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História Privileged - Newtmas Fic - Yes, It's Fucking Real, Baby!


Escrita por: evilhoney

Notas do Autor


Hehehehe, para aliviar a merda que é uma segunda-feira, decidi postar um chapter hoje. Aproveitem a leitura.

Xoxo :*

Capítulo 20 - Yes, It's Fucking Real, Baby!


Fanfic / Fanfiction Privileged - Newtmas Fic - Yes, It's Fucking Real, Baby!

Thomas

 

Estávamos frente a frente, sentados em minha cama, olhando um para o corpo do outro.

– Você é tão precioso. – eu disse para Newt.

– Você é ainda mais. – ele respondeu.

Comecei a acariciá-lo, eu acho a magreza dele a coisa mais cute do mundo. Nos beijamos.

– Newt, você sabe o que eu quero? – perguntei.

– O que você quer, Tommy?

– Eu quero você. – respondi. – Dentro de mim.

Ele sorriu, continuamos a nos beijar. Fizemos todas as preliminares.

Ele acariciava meu corpo com suas mãos macias e fazia com que meus pêlos arrepiassem.

– Realmente quer isso? – ele indagou.

– Sim, Newt. – respondi.

Ele colocou-me deitado de barriga pra cima na cama, levantou minhas pernas e as apoiou em seus ombros, seu membro estava em total ereção.

Senti o gelado do lubrificante sendo passado na minha entrada com delicadeza pelos dedos finos do loirinho. Fechei os olhos.

Ele foi introduzindo os dedos com delicadeza, fazendo com que eu me acostumasse com aquilo.

– É sua primeira vez? – ele perguntou-me.

– Sim, loirinho. – respondi, sorrindo.

O quarto estava escuro, apenas uma luminária nos iluminava fracamente, deixando tudo num clima ainda mais sensual.

O loirinho então colocou seu membro em minha entrada, que contraíu-se.

– Relaxe, Tommy. – ele disse, sussurrando. Ele beijou-me. – Eu prometo, não vai doer.

Eu ri, é claro que aquilo iria doer.

Ele então começou a me penetrar lentamente, aos poucos. Eu sentia a dor de ter seu membro invadindo-me, mas não me acovardei. Eu queria aquilo, e teria, até o fim.

Calmamente, ele me penetrou por completo, me beijou e esperou um instante até começar a movimentar-se.

O seu ritmo era lento, calmo, suave, delicioso. Ele explorava-me sem pressa, e eu gemia a cada estocada, nossos corpos estavam sincronizados numa dança tranquila.

Mas ele também sabe ser feroz, após certificar-se de que eu estava acostumado com seu membro dentro de mim, começou a estocar mais forte, mais rápido.

Eu gemia, suava, arranhava suas costas, era tão bom, tão delicioso. Como pude esperar tanto tempo para experimentar isso?

Ele continuou, aumentando a intensidade, a rapidez. Eu nem precisei tocar em meu membro e já sentia que eu estava quase chegando lá.

Continuamos, cada vez mais rápido e mais intenso, até finalmente gozarmos, ao mesmo tempo. Eu senti uma vibração tão grande, tão indescritível. Era algo que não havia sentido antes.

Eu estava sem fôlego, mas ao olhar para ele, eu me esquecia de tudo.

– Newtie, eu te amo! – disse.

Ele sorriu e me beijou.

– Eu te amo, Tommy! – ele respondeu.

Yes, it’s fucking real, baby!

 

 

Lydia

 

Já havia se passado um mês desde que Scott tinha terminado com Allison, ela agora já se sentia melhor enquanto a isso, mas eu sabia que tanto ele, como ela ainda sentiam coisas um pelo outro.

Newtmas está bombando, os dois são um casal muito fofo, até Janson parece estar disposto a aceitar isso. Minha mãe achou muito estranho ele ter sugerido um jantar para que Newt apresentasse Thomas. Eu também achei, pra ser sincera.

Newt me confidenciou que desconfiava que seu pai estivesse enganando-o de alguma forma, tentei convencer ele de que isso não era verdade, mas parece que ele continua desconfiado. Eu e ele agora estamos muito mais próximos, principalmente depois que a amiguinha dele, a Erica, assumiu que está saindo com o Gally, ela acabou se afastando do Newt. Pelo menos esse casinho deles fez com que o Gally me deixasse em paz para que eu fique com o Minho.

