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História Power Of Energy - I care about you


Escrita por: nataliapoeta

Notas do Autor


MEU DEUS, PERDOEM A PISCIANA QUE ESQUECEU DE POSTAR ONTEM KKKK

PROMETO QUE POSTO UM DIA A MAIS PARA COMPENSAR

Depois de deixar vocês na mão, nem vou enrolar e vou deixar vocês lerem...

Boa leitura meus xuxuzinhos...

Capítulo 10 - I care about you


Fanfic / Fanfiction Power Of Energy - I care about you

@melanievanmiller: doesn´t matter, i'll be here @jackgilinsky

@jackgilinsky @jackj, @hayesgrier + 250.917 pessoas curtiram sua foto.

–Os comentários foram desativados–

 

Tudo parecia uma zona de guerra, a empresa estava um caos depois do vazamento do maldito áudio no fim da tarde. As ações caíram drasticamente e eu tentava lidar com isso na segunda semana de minha gestão na nova sede. David havia feito um grande pronunciamento diretamente de Ohama, na expectativa de desvencilhar qualquer ato de Jack com o negócio de família. Muitas pessoas cobravam uma posição minha, o que basicamente obrigou um Olivia a marcar minha primeira coletiva com a empresa.

E era exatamente por isso que eu me encontrava em pânico no momento. Era o terceiro copo de água seguido que eu bebia tentando me acalmar, sentindo a necessidade que fosse algo mais forte. O problema era não saber quais perguntas eu teria pela frente, afinal eu sei que jornalistas podem jogar pesado quando de precisa de uma manchete.

– Chegou a hora. – Olivia disse abrindo a porta de minha sala. – E chega de água ou a manchete vai ser “CEO de Gilinsky Energy faz xixi nas calças”.

– Não sei o que é pior. – Falei caminhando até o elevador que me levaria até a enorme multidão de repórteres sedentos de informações. Assim que eu entrei na sala a maioria ajeitou suas posturas e posicionaram as câmeras, e os flashes me cegaram por um instante.

– Boa noite. – Disse sorrindo. – Eu não quero ocupar o tempo de vocês, então acredito que podemos ir direto as perguntas. Sobre declarações , eu faço das palavra de David esta manhã a minha.  – Disse fazendo tudo que David havia me pedido, ir direto as perguntas. No momento todos levantaram a mão e apontei para a moça de vestido azul a minha frente.

– Boa noite Melanie, eu sou Grace do The New York. – Ela se identificou e eu a cumprimentei. – Uma das minhas perguntas é: você como amiga da família e ex–namorada de Jack Gilinsky pode nos contar, ele realmente é assim agressivo?

– Eu conheço a família Gilinsky desde o momento em que nasci e só gostaria de pedir para não transformarem Jack no monstro que ele não é. – Falei calma.

– Você está dizendo que defende Jack? – Ela fez outra pergunta.

– Não, eu não estou o defendendo, mas ao mesmo tempo não o jogando em um caldeirão de ódio. Eu acredito que as palavras ditas por ele naquele áudio não deveria nunca ter se quer passado pelo pensamento dele. Mas estamos falando de um áudio de dois minutos e julgando um relacionamento de anos. Acredito que as únicas pessoas que podem julgar qualquer dentro daquele casal, são apenas Jack e Madison. Eles viveram aquilo, eles estavam presentes em todos os momentos. – Respondi rápida e ela se sentou novamente. Apontei para o rapaz na última fileira que vestia uma blusa xadrez.

– Rafael, do The Sun. É verdade que seu relacionamento terminou por conta de Madison?

Como esse povo sabia desses fatos? Onde eles arrumavam essas informações? Respirei fundo antes de responder, na tentativa de formular uma resposta coerente.

– Não é verdade, nosso relacionamento estava acabado antes disso. – Menti, eu não precisava ser totalmente honesta, tudo que menos precisava era mais exposição.

– Minhas fontes revelam o contrário... – Ele tentou falar mas eu o interrompi.

– Então o senhor procure fontes melhores. – Disse firme apontando para outra jornalista do meio do campo minado da informação montado diante meus olhos.

– Denise da Seventeen. A senhorita foi vista em diversas ocasiões com o casal, as brigas eram frequentes? – Ela perguntou rápido voltando sua atenção ao bloquinho em suas mão.

