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História Portal para o desconhecido - Caindo na real


Escrita por: Mara-Kuchiki

Notas do Autor


Yo pessoal!
Como tem passado os melhores leitores do mundooo?
Eu estou postado o capítulo, mas aviso que não foi editado por minha amiga ainda. Como ela ainda não pode enviar o cappitulo, eu postei assim mesmo para não deixá-los esperando. Deve ter alguns errinhos, por isso já me adianto e peço desculpas por isso, assim que receber o capitulo editado eu arrumo, ok?

Boa Leitura!!

Capítulo 17 - Caindo na real


Fanfic / Fanfiction Portal para o desconhecido - Caindo na real

 

- Nii-chan! Desça logooo... Vai se atrasar para o café da manhã – grita Yuzu ao pé da escada onde estava esperando seu irmão, que mais uma vez se atrasara para a escola.

 

- Esse Ichi-ni não tem mesmo jeito. Sempre se atrasa – Karin resmunga.  

 

- Não precisa ficar me gritando feito louca, Yuzu. Eu já estava descendo – resmunga o ruivo ao adentrar na sala, onde estava sentada a mesa: Karin e Yuzu que acabara de se juntar a ela.

 

- Atrasado novamente para o café da manhã, Ichigoooo... – Isshin aparece do nada, e tenta dar uma voadora no ruivo. Porém, ele se defende arremessando o mais velho para o outro lado da sala.

 

- Quando vai parar de agir como um pai retardado, seu idiota? – o ruivo berra com o patriarca da família Kurosaki, que fica estirado no chão.

 

- Pai! Ni-chan! Por favor, não briguem – a ruivinha reclama com os dois.

 

- Relaxa Yuzu! Esse ai não tem mais jeito - Se referia ao seu pai - Só mandando internar em um manicômio – diz Karin ao ver a aflição da irmã.

 

- Querida esposa esta vendo como nossos filhos me tratam? Eles não me amam! Aaahh... Como eu sou infeliz! – o mais velho corre choramingando até o imenso pôster de sua falecida esposa que estava pendurado na parede.

 

- Pra mim já deu! Estou indo para escola – o ruivo perde o pouco de paciência que tinha com seu pai.

 

- Ni-chan, tome seu café da manhã. – a ruivinha fala preocupada.

 

- Obrigada Yuzu! Mas pedir a fome – Ichigo caminha em direção a porta de saída.

 

- Não vai esperar Rukia-chan para irem juntos a escola? – sua irmã meiga pergunta. 

 

- Não! Ela sabe o caminho – fala sem olhar para trás. Dito isso abre a porta e sai rumo a escola.

 

Rukia que estava descendo as escadas, entristeceu-se muito ao ouvir o modo frio e indiferente que ele falara. Já havia se passado alguns dias que a morena estava hospedada na residência da família Kurosaki, e Ichigo ainda a tratava com indiferença.

 

 A relação com o substituto não andava nada bem. Apesar, dos amigos estarem dormindo sobre o mesmo teto, eles mal se falavam. O ruivo ainda estava muito magoado com ela. Se Rukia pudesse, sumiria da casa do jovem, pois não suportava mais a indiferença do mesmo.

 

Não estava sendo nada fácil tudo isso para a nobre, principalmente porque ela tinha certeza que ele também estava sofrendo, tanto quanto ela. Porém decidiu deixá-lo em paz, e não coagi-lo que falasse novamente com ela. Insistir só pioraria ainda mais as coisas.

 

A verdade é que Rukia tinha medo de enfrentar todos os problemas que tinha com o amigo, pois isso os levaria a conversar sobre o que aconteceu quando estavam no suposto exílio.

 

Tudo que ouve entre eles fora muito importante para a morena. Ela amava Ichigo de uma forma tão intensa como nunca amou ninguém em toda sua vida. No entanto, existia um mundo de coisas que ia contra o relacionamento de ambos. E era exatamente isso que ela estava tentando evitar.