 

No colégio, eu e Teresa travamos uma disputa para ver quem se sai melhor e comanda mais coisas, eu venci, obviamente, afinal já sou chefe de vários clubes a Constance, e por ser veterana, as pessoas me amam. Porém a afronta dela na escadaria do MET acabou fazendo com que alguns subalternos se rebelassem. Aquela nerd da Yuki, por exemplo, não quis mais fazer as lições de Física para mim. Que seja, eu sei fazer tudo aquilo melhor que ela, só a usava para ganhar mais tempo com as inúmeras outras atividades extracurriculares que desempenho. Tudo isso pois tenho um grande objetivo: entrar em Harvard.

 

Eu estava na sala de aula quando recebi uma mensagem em meu celular.

 

Gally: Saudades, gatinha! – 14:23pm

 

Eu não acredito, esse garoto não é capaz de me deixar em paz?

 

Eu: Vá se pegar com a putinha da vez. Cretino. – 14:24pm

 

Fui curta e grossa mesmo, não sou obrigada a isso. E ele entendeu o recado, pois não mandou mais nenhuma mensagem.

Enquanto voltava da escola, passei em uma confeitaria e comi uma guloseima deliciosa, e um pedaço de torta de limão. Eu amei. Mas depois me senti culpada. Quando cheguei em casa, fui para meu quarto e me despi, ficando apenas de calcinha e sutiã. Me olhei no espelho e, pra ser sincera, comecei a ver defeitos em meu corpo, me via gorda e cheia.

– Eu preciso emagrecer. – eu disse para mim mesma.

Comecei a pensar nas coisas que havia comido na confeitaria e quanto mais pensava, mais nauseada eu me sentia. Então eu fui até meu banheiro e tomei uma atitude drástica. Ajoelhei-me em frente a privada, coloquei dois dedos dentro da minha boca, até alcançar a garganta e forcei o vômito. Eu não podia permitir que todo o açúcar e gordura daquela comida fossem absorvidos pelo meu corpo.

Depois que terminei, desci até a cozinha e bebi um pouco de água.

 

 

Newt

 

A semana de provas tinha chegado e eu estava exausto, já estava estagiando na Reed Publishing há um mês, e já faziam um mês que eu havia descoberto como Ava Paige é uma vaca total. Nunca vi uma mulher ser tão grossa, estúpida, insensível e intimidadora como ela. Uma versão da Miranda Priestly mesmo.

Troye dizia que era só no começo, que eu me acostumaria, aliás, todos ali diziam, mas a cada dia que passava, eu a detestava mais. Principalmente depois que ela me mandou fazer algumas coisas e eu acabei errando, ela simplesmente me humilhou.

– Eu não entendo como vocês fazem isso, meu deus. – ela disse, a voz transpassava desprezo e irritação, e aquilo mexia comigo. – Você não conferiu isso?

– Sim, mas… – eu comecei a tentar me explicar, mas ela me interrompeu.

– Vocês tem que parar com essa mania de bla bla bla… – eu simplesmente parei de ouvir. – Você bateu com a cabeça na calçada, por acaso?

A pergunta dela veio carregada de sarcasmo e cinismo.

– Não, senhora. – foi tudo o que respondi, a voz enfraquecida, eu estava quase desmaiando de nervosismo.

– Saia daqui. – ela disse, fazendo uma cara de cu.

Obedeci e fui para o banheiro chorar. Eu me sentia tão fraco e inútil por ter cometido um erro e agora ser xingado por isso.

Além disso, um rapaz do T.I., chamado Ben, parece estar dando em cima de mim. Calma, o fato dele ser do T.I. não o transforma no esteriótipo de nerd, muito pelo contrário, o cara é praticamente um modelo, um deus grego. Eu não sei como é possível, mas parece realmente que só selecionam pessoas bonitas para trabalhar nesse prédio.

Um dia em que precisei da ajuda dele pois estava com problemas em meu e-mail, ele simplesmente se posicionou atrás de mim, ficou roçando o pau dele em mim, passou a mão dele na minha mão e ainda fez questão de praticamente sussurrar no meu ouvido. Me senti muito desconfortável, não relatei nada disso pra ninguém, mas parece que o Troye percebeu.

