História Prison Of Love - Why Is This Happening To Me?

Pov's Daniella Martins
Acordei dentro de um quarto que obviamente é de um ponto socorro. Olhei para o lado e vi uma mulher deitada em uma maca. As camas daqui são extremamente estranhas. Não consigo mais sentir meu filho. Não me sinto mais grávida. De repente o médico entra na sala e me dá um sorriso meigo. Que merda aconteceu? Por que estou aqui? Será que ainda estou na cabana de madeira e Justin ainda não veio me salvar? E isso tudo é apenas um sonho? Espero está dormindo e meu filho continua dentro da minha barriga. 
--Srta. Martins?--O médico me chama atenção. Abri meus olhos direito e esfreguei meus olhos. Bocejei um pouco e  me sentei na cama. 
--Antes que pergunte, sim estou bem.--O respondi. Tentei sair, mas meu corpo me impedia. 
--Tenho péssimas notícias.--Ele disse, me colocando direito na cama. Que velho escroto, não sou criança. Sei muito bem sentar em uma cama direito.--Lamento dizer, mas o bebê não agüentou...
--Bebê? O que aconteceu com meu filho?--Perguntei desesperada. Não, tudo menos isso.--DIZ LOGO, DOUTOR!--Gritei. Comecei a chorar, mas não qualquer choro. Um choro escandaloso. 
--Ele morreu. A senhorita não teve uma alimentação muito boa, o que dificultou. Muitas lesões e pressão altíssima. 
--Não! Isso é mentira!--Eu estou me desesperando. Essa criança é tudo o que eu mais queria na vida. Alguém quem eu podia conversar e brincar para esquecer meus malditos problemas.  Se fosse uma menina eu ia a mimar. Exatamente como eu queria ser mimada quando criança. Conversaria sobre garotos e fofocas a noite inteira. E se fosse menino, ele iria ser o mais cobiçado pelas garotas. Nisso eu espero que ele puxe do pai. Eu ia o levar para as aulas de futebol, basquete e outros. Ele me contaria como foi seu dia e de quantas garotas conquistou. Mas isso tudo foi por água abaixo por culpa de Patrick e Mônica. Eu teria minha vingança. 
--Uma amiga sua veio aqui e disse que o pai de seu bebê é Ethan Sherwood, certo?--O médico me perguntou mudando totalmente de assunto. Assenti de quem não quer nada.--Bom, deixarei a senhorita com um pouco de descanso. 
Dizendo isso, o médico saiu da sala. Fiquei uns dez minutos aqui pensando em Patrick e como o matá-lo. Mônica também não me escapa, matarei aquela branquela sem pensar duas vezes. Duas mortes frias e dolorosas. Tão devagar. O médico novamente entra na sala e me entrega uma bandeja com comida. Tinha uma maça, pão integral com algo dentro e um copo com suco de laranja. Tudo o que eu mais precisava no momento.  
--Implorei para eu poder te entregar. Normalmente é a enfermeira que trás a comida.--O médico explicou. Ele colocou a bandeja em cima de meu colo e comecei a comer como não existisse o amanhã. Está muito gostoso.  Fiquei  conversando com o médico por um tempo, ele é muito gentil. 
{...}
--....Aí, eu disse..."Cara, esses pães são de comer. Não de usar como sapato."--Eu disse um acontecimento engraçado que tinha acontecido comigo. O doutor começou a rir e eu o acompanhei. 
--Ah, Srta. Martins.--Ele disse chorando de rir. Parei um pouco de rir.--Só você mesmo.
--É, mudando um pouco de assunto...Alguém veio me visitar?--Perguntei desconfortável.
--Ah, é verdade. Com licença.--Ele saiu da sala.  Logo após Mary Margaret e Justin entram. Fiquei sem reação por um momento, mas conseguir provar o contrário forçando um sorriso. Quando Justin me viu, seus olhos brilharam como diamantes. É bom saber que Justin importa comigo, quero dizer...É isso que ele está demostrando, certo? Meu se acelerou tāo rápido que é capaz de eu ter um ataque cardíaco.
--Dani, e-eu..--Justin começa a dizer, mas é interrompido por Mary. Ri com isso.