– Eu estou em Los Angeles há pouco mais de uma semana, acredito que não sou a pessoa certa a dar um parecer sobre isso. Eu os vi pouquíssimas vezes juntos. – Falei ignorando todos os detalhes contatos da relação conturbada do casal a mim.

– Nós temos imagens de você sendo atropelada pelo casal e em seguida Madison indo embora, deixando você e Jack no estacionamento da empresa. Se não se importar podemos te mostrar o material. – Ela disse pegando o tablet em sua cadeira desocupada.

– Não precisa, eu lembro da cena. Bem digamos que foi um primeiro dia em tanto. – Falei e todos riram junto comigo.

– Bem, gostaria de saber o motivo que Madison foi embora depois de a atropelar? – No momento em que ela fez a pergunta e demorei alguns segundos para raciocinar.

– Era ela no volante? – Perguntei e a jornalista assentiu com a cabeça. – Não lembrava desse detalhe. Enfim, eu estava bem e Madison havia alguns compromissos, então Jack insistiu em me levar no médico. Ele dirigiu meu carro e ela foi resolver sua vida.

Para cada situação criada pelos jornalista, eu criava uma resolução melhor. E isso se estendeu pelos cinquenta e quatro minutos mais longos de minha existência. A coletiva terminou depois de uma hora, mas parecia que eu estava lá há umas nove. David me ligou logo após todas as transmissões ao vivo terem terminado.

– Oi chefe, entrego minha demissão onde? – Perguntei tirando o salto e sentindo os pelos do tapete do carro entrarem em contato com meus pés. Eu havia pedido para Olivia me levar até a casa dos Jacks, já que ambas queríamos saber como eles estavam e eu tinha zero cabeça para ficar atrás de um volante no momento.

– Como você é dramática. – Ele falou do outro lado da linha e eu tinha absoluta certeza que seus olhos reviraram no instante que terminou de se pronunciar. – Eu achei que você foi ótima, eles foram duros com você. Hoje eu vi que fiz a decisão certa em te escolher, se em algum momento eu tive dúvidas das capacidades para o cargo, elas encerraram hoje.

– Obrigada, mas eu juro que pensei que teria um AVC no meio. – Falei rindo e escutei sua risada do outro lado da linha.

– Você sabe com Jack está? – Ele perguntou preocupado com o filho.

– Vou passar lá agora. Como estão as ações? – Perguntei bocejando.

– Voltaram a subir depois da coletiva, você me salvando mais uma vez. Katherine terminou o jantar, eu preciso ir lá ou você sabe o que acaba acontecendo. – Ele disse antes de deligar a ligação.

– Boa noite David. – Falei olhando a rua e nosso destino a poucos metros de distância.

– Boa noite Mel. – Ele disse e a chamada foi encerrada, o carro estacionado quase no mesmo instante.

– Como estão as ações? – Olivia perguntou e eu a encarei com aquela cara de “nosso trato”. – Ainda são nove e cinquenta e oito.

– Subindo. – Falei rindo. – Agora vamos lá encontrar seu mozão. – Disse saindo do carro na sequência e quase correndo até a porta da casa.

– Meu o que? – Ela perguntou vindo atrás de mim.

– Seu o que? – Johnson perguntou abrindo a porta.

– Nada. – Falei e abracei o loiro sem camisa, virando e encarando a cara de Olivia pegar fogo de vergonha. – Como sabia que a gente estava aqui?

– A motorista é muito boa e derrubou minha lata de lixo, vim ver o que era. Era vocês e essa carteira feita na internet. – Ele disse encarando Liv que mostrou a língua na sequência. – Me lembra de não deixar você pegar meu carro flor.

– Não tem problema, ela vai pegar outra coisa. – Disse sorrindo maliciosamente para Olivia que no momento já estava praticamente uma uva de tão roxa.

– Como? – Johnson me perguntou arqueando a sobrancelha, a minha sorte era que ele era lento com uma tartaruga.

– Nada. Onde está o Jack? – Perguntei fugindo do assunto.

– No quarto, ele está lá trancado o dia todo, não deixou ninguém entrar. – O loiro revelou cabisbaixo. – Ele está uma bagunça Mel, eu nunca vi ele tão mal assim.

– Eu vou lá. – Disse dando dois passos em direção ao nada. – Eu não sei onde é.

– Segunda porta a direita, subindo as escadas. Boa sorte, ninguém conseguiu entrar lá. – Ele disse ao apontar a direção.

– Eu não sou ninguém. – Falei firme e segui as instruções.

