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História Precisa-se de um namorado - XXXVII: Cancún


Escrita por: pqp_Lari

Notas do Autor


AEEE PORRAAA, VIM COM UM CAPÍTULO PRA DESEJAR "FELIZ ANO NOVO".
Lembre-se galera, o ano não será novo e diferente se você não mudar. Evoluam! Amo vocês, boas festas!

Capítulo 37 - XXXVII: Cancún


Fanfic / Fanfiction Precisa-se de um namorado - XXXVII: Cancún

Fevereiro 17, 2017

-Morena, tá pronta? –perguntou entrando no quarto.

-Drew, estou me vestindo. –disse tampando o meu corpo.

-Não sei porque você está se tampando, já vi tudo do mesmo. –disse ele.

-Idiota! Que roupa eu visto? –perguntei a ele.

-A Mel, não sei! Qualquer coisa que você veste fica lindo.

-Já sei. –disse pegando um conjunto de calcinha e sutiã branco, uma calça jeans rasgada e uma blusinha branca [1]. –Sai preciso me vestir. –disse a ele.

-Já fez suas malas? –perguntou ele.

-Sim, hum, leva o Mustin na casa da minha vizinha? –perguntei.

-Levo. –disse ele saindo do closet.

[...]

-Demoraram hein? Quase perderam o voo. –disse Anna.

O nosso voo foi anunciado, e foram questões de minutos até que todos nós estivéssemos sentados nas poltronas do avião.

Fevereiro 18, 2017

-Enfim, chegamos. –disse abraçando o Justin.

-Maneiro esse hotel [2]. –disse Anna.

-E caro também. –disse, revirando os olhos para Justin. Por que ele havia alugado um hotel 5 estrelas pra gente?

-Eu vou pagar, tá legal? –perguntou e eu bufei.

-Eu não gosto que paguem nada para mim, você sabe! –disse.

-Ah claro, esqueci que você é autossuficiente.

-Sou mesmo. Olha minha cara de quem vai deixar macho ficar pagando tudo pra mim. Eu trabalho exatamente pra isso, pra gastar com o que eu quero.

-Tá bom Melissa, dessa vez eu posso pagar o hotel pra você? –perguntou irônico e eu quase voei em seu pescoço.

-Chega gente! Vamos largar as malas e almoçar. Não quero perder tempo nesse paraíso. –disse Anna indo até a recepção.

Eu e Justin ficaríamos em um quarto, Chaz e Lucy no quarto ao lado, e Ryan e Anna no quarto em frente ao nosso.

Assim que acabamos de almoçar, caminhamos até o nosso quarto.

-Essa visão é incrível. –disse olhando da janela do nosso quarto o enorme e vasto mar a minha frente.

-É lindo mesmo. –respondeu sorrindo.

-Poderíamos voltar nas férias de verão aqui, mas dessa vez só nós e em um lugar mais barato. –ri e ele sorriu. -O que acha? –perguntei a ele.

-Dessa vez podíamos ir ao Caribe. –disse pensativo.

-Caribe é perfeito! –disse sorrindo.

-Amo os seus sorrisos. –disse ele, me abraçando.

-Sorrisos? Como assim?

-Você tem onze sorrisos, na verdade.

-Ah é? Conte-me quais são eles.

-Hoje não! Quem sabe outro dia. –disse ele.

-Tudo bem. –disse, não acreditando no seu papo de sorrisos. -Bom vou me arrumar pra gente ir à praia. –continuei.

-Tudo bem.

Fui até a minha mala e peguei um de meus biquínis. Havia trazido dois. Peguei o verde água e botei[3], seguido da saída de praia [4] na mesma cor do biquíni.

-Vamos? –perguntei a Justin que já estava só de bermuda.

-Vamos! –concordou ele.

-Vamos pombinhos? –disse, Chaz. Rimos e fomos de mãos dadas até a praia. Assim que chegamos lá tirei o meu “vestidinho” e me deitei na espreguiçadeira.

-Passa protetor nas minhas costas? –perguntei ficando de lado. Dei uma olhada em todos os cantos, vendo que todos estavam no mar menos eu e ele.

-Sim! –exclamou, colocando o creme na sua mão e passando em minhas costas. Senti sua mão tomar um rumo diferente e entrar dentro da calcinha do meu biquíni, apertando a minha bunda.

-Ei, estamos em público.

-Quem mandou me pedir pra passar o protetor? –disse deitando em cima de mim, cuidando para não colocar todo o seu peso em cima.

Suas mãos passearam pelo meu corpo causando um arrepio. Subi um pouco o meu quadril e ele percebeu que eu queria mais contato.

Sua mão esquerda entrou dentro da minha calcinha e logo senti seus dedos acariciarem o meu clitóris.

-Jus-tin, estamos em público! –disse gaguejando.

-Sempre tive vontade de fazer sexo em público. –mordeu o lóbulo de minha orelha.

-Mas não assim, own... para! –gemi. E logo dois de seus dedos entraram na minha intimidade.

-Geme Mel! –disse ele autoritário.

-Não... aqui não! –disse.

-Geme! –disse mordendo o meu pescoço, aumentando a velocidade do seu trabalho.

-Own, Just-in...mais...rá-pi-do! –disse entre gemidos, mordendo meu lábio.

