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História Porque você é minha! - Capitulo I - Porque?


Escrita por: EletricCupcake

Notas do Autor


Naruto e seus amigos não me pertencem.... mas a kykyo é minha e eu uso como eu quiser! hehehe
"Os Capítulos dessa fic se intercalam entre si, contando um pouco do passado e do presente dos personagens. Espero que gostem da minha pequena Kykyo."
Boa leitura!

Capítulo 1 - Capitulo I - Porque?



Clã Uchiha, Konoha 
24 de novembro 


“idiota, Mil vezes idiota!”
Porque só um idiota sairia da sua aldeia no momento mais fraco, sem ninguém saber e tão distraído que foi atacado e envenenado. Burrice demais! 
Mas apesar da chuva, dos ferimentos e do veneno ele tinha conseguido chegar até a casa dela. Encostei-me a porta e senti as pernas bambearem, contudo não ia morrer agora. Não sem vê-la! Bati na porta e apertei a campainha. Tonto feito um bêbado. Respirei fundo e doeu feito o diabo. Pareceu uma eternidade até que Kykyo abriu a porta e soltou um gritinho assustado. Minha aparência deveria ser assustadora mesmo. 
Mas...morrer estava valendo a pena naquele momento. Kykyo estava com uma camisola rosa clara cheia de babados minúscula, os cabelos sedosos demais caiam em camadas até os quadris. Estiquei o braço mesmo sabendo que ia doer e acariciei seu rosto, desde a maçã do rosto até a massa escura e macia que eram seus cabelos. E ela corou, ela estava tão quente em comparação á ele. Tão convidativa. 


— Não vai... Convidar-me para entrar?


PVÈM


Nada me surpreenderia mais do que ver Gaara, bem ali na minha porta. Ele estava cheio de Sembons e Kunais por todo o corpo e estava molhado de um misto de agua e o próprio sangue. Ele sorriu pra mim e me olhou de cima a baixo, acariciou meu rosto com sua mão, que estava gelada como a mão de um cadáver e depois meus cabelos. Apesar das mãos frias á caricia foi gentil e tão meiga. Que ela quase por um segundo apenas, esqueceu do que deveria.


— Não vai... Me convidar para entrar? - Ele pergunta com um sorriso de lado, caindo no instante seguinte na minha direção no primeiro passo que tentou dar para frente. O amparei antes que caísse, mas fui parar no chão junto com ele. Tirei as Sembons que estavam nas suas costas tentando fazer o mínimo de estrago possível e escutei Gaara gemer de dor a cada retirada. O deitou de costas concentrada  na sua respiração desregulada e dolorosa.


— Ei, Gaara o que houve com você?   - Pediu a explicação por puro costume, precisava que ele ficasse acordado. 


... PVEM


Gasta escutou a pergunta, abrindo os olhos lentamente pela preocupação dela, ele estava se odiando ainda mais por fazê-la sofrer.
Senti os dedos dela, pressionarem os lugares onde as armas estavam antes, tentando parar a perda de sangue não estava mais sentindo dor era a verdade, o veneno tinha amortecido tudo. Agora que estava junto com ela não tinha mais motivo e nem forças para impedir o fluxo do veneno.


.. PVEM 


Vi Gaara fechar os olhos como se fosse dormir e aquilo não estava nenhum pouco certo! 
— Ei seu kazekage idiota, você não veio de tão longe pra morrer na minha casa. O que está acontecendo? Abra os olhos e me deixe ver!
Gaara a obedeceu, os olhos cor de esmeralda parecia cansados demais e eu entrei na sua mente, nunca tinha visto tão fundo naqueles olhos. As imagens na cabeça dele estavam confusas como se algo estivesse deteriorando suas memorias recentes.
Mas pelo que dava para ver era que Gaara estava ansioso com algo e não prestou atenção ao seu redor e nem no que estava fazendo, por isso não percebeu o ataque dos ninjas patifes da aldeia da grama, o veneno ardia e deixava seus ossos moles como gelatina mas, mesmo assim ele chegou até ali. A conexão com a mente dele foi cortada bruscamente e ela percebeu que ele tinha desmaiado. 
— Droga!
Kykyo subiu as escadas correndo para pegar sua maleta de antídotos e venenos e desceu correndo cada segundo perdido e Gaara morreria e isso ela não podia deixar.
Ela se ajoelhou ao lado de Gaara e tentou ouvir seu coração, que estava batendo tão devagar. Ela abriu a maleta e pegou os três antídotos que ela tinha para venenos diferentes da aldeia da grama. Combinou os três em uma ampola e aplicou diretamente no coração com uma seringa. Gaara gritou respirando bem pesado e voltou a desmaiar. Ativei o sharingan e vigie o fluxo do antidoto em comparação ao veneno que praticamente já estava em mais da metade do seu corpo, os antídotos combinados estavam destruindo qualquer resquício de veneno que aparecia no seu caminho. Apliquei mais uma ampola na veia dele e comecei a cuidar do seu corpo.
Tirei suas roupas molhadas, o deixando só de sunga e comecei a curar todas as suas feridas. Que por sinal não eram muito profundas, As armas não tinham sido lançadas para machuca-lo e sim para transportar o veneno. Assim que terminei, me concentrei o máximo possível na tarefa de carrega-lo e o levei para o meu quarto limpei todo o sangue do seu corpo e o deixei na cama. Tirei sua cueca depois que o cobri, não precisava e nem queria ver nada que estava sendo guardada por aquela cueca, não com ele desmaiado. Coloquei o edredom por cima do lençol e fui arrumar toda aquela bagunça. Quando dei por mim já estava amanhecendo e eu estava exausta. 
Fechei as cortinas e me deitei ao lado daquele ruivo imbecil. Ainda não conseguindo entender quais os motivos que levaram Gaara á sair da aldeia tarde da noite e aparecer na sua porta. Eles dois não se viam á quase dois anos e a ultima vez não tinha sido muito boa. 
Então porque se arriscar? Porque se arrastar até aqui mesmo ferido? Se Sasuke estivesse em casa, ele odiaria ver a cena. Seu primo nunca foi com a cara de Gaara pelo que ela sabia. 
Kykyo Suspirou alto e fechou os olhos devagar. Estava exausta, confusa e com muito medo de ter feito algo errado. Só queria resposta e só Gaara poderia dar á ela. Então deixou que o sono a levasse para longe.
 


Notas Finais


obrigada por lerem!
Criticas e elogios são muito bem vindos nos comentários!


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