--Pelo amor do sangue do cordeiro.--Mary começa a dizer.--Por que caralhos você desmaiou? 
--Mary, tem algo que eu não te contei. Eu estava grávida. Grávida do Ethan.--Expliquei. A boca de Mary Margaret só faltava bater no chão de tão grande que ela abriu. Sua boca formava um perfeito "o". Mas antes de ela dizer qualquer coisa, fui mais rápida.--Mas eu acabei o perdendo. N-Não quero falar sobre isso. 
--N-Não..--Mary parece pensar um pouco, sua mente está longe, ela olhava para o nada.--POR QUE, DANIELLA? VOCÊ TEM IDÉIA COM QUEM SE METEU? UM DROGADO QUE NÃO RESPEITA NEM A PRÓPRIA MÃE. UM QUALQUER QUE FICA COM TODAS. UM DOENTE POSSESSIVO. UM...--Não me segurei e desci da maca. Dando um tapa no rosto de Mary. Eu odeio mais que tudo nessa vida quando falam mal de pessoas que gosto.
--Nunca. Mais. Diga. Assim. Dele.--Eu disse pausamente com friesa. Eu gosto muito de Ethan para deixar qualquer pessoa dizer assim dele. Respeito é bom e eu gosto, não importa com quem seja. Mary colocou a mão no local atingido. Seu olhar triste me deixou abalada, Justin ria da cena. 
--Boa, Martins.--Justin disse entre risos. Revirei os olhos e voltei a maca. Deitei e fechei os olhos afim de tomar um cochilo. O médico entrou depois de tempo junto com Ethan. Justin chegou mais perto da maca que eu estava deitada, coloquei minha mão sobre a dele. Ethan me fuzilou com os olhos e Bieber fez questão de rir.
--Minha garota...---Ethan rosnou. O médico nos olhou confuso. E finalmente entendeu o que está acontecendo. 
--Bom, Srta. Martins, amanhã mesmo estará em alta.--O médico disse.--Bom, acho melhor deixar os pais conversarem por sí.
Justin chegou um pouco mais perto e eu estalei beijos em seu rosto. Sim, estou provocando Ethan, esperando qualquer reação dele e Justin nem tinha sacado essa. Mary Margaret me deu um beijo na bochecha e sussurrou algo que nem fiz questão de ouvir. Pedi desculpa pelos meus atos e me despedi de Justin.  Ethan sentou-se na ponta da cama e ficou me encarando. Quando todos saíram, o silêncio gritava nesse quarto.
--Filho? Por que não me disse?--Ethan disse quebrando o silêncio. Abaixei a cabeça, tentando saber o que dizer.
--Eu não queria te assustar.--Tentei me explicar.--Eu tinha medo de sua reação e que poderia fazer algo com ele.
--Eu tinha o direito de saber. Eu sou o pai dele e na hora que fico sabendo dessa sua gravidez meu filho morre. Eu nunca mataria um filho meu, se toca.--Ethan se alterou. Ele gritou tão alto que é capaz de ter acordado todos do quarto.
--Ethan, por favor...--Abaixei meu tom de voz.--Fale mais baixo.
--AH, vai se foder. Sua vadia imprestável. Não serve nem para foder direito. E você me deve um filho...--Ele apontou o dedo em meu rosto.-- Se você não me dá um filho eu juro por Deus  que vou te matar. Por sua causa ele morreu!. Por sua culpa! Deveria ter vergonha de sí mesma.
Dizendo essas duras palavras, Ethan saiu e bateu a porta do quarto.
Pov's Justin Bieber
Entrei na van limousine com a ajuda de Thomas e fiquei vendo um noticiário que passava na televisão. Thomas sentou-se ao meu lado e ficou observando a rua. O motorista dirigia muito mal, quando parava no quebra-mola ele acelerava. O mandei desligar a televisão e assim ele fez. Fiquei observando a rua e as pessoas que andavam. Um homem passou de bicicleta em meu lado e outro cara corria com sua namorada. Como sinto falta de andar, pensei. Ainda tenho que fazer minha cirurgia, estou ansioso para, pelo menos, conseguir mexer as mãos e os braços. Eu sei que nunca mais vou andar, por isso não procurei uma cirurgia. Como minha mãe disse, sou um "tetraplegio", não tem cura de acordo com ela.
