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História Preferida (MadaSaku) - Noite 4 - Dia 5


Escrita por: ciclame

Notas do Autor


Boa tarde! Gostaria de pedir desculpas pelo atraso da atualização, mas como prometido aqui estou.
A chegada de mais alguns personagens que se conectaram a história, não se preocupe com as pontas soltas do capítulo anterior elas iram gradativamente se encaixando pouco a pouco.
Com carinho espero que gostem, esse capítulo está curto porque resolvi dividir em partes de acontecimentos, o próximo será longo e por falar nisso, vocês preferem capítulos longos ou curtos?
Ótimo final de semana, obrigada pelos favoritos e comentários.

Capítulo 6 - Noite 4 - Dia 5


Fanfic / Fanfiction Preferida (MadaSaku) - Noite 4 - Dia 5

Minha demissão foi vista no fim do túnel grandemente reluzente, a realidade é que a horas atrás tinha certeza que iria sair daqui e talvez manifestei meu desejo rápido demais, espero que também consiga manifestar milhões em algum sorteio lotérico ainda hoje para não ir morar debaixo da ponte, virar uma sugar baby nunca se tornou uma possibilidade tão viável quanto agora. Fiquei um pouco confusa, o diretor do hospital iria mesmo abrir aquela cela e entrar só? Pelo rosto exatamente irritado e a risada de escárnio de Madara, parece que sim. Não, ninguém em sua faculdade mental faria isso, ou faria? Lee parecia estar tendo um AVC ou algo similar, vi gotas de suor descerem por sua testa, outra coisa que despertou minha curiosidade foi a forma que Hashirama agia, ele era frio e não parecia tão diferente te de Madara, o que de certo modo era terrível. Enquanto o mundo caia ao meu redor não sabia ao menos o que fazer, Lee morrendo, Madara jogando granadas no diretor, Deidara me apunhalando pelas costas. 

O loiro balançou a cabeça em negação como se tivesse irado com a situação, antes que o diretor virasse a chave ele empurrou o vidro para fora da cela com a tampa e retrucou. 

— Só queria uma coca-cola, porque todos podem ter regalias e eu não? Foi porque meu número de vítimas é menor? Posso resolver isso agora. 

Droga! Que lado obscuro foi esse vindo a tona nele? Deidara parecia ser mais inofensivo do que os outros dois, suas mãos seguraram a grade enquanto sorria, um majestoso sorriso diabólico. A resposta pela atitude foi um disparo de arma de choque contra seu peito, que o arremessou no chão, não esperava e nem mesmo vi o movimento que Hashirama fez para atingi-lo de forma certeira. 

— Sou eu quem dito as regras do meu hospital, moleque. — A voz era autoritária, grave e o olhar dominador e de puro desdém pelo garoto. Meu sistema nervoso alertou de um possível pane, será que levaria um choque também? 

— Hashirama, ainda não ouvi seu veredito sobre o péssimo comportamento da monitora, lastimável, imagine o estrago na reputação do hospital caso a imprensa saiba disso. — Essa voz, essa lábia persuasiva e repugnante, pela câmera o vi gargalha com atitude de ouro deboche, enquanto isso seu ex amigo pegou o artefato de vidro e veio em minha direção. 

Minha sanidade já sofria sérios reajustes e tudo bem ser demitida era a melhor coisa que poderia acontecer comigo aqui. 

Respirei fundo e aguardei o veredito, quando se aproximou de nós, Lee abriu a boca e foi interrompido na mesma fração de segundo. 

— Antes que tente assumir a culpa por sua colega Lee, lembre-se que temos câmeras com escutas, e você, por que deu esse refrigerante a ele? — Que belo par de olhos negros mortais, nem piscou, sua face era impossível de ler e quase desmaiei, de medo. 

— Não achei que tivesse problema,  já que Madara tem inúmeras regalias e ele não é melhor que Deidara ou Gaara. — Parecia que estava diante de um coronel e agi como tal, foi um pouco desconfortável mas Hashirama diferente de instantes atrás, abriu um sorriso e colocou sua mão em meu ombro, o que fez com que voltasse a respirar. 