– Nossa, ele está dando em cima de você mesmo. – ele disse.

– É? Eu não notei. – menti.

– Eu já peguei ele. – ele disse. – Nossa, fico até sem fôlego de se lembrar, mas ele é um canalha, tenha cuidado.

Ai meu Deus.

 

Eu me sentia cada vez mais desanimado e cansado, sentindo cada vez mais sono e pensamentos negativos. Eu devia estar na bad, e logo vai passar.

Depois que terminei a prova, fui a biblioteca, eu encontraria Thomas lá.

– Oi, Tommy. – eu disse, ele estava a minha espera.

– Loirinho. – ele me abraçou. – Estou com saudades.

– Eu também, eu ando tão cansado. – eu disse, me sentia culpado por ter recusado sair com Tommy na noite anterior.

– Deve estar sendo difícil, estudar e trabalhar. – ele disse, a mão acariciando meu rosto.

– Sim, está mesmo. – eu respondi, me aconchegando em seus braços.

– Quando vamos jantar na sua casa? – ele perguntou. Eu havia me esquecido completamente disso, e Janson tinha saído em uma nova viagem de negócios para o Japão mesmo.

– Eu me esqueci disso… – respondi.

– Sem problemas. – ele respondeu, me beijando em seguida. – Vamos sair hoje, depois da aula?

– Ah, vamos sim. – eu respondi, por sorte eu não tinha que ir ao estágio nesse dia.

Ele me abraçou, com mais força. Ainda bem que o tenho, pensei.

 

Depois da aula, Tommy me levou até um pub, que ele sempre frequentava com a Teresa, e bebemos um chopp. Ninguém perguntou se éramos maiores de idade, mas ambos já estávamos acostumados com isso.

– Você parece meio triste, loirinho. – Tommy observou. Ele tem razão. Estou triste, desanimado. – O que aconteceu?

Eu não sei se queria mesmo desabafar com ele, o encher com meus problemas, mas acabei falando mesmo assim.

– O estágio na Reed está sendo uma grande decepção. – eu falei. – Eu pensei que aprenderia coisas úteis, mas tudo o que faço é servir café e ouvir broncas por coisas que eu não tenho culpa.

Tommy me olhou, ele estava preocupado comigo, era algo notável.

– Você sabe que você pode largar esse estágio. – ele disse-me.

– Mas eu não quero largar, Tommy. – respondi. – Não quero desistir assim.

Eu me sinto tão fraco por simplesmente pensar em desistir.

– Mas você está tão estressado e cansado, estou preocupado com você. – ele me disse, pegando minhas mãos e envolvendo nas suas.

– Não precisa se preocupar, tudo vai ficar bem. – eu disse, mas eu não tinha mais certeza disso. Será mesmo que as coisas vão ficar bem ou só vão piorar?

Ele olhou-me com um olhar de preocupação.

– Gostaria de dizer pra essa sua chefe parar de ser uma vaca com você. – Tommy disse, sorrindo timidamente para mim.

– Eu gostaria de mandar ela se foder. – eu disse, sorrindo. Tommy me olhou surpreso.

– Você não falava palavrões. – ele disse.

– Que se foda, agora eu falo. – eu respondi. Palavrões são como uma válvula de escape da raiva que eu sinto.

Bebemos vários copos de chopp e uns drinks. Percebi que Thomas estava se controlando na bebida, mas por que?

Bêbado, tive que ser praticamente arrastado até minha casa por ele. Eu não me lembro muito bem, mas Tommy me contou que ele me deixou no meu quarto, na minha cama e então foi para casa.

 

Acordei no dia seguinte com Lydia em minha cama, me acordando.

– Hey, Newt, acorda, você vai se atrasar. – ela dizia.

– Ai. – foi tudo o que consegui falar.

Me levantei e me arrastei para o banheiro, tomei banho, me vesti e desci para tomar café. Encontrei Janson na mesa tomando café da manhã. Já fazia tanto tempo que eu não o via no café da manhã. O que estava acontecendo?

– Bom dia, Newton. – ele disse.

– Bom dia, querido. – Natalie disse.

– Bom dia. – eu respondi aos dois, sentando-me na mesa, mas não sorri, eu estava desconfiado com essa situação.