Fico imaginando qual seria a primeira coisa que devo fazer se eu voltar a andar. Talvez voltar para a vida de antes e tentar melhorar. Ou seguir em frente sendo a pessoa que sou. Para mim não muda nada, aquele "eu" de antes morreu, por que  devo ressuscita-lo? Eu ia sofrer o dobro que estou sofrendo agora. Antes eu era o saco de pancadas. O que não abria a boca para dizer xingar alguém. Ou o que preferia guardar tudo de ruim para sí do que se abrir para se alto ajudar. Antes eu não tinha amor próprio. Estou aprendendo isso agora. Estou aprendendo a como me amar. 
Flasback On
12 anos atrás...
Eu brincava de boneca com uma colega de turma minha, seu nome era Lucy. Ela me protegia de tudo, ajudava-me sempre, estou apaixonado por ela. Mesmo ela me colocando como a boneca feia e desarrumada para brincar. Nós estou brincando que nossas bonecas foram tomar chá. Que é chá de verdade. Mas sem querer derrubei no vestido de Lucy, que soltou um grito agudo.
--Justin, olha o que você fez!--Lucy gritava com puro ódio.--Moleque sem noção.
--D-Desculpa, Lu. É que...--Tentei me explicar e peguei um paninho, dentro de minha lancheira para limpar o vestido sujo. Mas quando eu tentava me explicar alguns meninos vinham a nossa direção caçoando de nós dois. Tyler, Noel, Ian e Alan. Caramba, eu odeio esses meninos. 
--Olha só, se não são Shrek e Fiona.--Tyler disse em um tom brincalhão. Lucy tentou dizer algo mas Ian puxa sua boneca de suas mãos entrega para Tyler.
--Ah não, Tyler. O Bieber não é homem, viu só ele brinca de boneca.--Noel disse no mesmo tom. Os quatro amigos ficaram rindo. Lucy chorava horrores e recolhendo suas coisas. Alan tirou  boneca de minhas mãos e ficou rindo.
--"Oh, Dona Barbie". --Alan afinou a voz, parecendo como se a boneca dissesse. Tyler entrou na "brincadeira".-- " É tão humilhante ter um gay brincando comigo."
--"Nossa amiga, nem me fale. Ter a Maria Linguiça brincando comigo também não é nada agradável."--Tyler disse afinando a voz. Lucy bateu no braço de Tyler e pegou sua boneca.--Ai, vagabunda.
--Não sou sua mãe para ser vagabunda. --Lucy disse. Tyler pegou a outra boneca na mão de Alan e jogou no barro trás dele. Lucy engoliu o choro e socou Tyler com toda força que tinha. Os meninos riram e debocharam da menina. Ian pegou Lucy pelos cabelos e a jogou no barro. Noel aproveitou a chance e começou a chutar ela bem ali. Alan, Ian e Tyler também a chutou. Lucy gritava por socorro, eu queria a ajudar mas minhas pernas não se mexiam. Eu seria o próximo. Eu estou com medo de aproveitar a chance e chamar a professora, por que eles sabem aonde moro. E podem me machucar lá mesmo.
--PAREM!--Gritei com impulso. Os cinco olharam para mim, Lucy estava toda machucada e com hematomas pelo rosto. Eu não gosto quando machucam ela. Ela é minha. Só minha. Fui em direção a eles e empurrei os quatro meninos de cima de Lucy.
--Olha, o boiola está doido para apanhar.--Ian disse apertando o punho.
--Eu não sou boiola.--Eu disse tentando parecer forte, mas tudo o que quero é correr. -- E daí se brinco de boneca? O que você tem haver com a minha vida?
--Nossa, acha que pode chegar aqui e falar assim com nós como se fossemos seus "amiguinhos"--Noel  disse, chegando mais perto de mim. 
--Não trato meus amigos mal.--Me defendi e o empurrei.--Olha só, nunca mais bata em minha garota. 
Os meninos soltaram uma risada tão alta que é capaz de a escola inteira ter ouvido. 
--"Sua garota"? Ui, olha o possessivo.--Tyler tirou sarro. --Vamos bater nele logo, daqui a pouco o intervalo acaba.