— Gosto de você garota, não tem medo de Madara e busca igualdade, universitária de direito não é? — Não, você está seriamente errado, se existe algo nesse planeta que tenho medo indescritível e do último preso/paciente desse corredor, mas isso não significa que vou virar submissa de um maldito que não teve piedade de suas vítimas. 

— Sim Sr. acabei de entrar no curso. 

— Ouviu bem Madara? Parece que você perdeu sua credibilidade, nem o prefixo “Dr” tem mais. Não faça mais isso, agendarei um horário esta semana para conversarmos referente a sua punição. — Hashirama gargalhou mais alto e isso também me deixou assustada, recolhi meus ombros e respondi com um sorriso amarelo. Pela tela pude ver o descontentamento de Madara. 

— Não gostaria de ser inconveniente, mas seria uma boa opção verificar os batimentos de Deidara, caso tenha morrido retirem o corpo logo, é muito desagradável o cheiro de um cadáver em estado de decomposição por descarga elétrica. — A voz presente foi de Gaara, calma, tranquila como se estivesse pedindo licença para ir ao banheiro. Nem me dei conta que Deidara tinha ficado espatifado no chão, aliás esse patife pode ter armado para mim. 

Hashirama cochichou algo para Lee e saiu, o mesmo voltou para o corredor e com auxílio do guarda do vidro foram ver a situação de Deidara. 

— Ele está vivo. — Que voz que me causa náuseas, como ele poderia afirmar ? Madara era uma incógnita. 

Como ele sabia, não tenho ideia, mas realmente Deidara estava bem, apenas bateu a cabeça de forma superficial que causou um corte e sangramento, segundo Lee, teve que ser levado à enfermaria e fazer uma bateria de exames para tirar qualquer dúvida. 


O resto do dia foi tenso, Gaara e Madara falavam por sinais e quase tive vontade de dar um choque nos dois, fui até enfermaria ver aquele maluco e encontrei uma loira belíssima, era do turno da noite, a forma que ela o encarava e falava com ele despontava certa intimidade. Quando entrei notei que atrapalhei o momento, não era minha intenção, minha intenção nem era estar nesse hospital. 

— Desculpe, só queria saber como Deidara estava. 

— Vou deixá-los a sós, ele está preso pelas mãos e pés, mas mantenha certa distância e não entregue nada para ele. — O que foi essa indireta totalmente direta? Ok gata, eu só quis ser um pouco humana quando dei a coca-cola, poderia ser de garrafa plástica? Sim, mas convenhamos não é o mesmo gosto.  Antes que ela saísse lançou outro olhar matador e ele retribuiu com uma piscadela. O loiro usava um pijama branco e todo cabelo solto, tinha as sobrancelhas unidas e parecia curioso. 

— Não queria que tivesse problemas. 

— Eu só quero saber se você armou pra mim! 

— Não, eu não gosto do Madara, se é o que quer saber, se tem alguém que quer você aqui na clínica sou eu. 

— Por que? 

— Ele te odeia e isso me diverte, consigo passar meu tempo com humor. — Qual o meu problema de acreditar nas pessoas? Devo ter algum tipo de desvio, um assassino em série na minha frente quase arruma a maior confusão da minha vida e eu cogito acreditar nele? 

— Espero que se recupere, tô indo nessa. 

— Cuidado, você tá marcada pelo Dr. Uchiha. — Engoli seco que senti os cacos de vídeos rasgarem minha garganta, suspeitava disso só não precisava dessa confirmação, não mesmo. 

Madara não colaborou com os investigadores, não quis comer e ficou sentado olhando para o nada, Lee tentou agradá-lo e o que só fez piorar seu humor. 

Porque ele me odiava tanto? Não tenho culpa se sou pobre e vim do interior, parando pra pensar, ele é parente de Itachi que é irmão de Sasuke, que estudou comigo na mesma escola no interior, lembro que ouvia boatos sobre a estadia do herdeiro mais novo, porque afastam o garoto da família? 