Mesmo depois dessa semana e ter me reaproximado absurdamente de Johnson aqui em Los Angeles, eu nunca tinha vindo na casa deles. Eu queria evitar qualquer cena com Madison, tudo que menos queria era mais dor de cabeça. A casa era linda, toda clara, os corredores tinham foto dos meninos em shows e no início da carreira. Subi as escadas de mármore branco que me levavam até o segundo piso da casa. Encontrei a porta do quarto, hesitando um pouco em bater no início, mas tirando o restante de coragem em mim e dando três soquinhos no pedaço de madeira.

– Johnson, eu só quero ficar sozinho, por favor dude. – Ele falou fraco e seu tom de voz fez meu coração se despedaçar, era visível que ele estava péssimo.

– Não é o Johnson, sou eu. – Falei me apoiando na parede ao lado. – E eu fiz todo um discurso moralista dizendo que eu não era ninguém, então pela minha reputação que está em jogo, abre a porta, por favor. – Pedi e escutei o barulho do trinco sendo recolhido ao seu mecanismo.

– Oi. – Ele disse abrindo a porta o suficiente para que eu passasse. O quarto era todo iluminado pela luz amarela vinda de um abajur ligado, o resto todo se mantinha no escuro.

Seus olhos estavam inchados, o rosto cansado, era visível as poucas horas de sono da última noite, se é que elas existiram. Minha única reação foi o abraçar, e seu corpo se desabou sobre o meu, como se depositasse ali todo o seu cansaço e exaustão. Como se implorasse que eu passasse minhas forças para ele. Era triste vê–lo naquela situação e uma lágrima solitária molhou minhas bochechas.

Meus braços me entrelaçavam forte, me deixando em total contato com seu corpo quente. O silencio era tanto que minha cabeça que estava a altura de seu peito escutava os batimentos calmos de seu coração.

– Eu vi a coletiva. – Ele disse quebrando o silêncio e se afastando, fazendo sinal para que eu sentasse junto a ele na cama. – Desculpa. – Ele falou e lágrimas voltaram a emundar seu rosto.

– Ei ei, não precisa me pedir desculpas, é meu trabalho. – Falei limpando o líquido de suas bochechas magras.

– Mel, quantas vezes você mentiu na vida? – Ele perguntou olhando no fundo dos meus olhos, ele sabia que eu havia feito isso pouquíssimas vezes na minha vida. – Eu fiz você mentir por mim e por um relacionamento de merda. – Ele dizia revoltado, depositando sua angustia no colchão através de um soco.

– Eu me importo com você Jack. Você é importante para mim, mesmo depois de tudo, eu não consigo desligar isso, eu sempre vou querer seu bem. – Falei segundo sua mão, tentando o acalmar.

– Eu fui tão burro, tão burro Melanie. – Ele dizia desesperado ao meu lado.

– Acontece Jack, poderia ser comigo. Não se auto julgue. – Pedi, apoiando minhas costas na cabeceira. Sua cabeça se apoiou sobre minhas pernas e minhas mãos navegavam em meio aos fios castanhos.

– Eu fiz o mundo pensar que aquela merda era perfeita, eu quis fazer com que todos pensassem que ela era perfeita, que tudo era magnifico. E vivia uma grande bosta. Minha vida foi uma bela mentira Mel. Eu sinto muito ter te trocado por toda essa confusão. – Ele disse olhando para o nada enquanto eu ainda acariciava sua cabeça.

    – Não pensa mais nisso, passou já. – Falei depositando um beijo no topo de sua cabeça. Ele mirou seu olhar no meu, levantando seu corpo de meu colo. Uma das mãos jogou uma mecha de meus cabelos para trás, eu sentia sua respiração se aproximando. E de repente tudo voltou à tona, as borboletas no estômago, o nervosismo. Cada vez mais forte a cada centímetro que se diminuía entre nós.


Notas Finais


Me contem o que acharam do capítulo!!! Não me odeiem por terminar assim hahah

Nos vemos amanhã amoresss (prometo não esquecer)

A fanfic tem um grupo no whatsapp!!! Vou deixar o link caso alguma de vocês queiram entrar! Link: https://chat.whatsapp.com/90rwbINBIdHLsCNZXwKPQ3

O link do perfil do instagram da Ali: https://www.instagram.com/melanievanmiller/ - Ele será totalmente público, e se quiserem sugerir algumas ideias directs sempre são bem vindo. Lá vou avisar sempre que tiver capítulos novos!


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