História Primeira vez-clace - Capítulo único

A gente tava brincando de esconde esconde. Jace contava eu alec e izzy nos escondiamos. Nós nos separamos espalhados pelo instituto que era enorme para nos esconder. Eu corri direto para as estufas ja que era o único caminho que eu conhecia fora a biblioteca a cozinha e o meu quarto e o quarto de Jace que era muito óbvio. Me escondi atrás das flores da meia noite e como ja estava à noite e as luzes estavam apagadas, estava contando com o fato que ele não fosse me procurar em primeiro lugar. Me abaixei de costas para a porta e esperei. E para me ocupar, resolvi pensar um pouco mais do que ja estava pensando. Eu não tinha mais dúvidas desde o beijo que ele me deu aqui, eu o amava. Amava seus cachos loiros e seus olhos dourados que pareciam prateados à luz do luar. Amava suas tatuagens e seu modo cínico de ser. Eu sabia que era errado. A gente era irmão. Mas não conseguia evitar de olhar ele quando ele passava, não conseguia não me arrepiar quando ele me abraçava e sussurrava no meu ouvido, de sentir minhas pernas virando gelatina quando o via passar , eu simplesmente nao consiguia parar de amar ele. E outra coisa ne impedia. Ele nao me amava. Mas também, quem iria me amar? Baixa, gorda e ruiva. Mais destrambelhada do que sei la o que. Sem perceber eu ja estava chorando. Que idio...
- achei você.
Dei um pulo de onte estava agachada e bati a cabeça no jarro em cima de mim. Jace tinha sussurrado no meu ouvido.
-seu idiota, agora minha cabeça ta doendo! -falei virando pro lad E secando e minhas lágrimas.
-clary, você estava chorando?
-eu? Não. De jeito nenhum. Eu chorando? Não não de jeito algum.
-clary, olha pra mim.
-Nao.
-olha logo.
Virei minha cabeça e ele olhou em meus olhos. Estava vermelhos, com certeza, e inchados. Ele colocou os braços em volta de mim e beijou o topo da minha cabeça e foi ai que eu chorei. Ele nunca iria pertencer a mim, nunca iria me amar.
-clary, o que foi que aconteceu? Por que choras tanto?
-eu... eu não sei. Eu descobri uma coisa a um bom tempo e venho desejando ela cada vez mais, mas, ela se torna mais longe a cada dia. Eu não sei oq fazer Jace.
-mas que coisa eh essa? Pode me falar clary. Pode confiar em mim.
-eu estou apaixonada, Jace. Perdidamente apaixonada por você.
Abaixei a cabeça e esperei que ele me impurrasse de perto dele, que saisse correndo, que gritasse comigo, que ele dissesse que isso era errado e que não sentia isso por mim, mas, para minha surpresa, ele me abraçou com mais força ainda e me rodou ali mesmo fazendo com que eu chutassr um jarro de planta e me pos no chão. Ele estava sorrindo. Um sorriso lindo que poderia iluminar uma cidade inteira. Um sorriso qie iluminou meu coração. E estava com cara qur iria aprontar. Antes que eu pudesse nem pensar, ele me beijou. Não foi como o primeiro, ele não estava exitando. E eu retribui. Me levantei na ponta do pé e passei meus braços por seus ombros e meus dedos se enroscaram nos seus cachos macios. Ele pediu passagem com a língua e E cedi rapidamente. Sua língua invadia a minha, explorando cada canto, travando uma batalha calorosa com a minha. Uma mão sua passeava por minha cintura e a outra puxava levemente os meus cabelos de minha nuca, me deixando louca. O oxigênio começou a faltar e ele encerrou o beijo com uma mordida em meu labio inferior. Oxigênio maldito.
Ele abaixou sua boca e me deu um beijo na bochecha, no meu pescoço e mordeu o lóbulo da minha orelha esquerda, onde sussurrou so pra mim
-eu te amo.
Agora fui eu que sorri. Puxei seu pescoço para um beijo e ele retribuiu na mesma intensidade, me virando e me pressionando na parede, massageando minha cintura e puxando a raíz do meu cabelo, na minha nuca. Uma mão minha desceu para seus braços expostos e a outra massageava seu cabelo. Quando fomos interrompidos.
-JACE WAYLAND, O QUE VOCÊ PENSA QUE ESTÁ FAZENDO NESSA ESTUFA COM A CLARY? SERIO? NA ESTUFA? VÃO PARA UM QUARTO, VOCÊS DOIS! E USEM CAMISINHA! NÃO QUERO SER TIA TÃO CEDO.