Esperei até o fim do expediente e fui atrás de Lee, todas as tentativas de diálogo após o incidente foram inúteis. 

— Lee, quer por favor, falar comigo? 

— Sa-sa-sakura, o que houve? — Postura estranha, mãos inquietas, sorriso amarelo e olhar de temor, será que está com medo de mim? De mim? 

— Quero falar com você, obrigada por tentar me defender mais cedo, mas não faça isso nunca mais. Não se prejudique, ok? 

— Deveria ter conseguido te alertar. 

— Conseguido? 

— É, eu tentei falar mas você chegou e foi logo entregando a garrafa. — Realmente Lee parecia tentar falar algo, prometo não ser mais tão ansiosa. Por um acaso Hinata ainda não estava me esperando, Lee ficou comigo,Kiba e Shino enquanto aguardávamos ela. 

— Sabe que amanhã vai ser um dia daqueles não é? 

— Nem me fala cara, quando tem alguma audiência eu nem consigo dormir, até meio a Bíblia. — Kiba fumava um cigarro atrás do outro no estacionamento, do que eles falavam? Audiência? 

— Ei, audiência de quem? 

— Gaara, aquele cara é o próprio demônio, aqueles olhos, assisto o filme do Exorcista sozinho e não fico sozinho com ele. — Quando ele acendeu o quarto cigarro o retirei de sua boca, já tinha me afogado literalmente com a fumaça duas vezes e ele não tinha se dado conta.

— Sakura, Gaara quer a pena de morte, ele confessou os crimes, quem não quer que ele morra e Madara, tem pago os melhores advogados e aceita negociações com o diretor e o FBI para prolongar a vida do colega. — Adorava ouvir Shino falar, gentil e como um professor sabia como explicar de forma pausada. 

— Qual a ligação dos dois? Já que foi Madara que ajudou a prendê-lo, não teria lógica plausível, não é ? 

— Exatamente, nunca foram encontradas provas concretas de qualquer ligação entre famílias, crimes ou negócios. — Lee tinha roído até as pontas dos dedos, o nervosismo dele era tanto que eu podia pegar no ar. 

— Lee o que você tem?

— Madara vai com ele na audiência e sem a máscara. — A tensão era  idêntica a filmes de terror, mas como fiquei sabendo disso por terceiros é claro que não envolvia minha pessoa, por mais medonho que fosse saber que aquele homem poderia sair por aí eu estaria segura na clínica. Essa máscara a qual Lee se referiu era a mesma utilizada para suas saídas e banhos de sol, era medonha mesmo. 

Hinata veio correndo em nossa direção desajeitada e com os cabelos bagunçados, corada com olhar brilhante, não sou nenhuma especialista em linguagem corporal mas com plena certeza ela estava dando um amasso delícia em alguém e fez todos esperarem a belezura, com o Kiba não foi porque estava inalando câncer. 

— Hina, onde se meteu? Faz 20 minutos que estávamos aqui! — A pergunta que Kiba realmente queria fazer era: Estava transando com quem? 

— Acabei esquecendo alguns relatórios da direção e tive que levar. — Lee me olhou e eu a ele no mesmo instante, não sabia que tínhamos essa conexão, só sei que tínhamos, essa menina não pegou o diretor, pegou? 


No caminho de volta já sem Lee, com Hinata no mundo da lua, Kiba bufando, me restava a cia de Shino que me agradava muito. 

— Sabe que horas é a audiência? 

— 14:30, geralmente nesses dias, Madara gosta de pegar sol e pensar, ele fez muitas atrocidades mas tem uma mente brilhante e apesar de suas especialidade ser medicina, tem argumentos que nem os melhores advogados do país teriam. 


