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História Private party - Na cama do kun gege


Escrita por: moonhyunskz

Notas do Autor


como assim malu, pensei que estivesse morta

surpresa!

to viva e dei uma pequena surtada

talvez seja por isso que eu esteja postando um pwp do nct/wayv de xiaoyangdery


desfrutem da p4taria !

Capítulo 1 - Na cama do kun gege


 

 

 

Os sons estridentes de estalos provenientes das três línguas que se enroscavam de uma forma estranhamente harmoniosa, se faziam presentes na grande sala do dormitório. Já era notório a subida de temperatura no cômodo espaçoso da sala de estar, consequência dos três corpos fervorosos, capazes de provocar um incêndio apenas com os toques desesperados. 

 

Tudo começou de forma inesperada, bastou um anúncio de seus hyungs avisando que sairiam para sabe se lá onde, para o trio mudar o rumo que aquela noite tomaria. O que era para ser uma noite assistindo filmes clichês, se tornou um aglomerado de luxúria e suspiros de puro prazer.

 

Dejun segurava os fios escuros de Yangyang com firmeza, enquanto ambos continuavam o beijo que havia sido abandonado por Hendery, o Wong conduziu seus lábios até à tez límpida do pescoço do Xiao, deixando uma mordida forte no local, apreciando como, rapidamente, o tecido pálido fora colorido pela marca avermelhada de seus dentes. Tal ato provocara um forte arrepio por todo o corpo do menor, que não fora capaz de controlar o pequeno gemido que escapuliu de seus lábios. 

 

Kunhang sabia que o garoto era sensível, não importasse o local de seu corpo onde sofresse estímulo, e o Wong se sentia ainda mais excitado com o jeito frágil de seu garoto. O rosado se colocou atrás de Dejun, enlaçando a cintura curvilínea em seus braços compridos, começando a chupar a parte de trás de seu pescoço e por vezes mordendo sua nuca, amava como o garoto tremia em seus braços. Já Yangyang, tratava de marcar a parte da frente do pescoço do Xiao, e era com aqueles toques em simultâneo que Dejun conseguia notar a clara diferença entre os dois mais novos. Os toques de Kunhang possuíam uma certa sensualidade, como se estivesse explorando bem o terreno antes de se aventurar por entre as curvas do mais velho, já o Liu, era apressado, violento e possessivo, o menor sentia que podia quebrar no meio apenas com aquelas mãos espalmando suas coxas de forma tão rude. Mas, o loiro jamais negaria que amava aquele jeito dos dois, ambos eram capazes de o levar até ao inferno e voltar. Sua insanidade parecia diminuir gradativamente a cada toque dos mais novos em si.

 

O moletom branquinho e largo do menor teve o chão como seu destino, e assim os beijos de ambos foram traçando um caminho imaginário pela imensidão branca que era a pele macia de Dejun. Os lábios carnudos e famintos do moreno se encontraram com o mamilo rosa do outro, o tomando para si e mordiscando o biquinho sensível com os dentes. Os lábios do macaense tinham um objetivo distinto, no momento beijavam e chupavam a regiam dos ombros do loiro, fazendo questão de morder com subtileza a clavícula exposta. O Wong desceu suas grandes mãos que anteriormente possuíam a cintura do loiro entre dedos, para adentrar o short soltinho do outro, com a sua destra, tomou uma das nádegas redondinhas do Xiao e a apertou fortemente, a mão restante seguiu até a virilha do menor, sentindo o volume já formado do pênis mediano do outro.

 

— Parece que o nosso garotinho está animado. — Aquela voz rouca de Hendery deixava Dejun de pernas bandas, era impossível resistir quando o maior sussurrava tão pertinho de seu ouvido. — Todo molhadinho.

 

Não demorou muito até que o corpo de Dejun estivesse desprovido de qualquer peça de roupa, o deixando em desvantagem comparado aos dois mais novos que possuíam todas as roupas intactas. 

 

— Isso é injusto, vocês ainda estão totalmente vestidos. — Dejun reclamou com uma voz manhosa, enquanto Hendery lhe deitava no sofá claro, ambas as mãos firmes em sua cintura. 

 

— Calma, neném, não seja apressado. — Subitamente, as mãos desceram até às coxas bonitas do menor, as apertando com tanta força, que o loiro tinha certeza que ficaria com uma marca aparente dos dedos do macaense. — Ou esqueceu quem manda aqui? 

 

Dejun nem fora capaz de responder à pergunta do outro, suas pernas foram abertas com brutalidade, dando ao rosado a perfeita visão de sua entrada piscante. Enquanto isso, os olhos atentos do Liu observavam tudo, ao passo em que este retirava todas as roupas de seu corpo, não restando uma qualquer peça. 

 

Um sorriso arteiro se formou nos lábios de Kunhang, secou todo o corpo bonito do Yangyang, fazendo questão de parar no pau bonito do mais novo. O Liu sabia bem o que o mais velho pretendia. 