 

Por hora, a melhor coisa a se a fazer era tentar aprisionar novamente em seu coração o amor que sentia pelo companheiro. Quem sabe Ichigo logo a esqueceria e se apaixonaria por outra garota. Ao pensar nessa hipótese, a morena sentiu um aperto em seu coração. Mesmo nunca tendo ficado com o rapaz de verdade, Rukia sentia que Ichigo era seu, pelo menos era isso que ela desejava ardentemente, e só o fato de cogitar outra pessoa tocar seus lábios a deixava ensandecida.  

 

“Que sentimento estranho é esse que estou sentindo em meu peito? Será que estou com ciúmes por imaginar Ichigo com outra pessoa? Não, não, isso não pode ser possível. Eu e Ichigo somos apenas amig...” Não  conseguia formular essa palavra, quando na verdade tinha consciência que estava mentindo para si mesmo. Ela o amava de uma forma como jamais amou alguém ou voltaria a amar. Isso era um fato irrevogável.

 

A quem estou tentando enganar? Eu amo tanto aquele idiota! Nunca conseguiria suportar vê-lo com outra pessoa

 

- Kuchiki-san, está tudo bem? – pergunta Yuzu preocupada com as expressões estranhas que a morena estava fazendo enquanto olhava para um ponto qualquer da sala.

 

- Ah? E-está sim – sorri constrangida ao notar que todos que estavam na sala a olhavam de forma interrogativa. Possivelmente tendo entender o que ela fazia parada ali.  Eles sorriam ao constatar que a nobre ficara com as bochechas vermelhas. Ela apenas retribuiu o sorriso, meio sem jeito.

 

                                                ●●●

 

           Colégio de Karakura: Horário de almoço

 

Um som agudo foi ouvido por todos os alunos, e professores, que estavam nas dependências do colégio anunciando que finalmente já estava na hora do almoço.

 

Ichigo saiu sorrateiramente em direção a laje do prédio, pois não estava com paciência para aturar as idiotices do Keigo e nem tão pouco as ladainhas de seus demais colegas de classe.

 

Os amigos do ruivo já estavam estranhado o comportamento nada amistoso do jovem, que sempre teve o mau humor como sua principal característica, mas nos dias que se seguiram ele estava bem mais irritado que o normal. Porém não tinha muito que fazer, Ichigo não dava margens para que ninguém tentasse ajudá-lo, nem tão pouco falar sobre o que tanto o afligia. O rapaz sempre fora discreto demais quando o assunto era seus sentimentos ou problemas pessoais.

 

O período de aula chegou ao seu fim. Mas um dia tediante na vida do jovem rapaz de cabelos laranja.

 

Ichigo caminhava em passos lentos, pois não tinha pressa de chegar em casa. Sabia que lá estaria Rukia, e o rapaz estava fazendo o possível para não encontrá-la.  Toda vez que a via, ficava ainda mais triste que já estava.

 

- Kurosaki-kun! – Inoue chama pelo amigo que se vira para fitá-la

 

- Inoue? O que houve? Algum problema? – pergunta levantando as sobrancelhas, curioso.

 

- Não, não – fala toda sem jeito com a pergunta do ruivo – Só queria saber onde está Kuchiki-san. Não a vi na aula hoje.

 

- Não sei. Hoje também não a vi – responde para a garota deixando transparecer tristeza em suas palavras.

 

- Kurosaki-kun, desculpe-me se estou me intrometendo em assuntos que não são da minha conta, mas... – Ela o fita com os olhos lacrimejando – Notei que depois do ocorrido com o Hollow, as coisas entre você e Kuchiki-san não andam muito bem. Tanto você como ela estão triste, e até mesmo eu que sou meio distraída notei. – Ela se enrola um pouco com as palavras, pois estava sendo duro demais chegar ao assunto desejado – O que quero dizer é que... – Respira fundo e prossegue - Sei que seus sentimentos por Kuchiki-san excedem de uma simples amizade – Abaixa a cabeça para ele não ver algumas lágrimas que tinham acabado de cair de seus olhos, e continua - E depois que despertaram da ilusão causada pela substância tóxica do Hollow em que fomos expostos, percebi que algo de muito importante aconteceu entre você e Kuchiki-san que mudou completamente a relação que tinha com ela. Se antes tinha dúvidas, agora não as tenho mais. Você ama Kuchiki-san e ela o ama também

 

- Inoue eu... – ele a interrompe, porém ela não o deixa falar e continua.