Ian pegou uma corda dentro da sua mochila e me amarrou em uma árvore. Tyler ficou me socando pelo nariz até sangrar. Meu nariz doía muito, eu não parava de chorar. Lucy conseguiu sair do barro e entrou para escola.  Com certeza para chamar a professora. Noel chutou meu membro duas vezes, eu gritei tão alto que é capaz da rua inteira ter me ouvido. Agora é a vez de Alan, ele socou meu estômago tão forte que todo meu lanche saiu pelo boca. Vomitei bem no rosto do Ian. Os meninos gritaram "nossa, fodeu". Ian veio a minha direção e soltou-me da árvore, pensei em falar obrigado mas sou surpreendido por um chute no joelho. Fazendo-me cair de costas no gramado.
--Você sabe com quem está se metendo? Sabe? Sabe, seu filho da puta?--Ian gritou. Encolhi os ombros, eu estou com medo. Céus, eu não quero morrer.--Sabe esse dedo?--Ele levantou o dedo indicador.--Ele foi na sua mãe ontem.--Ele deu uma forte cheirada no dedo.
--Nem duvido, do jeito que a mãe do Bieber é puta. Dá para todos.--Tyler comentou rindo. Ian me deu um soco forte no olho e me puxou pelas pernas indo em direção a um poste. 
--Tira a roupa.--Ian ordenou. Levantei-me do gramado e tirei toda a minha roupa. Noel pegou uma fita cinza silver e Alan me pegou pelo colo. Tyler ajudou Alan a me segurar para Noel me grudar no poste. Ele enrolou do a fita em meu corpo. Eu estou preso aqui em cima. Os meninos saíram rindo e me deixaram aqui sozinho. Eu gritava, mas ninguém me ouvia. De repente vejo Lucy e a professora chegarem perto de mim, quase gritei "aleluia".
--Menino, quem fez isso com você?--A professora disse espantada, Lucy tentou me tirar daqui de cima, mas como era muito baixa e não conseguiu. 
--Ninguém, professora.--Menti. Eu não vou dizer a verdade. Para que isso? Para que me humilhar na frente dela? --Foi só uma brincadeira.
--Não foi...--Lucy tentou me desmentir, mas a cortei.
--Você caiu, deve ter batido a cabeça e ter imaginado coisas.
--E você está machucado.--A professora disse me soltando. Ficar pelado em público não é algum problema. Coisas belas tem que ser vistas, certo? E eu sou belo.
--Cai de cara do chão. E sem dizer que logo depois cai de cara na escada e sai rolando.
Flashback Off
--Chegamos, senhor Bieber.--Thomas disse, me tirando do transe. Olhei rapidamente para a janela e realmente já tinhamos chegado.--Amanhã, Daniella ganhará alta, tem planos?
Uma brilhante idéia veio a minha mente, tenho que conseguir afastar um pouco os agentes do ponto socorro para fazer o que quero.
--Tenho. A busque as seis da tarde. Ela não saíra mais tarde que isso.--Respondi. Thomas me tirou da van limousine.
Quatorze horas depois....
Pov's Daniella Martins
Acabei de ganhar alta e Thomas veio me buscar. Sim, sem o Bieber para o acompanhar. Não preciso nem dizer que isso é estranho. Bieber é possessivo de mais para deixar Thomas vir me buscar sozinho. Olhei para a sala de espera e percebi que não tinha nenhum agente, céus, que merda está acontecendo? Thomas me puxou para fora do ponto socorro com força, como se quisesse evitar de vê alguém. Entramos na limousine e ficamos conversando. Thomas é bem sem graça com suas conversas de seu dia-a-dia, nada de interessante acontece com ele. Quando finalmente chegamos, fui direto para o quarto de Justin. Precisamos conversar seriamente. Bati na porta de seu quarto e ele grita um "entra". Quando entrei, Bieber estava sentado em sua cadeira de rodas apenas de sua calça jeans. Mostrando seu definido abdomen. Céus, Bieber é muito gostoso. Ele consegue ultrapassar o nível de Ethan. Fiquei observando por um tempo e Justin me chama atenção quando percebe que estou olhando de mais.
--Pelo menos pegue um balde para poder babar.--Ele disse.--Tranca a porta, garota.