Sim, essa foi a Isabelle. Ele se afastou levemente de mim rindo e eu? Bom, eu estava da cor dos meus cabelos. Ele me deu um selinho e me abraçou de lado, me guiando pra fora das estufas. Eu estava trêmula e tentava desesperadamente ajeitar meu cabelo, por mais que fosse impossível. Eu não conseguia parar de sorrir, mas tbm n conseguia olhar para ele. Quando ele chegou na porta do seu quarto ,que era o mais perto da estufa, ele rapidamente me virou, me prensou na parede e me deu um beijo. Eu fui pega de surpresa E não fiz nada por alguns segundos, mas, quando ele ia se afastando, o puxei pela gola da camisa dando um beijo profundo que foi correspondido na mesma intensidade. Ele botou suas mãos na parede ,como se eu fosse mesmo fugir. Ele veio mais pra perto de mim e puxou minha perna exposta pelo short jeans que estava usando e apertou levemente me fazendo arfar de leve. Sem aviso prévio ele me levantou e me colocou encostada na parede ma em seu colo, fazendo com que me rosto ficasse um pouco acima do dele. Me agarrei em seus ombros com medo de cair e falei
-Jace, me põe no chão,Você não vai me aguentar.
- clary, você pesa menos que uma pena.
- Nao diga o que nao sabe. Eu peso mais que....
Fui interrompida por um selinho de leve, me fazendo calar a boca.
- eu acho que vou começar a falar pra ser interrompida desse jeito.
Ele riu e me beijou de novo, me desencostando da parede e me se dirigindo ao seu quarto. Entramos em seu quarto e ele fechou a porta com o pé, trancando com um pouco de dificuldade, me levando ate sua cama onde me colocou levemente, deitando-se Por cima de mim. Ele começou a distribuir beijos em meu pescoço, em direção à minha boca quando a verdade me atingiu. Não podemos fazer isso.
Coloquei minhas mãos no peito dele e tentei afasta-lo um pouco de cima de mim mas ele era mais forte e nem percebeu.
-jace... jace, para, para. Me escuta.
Ele se sentou e olhou pra mim. Ajeitei minha blusa vque estava na metade de minha barriga e me sentei também.
- -Fiz alguma coisa errada?-ele me perguntou franzindo as sobrancelhas.
-não, não é isso. É que... nao podemos fazer.. isso.
-isso o que?
-jace, somos irmãos. Não podemos fazer amor.
Ele me olhou e esperei que ele falasse algo. Mas ele riu. Ele riu tanto que deitou na cama.
-clary. .. kkkkkk... Nós não somos... irmãos .kkkkk... kkkkkkk eu não acredito nisso. Kkkkk
-O que? Como assim? Por que diabos você ta rindo tanto?
Ele respirou profundamente e virou-se para mim, aproximando-se um pouco, me fazendo recuar um pouco também.
-clary, eu não sou seu irmão. Fui adotado por Valentim e por jocylim ja que o verdadeiro Jonathan Christopher morreu no parto. Eles me salvaram da floresta ja que minha verdadeira família tinha me vendido pra quitar uma dívida. Soube disso a uma semana mas eu preferi ter algum tipo dr laço com você por que nao sabia sr você me amava e não queria te perder. Não sei o que eu faria srm você. - ele se aproxima mais um pouco, me encurralando entre a cabeceira da cama e ele, colando sua testa a minha. - eu amo você, Clarissa Fray. Nada nem ninguém vai mudar isso.
Ele cola nossos lábios selando as suas palavras, me fazendo sentir de isso era realmente real, verdadeiro.
- eu te amo mais, Jace. Você é tudo pra mim. Não aguentaria te perder. Ele me beijou de um jeito doce, me puxando para baixo e me colocando suavemente no travesseiro. Suas mãos iam bobamente subindo e descendo pela parte exposta pelo short meio folgado que ja tinha subido. Minha blusa Ja estava levantada a altura do meu umbigo e eu percebi aonde nós iríamos parar.
-jace
-hm-ele murmurou em meu pescoço me fazendo arrepiar.
-jace, eh serio.
Ele parou e olhou pra mim com os olhos um pouco irritadiço.
-o que foi agora? Parece que não que tr...
-não fale esse nome, eh tao rude. Mas eh por que...
-eh por que...
-hm... eh... assim ne... eununcafizissonavida
-clary.. -clary..Ju-clary, devagar. Devagar, okay?
-ta. Eh que.. eu nunca... eu nunca...
