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História Poxa vizinho me nota ( Yoongi ) - Chapter 19


Escrita por: Morais_Silva e nanawr

Notas do Autor


Bom dia, boa tarde e boa noite!

Capítulo novinho!!!

Capa nova da fic!!!

Capista: @destruidorax

Hot feito pela Letícia.

Boa leitura!

Beta: @bheaxy

Capítulo 20 - Chapter 19


Fanfic / Fanfiction Poxa vizinho me nota ( Yoongi ) - Chapter 19

2 semanas depois.

 — Fala sério, Jimin, vai mesmo acreditar assim tão fácil? — Me viro para ficar de frente para ele, caminhando de costas. Havíamos acabado de sair da faculdade.

— Era para você me ajudar e não ficar criticando. — Fala em tom bravo, olhando para mim.

— O que é? Vai descontar em mim agora? — Olho para ele irritada também, dando as costas para o mesmo, apressando o passo. — A culpa não e minha que você engravidou ela não, até me ofereci para ir junto com ela fazer o teste, mas quando ela soube fez tão rápido né. — Digo caminhando sem olhar para ele.

— Eu sei que a culpa não e sua, mas o que você quer dizer com isso? — Olho de relance para ele que tinha a expressão confusa.

— Eu? Nada! — Me faço de desentendida, andando mais rápido, praticamente correndo.

— Te conheço, fala logo. — Olho para o lado assustada, vendo ele andando ao meu lado.

Mas como? Será que ando tão devagar assim? Penso comigo mesma.

— Só acho que ela está mentindo. — Dou de ombros, confessando minha suspeita. 

— Como assim mentindo? Yuna, isso é loucura, ela não mentiria que está grávida. — Diz rindo da minha suspeita.

— Larga de ser burro cara, a garota te enrolava para não fazer o teste e quando você disse que eu iria junto, ela fez na mesma hora. — Paro de andar e ele faz o mesmo, finalmente o olho e percebo seu olhar incrédulo.

— Oras, isso é muita loucura, você é engraçada quando quer. — Toca meu ombro sorrindo, espera ele acha que estou brincando? O que tem de bonito tem de sonso.

— Não estou brincando e nem sendo engraçada. — Cruzo os braços, olhando séria para ele.

— Você está mesmo falando sério? — Pergunta, agora sorrindo de nervoso.

— Olha bem para minha cara e vê se eu estou brincando. — Continuo olhando sério para ele que me olha da mesma maneira.

— Larga de ser paranóica, isso não é possível, ela nunca faria isso comigo. — Diz com uma expressão fechada, voltando a caminhar sem nem ao menos me esperar para o acompanhar.

— Prefere acreditar em uma mulher que você conheceu em um dos seus cabarés de atoa do que em mim, Jimin? — O seguro pelo braço, fazendo ele parar de andar e me olhar.

— Não gosto quando me chama pelo nome. — Tenta mudar de assunto, parecendo desconfortável.

— Fala sério, Jimin, essa desculpa não cola comigo não. — Brando irritada.

— É sério, não gosto quando me chama pelo nome, parece que estamos brigando. 

— Mas eu já te chamei pelo nome várias vezes.

— E eu deixo relevar, porque você me chama de uma forma carinhosa, não dessa maneira fria, como chamou agora. — Diz fazendo biquinho com a boca.

— A errada aqui não sou, você veio falar comigo e apenas te dei minha opinião. É melhor você ficar sozinho para pensar melhor. — Pego minha mochila que estava com ele e começo a caminhar sozinha para casa, deixando ele com um olhar perdido para trás. — Idiota. 

                                    [...]

— Filha, estamos indo para a empresa ver como as coisas estão por lá. — Mamãe avisa parada perto da porta. — Vai ficar bem sozinha?

— Tudo bem, mãe, sei me cuidar. Também tenho umas atividades da faculdade para fazer, vou aproveitar o silêncio. — Falo em um tom baixo, sentada na cama concentrada em um livro.

— Está bem, e o Jimin? 

— O que tem o Jimin? — Olho para ela com a testa franzida sem entender a pergunta.

— Ele não vem hoje? 

— Ah não, ele também está ocupado hoje. — Digo sorrindo fraco, a verdade é que ele não está ocupado só não quero falar com ele agora, acho melhor ele ter um tempo sozinho para pensar em tudo que está acontecendo ultimamente, principalmente na gravidez dessa garota, que me cheira a mentira.

— Tudo bem então, qualquer coisa me ligue, seu pai está sem celular, acabei o jogando no lixo sem querer quando vi ele conversando com uma tal de " Bae ". — Fala fechando a cara ao falar o nome da mulher e acabo rindo do ciúmes da mesma, ainda bem que não sou assim.