 

— Yangie, por que não coloca nosso bebê para mamar? 

 

— É pra já, Dery, vou alimentá-lo do jeitinho que ele gosta. 

 

Yangyang agarra seu caralho com uma de suas mãos, e se masturba ali mesmo, espalhando a pré porra que a cabecinha avermelhada expelia, em seguida, o moreno se dirige até onde Dejun estava deitado, ainda com seu pau em mãos, esfrega toda a extensão pela bochecha de Xiao. O menor prontamente abriu seus lábios, pronto para abrigar o pau do Liu em sua boca, e assim o fez, com o comendo de Yangyang, que assim que o loiro abrigou seu caralho em toda a sua cavidade bucal, começou a estocar sua boca sem qualquer delicadeza, puxando com força seus fios claros, acertando em cheio a garganta do outro que tentava não se engasgar.

 

— Porra! Sua boca abriga o meu pau tão bem, babe. — Aquela voz arrastada que Yangyang utilizava quando estava sentindo prazer enlouquecia Dejun, que se empenhava em chupar o mais novo.

 

Enquanto isso, ainda entre as pernas de Xiao, Hendery tinha a intenção de preparar Dejun, mas, suas ações foram interrompidas pelo subido lapso que atacou sua mente. 

 

O lubrificador havia acabado.

 

— Yangyang. — O Liu tornou suas orbes, que antes observavam o trabalho que Dejun fazia em si, para o Wong. — O lubrificante acabou, lembra? 

 

— Não podemos usar saliva? — O Liu, mesmo a contra gosto, cessou as estocadas na cavidade de Dejun, que retirou seu pênis da boca para entender o porquê daquela subida paragem dos dois mais novos.

 

— Não seria muito bom, temos que trabalhar amanhã.

 

— O Kun gege tem lubrificante no quarto. — Informou Dejun, como se o que acabara de dizer fosse a coisa mais normal do mundo. 

 

— Prefiro não perguntar o porquê dele ter isso e como você tem conhecimento disso. — Kunhang se levantou, ajudando o menor no processo. 

 

Os três caminharam até ao quarto de Kun, Yangyang e Dejun caminhavam pelados pela casa, enquanto o rosado permanecia com suas roupas intactas, mas uma ereção tão dura quanto as dos demais. Ao chegarem na porta, Hendery a abriu sem qualquer delicadeza, e puxou os dois menores para dentro do local, os jogando na cama presente no cômodo.

 

— Voltem a fazer o que estavam fazendo, eu procuro o lubrificante. — Ordenou, enquanto passeava pelo quarto.

 

Dejun e Yangyang atenderam o pedido do maior, e logo se iniciou outro boquete, nas mesma posição que a anterior. O loiro agora mamava o pau do mais novo com mais afinco, este que gemia de forma arrastada pelo estímulo em seu sexo.

 

— Dery, nós vamos mesmo fazer isso na cama do Kun gege? — Yangyang questionou o outro, que tinha acabado de achar o tal lubrificante em um dos armários presentes no quarto. — Ele vai ficar puto.

 

— Não é como se você se importasse muito com isso, não é, Yangie? — O sorriso sacana que adornava o lábios de Kunhang, contagiou Yangyang, e o levou a realizar o mesmo ato. O menor na respondeu e voltou a estocar a boca bonita e inchada de Dejun.

 

Hendery caminha até à cama, se colocando entre as pernas do loiro, agarrando em suas coxas magras e as separando para ter uma visão melhor de sua entrada rosinha. O Wong levou dois de seus dedos até ao rosto do Liu, e indicou o seguinte:

— Chupa. 

 

O moreno assim o fez, tomando as falanges em sua boca e as chupando como se fossem o melhor doce do mundo, tudo isso enquanto encarava o profundo dos olhos de Kunhang, que transpareciam luxúria.

 

Assim que retirou os dedos da boca de Yangyang, totalmente cobertos de saliva, pegou o pote de lubrificante e despejou por cima dos mesmos, e na entrada de Dejun. Sorriu ao notar a pequena abertura a se contrair ao entrar em contato com o líquido gélido. Dejun, que ainda estava empenhado em chupar Liu, não pode controlar o gemido que escapuliu de seus lábios ao sentir dois dedos entrando em si, desprovidos de qualquer delicadeza. As vibrações provenientes dos gemidos de Xiao causaram umas estranhas vibrações no pau do mais novo, que se contorceu de prazer pela sensibilidade de seu pênis. 

 

Hendery enfiava os dedos no interior do loiro com certa pressa, seu caralho estava tão duro, que chegava a latejar, ainda aprisionado em suas calças. O Wong, ao notar que Dejun já estava alargado o suficiente e Yangyang estava quase chegando ao seu ápice com o boquete que recebia, parou imediatamente os movimentos e retirou seus dedos do outro. Puxou o mais novo com certa força pelo braço, este que lhe direcionou um olhar confuso perante seu ato repentino, mas logo entendeu o que o rosado pretendia ao ser jogado sobre Dejun. 