-Mamãe, o que eles estão fazendo? –escutei a voz de um garoto perguntar.

Arregalei os olhos, empurrando Justin com força, fazendo ele cair de lado na areia.

-Vocês não têm vergonha na cara? Isso é um lugar público! Tem crianças aqui! –disse irritada, tampando os olhos do seu filho.

-Ei, minha namorada estava quase chegando em um orgasmo e seu filho me interrompeu. –Justin e sua cara de pau. Assim que ele disse isso, o fuzilei com o olhar.

-Olha, me desculpa pelo meu namorado. Prometo que isso não irá mais acontecer.

-Bom mesmo, por que se eu ver esta cena lamentável de novo eu chamo a polícia! –disse ela.

-Falta de sexo senhora? –disse Justin.

-Cala a boca! –disse a ele.

-Mãe, o que é orgasmo? –perguntou o garoto. Vi que Justin iria responder e lhe mandei um olhar matador.

-Não é nada filho. Vamos logo! –disse a mulher puxando o seu filho junto.

-Eu. vou. matar. você. –disse pausadamente.

-Ai amor para... vamos continuar. –disse ele.

-Você vai ver continuar! –dei um tapa em seu braço.

-O que houve? –perguntou Ryan.

-Seu amigo é um idiota!

-Por que? –perguntou ele.

-Só porque eu disse umas verdades para a mulher que estragou a minha fantasia sexual. Ela e o pirralho do filho dela.

-Fantasia sexual? Qual? –perguntou Chaz.

-De transar em público. –disse Justin.

-Vocês...iam transar aqui, na frente de todo mundo? –perguntou Lucy.

-Sim. Sua amiga estava quase chegando ao clímax se aquele pestinha não tivesse aparecido. –disse Justin indignado.

-Tchau! –disse saindo de lá.

-Ei, Mel, espera. –disse Justin.

-Não! Ah, obrigada por estragar o meu primeiro dia em Cancún. –disse, saindo da praia e indo direto pro hotel. Eu estava morrendo de vergonha!

Tomei um banho e deitei na cama, dormindo rapidamente.

P.O.V. JUSTIN

-Ficou irritadinha agora. –bufei, continuando: -Mas quando eu estava penetrando com...

-Não precisa falar. –disse Lucy me interrompendo.

-Justin, o seu tempo acabou. –disse Anna, me encarando.

-Hum, agora não vai dar Anna.

-Ou você fala ou eu falo. –disse, séria.

-Falar o que? –perguntou Lucy.

-Justin é o príncipe. –disse Chaz. BOCA ABERTA!

-Ih. –murmurou ela.

-Anna, não tem como eu contar para ela agora, ela está se divertindo aqui. Me dê mais alguns dias. –pedi.

-Não, você já ganhou dois dias de bônus, não precisa de mais. –disse ela.

-Mais uma semana? –perguntei a ela, vendo-a negar. –Por favor?! –disse calmo.

-Tudo bem, mas nada além disso! –disse ela.

-Ok.

-Quando ela descobrir vai ficar muito puta com você. –disse Lucy e eu a fuzilei com o olhar. –Que é?! Só estou falando a verdade. –disse ela. –Homens não prestam mesmo! –disse por fim.

-Eu presto gatinha. –disse Chaz, indo abraça-la.

-Sai fora! –disse ela se afastando dele e saindo da praia.

-Vamos nessa? –perguntou Ryan.

-Vamos! –dissemos em coro.

-Que tal irmos em um luau hoje? –perguntou Anna.

-Por mim tudo bem. –disse a ela, vendo Chaz e Ryan assentirem.

-Combinado, na frente do hotel às oito. –disse ela. Entrei dentro do apartamento e vi Mel deitada na cama.

Sei que agi errado em fazer aquilo na praia, mas ela me provoca também.

Tenho certeza que acabei estragando o sábado dela, mas não foi por mal. Ela bem que podia ter levado isso na esportiva e ter aproveitado o resto da tarde aqui em Cancún, mas não, ela tinha que ser teimosa.

-Melissa, eu sei que você tá acordada. Me desculpa, linda? –perguntei. Ela se virou pra mim com cara de sono e disse:

-Eu te odeio! –e logo em seguida me beijou.

Se ela soubesse o poder que tem sobre mim quando me chama de amor ou me beija.

Céus, essa garota ainda vai me matar!

-Se veste! Vamos para o luau. –ela foi se vestir enquanto eu tomava um banho.

P.O.V. MEL

-Esse lugar é incrível. –disse Anna.

Era incrível mesmo. Tinha luzes e pisca-piscas em todo o lugar. No chão havia velas, estava realmente muito lindo.

Eu e Justin nos separamos das meninas e dos meninos e fomos até um dos colchões que haviam sobre o chão. Ele se sentou e eu fiquei entre suas pernas, virada de costas pra ele.

A música podia ser escutada de longe, já que estávamos um pouco mais afastados de todos.

-Não importa o que acontecer, eu vou sempre te amar! –disse Justin, quebrando o silêncio.

-Eu, hum... eu... –tentei falar algo, mas Justin interrompeu:

-Não precisa falar na... –dessa vez, quem o interrompeu fui eu:

-Mas eu quero falar, eu...eu...


Notas Finais




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