— Entendi. — Me levanto da cama indo em direção a mesma e me despedindo com um abraço.

                             [...]

— Hora de tirar umas fotinhas do vizinho. — Acabo de vestir minha roupa, havia acabado de sair do banho, terminei as atividades da faculdade tem uns 30 minutos já, apenas tomei banho, para ir para fora e poder esperar Yoongi chegar. 

— Yuna, estou atrás de você tem dois dias já. — Mark vem na minha direção em passos apresados assim que termino de fechar o portão de casa.

— Não tenho culpa, nem te vejo mais na faculdade. — Dou um abraço rápido no mesmo, me sentando na ponta da calçada.

— Ah, então eu meio que estou evitando ir, mas isso é assunto para outra hora, você e o Yoongi estão juntos? — Pergunta sentando ao meu lado.

— Apenas ficando, se dependesse de mim já estávamos casados. — Respondo, deitando minha cabeça em seu ombro.

— Se dependesse de você os dois estavam com uma penca de filhos e indo fazer mais já. — Fala brincalhão, o olho séria, fazendo o mesmo parar de rir e engolir em seco desviando o olhar.

— Não posso negar e nem afirmar, não precisa ter medo de mim não. — Olho para ele sorrindo que suspira aliviado.

— As vezes você me dá medo, só de olhar séria você já dá medo.

— Por que? — Pergunto curiosa.

— É que você está sempre alegre por aí, nem sei como você tem esse bom humor. — Desvia o olhar, envergonhado com a situação ou com meu olhar sobre si.

Espera Mark envergonhado? Essa é nova, até para mim.

— Que fofo! Você fica fofo envergonhado. — Me levanto ficando de joelhos, chegando mais perto para poder apertar a bochecha dele.

— Para, Yuna! Assim você me deixa tímido. — Fala baixo com um sorriso safado. — Assim, não que eu esteja reclamando, mas seus seios estão praticamente na minha cara e uma vista linda. — Me olha malicioso, perdendo totalmente a vergonha.

— Mark! — Me afasto. — Sério, você é muito sem graça. — Empurro ele com a mão enquanto o mesmo ria.

— Não posso evitar olhar, mas então, está afim? — Me olha sugestivo.

— Hum? Não entendi? — Tombo a cabeça para o lado sem entender.

— Qual é? Você sabe muito bem. — Se senta mais perto, colocando uma mecha do meu cabelo que estava no rosto para trás.

— Mark, você sabe que quando estou ficando com alguém é só com essa pessoa. — Afasto a mão dele do meu cabelo, tentando não parecer muito grossa.

— Ele não precisa saber, você não é nenhuma santa. — Se aproxima, mas me afasto um pouco mais.

— Posso não ser santa, mas eu realmente gosto do Yoon. — Me levanto do chão, limpando a parte de trás da minha roupa, minha intenção era ir para a casa do Yoongi esperar ele, mas Mark segura minha mão em um pedido mudo que eu ficasse.

— Desculpa, não sei o que deu em mim hoje. — Sorri sem graça.

— Sei que sou muito sensual. — Falo brincando, tentando animar ele.

— Não posso negar, mas também sei que você não resisti a esse corpinho aqui. — Solta minha não dando uma voltinha com um sorriso safado.

— Realmente, que corpinho hein, mas agora tenho que ir. — Olho para frente vendo que Yoon já havia chegado, fiquei tão distraída que nem percebi.

— Okay, se cuida, princesa. — Me dá um abraço e um pequeno selar na testa. — Quando quebrar a cara, pode vir quebrar minha cama. — Fala e saí correndo rindo.

— Mark! Palhaço, volta aqui! — Grito parada no meio da rua.

— Te amo mais. — Grita antes de entrar em casa.

— Idiota! — Murmuro, passando do lado de uma mulher que estava olhando e escutando tudo que estava acontecendo, a fofoqueira saiu de dentro de casa só para olhar e ainda me olha com desgosto. — Vai pra porra, fofoqueira. — Falo alto, entrando na casa do Yoongi, como eu sei que quando ele chega vai direto para o quarto, fui direto para o quarto, como eu já sei que estamos só nós dois não preciso me preocupar, já que Jimin todo dia de tarde saí com Holly não sei para onde.

— Sentiu minha falta foi? — Saiu dos meus pensamentos vendo Yoongi parado perto da cama, com a parte de cima da camisa social aberta.

— Hum, talvez. — Coloco a mão no queixo pensativa, o mesmo me puxa para um abraço.

— Tão cheirosa. — Murmura baixo, passando o nariz por meu pescoço, com os braços ao redor da minha cintura acabo ficando toda arrepiada.