 

— Vamos, Yangie. — O maior tomou a face do mais velho, pressionando seu maxilar com força e o obrigando a levantar a cabeça e encarar o Liu. — Olha para a face do nosso garotinho, o Jun está quase implorando pra ter um caralho lhe arrombado. Vai realizar o desejo do nosso pequeno, certo Yangie? 

 

— Sim, Dery, eu vou comer com muito gosto esse rabo guloso. 

 

O alemão se posicionou entre as pernas de Xiao, aumentando a abertura entre as mesmas, firmou suas duas mãos, uma em cada coxa do mais velho. O força exercida pelo moreno fora tanta, que Dejun tinha certeza absoluta que sua epiderme ficaria com as marcas de seus longos dedos. O loiro sabia que o Liu não possuía o significado de delicadeza em seu dicionário, mas não pode deixar de soltar um gritinho surpreso ao sentir o caralho grosso do outro entrando com tanta brutalidade em si.

 

O gemido de Dejun fora tão alto e melodioso, que até as paredes ficaram afetas com a voz bonita do chinês gemendo. Yangyang lhe penetrava com tanta força e rapidez, do jeitinho que o pequeno gostava. As mãos, antes localizadas em suas coxas, se fixaram em sua cintura, fazendo questão de apertar aquela zona curvilínea. O Liu tomava o lábio inferior entre dentes, totalmente extasiado com a visão de Dejun sob si com as bochechas coradas e os olhos lacrimejando. 

 

Hendery observava seus dois garotos se divertindo, incapaz de desviar o olhar penetrante de ambos, ao passo que retirava suas roupas e as jogava no tapete do quarto. O rosado gemeu em satisfação, quando teve seu pau liberto da calça moletom. Tomou o caralho duro em sua destra, iniciando uma leve masturbação enquanto espalhava o lubrificante por toda a extensão. Aproveitando ainda o resto de lubrificante em seus dedos, o macaense caminha sobre na cama e rasteja até onde os outros dois fodiam, se colocando atrás de Yangyang e passando suas mãos pela bunda redondilha do mais novo. 

 

— Faz tempo que eu não te como, né, Yangie? — O alemão tremeu sob a voz rouca do rosado em seu ouvido, enquanto sentia os dedos longos lhe adentrando com certa pressa e prontamente começando a se movimentar. 

 

Assim que Kunhang sente que Yangyang já está alargado o suficiente, retira seus dedos do mesmo, substituindo por seu pau, que, ao contrário de seus dedos, foi entrando com delicadeza. O Liu chegou a ver estrelas, revirou os olhos tamanho o prazer, estava sendo estimulado de duas formas e aquilo estava o enlouquecendo. Quando Hendery começou a se mover em seu interior, Yangyang tomou os lábios bonitos de Dejun, tentando se distrair da pequena dor que estava sentindo. 

 

Em determinado momento, os movimentos se tornaram mais rápidos e precisos, sendo comandados por Kunhang, que aumentava a velocidade gradativamente, Yangyang seguia o seu ritmo, sentindo que estava quase chegando ao seu ápice, enquanto masturbava o pau mediano de Dejun, este que era uma confusão de gemidos manhosos e levemente escandalosos. 

 

— Merda! Eu to quase lá. — Anunciou o moreno, com certa dificuldade em pronunciar as palavras com clareza. 

 

— Vai, Yangie, enche o Jun com a sua porra quentinha. — Hendery sabia que o Liu estava cansado, então decidiu não prolongar mais aquilo, visto que também já estava em seu limite. — Você sabe que o nosso garoto adora quanto leitam no cuzinho dele. 

 

— Por favor, Yangie... — Aquele pedido manhoso vindo do mais velho foi o ápice para o alemão, que esporrou no interior do menor o enchendo de porra. Xiao, ao se sentir tão bem preenchido, chegou ao seu ápice logo em seguida, se derramando sobre seu abdómen liso. 

 

Bastou apenas algumas estocadas brutas para Kunhang atingir o seu ápice, gozando no interior de Yangyang, que o apertava de uma forma incrivelmente gostosa. 

 

O trio caiu exausto sobre os lençóis brancos da cama, os peitos dos três subiam e desciam numa velocidade assustadora e o cansaço já tomava conta dos três, que sentiam as pálpebras pesarem. E, dormir naquele momento não parecia de todo uma má ideia, mas ainda havia um pequenodetalhe...

 

— Wong Kunhang, Liu Yangyang e Xiao Dejun! Espero que, quando chegar no meu quarto, não encontre os três safados pelados na minha cama e vestígios do esperma de vocês. Estão ouvindo?! 

 

Quando os gritos irritadiços de Kun soaram por todo o dormitório, o trio sabia que havia acabado de assinar a sua sentença, e que, talvez, só talvez, suas vidas estivessem correndo um grande risco.

 

Tudo por uma foda.


Notas Finais


faz tempo que não faço lemon, se ficou uma bosta, foi mal

forças kun, ícone !


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