Cheguei em casa sem muito ânimo, café banho e cama, tudo ia bem até decidir ler sobre meus queridos colegas de cubículo, por falar em colegas, aquela loira com Deidara, seria ela quem ele teria se referido a alguns dias atrás? Aposto que sim, minha cabeça anda falha. 

Abri o Google, deveria procurar estar descansado,amanhã seria um dia perfeito, sem estresse com aqueles malucos, Gaara e Madara de frente com um juiz, Deidara na enfermaria e eu jogando conversa fora comigo mesma. 


Google. 


Caso Uchiha Madara. Apagada. Caso Dr. Uchiha. 


Canibalismo. 


Fui longe demais, fechei a tela do notebook e abri segundos depois, preciso conhecer o que me espera já que segundo Deidara eu “estava marcada” o que exatamente isso quer dizer? Alguns links eram de revistas famosas e jornais, ele era fotografado ao lado de celebridades e nomes famosos, com Hashirama existiam várias, mas nenhuma com mulheres. 

Madara era gay? Antes de clicar em algum texto cético, segui rolando a galeria de fotos e na página 6 achei ele abraçado ao lado de uma belíssima jovem de cabelos castanhos longos, pareciam bem íntimos, pelo que parecia, era alguma festa de gala, dado ao vestido longo preto e com decote em v, finíssima, ele a abraçava e tinha os olhos na direção dela. 

Coitada, deve ter virado picadinho, cliquei na foto para ler o artigo e minha internet caiu junto com a luz, bem o nome deu tempo para ler. 

Droga, depois de uns 15min um estrondo horrível ecoou e só podia ser uma maravilhosa tempestade chegando, fui até a janela e vi folhas de jornais, latas de lixo e até uma caixa de papelão voando,a água começou entrar por baixo da porta e não demorou até que encontrasse duas goteiras, ótimo, tudo para uma belíssima noite de descanso. 

Conseguia ver algo quando algum raio caia, por volta das 3:40am a chuva cessou, abri a porta para jogar um pouco de água fora e lama, a rua toda alagada, com sorte um barco me levaria para o trabalho daqui algumas horas. 

Tudo dentro de casa tinha ficado húmido e como faria para secar sem energia?  Se deixasse qualquer parte da casa aberta quando retornasse não teria coisa para secar mais. Respirei fundo e tentei erguer o que podia, tomei um café gelado e próximo do meu horário de saída mandei uma SMS pra Shino que provavelmente sem créditos me deu um toque para avisar que viria, sem dormir, cansada, com fome e um banho gelado pela terça-feira cedo, era uma onde de que na minha vida? Não compreendo, não mesmo. Enquanto calçava minhas botas senti uma pontada de cólica, minha menstruação não é nada tradicional, além de ter ficado desregulada nesses últimos dias parece que resolveu ter cólicas atrasadas. 

A cada passo que dava dentro de casa, a água escorria por todo lado, ouvi ao longe o motor do carro de Shino e sai, a porta pareceu emperrar e bem provável que seja devido a grande quantidade de chuva. 

Kiba segurava um terço em suas mãos quando entrei, Shino parecia que também não tinha dormido nada e o fusca cheirava a gasolina.

— Bom dia rapazes, tudo bem na casa de vocês? 

— Bom dia Sakura, o de sempre, goteiras e goteiras,  não ligue para Kiba, tem medo de tempestades e está aflito pelo dia de hoje. 

— Sem problema, não dormi nada a noite, sem energia e a casa completamente alagada. — O rádio falava sobre as fortes chuvas, a quanto tempo não acompanhado a previsão ? Hinata entrou chateada porque não conseguiu fazer chapinha no cabelo, é que por sinal estava um caos mesmo, mas depois que ouviu como foi nossa noite acabou se sentindo bem melhor e tudo acabou em risada, de nervos é claro.


Como de costume passamos pelos mesmos padrões de procedimentos matinais, só que com detalhe extra, Itachi e Anko estavam em minha sala, Lee parece que não se sentiu bem durante a noite e precisou faltar, algum tipo de virose. 