— E como foi no trabalho? — Falo dando um suspiro manhoso com tal toque.

— Cansativo, se o Jimin quisesse já tinha passado para ele essa empresa. — Suspira sentando na cama.

— E que tal relaxar agora? — Pergunto maliciosa, me sentando em seu colo.

— Como? — Leva as mãos até minha cintura, sorrindo.

— Você sabe bem como. — Sorrio me aproximando, o beijando puxando seu lábio inferior.

— Sei muito bem. — Troca nossas posições, ficando por cima, tomando minha boca para si novamente em um beijo selvagem.

Com esse ato já sentia minha calcinha ficar molhada e meu tesão só aumentando, a maldita falta de ar fez a gente parar o beijo mais assim que recupero o puxo de volta explorando cada canto da boca dele com a minha língua.

Ele se deita e me coloca sentada em cima de sua intimidade que já estava rígida, sem paciência alguma tiro a camisa que estava o deixando com o peitoral a mostra e me levanto pra poder tira a calça e o deixo de cueca.

— Não é justo que só eu fique sem a roupa, vai, anda, tire a sua também e fique só de calcinha em cima de mim. — Também não achava justo, mas como queria o provocar um pouquinho ignorei o que ele disse e comecei a deixar marquinhas em seu pescoço.

— Sabia que a Baby está sendo muito desobediente com o papai? — Só percebi que ele me deu um tapa quando minha coxa ardeu. — Se a Baby não vai cooperar então deixa que o papai tira a sua roupa.

Já tava muito molhada e agora já devo estar encharcada só pela dominância que ele está tendo sobre mim, sou jogada na cama e vejo ele puxando o meu short junto com a minha calcinha branca, abro minhas pernas pra ele poder ver minha intimidade.

— O que será que a Baby quer? Me fala o que você quer pra mim saber o que fazer. — Safado, era tudo oque eu pensava naquele momento.

— Papai sabe o que a Baby quer. — Se eu não falar ele não vai fazer.

— Não sei oque você quer Baby, por que você não me conta ou me mostra o que quer?

— Me chupa, eu quero que o papai me chupa bem gostosinho do jeitinho que a Baby gosta.

— Será que a Baby merece? Você me desobedeceu, não fez o que pedi então não sei se merece ser chupada.

— Baby merece sim, só queria te provocar um pouco.

— Então implora pra mim, amor, que você quer que eu te chupe bem gostosinho.

— Papai me chupa por favor, chupa a sua Baby do jeitinho que ela gosta.

O vejo sorrir safado e sinto a língua dele lamber a minha intimidade, os dedos dele roça na minha boca como mandasse eu os chupar e assim o fiz só os tirou quando achou que estava bem lubrificado e os introduziu em mim, só com os dedos me levava a loucura, só de imaginar aquilo entrando em mim me levaria aos céus.

— Tá pronta? Papai vai tomar cuidado com você.

— Eu não sou mais virgem Papai.

— Você pode nao ser virgem mais com o tamanho e a grossura você não se acostumou.

— Fala como se não tivéssemos já feito isso outras vezes. — Falo sorrindo safada. 

Fodida era a palavra que eu ficaria depois, ele me penetra devagar e suspira, já com ele todo dentro de mim dou uma rebolada o avisando que pode começar as estocadas.

— Aa-ah Yoongi... mais... — Falo entre gemidos e o mesmo apenas sorri aumentando a velocidade das estocadas. — Yoongi! 

— Goza pra mim, coração, goza para seu papai! — Ele morde os lábios contendo um sorriso malandro.

— Amor...

— Ah amor isso foi ótimo. — Fala quando nós dois chegamos no ápice juntos. — Você foi mais maravilhosa, do que das outras vezes amor. — Ele se deita ao meu lado, puxando o edredom da cama para nos cobrir.

— Agora quem está cansada sou eu. — Digo, fazendo desenhos imaginários em seu peito nú.

— Pensei que quem era para relaxar era eu, mas quem relaxou mesmo foi você. — Fala e levanto minha cabeça para olhar para ele, não acabo resistindo e ataco seus lábios novamente.

— Yoongi, deixei Holly no meu quarto... Caralho. — Nos separamos rapidamente, vendo Jimin parado na porta totalmente vermelho de vergonha.

— Poxa. — Resmungo me deitando de novo no travesseiro.

— Err... eu vou sair, não sei quando volto. — Sai rapidamente do quarto, só escutamos ele caindo no corredor, fazendo nós dois rir da situação.



Notas Finais


O que acharam?

Um capítulo um pouco maior desse vez.

Morais.


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