao seu, nossos corpos se encontram e ela apoia seus braços em meus ombros, e subo mais minhas mãos apertando um pouco suas costas, ficando num encaixe perfeito.

Você estava me observando nadar? — ela fala baixo, com nossas testas coladas uma na outra.
Dava para sentir sua respiração quente compra minha boca.

Sim, sua beleza me fascina, fico hipnotizada — respondo calmamente olhando sua boca tão perto da minha.

Vejo suas bochechas ficarem mais rosadas, ela estava envergonhada, o que me deixava confiante com meus atos e palavras.
Abaixo um pouco minha cabeça beijando seus ombros e a parte acima dos seus seios, sentindo sua pele fria em meus lábios quentes, sinto ela se mexer um pouco em cima de mim, buscando por mais contato.

Amor, eu quero você. — ela sussurra em meu ouvido.

Ela falando a palavra amor, era a coisa mais lindo e sexy do mundo, senti o frio em meu estômago e minha intimidade reagir...
Ela percebe o que causa em mim, e assim morde minha orelha lentamente me fazendo arfar um pouco.

Você me quer? Me diga onde. — falo rouca, descendo minha mãos para suas coxas, sentindo elas se arrepiarem.
Eu já estou com tesão só de senti-la assim, tão entregue a mim, reagindo aos meus toques.

Que-quero você, dentro de mim, bem aqui. —  ela fala pegando em minha mãe rapidamente,  erguendo um pouco seu corpo, levando minha mão até sua intimidade por cima do fino pano da calcinha.

Mordo meus lábios por ela ter feito isso, rapidamente puxo o tecido para o lado, tocando meus dedos em sua intimidade, ela está quente, sinto ela se mover lentamente querendo mais de mim, suas mãos apertam meu ombro numa tentativa de se conter. E então em um movimento rápido penetro dois dedos na sua intimidade os sentindo quente dentro dela. Ela arqueia a cabeça para trás fechando seus olhos, soltando um gemido rouco, apertando mais o meu corpo, sinto minha intimidade pulsar com aquela cena, dou uma leve mordida em seu pescoço, me controlando para não deixar uma marca ali, aumentando mais o ritmo dos meus movimentos dentro dela, que começava a movimentar seus quadris querendo mais atrito.

Você me deixa louca — falo mordendo novamente sua pele exposta, a penetrando com mais precisão e força, a fazendo gemer em reação.

Você gosta — ela fala olhando em meus olhos, dava para seus sua pupilas dilatadas, ela da uma rebolada lenta e precisa, sinto sua intimidade apertar meus dedos. me fazendo soltar um gemido rouco com aquilo, sentindo minha intimidade louca por contato.

Desgraçada..

Levo minha outra mão de encontro ao seu pescoço, segurando ali, vejo seu sorriso malicioso seus cabelos jogados para trás com alguns fios caídos na frente, com o ad bagunçado, seu rosto corado, sua respiração ofegante, suas boca entre aberta e seu olhar fixo no meu tudo embriagante. Sinto seu corpo começar a treme e eu estava quase gozando sem ela ter me tocado, o atrito dela rebolando no meu colo com meus dedos dentro dela, a visão que eu tinha, eu estava perto do ápice junto à ela.

Estou quase gozando de te ver assim — confesso me aproximando da sua boca mordendo seu lábio enfeiro, e ela arfa em surpresa.

Então goza junto comigo, eu limpo você com a língua depois — ela fala baixo e rouca, e isso me leva ao extremo.

Aumento meus ritmo e ela o seu, rebolando com mais desespero em cima de mim, sentindo suas paredes internas começando a se fechar em meus dedos, ela crava a unhas em meus ombros sentia a ardência naquele local, sinto meu corpo começar a tremer, seus gemidos me incentivavam mais ainda a atingir meus orgasmo, nossas respirações descompassadas, minha mão apertar mais forte seu pescoço, fecho meus olhos sentindo aquela sensação me atingia eu estava me desmanchando e ela fazia o mesmo entre meus dedos, sentindo mais molhada ainda, eu tiro a mão do seus pescoço, e levo até suas costas para a segurar, até seus espasmos passarem.

Ela se mover rápido em cima de mim, empurrando meu corpo pelo ombro, me fazendo deitar totalmente na pedra, eu não tinha forças para reagir, e não sei como ela conseguiu fazer isso tão rápido, minha visão ainda estava meia turva, pisco algumas vezes até melhor a visão, ela rapidamente se coloca entre minhas pernas a abrindo, suas mãos vão direto ao tecido da minha calcinha e ela chego o tecido para o lado, abocanhando minha intimidade com vontade, tudo foi tão rápido que eu mal conseguia reagir.
Tento me segurar na pedra na qual estou deitada, enquanto sinto sua boca me sugar com vontade, seu língua percorrer toda aquela região, solto o gemido que estava preso na garganta ele sai abafado quase engasgado.

Porra que delicia - penso porque não conseguia nem falar.

Olho para o meio de minhas pernas onde ela estava, ela me observava, ela gosta de me ver assim, seus olhos brilhavam, podia sentir que ela estava sorrindo por um momento, ela da mais uma forte sugada me fazendo gemer novamente e depois deposita um beijo em minha intimidade, ajeitando minha calcinha com cuidado novamente.

Seu gosto é tão gostoso que não dá vontade de para. — ela fala mordendo os lábios, subindo para se juntar ao meu corpo.

Eu amo você — falo quando ela para seu rosto a   centímetros do meu.

Eu também amo você — ela fala sorridente, abaixando seu rosto para me dar um breve selinho.

Quer voltar para casa? — pergunto levando minha mão em seus rosto para acariciar, e ela fecha os olhos para sentir o toque.

Não, descansar um pouco junto à você — ela fala deixando seu corpo repousar parcialmente em cima do meu, colocando a cabeça em meu ombro.

A sombra da árvore agora já cobria toda a pedra, deixando o clima agradável, olho para o céu acima de nós, tão azul, tão lindo... Volto meu olhar para a ruiva em meus braços, respirava cabalmente enquanto seus olhos estavam fechados, mexo em seus cabelos com cuidado em um carinho singelo, eu quero gravar esse momento em minha memória para sempre.

Espero que isso nunca acabe. — Peço baixando voltando meu olhar para o céu.



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