– Então, Newton. Estou esperando você trazer seu namorado para nos conhecer. – Janson disse. Eu quase cai da cadeira e cuspi meu cereal neste momento.

– Está esperando? – indaguei. Só pode ser uma pegadinha. – Pai, você está falando sério?

Eu perguntei, eu não sabia se aquilo era uma piada ou se era real, se ele realmente queria fazer algo certo em relação a mim.

– Eu estou falando sério, Newton. – ele respondeu. – Isso não é uma piada, não é uma brincadeira. Eu sei que agi mau com você por todo esse tempo, mas agora eu estou disposto a mudar, eu quero fazer as coisas certas dessa vez, Newton.

Eu o encarei, incrédulo. Seria meu sonho? Eu não sei.

– Eu sou sua família, Newton. – ele disse, parecia emocionado. – Me dê uma chance de fazer isso certo.

Eu estava incrédulo com aquilo. Janson quer fazer tudo certo? Eu não acredito totalmente nisso, mas talvez fosse verdade.

– Ok, pai. – eu disse, fingindo um sorriso. – Trarei o Thomas aqui esta noite.

– Ótimo, já vou organizando o jantar. – Natalie disse, entusiasmada. Janson sorriu também. Eu queria acreditar que aquilo era verdade, mas eu simplesmente não conseguia.

 

Eu contei a Tommy que ele jantaria em minha casa naquela noite assim que eu o vi no colégio. Ele ficou claramente surpreso, pois eu já havia falado do meu pai para ele.

– Está falando sério, Newt? – ele perguntou.

– Sim. – eu respondi. – Eu sei que é estranho, muito estranho, mas meu pai disse que está mudando, que quer fazer tudo certo agora, e isso inclui me aceitar como eu sou.

– Isso é estranho mesmo, mas é bom, muito bom. – ele respondeu, sorrindo para mim. O sorriso que me fazia sorrir.

– Então se prepare hein, eu não sei se ele vai conseguir manter a postura de “novo homem” quando a realidade estiver na frente dele. – eu disse.

– Você acha que ele vai agir mal com você? E comigo? – Tommy indagou.

– Não sei, mas é uma possibilidade. – respondi.

O sinal bateu, beijei Tommy antes de entrar para a aula e então respirei fundo. O dia seria longo, e a noite mais ainda.

 

 

Teresa

 

Após a aula, Tom me chamou até seu apartamento, pois ele estava com um grande problema. Eu nem me desesperei, pois ele é muito dramático e qualquer coisa é um grande problema pra ele. Ao chegar lá, descobri que ele realmente estava com um problema.

– Vou conhecer o pai no Newt essa noite. – ele disse, claramente nervoso.

– Ai, cacete. – eu disse, pelo que eu sabia, o pai do Newt não era flor que se cheire. – Você está fodido.

– Provavelmente. Newt falou que o cara tá querendo mudar, mas eu não sei. – Tom estava preocupado.

– Não se preocupe, vai dar tudo certo. – tentei acalmá-lo. – Desde que você não cometa uma das suas gafes lá.

Ele riu, mas depois me jogou uma almofada do sofá.

– Muito engraçado, Tess. Eu te chamo pra você me ajudar e ao invés disso, você zoa com a minha cara. – Tom disse.

– Eu não posso evitar. – respondi. – Já decidiu o que vai vestir, pelo menos?

Ele me olhou, é claro que não tinha decidido.

– Não? – Tom disse, com a maior cara de cachorro abandonado.

– Então vamos lá, eu vou te ajudar a escolher algo. – eu disse, o arrastando escada acima até o seu quarto.

O closet dele estava cheio de roupas, então não seria difícil achar algo. Ele se despiu e foi tomar banho enquanto eu verificava as roupas e trocava algumas mensagens pelo celular.

Ele saiu do banho e foi até mim, estava apenas com a toalha enrolada na cintura, eu observei o corpo dele, estava ficando definido. Definitivamente Tom cresceu, não é mais o mesmo garotinho que eu brincava quando era criança.

– Está olhando o que, Tess? – ele pergunto, percebendo que eu o olhava.

– Seu corpo. – respondi, dando um sorriso sacana.

– Nem vem que não tem. – ele disse, eu ri.

– Bobo, quem vê eu quero alguma coisa de você mesmo. – respondi.