-você nunca....
Eu estava de cabeça abaixada, mais vermelha que um pimentão. Eu não iria olhar pra ele.
-jace, so continue ok?
-não clary. O que foi?
-eu nunca fiz sexo. Nem tinha beijado antes de você me beijar no meu aniversário. Satisfeito agora?
-muito.
Eu olhei pra cima rápido. Ele estava com um sorriso de lado que era muito sexy. Seus cabelos despenteados e pequenos raios de luz da lua entravam pela cortina, fazendo seus olhos brilharem mais pra prateados que dourados.
-desculpe, como disse?-perguntei confusa. Ele não deveria sorrir de mim?
-eu disse que estou satisfeito. Entende? Eu sou seu primeiro, Clarissa. E pretendo se o último a tocar em você. Você eh minha- me deu um beijo na minha nuca-minha- um beijo no queixo-somente minha- e beijou minha boca.-eu juro que vou com carinho e se você nao se sentir pronta, me diga que eu paro. Não que te forçar a nada.
Em resposta eu o beijei, mostrando a ele que eu queria mais que tudo ser dele. Eu sempre serei dele.
Ele se deitou novamente por cima de mim com mais cuidado, como Se ao menor toque fosse sumir, ou se isso fosse um sonho. Suas mãos subiram até a barra da minha blusa e a puxou para cima, pedindo permissão para retirar. Exitei um pouco pois não queria que ele me visse sem sutiã ja que nem peito eu tinha mas, deixei que ele retirasse devagar minha blusa. Suas mãos passaram para baixo de mim, até o fecho do sutiã de pano que estava usando e o retirou. Ele ia me olhar mas quando ele retirou essa peça de roupa, eu me tampei e virei meu rosto pra não olhar pra ele.
-Clary, tire a mão.
Sacudi a cabeça em negação e me abracei mais quando senti meus pulsos sendo envolvidos por seus punhos.
-Tire clary.
Eu não fiz nada então ele suspirou e tirou um pouco do cabelo que tinha em meio pescoço e começou a depositar beijos naquela região, mordendo e chutando me fazendo baixarva guarda e botar minhas mãos na parte descoberta de sua barriga. Ele viu que baixei a guarda e antes de eu perceber, ele prendeu minhas duas mãos em cima da minha cabeça e com outra se apoiou na cama e me olhou. Eu fechei meus olhos com força e virei va cabeça pro lado, mais vermelha que um tomate.
-olhe para mim.
-Nao. - minha voz saiu baixa w rouca.
-olhe pra mim, Clarissa.
Olhei pra ele de relance e ele não sorria como pensei que ele estaria. Seua olhos brilhavam e ele me olhava como se eu fosse de outro mundo.
-o que? Vai sorrir de mim por que não sou peituda como as outras mulheres gostosas que você ja pegou?
-não, clary. Vou dizer que você eh a pessoa mais linda que Eu ja vi.
Olhei espantada pra ele. Ele so pode ser um louco.
-você não sabe o quanto é linda, não sabe o que faz comigo quando você morde seu lábio, balança seu cabelo ou sorri pra mim. Eu acho que você eh minha menor fraqueza, mas, vale a pena ser fraco por você.
Não querendo prolongar mais, puxei a gola de sua camisa e beijei-o. Abaixei minhas mãos até a barra de sua camiseta e minhas mãos entraram em contato com os músculos dele. Passei minhas unhas preguiçosamente em sua barriga, sentindo-o se contrair e arfar em meu pescoço, e passei minhas unhas até suas costas onde arranhei até chegar ao cós de sua calça e de la, puxei sua camisa para cima, tirando-a com a ajuda de Jace. Ele passou suas mãos pela lateral do meu corpo e chegou em minha barriga onde espalmou sua mão bem no meio de minha barriga, fazendo carinhos delicado com as pontas dos dedos. Foi subindo, subindo, subindo e sua mão tocou meu pequeno e redondo seio esquerdo, me fazendo arfar e uma arrepio passar por todo meu corpo. Sua outra mão pressionou minhq cintura e ele abaixou seus beijos do meu pescoço para meu busto e de la, pra meu seio direito. Ele beijou meu mamilo que logo endureceu e espalhou Beijos molhados ao redor. Quando eu relaxei, sua boc se fechou ate q metade de meu seio, com sua língua fazendo leves movimentos em círculo em meu mamilo, enquanto sua mão fazia massagem com uma certa força. Aquilo era muito bom. Gemia baixinho com medo de que isso fosse errado. Sua mão direita abaixou até La, ele abriu o botão e puxou até a metade de minhas pernas e tirou o resto com os pés. Seus beijos começaram a abaixar até a minha calcinha preta rendada onde ele massageou levemente por cima do tecido e ele subiu movimento até o ouvido dela. Onde sussurrou ''tem certeza? A partir de agora, se eu continuar, vai ser difícil de eu parar.''