— Tudo bem Sakura? Está com olheiras intensas e muito pálida. — Itachi alegrava qualquer mulher pela manhã, retirou de seu bolso um pirulito, idêntico a um médico tentando alegrar uma criança, aceitei e agradeci. 

— Estou sim, só a tempestade que tirou meu sossego, que mentira. 

— Estamos em alerta máximo, parece que outra está por vir. — Completou Anko enquanto anotava algo na sua planilha. 

— Gostaríamos de avisá-la sobre Lee, Madara ia receber uma visita muito importante daqui a alguns minutos, por ordens de Hashirama, eles podem ficar a sós, você poderá esperar no corredor. — Oi? Visita íntima será? Na verdade tudo que queria naquele instante era uma máquina de café expresso, pela rápida olhada na tela vi que Deidara permanecia na enfermaria. 

— Anko já pode ir, ficarei com Sakura até a chegada de nossa visitante. — Era uma mulher realmente, ela saiu sem muita atenção até se chocou em Kiba que seguia em suas orações. 

— Soube do incidente ontem, sinto muito sei que Hashirama pode não ser nada maleável muitas vezes. 

— Eu fui completamente errada, prometo que não irá se repetir. — Enquanto tentava parecer normal uma conversa com alguém tão lindo, percebi que Madara vestia um terno, de cor azul marinho e listras de giz, um colete por baixo do casaco perfeitamente alinhado e a camisa branca com os botões iniciais abertos, pelo que vi nas fotos assemelha-se a como ele era antes daqui, já Gaara se mantinha da mesma forma de sempre, aparentemente mais abatido, para ele estar preso e não poder mais cometer suas atrocidades deveria ser um castigo gigantesco e por isso preferia a morte. 

— Parece distante Sakura?— Como fui dar bandeira e ficar encarando as telas? Disfarcei rindo e arrumei uma mecha do meu cabelo mega oleoso para trás, meu cabelo é uma fonte interminável de gordura, mas banho na água fria não tinha como, recordo que quando cheguei na casa minha maior alegria era saber que tinha água com aquecedor só não sabia que precisava de energia para esquentar aquelas caldeiras. 

— Só cansada mesmo. 

— O que acha, depois do expediente, tomarmos um café? — Tirei as mãos dos enormes bolsos e cruzeis não altura do peito, acho que minha boca abriu e provavelmente Itachi estava alcoolizado ou drogado. 

Ele realmente me convidou para tomar café? Eu? Sakura Haruno? Pobre caipira dos cabelos oleosos? Itachi era confiante, permaneceu imóvel com cara de paisagem esperando minha resposta, qual Sakura, é só um café não um jantar. O tipo de homem que sempre quis mas que nunca achei que me quisesse. Ele é educado e provavelmente está tentando ter uma boa relação, entre médico chefe e monitora novata. 

E pra falar a verdade, se for alguma dessas cafeterias chiques eu nem tenho dinheiro. 

— Claro. — Como vou dizer não? 

— Te espero na saída então! Parece que nossa visitante está chegando. — Não tinha me dado conta que Madara e Gaara ficaram de pés, o Dr. estranho ligeiramente feliz enquanto o sons de saltos Louboutin 

se faziam presentes, não só um par mais dois, uma linda mulher de cabelos presos em um coque, usando um conjunto xadrez, blazer e saia, da Chanel, sorria sedutoramente para a ruiva de cabelos soltos e vestidos cinza ao lado, não que ao menos tivesse entrado em uma dessas lojas, mas é o sonho de toda mulher ao menos ver um original. Itachi levantou e arrumou o jaleco branco, sua coluna ficou correta e me senti uma saco de lixo ali, passei as mãos na minha franja tentando parecer menos horrível, mas sentia que nem mesmo um bom dia eu conseguiria dizer sem gaguejar. Mas não era uma convidada só? Quem seria esta ruiva?






Notas Finais


Pq Madara não gosta do interior? E defende tanto Gaara? Quem são as novas personagens?
Com quem Hinata estava?


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