História Primeiro Amor - Em busca de um amor

Bom aqui estou eu no meu primeiro dia de aula do colegial, espero que seja um ótimo ano com várias experiências novas.

  -Acorda Larissa, se não vai se atrasar no primeiro dia de aula. ( Minha mãe falou nervosa e gritando)
- Tabom já vou

Levantei com muita preguiça mas também com um pouco de ansiedade por ser o primeiro dia de aula. Tomei um belo banho passei um perfume, passei uma make( me arrumei bastante)
Chegando na escola ja encontrei minha melhor amiga que estudava comigo desde o fundamental, Carla uma menina bem bonita ( acho bem mais bonita que eu)

-Larissaaaaaaa (ela gritou correndo na minha direção)
- Oi Carla, tudo bem?
- tudo e você?
- to bem animada, ja que é primeiro dia de aula.
- eu também estou super animada
- então vamos logo pra sala pra gente pegar os melhores lugares (o fundão kkk)

Eu meio que me considero inteligente só que também faço parte do fundão. Como sempre as aulas são um tédio e enfim chega o intervalo, então eu e Carla fomos comprar o nosso lanche quando derrepente um garoto esbarra em mim, acabei caindo.

- caramba vei não ta me vendo não ( falei bem nervosa)
- me desculpa, não te vi, se machucou? (Ele perguntou me ajudando a levantar)

Quando levantei foi quando pude ver o seu rosto claramente, achei ele bem bonito, seu rosto era delicado com olhos verdes claros e loiro, fiquei observando ele por algum tempo pois nunca tinha visto um menino tão bonito na escola.

- o que foi? (Ele perguntou enquanto eu encarava ele)
- ah nada não, desculpa
- meu nome é Paulo, sou do 2 ano A e vc?
- sou Larissa, 1 ano A (acho que ele era novato)
- então, tchau ( ele acenou com um seu sorriso lindo, fiquei encantada)

Acabei corando, mas acabei dando tchau também e ele foi embora, quando olho pra Carla ela está me olhando com uma cara maliciosa.

- o que foi? ( Perguntei pra ela)
- nada não ( e ela completou com uma risadinha sarcástica)

Acabou o intervalo e voltamos pra sala para as mesma aulas chatas, na hora de ir embora estávamos descendo a escada quando derrepente alguém esbarra em mim ( de novo)

Continua...