Sacudi a cabeça em afirmação e sussurrei de volta ''estou pronta, Jace. Sou sua.''
Ele me beijou de leve e abaixou de minha calcinha. Ele abaixou até lá e olhou pra mim. Fechei os olhos e relaxei como resposta. De uma maneira bem mais delicada do que o normal, ele abriu minhas pernas devagar e senti uma corrente de vento frio passar entre minhas pernas. Primeiro ele se aproximou de mim e eu senti sua respiração bater naquela parte tão sensível e me arrepiei. Ele triscou seus lábios bem meu clitóris e gemi levemente com aquele contato repentino. Ele beijou de novo, so que dessa vez com mais vontade, me fazendo suspirar e remexer meu quadril para obter mais contato coma sua boca. Ele entendeu o recado e abriu um pouco mais minhas pernas, caindo, literalmente, de boca na minha ''amiginha''. Sua língua passava em meu clitóris com movimentos circulares maravilhoso, com uma velocidade lenta e torturante pra mim. Eu queria mais.
-jaceee.... mais.
Falei baixinho como um sussurro, como um leve gemido.
-oque foi flor?-ele falou com um sorriso sacana no rosto, massageando minha entrada com dois dedos e meu clitóris com o dedão, sem parar. Falei um pouco mais alto
-eu quero mais...
-ainda não entendi, Fray.
Eu tomei ar e um pouco de coragem e falei com voz firme
-eu quero sentir mais, Jace. eu quero...OHHHH
ele tinha enfiado sua língua dentro de mim, fazendo movimentos rápidos e não parava de mecher em meu clitóris. Ele parou e quando fui reclamar, um dedo foi penetrado em mim e sua boca fazia um trabalho maravilhoso bem meu clitóris, passando em yodas as direções, pressionado de leve, chupando com força e dando mordidinhas de vez enquando, sem parar com seu dedo.
-ahh, Jace, mais!! Você consegue fazer mais que isso!!!!!
Sem aviso prévio ele enfiou outro dedo em mim, me fazendo soltar um longo gemido e mexer meu quadril em direção à sua mão, cada vez mais rápido. Eu estava prestes a explodir quando ele parou. Ele simplesmente parou quando eu estava pra ter meu primeiro orgasmo. Eu vou matar ele.
-Querido Jace, por que merda você parou?
-calma querida, não se contenha com uma entrada, lembre se que tem o prato principal.
Ele se levantou e abriu o cinto e o botão da sua calça. Ele foi abaixando lentamente e eu sabia que era para me torturar. Quando ele tirou sua calça, eu o observei direito. Seu peitoral era totalmente definido e cheio de tatuagens e cicatrizes. Ele estava tao sexy naquela boxe vermelha e tinha um volume bem indiscreto ali. Vi ele indo até a cabeceira rapidamente e pegar um pacotinho la de dentro. Ele se deitou por cima de mim e me deu um beijo. Retirou rapidamente sua boxe e eu vi O seu ''jacestick'' disposto pra jogar. Ele era no mínimo grande. E ai me bateu um medo: será que ia caber em mim tudo aquilo? Ia doer muito? Ele ia ser delicado?
Eu acho que olhei tempo de mais pra lá ja que Jece falou:
-Calminha ai clary, eu sei que sou lindo mas não encare de mais também. É so você pedir que eu te mostro quando quiser.
-idiota.
Ele riu e me olhou
-está pronta?
Fiz que sim com a cabeça senti ele se posicionar entre minhas pernas, com seu membro fazendo círculos em meu clitóris, me fazendo arfar e mexer minha cintura em direção a dele. Ele encostou sua testa na minha e olhou dentro dos meus olhos. Foi se aproximando lentamente e me deu um beijo de tirar o fôlego, me levando a um mundo lindo mas, quando ele começou a se.. posicionar entre minhas pernas, com seu membro fazendo círculos em meu clitóris, me fazendo arfar e mexer minha cintura em direção a dele. Ele encostou sua testa na minha e olhou dentro dos meus olhos. Foi se aproximando lentamente e me deu um beijo de tirar o fôlego, me levando a um mundo lindo mas, quando ele começou a se colocar em mim, uma coisa mudou nesse mundo. Tinha um encomodo nos países baixos, como se algo tivesse querendo entrar. Jace enfiou a cabecinha devagar e não doeu muito, so um encomodo. Mas, ele continuou a botar, de pouco em pouco até chegar à uma barreira. E ai eu sabia que ia doer. Ele continuou me beijando mas uma mão desceu até meu clitóris me fazendo gemer mais alto e relaxar. Estava na hora. Ele abriu um pouco mqis minhas pernas e começou a forçar. Quando finalmente rompeu meu hímen doeu, doeu muito mesmo, que lágrimas sairam dos meus olhos e um grito foi reprimido por um beijo de Jace.