– Quando tínhamos 14 anos você queria. – ele disse, lembrando-se da vez em que eu o beijei.

– Eu queria um beijo, não seu corpo inteiro. – argumentei.

– Você gostou do meu beijo, aliás? – ele perguntou, distraído.

– Sei lá, nem lembro. – respondi. – Bom, acho que para um primeiro beijo, foi bom.

– Foi seu primeiro beijo? – ele indagou.

– Não se faça, foi seu primeiro beijo. – eu disse, sorrindo.

– Como sabe? – indagou ele, eu havia saído do closet pois ele precisava vestir uma cueca.

– Eu sei, Tom. – respondi. – Eu já era um pouco experiente nessa época.

– Sério? – indagou.

– Sério, Tom. Você é que não era até que… – ops, lembrança errada.

– Até que tivemos nossa primeira vez juntos. – ele respondeu.

Agora, com meus 17 anos e já sabendo da sexualidade dele, me pareceu bastante bizarro o fato de nós termos tido relações quando tínhamos 14 anos.

– Por que você quis fazer aquilo? – indaguei.

– Sei lá, eu só quis fazer, e você? – ele perguntou.

– Eu não sei, acho que senti o mesmo que você sentiu. – eu disse.

Ficamos fitando o teto e as paredes.

– Mas agora você faz esse tipo de coisa com o Newt, não com garotas. – eu disse, rindo.

– Eu prefiro ele, com certeza. – Tom disse, rindo.

Depois disso, eu o ajudei a escolher uma roupa adequada para ir ao jantar na casa do Newt.

– Boa sorte com o sogro, se ele te atacar, você ataca também, hein! – eu disse. Estávamos na calçada em frente ao prédio onde Tom mora, esperando um táxi que havíamos chamado.

– Pode deixar, panterona. – ele respondeu, o táxi chegou e ele embarcou, dando um tchauzinho para mim.

 

 

Thomas

 

O táxi havia parado em frente ao prédio onde Newt mora, eu desci e olhei para cima. Estava nervoso, não querendo muito ter que encarar o Sr. Janson Sangster, mas como isso é importante para o Newt, eu fiz. Subi até o andar de elevador e caminhei até a porta da cobertura. Toquei a campainha e uma mulher de meia idade atendeu, era a empregada. Entrei no apartamento e Newt veio me receber.

– Tommy, oi. – ele me disse, meio tímido. Ele também estava nervoso com isso.

Ele me levou até a sala de estar, onde o pai dele, Janson, estava reunido com a esposa dele, Natalie, e Lydia, filha da Natalie.

– Boa noite, sou Janson Sangster. – o Sr. Sangster se levantou e me cumprimentou, ele me analisava com atenção.

– Boa noite, sou Thomas O’Brien. – respondi, e olhei para o Newt.

– É, pai, esse é meu namorado. – Newt foi até mim e segurou minha mão, olhei para ele e sorri, Janson nos encarou.

– Bom, é um prazer conhecê-lo, Thomas. – Janson disse, ele parecia estar desconfortável.

Lydia se movimentou no sofá, parecia inquieta.

– Newtmas é real, eles estão aqui. – ela disse. – Então, vamos comer?

 

 


Notas Finais


Bom, eu quero aproveitar o momento para divulgar minha nova fic, Pretty Evil Season 2.

Para quem quiser ler a season 1, eu a estou postando no wattpad, revisando algumas coisas porque quando postei pela primeira vez, cometi uns erros, tipo não revisar os chapter sabe, então agora estou postando lá, revisadinho, apesar de que a season 2 trás uma história nova, tipo American Horror Story que muda a cada season, então não há necessidade de ler a season 1.

Link da season 1: https://www.wattpad.com/myworks/62436637-pretty-evil-vol-i

Link da season 2, aqui no Social Spirit: https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-meninas-malvadas-pretty-evil--season-2-5447209

Já vou logo avisando, nosso Tommy está na season 1, mas não é com o Newt que ele transa uahsuahsuahsuahus. Já na season 2 (ele volta pra season 2 SIM), as coisas serão diferentes e vai ter sim um encontro entre esses dois.

Agora, espero os comentários dos meus leitores lindos e maravilhosos, amo vocês.

Até a próxima babies, xoxo bye bye!


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