Fiz o que ele mandou, eu realmente me sinto mais confortável com a porta trancada. Justin se aproxima de mim rapidamente. 
--Vamos fazer isso logo, daqui a pouco vão bater em minha porta para levar você a cadeia. Uma rapidinha não faz mal a ninguém.--Justin disse com um sorriso malicioso. Eu não vou mentir, também quero Bieber, assim como ele me quer. Nem me lembro mais o que eu ia conversar ele. Tirei meu trajes até ficar semi-nua para ele. Bieber me olhava com pura luxuria. Sentei-me ao seu colo e começamos um beijo feroz.
Pov's Justin Bieber
Confesso que eu esperava mais de Daniella. Uma langerie azul? Jura? Eu espera um vermelho sedutor. Seu corpo cheios de curvas me encantava. Seu beijo me deixava cada vez mais excitado. Ela tirou minha calça, acompanhada por minha cueca e as jogou no chão. Daniella agachou-se, ficando na altura de meu membro e já o boqueou. Ela fazia movimentos de vai e vem. Me sinto um virgem, quanto tempo eu não tenho um bom boquete. Fiquei gemendo, Daniella sabe como me satisfazer. Cheguei ao orgasmo. Não consegui mandar ela sair da frente e já gozei. Daniella engoliu tudo, sorri com aquilo. 
--Chama o Nolan.--Eu ordenei. Daniella me olhou confusa.--Pega meu celular, está dentro da minha calça. Vai aos contatos e procure por ele. E ligue.
Assim ela fez. No quarto toque ele atendeu.
Ligação On
*Fala comigo* Nolan disse assim que atendeu. 
*Nolan, aqui a Daniella. Bieber ordenou para vir aqui na casa dele urgente.* Daniella disse rápido. 
*Em dez minutos estou aí*. 
Ligação Off
--Aonde paramos mesmo?--Daniella disse mordendo o lábio inferior.--Ah, é.
Ela voltou a sentar em meu colo e tirou seu sutiā. Ela apertou os seios.
--Manda a vê, Bieber.--Dizendo isso, aboquetei seu seio esquerdo  sem só. Daniella deu um gemido tão gostoso que foi música para meus ouvidos. Dei chupões fortes, e quão mais forte eu ia, mas Daniella apertava meu membro. Ela começou a arfar e com a outra mão livre, me puxou para mais perto de sí. Alguém começou a bater na porta, tentei ao máximo ignorar, mas poderia ser Nolan. Soltei o seio de Daniella e bufei. Daniella levantou-se do meu colo e abriu um pouco a porta. Eu estou certo, é Nolan. Assim que ele entrou, Daniella trancou novamente a porta e chegou perto de mim. 
--Nem precisa falar, já sei o que precisa.--Nolan disse. 
 Nolan me pegou pelo colo. E me deitou na cama, Daniella afastou  Nolan de sua frente. Ela tirou sua calcinha molhada, pela sua exitação, no chão. E subiu na cama, quando deu um encontro com meu pescoço depositou um chupão no lado direito. Comecei a arfar e Nolan me ajudou a sentar na cama. Daniella sentou-se no meu colo, rebolando gostoso em meu pau. Céus, olha o que essa mulher faz comigo! Nós dois gememos juntos, sem se importar que temos que andar rápido antes da policia vir. 
Pov's Mônica Smith
O primo de Patrick deixou nós ficarmos um pouco na casa dele, tipo, dois dias. E nesses dois dias, Patrick achou burrice pegarmos identidades falsas antes de irmos para Portugual por que como ele vai provar que tem parentes portugueses com outro nome? O pai de Patrick veio até aqui no brasil entregar os documentos de uma "Rebecca". Conseguimos viajar sem problemas, já entramos no avião e só estamos esperando ele pousar. 
--Qual o nome da sua irmã mesmo?--Perguntei a Patrick, que não largava o celular. 
--Rebecca.--Ele respondeu sem me olhar.
--Rebecca de quê?
--Rebecca James Cooper, satisfeita?--Ele quase gritou. 
--Grosso.--Sussurrei e cruzei os braços, virando-me para frente. 
--E grande.--Tentei ignorar mas foi impossível. Patrick é muito nojento.