 

- Tudo bem, Kurosaki-kum. Pra mim você não precisa esconder. Eu conheço cada gesto seu. E a forma que você muda quando esta perto dela é visível. Seus olhos brilham, e mesmo com o semblante fechado, dar para notar que está feliz – Ichigo abaixa a cabeça, não tinha muito que argumentar com a amiga, ela estava certa. Ele amava loucamente Kuchiki Rukia – O que não entendo é porque tanta tristeza? Sei que por algum motivo está chateado com Kuchiki-san. Mas por favor, Kurosaki-kun, tente se entender com ela. Eu... Eu – lágrimas pesadas molham o rosto da garota – Eu te amo, Kurosaki-kum, e não suporto mais vê-lo sofrendo.

 

Ichigo arregala os olhos surpreso com a confissão da amiga. Nunca havia imaginado que ela nutria esse tipo de sentimento por ele.

 

- Não sei o que dizer – ele abaixa a cabeça. Era triste demais ver sua amiga chorar. Principalmente pela evidência mais que notória, de que ele não a correspondia.

 

 

- Tudo bem! Não precisa dizer nada. Nem se sinta mal por não corresponder aos meus sentimentos. Desde a primeira vez que o vi com a Kuchiki-san, tive a certeza que você nunca poderia corresponder a meus sentimentos, pois seu coração já a amava incondicionalmente. – A ruivinha limpa as lágrimas que teimavam em molhar seu rosto, e da um sorriso amarelo para o substituto – Espero que a próxima vez que nos encontrarmos você esteja feliz, Kurosaki-kun – Orihime da um beijo na face do rapaz, que fica imóvel.

 

Dito isso, ela segue seu caminho rumo a sua casa. Ichigo apenas observava a garota caminhar cada vez mais longe de si, totalmente abismado com a revelação da mesma.

                                                 

                                               ●●●

 

                           Residência dos Kurosaki

 

Já passava da meia noite e Rukia ainda não tinha voltado para casa, durante o jantar Yuzu havia dito para o rapaz que a morena saiu bem cedo e até aquele momento ainda não havia regressado.

 

Ele caminhava de um lado para outro, e entre um passo e outro olhava a janela, para ver se ela estava chegando. A falta de notícia da amiga, o estava deixando ensandecido. Até quando não estava por perto aquela baixinha irritante o deixava louco.

 

Resolveu deitar-se um pouco. Ficou por alguns minutos olhando fixamente para o teto, porém seus pensamentos voavam longe. E nem era preciso ser adivinho para saber em quem ele pensava. Bem, óbvio que era em Rukia.

 

Ele ouviu passos no corredor. Levantou-se bruscamente e correu até a porta para ver quem era. Ao abri-la avistou a figura que seu coração tanto ansiava em ver.

 

- Rukia? – fala meio que por impulso. A morena o olha surpresa por ele falar com ela. Já tinha alguns dias que o rapaz mal olhava em seu rosto

 

- Ichigo! Aconteceu alguma coisa? – fica meio confusa com a situação.

 

- Onde esteve o dia todo? – ignora a pergunta da garota. Estava muito incomodado por não saber o paradeiro da morena durante todo o dia.

 

- Por que a pergunta? Pensei que não se importava mais comigo – diz irônica.

 

- Nunca disse isso, Rukia – A encara com tristeza no olhar, coisa essa que fez o coração da pequena ficar espremido no peito. Não se agradava em nada ao vê-lo sofrendo por sua culpa.

