História Por Você - G!P - Pequena Jauregui!

LAUREN POV

* UM MÊS DEPOIS DA VISITA *

Sábado ensolarado, todos reunidos no quintal da nossa nova antiga casa, pois é voltamos para a casa que nunca deveríamos ter saído segundo Alejandro, hoje é um dia especial, além de ser o dia em que voltamos para cá também será o dia em que irei pedir minha latina em casamento, já planejei tudo, o casal normainah está me ajudando, já tenho tudo planeja na minha cabeça, por incrível que pareça minha latina continua lerdinha e não percebeu nenhuma mudança nesses últimos dias, nem mesmo o dia em que ela me pegou jantando com Dinah no meio da semana, nesse dia transamos até amanhecer.

Eu combinei com Alejandro que hoje ele iria levar Sofia e Maria para visitar o aquário no centro da cidade, eles tem espetáculo toda noite, Camila diz que nossa filha é muito nova mas não discordou do pai, eu já havia comprado tudo, nossa alianças são lindas e comprei um vestido vermelho lindo para minha linda futura esposa, meu terno preto não muito simples, quero ficar a altura da minha latina, claro!

Dinah: Palmito, vem logo - ela jogou água em mim - Camila já reclamou duas vezes que você tá estranha, vem logo bunda de pudim.

Lauren: vá se foder! 

Dinah: Mani já faz isso por mim!

Lauren: você é passiva na relação? 

Dinah: somos relativas, vai toma no cu, não deveríamos está falando da minha vida sexual desse jeito, idiota!

Rimos e eu fui para piscina, vi que Camila conversava entre sussurros com Normani, Sofia brincava no parquinho que armei no gramado para ela e minha filha, Mercedes avó de Camila brincava com as crianças, nadei até minha futura esposa e beijei suas costas, ela empinou a bunda e eu me aproveitei, colei minha cintura na dela e esfreguei meu membro em sua bunda, beijei seu pescoço e senti ela se arrepiar.

Mani: vocês não vão transar na minha frente né?! Argh, vocês parecem Coelhos!

Camila: desculpa mani, Lauren não sabe se controlar! 

Lauren: eu?!

Camila: é, você!

Passamos a tarde entre brincadeiras e histórias, Alejandro havia comprado tequila, mas eu não bebi, e isso deixou Camila surpresa, estamos todos sentados na grama, Camila sentada entre minhas pernas e a bunda dela colada em mim, deixando meu membro em alerta, minha latina gosta de me provocar, mas eu também sei brincar!

Aproveitei que o pessoal estava distraído vendo minha filha se lambuzar com chocolate, eu sempre pressa coloquei minha mão discretamente dentro do biquíni de Camila, ela se assustou com meu ato e sorriu virando o rosto pra mim lentamente, senti seu sexo molhado e retribui o sorriso, observei novamente as pessoas e passei meu dedo em sua boceta, Camila ficou tensa mas depois que viu que nem prestava atenção relaxou.

Lauren: vamos no banheiro - sussurrei pra ela - levanta empinando a bunda pra mim!

Minha voz saiu em tom de ordem apesar de estar sussurrando, ela fez exatamente o que eu pedi, levantou lentamente empinando a bunda dela bem na minha cara, sorri e me segurei para não dar um tapa na bunda dela ali mesmo, ela anunciou que iria no banheiro, avisei que iria com ela e ninguém deu a mínima, minha filha tomou totalmente a atenção de todos!

Lauren: senta na bancada - ela subiu e sentou já com as pernas abertas - boa garota, não temos muito tempo amor!

Camila: não importa o tempo, eu quero gozar Lauren!

Sorri da pressa que minha latina estava, puxei a parte de baixo de seu biquíni e tirei minha sunga o mais rápido que pude, segurei em sua cintura com certa força e Camila mordeu os lábios, fiz uma massagem rápida no meu pau já extremamente duro, pincelei a cabeça do meu membro na entrada encharcada dela e ouvi o resmungo vindo de seus lindos lábios carnudos, bem devagar fui entrando e sentindo o quão apertada minha latina é, ela gemeu manhosa e cravou as unhas nas minhas costas, gemidos sofridos escaparam dentre meus lábios assim que os dentes dela afundaram em meu ombro, aumentei os movimentos dos meus quadris, o barulho de nossos sexos se chocando era algo delirante, todos os sons que estávamos produzindo me deixava louca, Camila estava tão molhada que podia ouvir o som do meu membro entrando e saindo de sua boceta apertada e quente, comecei uma série de beijos molhados em seu pescoço, cada chupão que eu deixava em seu pescoço era um gemido gostoso que saia de sua boca, ela começou a rebolar e o banheiro ficava cada vez mais quente, o calor de nossos corpos poderia ser sentindo de longe, Camila começou a respirar com mais dificuldade, seus olhos já não ficavam mais nos meus, os gemidos mais altos e suas pernas fazendo pressão na minha bunda, eu sabia que ela estava perto, e o aperto nas minhas bolas era sinal de que eu também, tirei Camila de cima da bancada e ela entendeu o que eu queria, ela apoiou as mãos na bancada já virada de costas pra mim, segurei em sua cintura com força e voltei a penetra-lá, com a palma da mão aberta eu dei alguns tapas na bunda dela, ela pediu mais e eu dei.