"Senhoras e Senhores passageiros já vamos pousar."
Pov's Ethan Sherwood
Traquei mais uma vez meu cigarro. Só fumar agora vai poder me acalmar depois dessa confusão. Samantha tentou me convencer que Daniella não deve um filho para mim e que não foi culpa dela ter perdido o bebê.  E sim um tal de Patrick. É tão engraçado o que está acontecendo. 
--Sr. Sherwood?--Minha secretária me chama. A olhei rapidamente.--Um telefone de Haley Chapman. 
Haley, a garota mais doce que já conheci. Ela é uma das empresarias mais competentes que já conheci. Estendi minha mão e ela me entregou o telefone.
--Ei, Stacy?--Chamei minha secretária, que logo me olhou com um sorriso no rosto.--Cancele todos meus compromissos de sexta.
--Sim, senhor.--Ela sorri gentilmente.--Ligaram de uma prisão feminina federal, sobre alguma...--Ela pegou sua agenda de baixo de braço e começou a folhea-lo. --"Daniella Mae Martins" para saber se ela já saiu do ponto socorro.
De repente recebo uma mensagem, olho pela tela de meu celular e vejo que é da Dani. Abro a pasta que ela me mandou e tudo que quero é mata-la.
--Ok. Eu resolvo isso. Fala para a Sra.Chapman que estou ocupado.--Stacy assentiu e me anotou o número da tal prisão feminina e saiu.
Peguei meu celular e disquei o número, no segundo toque eles atenderam. Hoje eu te fodo Daniella e não de um jeito bom.

Pov's Justin Bieber
--...Bieber...Arg Bieber...--Daniella gemia. Nolan nos olhava com cara de tédio e começou pegar seu celular. Estou quase pedindo ele para tirar algumas fotos e mandar para Ethan só por sacanagem. Não agüentei e fiz isso mesmo. 
--Nolan.--O chamei e ele me olhou. Mexi minha boca como se quisesse dizer "tire algumas fotos minhas e da Dani transando e mande para Ethan do celular dela." Eu disse tudo pausamente para ele entender. Nolan assentiu e eu voltei no que eu estava fazendo. Nolan começou a tirar as fotos pelo celular da Daniella e pelo visto parece que mandou para Ethan, ele mostrou o polegar para mim e voltou sua atenção ao que estava fazendo antes.
{...}
Ouvi a campainha tocar lá de baixo, Daniella caiu no meu lado na cama e cobriu-se com o cobertor  que estava jogado no chão. Nolan deu um "tchau"  e saiu do quarto, quando eu pensei em fazer algo, dois  policiais entra no quarto. 
--Aonde está Daniella Martins?--Um deles diz. Daniella o olha rapidamente assustada.--Parece que se divertiu bastante. Obrigado Sr. Bieber por ter nos avisado.
--Avisado?--Daniella me olha.--Avisado o que Bieber?
--Que você estava aqui e o obrigou a...--O policial tentou achar a palavra certa para dizer.-- transar com ele. E que disse que ia o machucar por te-lá a denunciado.
--O que?--Daniella dá um grito agudo.--Seu filho da puta, desgraço. Como pôde, Bieber?--Ela se levantou e colocou suas roupas. Sem se importar que tem três homens a vendo se trocar. Quando terminou, um dos policias a algemaram.--Você vai vê, quando eu sair da cadeia vou sumir. Aí você nunca mais vai vê sua "submissa", vou deixar de ser sua. Você me perdeu. Eu nunca mais vou voltar. Vou fugir para ficar longe de você.
Dizendo isso, os policias a levam para fora do quarto. Mas que merda está acontecendo? Por que isso? 
Pov's Daniella Martins
Bieber nunca mais irar me ver. Assim que eu comprir minha pena, vou fugir para a Chicago e nunca mais vou voltar. Nunca mais vou olhar para trás, cansei de sofrer. E Ethan que se foda, não vou dá porra de filho nenhum para ele. E estou nem um pouco me fodendo por que não usei camisinha quando transei com Justin, vou fazer até o impossível para matar o futuro bebê que ficará dentro de mim. Eles dois homens entraram em uma guerra comigo. Uma guerra onde só eu venço.