 

- Não suporto mais essa situação, Ichigo! – Os olhos da morena ficam marejados de lágrimas, mas ela se mantém firme, não gostava de chorar na frente de ninguém para não mostrar fraqueza – Eu sei que errei com você indo embora com nii-sama, mas tenta me entender? Tudo foi tão repentino.  Primeiro pensamos estar presos em um lugar que nem sabíamos onde, depois tudo que aconteceu entre nós, e por fim, descobrir que foi apenas ilusão, que nada daquilo existiu de verdade. Eu... Eu perdi meu chão, fiquei confusa sem saber como agir – Rukia abaixa a cabeça para não deixar que o amigo visse algumas lágrimas teimosas que desceram de seus olhos – Perdoe-me, Ichigo! Não foi minha intenção te magoar – sua voz sai embargada. Ela queria se despencar no choro, mas se manteve firme.

 

- Acho melhor você entrar, senão vamos acordar todos na casa – segura em seu braço e a conduz até o interior de seu quarto.

 

Ichigo senta-se em uma cadeira que ficava ao lado da cama, e Rukia fica de pé na sua frente. Ambos ficaram de cabeça baixa, e calados por alguns minutos. Tinham muito que falarem um para o outro. Porém não sabia por onde começar. Tudo era complicado demais.

 

- Gostaria que as coisas voltassem a ser como era antes entre nós. – a pequena fala quebrando silêncio embaraçoso que pairava entre eles.

 

- Infelizmente não será possível, pois não consigo mais te ver como uma amiga depois de tudo que aconteceu entre nós – ele ainda permanecia de cabeça baixa.

 

- Não aconteceu nada entre nós, Ichigo! Tudo foi uma ilusão causada por aquele maldito Hollow – se exalta ao falar, pois esse assunto mexia demais com ela.

 

- Pode ter sido ilusão para você, mas para mim foi real – Fica de pé na frente dela e a encara nos olhos – Tão real que ainda sinto em minha boca o sabor de seus beijos. Em minha pele o calor de seu corpo, quando ficava junto ao meu. O que foi para você uma fantasia, para mim existiu de verdade, e nada nem ninguém vai mudar em meu coração o que sinto por você, Rukia – Ichigo se aproxima ainda mais dela, e coloca a mão em seu rosto fazendo com que ela o encarasse nos olhos, pois a morena tinha desviado o olhar do dele – Eu amo você! E vou lhe provar que tudo que vivemos não foi apenas uma ilusão.

 

- Ichigo eu... – ele sela seus lábios ao dela a impedindo de terminar a frase.

 

O beijo que se iniciou calmo, agora se intensificava a cada toque e carícia que as mãos ágeis do ruivo faziam no corpo de Rukia, deslizando pelas curvas bem esculpidas do corpo da garota.

 

Ichigo sugava com avidez os lábios da morena, que dava pequenos gemidos, que eram abafados pelos beijos de seu amado. Suas línguas se entrelaçavam com uma sincronia quase que perfeita, explorando a boca um do outro em busca do néctar que tanto lhes davam prazer.

 

Rukia interrompeu o beijo, pois estava ficando sem ar. Mas o ruivo não conseguiu conter a urgência que tinha de ter os lábios de sua amada junto do seu, e os tomou novamente, os beijando. Poéem desta vez a beijava sem pressa, se deliciando com cada cantinho de sua boca.

 

- Rukia, se lembra de quando nos beijamos pela primeira vez? – depois de longos minutos de beijos e carícias seus lábios finalmente se separam.

 

Ichigo permanecia com seu rosto junto ao de Rukia, e seu nariz encostado ao dela, um sentindo a respiração ofegante do outro. Tinha que manter o contato para ter certeza que aquele momento era real.

 

Pensamento de Ichigo e Rukia:

 

 

Ichigo roçou seus lábios ao dela bem delicadamente, notou que o corpo da morena dera uma estremecida com o contato, ele recuou seus lábios, ficou um pouco preocupado com a reação da garota. Como era seu primeiro beijo, não tinha certeza se isso era bom ou ruim. Segurou com uma mão em sua cintura , e a outra em sua nuca, a olhando fixamente.