Camila: porra! Isso é tão bom!

Lauren: gosta quando eu bato assim?

Camila: eu amo, fode mais amor!

Lauren: shii, fala baixo meu anjo! Não queremos ninguém batendo na porta agora não é?!

Ela gemeu mais alto quando estoquei com mais força, sua boceta apertou meu pau sinal de ela estava gozando, minhas bolas já estavam doendo, então tirei meu pau assim que ela gozou, fiz ela empinar mais a bunda pra mim é gozei na sua bunda, meu líquido escorria em sua bunda meio avermelhada pelas tapas que eu havia lhe dado, Camila virou para mim e enlacou seus braços e meus ombros, nossas respirações foram voltando ao normal, ela sorriu pra mim é começos um beijo quente, a língua dela invadiu minha boca com urgência, minhas mãos foram novamente até sua bunda onde apertei com força, ela mordeu meu lábio inferior e sorriu.

Camila: sabe que vou querer mais não é? 

Lauren: sabe que eu vou querer te foder em todos os lugares dessa casa, não sabe?

Ouvimos batidas na porta e fomos tomar um banho rápido, assim que saímos do banheiro Dinah avisou que já iria embora e falou que ainda estamos com cheiro de pós sexo, Normani também veio se despedir e avisaram que amanhã passarão aqui para pegar a chave do nosso apartamento, vamos emprestar para elas morarem enquanto não arrumam uma casa maior.

Quando a noite chegou Alejandro pediu para Camila levar dona Mercedes para conhecer a vizinhança, e assim ela fez, eu e meu pai/sogro, começamos a arrumar o quintal onde eu irei pedir minha latina em casamento, assim que as meninas saíram corremos para o quintal, penduramos algumas luzes e balões em forma de coração, o rapaz da floricultura trouxe minha encomenda e entrou pelos fundos, 2 sacos enormes de pétalas de rosas vermelhas cobriram a água da piscina, meu terno e o vestido de Camila já estava lá em cima como combinei com Normani, um caminho com mais pétalas só que dessa vez brancas, foi feito da entrada da casa até a mesa onde vamos jantar, e como o combinado com Dinah, a comida italiana e o vinho também italiano da safra mais antiga e mais cara seria entregue logo mais.

Alejandro: acho que já está tudo pronto!

Lauren: eu estou tão nervosa, isso deveria ser mais fácil! 

Alejandro: quando se trata de quem amamos, nada será fácil, filha!

Ele me puxou para mim abraço e eu me deixei relaxar nos braços do homem que sempre me deu forças em tudo, sempre um bom amigo e parceiro de guerra, um pai e sogro maravilhoso, e um avô babão e apaixonado pela família, um herói para todos nós, tudo que fez e ainda faz pela família e algo que quero ser também, tenho orgulho de dizer que tenho um sogro que é um pai pra mim.

Lauren: eu te amo, obrigada por cuidar de mim todos esses anos, obrigada por esta aqui com a gente é me deixar fazer parte da sua família, quando entrei para o exército você me perguntou por que eu era tão triste e fechada com as pessoas, eu te contei sobre a minha vida e você jurou que nunca mais eu ficaria sozinha nesse mundo, você me salvou tantas vezes que não posso contar, você me carregou nos ombros por várias vezes, quando você levou um tiro na nossa 21 missão, eu chorei, lembro que naquele dia eu corri feito uma doida em meio aos tiros trocados, te ver caindo no meio do sangue me deixou em pura adrenalina, eu tive tanto medo de perder o meu herói, você sempre será meu herói Alejandro! Eu te amo pai!

As lágrimas que molhavam meus ombros obviamente não eram minhas, um soluço cortou o silêncio e eu não pude segura as minhas lágrimas, Alejandro me apertou em seus braços e choramos juntos.

Alejandro: um dia, eu sai de casa me preparando para receber os novos soldados, uma cerimônia importante,  assim que cheguei na base avistei os novatos já perfilados, mas um alguém me chamou a atenção, diferente dos outros aquela pequena criança de dezoito anos estava de cabeça baixa, magrinha e careca assim como os outros, a cerimônia correu perfeitamente,  no meio da multidão de soldados abraçando suas famílias, apenas a soldado de olhos verdes e olhar vazio estava sozinha, meu coração se apertou e eu me lembrei de quando era eu o soldado sozinho na multidão, andei até a pequena soldado e ela bateu continência pra mim, quando ela olhou em meus olhos eu segurei as lágrimas, mas sem nenhum domínio dos meus atos, eu simplesmente à abracei, o aperto de seus braços me deixava cada vez mais seguro que de era o certo a fazer, eu sussurrei em seu ouvido na esperança de ver um sorriso em seu rosto pálido em um tom leve de vermelhidão " DE HOJE EM DIANTE VOCÊ NUNCA MAIS ESTARÁ SOZINHA, SEJA BEM VIDA AO EXÉRCITO AMERICANO PEQUENA JAUREGUI! "

Chorei ainda mais por saber que ele se lembra, ele beijou meus pequeno cabelos e sussurrou pra mim.

Alejandro: eu te amo pequena Jauregui!