-que que eu pare?
Fiz que não com a cabeça, ja tinha chegado até aqui, parar seria idiotice.
Ele continuou colocando de pouquinho em pouquinho E eu achava realmente que iria rasgar na metade, aquilo doia muito mas ele estava sendo delicado, indo devagar e parando as vezes pra eu me acostumar. Quando ele enfiou tudo, um alívio bateu em mim. Ele parou um tempo pra eu me acostumar, encostando sua boca da munha orelha, sussurrando que ia melhorar, que ia me acostumar e ia gostar. Quando me acostumei com seu membro em mim, estava doida pra ter mais contato que aquilo, eu queria sentir ele entrando e saindo de mim, pra eu ter certeza que era real. Passei minhas pernas pela cintura dele o trazendo mais pra perto, colando nossos corpos. Ele entendeu o recado e começou a se mover, devagar e lentamente. Jace tirou um pouco e voltou, repetindo algumas vezes e esse contato estava ficando muito pouco para mim, eu queria mais.
-hm... jace...
-fala linda-sua voz saiu baixa e rouca.
-eu quero... mais. Muuito mais.
-pois você vai ter mais.
Ele saiu um pouco mais e voltou, saiu e voltou, indo cada vez mais longe, mais forte e mais fundo. Ele ia aumentando a velocidade e eu começava a sentir um calafrio das pontas dos dedos dos pés até o meu último fio de cabelo. Ele ia aumentando e quando eu menos percebi estava gemendo alto, quase gritando e empurrando meu quadril em direção ao seu membro. Ele saia e entrava rápido, fazendo com que a cabeceira da cama batesse na parede quando ele investia com tudo dentro de mim. Ele gemia baixo e rouco em meu ouvido, me fazendo delirar de prazer enquanto seus dedos faziam movimentos preguiços Em meu clitóris, me fazendo gemer alto cada vez mais.
-clary, diga meu nome.-Ele sussurrou em meu ouvido-fale bem alto quando eu mandar pra que todos saibam quem está te dando prazer.
-quando eh pra eu flr?-perguntei se quase sem voz.
-agora.
Ele deu um empulso e saiu todo, entrando rápido, forte e preciso, acertando meu ponto G. Ai eu nao falei, eu gritei:
-AHHH ISSO, JACE, AI VAI AI MESMO, VEM HMMMM ISSO JACE! AHHH
-como eh meu nome?
-JACE, JACE WAYLAND
-EU NÃO ESCUTEI
-PORRA, SEU NOME EH JACE WAYLAND! ! AGORA VEM HMMM ISSO AHHHH MAIS RÁPIDO, MAIS FORTE!
Ele estava me levando a loucura, a cabeceira estava batendo com força na parede fazendo um barulho muito alto, indo e entrando com rapidez e força. Meu primeiro orgasmo já tinha ido e o meu segundo estava bem próximo.
-jace.. eu.. hmmm vou.. ahhhhhh gozei.
Cai mole na cama mas ele continuou. Estava maus sensível do que nunca e, depois da sexta estocada forte e certeira, ele gozou junto comigo e caímos na cama, cansados e ofegantes mas satisfeitos. Ele rolou para o lado e me puxou para perto dele, me envolvendo com seus braços fortes em um abraço protetor e beijou minha cabeça, me acomodando em cima de seu peito.
-gostou clary? Eu te machuquei muito?
-não jace, você nao me machucou muito pelo contrário, você me deu não so prazer como nós fizemos amor hoje. Eu amei.
Ele me beijou e olhou no fundo dos meus olhos
-Clarissa Fray, aceita namorar comigo?
-claro que sim.
Fei sorrindo e o beijando de forma calma, demonstrando Todo meu amor.
Nos abraçamos, ele jogou o lençol por cima de nós dois e dormimos. Foi uma noite inesquecível.