 

Rukia percebeu que Ichigo havia interrompido o beijo porque ficou receoso se ela estava gostando ou não. Ela pode ver em seu olhar, que ele queria continuar o que estava fazendo, porém precisava de seu consentimento. Então a morena lhe respondeu com um sorriso meio constrangida. Na mesma hora o ruivo entendera que ela queria sim, ser beijada novamente por ele.

 

Seus rostos foram se aproximando sem que eles desviassem seus olhares um do outro. A respiração ficou ainda mais ofegante do que estava quando seus narizes se tocaram. Ichigo notou que a amiga estava tremula devido a adrenalina do momento. Ele conduziu seu pequeno corpo para mais próximo do seu, ainda com seus narizes se tocando. Seus corações batiam ao mesmo ritmo, como uma melodia de amor.

 

A morena desviou por um segundo seu olha, mas Ichigo sussurrou ao seu ouvido: – Por favor, não me prive de olhar em seus olhos, preciso saber o que está sentindo. – Ela não conseguiu conter seu sorriso, voltou a fitá-lo. Em seu olhar ela transmitia para o amado mais ternura e menos nervosismo.

 

Ichigo não se conteve ao ver o olhar apaixonado da baixinha para ele, e selou novamente seus lábios ao dela. De início meio tímido e desajeitado, sem saber muito bem como conduzi-la, mas aos poucos o beijo ganhou intensidade, e a boca que antes estava fechada se abriu para que pudessem saborear o gosto um do outro.

 

Fim do pensamento.

 

Rukia apenas acenou com a cabeça indicando que sim, ela lembrava perfeitamente da primeira vez que beijou o homem que amava loucamente.

 

- Foi meio embaraçoso o começo, pois não sabíamos bem o que fazer. Nem eu nem você havíamos beijado na boca antes. Porém quando te beijei agora, isso não aconteceu. Se o que vivemos foi apenas uma ilusão, então o que mudou? Esse beijo deveria ser surreal como foi o primeiro que demos no exílio, não acha? – Ele se afasta um pouco para encará-la, afim de, ver qual seria sua expressão – Quando meus lábios se encontraram com o seu, eles já sabiam perfeitamente o que fazer, pois já tinham provado deles antes. Essa é a prova de que tudo que aconteceu entre nós foi real.

 

- Mas Urahara disse que... – Ichigo não a deixou falar, selando mais uma vez seus lábios ao dela.

 

 - Para mim não significa nada o fato de estarmos sobre efeito da toxina daquele Hollow. O que realmente importa, é que meu coração diz que foi tudo verdade. Nós nos amamos naquele lugar de forma tão intensa, que meu corpo sente falta do seu, mesmo que só tenhamos nos tocado mentalmente – diz interrompendo o beijo.

 

Continua... 


Notas Finais


Capítulo bem grande para meus amores. Vocês merecem por sempre deixarem reviewsmaravilho para mim, muito obrigada.

Pessoal, falta tantos leitores para ler o ultimo capítulo que postei, deixem reviews lá para mim também tá? Obrigada, vocês são os melhores!!! ^_^

Então meninas e meninos, amores de minha vida! Queria aproveitar esse espaço para fazer uma enquete. Estou em dúvida se Rukia fica grávida de Ichigo ou não. Me ajudem, deixem nos reviews o que acham. Tenham em mente que se isso acontecer, eles não vão estar casados, ok? Ichigo vai correr um grande risco de ser morto por Byakuya rsrsrs. Bom, espero ansiosa para saber o que vão dizer.

Obrigada a todos por ler e comentarem!!!

Pessoal, to deixando o link da minha one, é minha primeira. Está bem romântica e divertida, é IchiRuki, se tiverem interesse vou ficar feliz. ^_^ (Universo Bleach)

https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-bleach-primeiro-beijo-3518918

Esse outro link é da fic do meu amigo Pedro, ainda não li, mas começo na semana que vem. Quem tiver interesse em ler, ta ai o link.
https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-bleach-born-to-kill-3068069


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