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O problema americano, as vezes chamado de Kevin.

História Problema resolvido. - O problema americano, as vezes chamado de Kevin.

Escrita por: miwoni

Notas do Autor

Me perdoem a demora desculpa mesmo

Eu tive um bloqueio criativo e por isso esse cap pode não estar bom, tô postando correndo pq tenho que dormir para amanhã fazer vestibular kkkkk

Enfim boa leitura galera desculpa de novo~~

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Capítulo 6 - O problema americano, as vezes chamado de Kevin.

– Capítulo 6.

– O problema americano, as vezes chamado de Kevin.

– Olha – suspirou e olhou sério para Changmin – Eu não queria falar isso, mas, eu não lembro, não lembro de você, não lembro de ter casado com Younghoon, eu não lembro de nada, eu simplesmente acordei aqui um dia sem me lembrar de nada do que aconteceu nos últimos nove anos.

Chanhee disse tudo rápido sem encarar o moreno que depois da sentença dada o olhava com uma confusão nítida, sua expressão era de choque e de "que brincadeira é essa" e depois de quase um minuto o olhando e absorvendo o que o Choi havia dito, Changmin soltou uma longa e alta gargalhada, daquelas que fazem seu corpo curvar para frente.

– Bela tentativa, Choi Chanhee, mas eu não caio mais nas suas pegadinhas. – fala enquanto ria e negava com a cabeça.

– Não é uma pegadinha, Changmin, eu adoraria que fosse na verdade, porque eu poderia voltar pra casa dos meus pais e viver minha vida de novo, eu só estou falando a mais pura verdade. – disse sério, tudo o que queria falar com um desespero nítido na voz.

– Chan, você... – falou sério e então deu uma pausa dramática e voltou a rir para a próxima frase – Devia fazer testes para o elenco de algum novo drama, porque você foi tão convincente que eu quase acreditei nessa maluquice.

– Mas, eu...

– Nananão, shh – disse enquanto se aproximava – Você e o Sangyeon já me enganaram muito, –disse puxando de leve o corpo do outro para baixo – mas, na próxima pegadinha, tentem achar algo menos absurdo. – Chanhee já sentia seu rosto esquentar e a vergonha quase o dominando pelo corpo que estava a cima do seu.

– V-você... você pode perguntar para o Sangyeon se quiser.

– Eu já disse que não vou acreditar em vocês. – disse beijando a ponta do nariz do outro – Tá fazendo isso por que? Só porque Younghoon e eu estamos tendo mais contato entre nós do que com você?

– Óbvio que não, Changmin. – tentou empurrar o outro para sair dali, mas não adiantou muito.

– Eu conheço você, okay? – ah, não conhece não – Mas, quem anda meio se esquivando é você, então presumimos que você por algum motivo que eu não sei não quer transar com a gente.

– Para de falar disso, Changmin. – respondeu meio bravo pelo outro não acreditar em si virando o rosto para o lado deixando de olhá-lo.

– O que? Mas, é verdade. – respondeu virando o rosto de Chanhee de frente para o seu novamente. – Mas se você quiser agora, eu quero também. – respondeu rindo, vendo o rosto do outro tomar um tom rubro, selando seus lábios em um beijinho casto e calmo, bom, pelo menos pelos três primeiros segundos.

Logo a língua de Changmin já estava entre o beijo o estimulando a seguir o mesmo ritmo que o moreno e se envolver no ósculo gostoso e molhado, não demorou para sentir uma de suas pernas ser levantada e segurada em um aperto firme para, então, Changmin se acomodar entre ela e a outra. Enquanto uma mão se encarregava de apertar sua coxa, a outra mão estava sendo usada de apoio para que não caísse em cima do rosado.

Beijos como aquele na verdade estavam se tornando bem comuns quando estavam em casa, principalmente com Changmin que sempre chegava o dando selinhos no pescoço e abraços apertados que sempre acabava com os dois com as bocas coladas uma na outra e não era como se Chanhee fosse reclamar também, nem como se ele nunca tivesse beijado antes, beijos na verdade são coisas comuns para qualquer adolescente e as vezes também é comum as coisas esquentarem um pouco – ele mesmo já havia beijado, tanto garotos quanto algumas garotas e as vezes acabava rolando uma mão ali ou lá – então para ser mais sincero em todos os sentidos da palavra, Chanhee estava adorando os beijos que recebia, desde os mais carinhosos selinhos, até os que evoluíam para apertos em regiões diferentes do corpo.

Mas, alguma coisa sempre o fazia acordar do transe que acabava virando beijar os dois e daquela vez foi a voz de Younghoon soando bem próxima.

– Ah, faz todo sentido me deixar sozinho na cama para ficarem se beijando longe de mim, é claro, né? – disse e pegou uma almofada lançando-a em Changmin que largou o Choi e foi abraçar o que havia acabado de chegar.

– Óbvio que não, Younghoon, eu vim buscar o Chan, a gente ja tava indo dormir. – respondeu aconchegando-se no Kim e olhando questionador em direção ao outro.

– Olha – disse puxando o computador de novo para o colo – na verdade eu tenho um monte de fotos pra edi...

– Ah, não, vamos, amanhã você faz isso. – tirou o aparelho das mãos de Chanhee e o puxou pelas mãos.

– Mas, eu...

– 'Ai, Chanhee, cala a boquinha, nada de tentar me enrolar de novo, eu já disse que não vou cair nas suas pegadinhas. – continou o puxando até tê-lo em pé o carregando pela mão em direção a porta – Aquele chocolate que o Hoon comprou ainda está guardado, vamos adoçar um pouquinho sua vida e dormir, que amanhã eu tenho um grupo em pré debut para ajudar.

E assim eles fizeram, desceram e comeram chocolates enquanto conversavam amigavelmente antes de dormir.

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Sangyeon acordou muito mais cedo quero normal naquela manhã de sábado, Jacob não estava na sua casa naquele dia mas mesmo as 7h da manhã a sua campainha não parava de tocar. E mesmo que puto da vida ele levantou para atender a porta, e um misto de agonia e felicidade mascarada passaram por sua cabeça ao ver Kevin totalmente arrumado e com um óculos de sol sorrindo para si.

– Bom dia sr. Sangyeon! – ele disse isso sorrindo aberto – desculpa se for muito cedo, meu celular caiu da janela ontem a noite, não liga de jeito nenhum. – ele disse meio acanhado mostrando o celular totalmente quebrado. – Será que eu posso entrar?

Ele perguntou inocentemente e Sangyeon lhe deu espaço para passar e indicou que ele sentasse no sofá.
– Jack me disse que você pode me ajudar com qualquer coisa e Moonhee disse que está te pagando a mais por ter que me ajudar – ele começou a introduzir sua fala e Sangyeon sabia que ele iria pedir alguma coisa – Eu preciso de um novo celular e meus animais precisam de ração e medicamentos, será que você poderia me acompanhar para fazer isso, é meio perigoso eu fazer isso sozinho. – as pausas que ele dava eram rápidas ele apenas contuava falando e falando. – Eu também preciso de ajuda com umas caixas pesadas que chegaram ontem, é só me ajudar a desempilhar elas, tudo bem para você?

– É, é claro, eu te ajudo sim, só vou trocar de roupa, os petshops logo estaram abertos então podemos sair.

Kevin sorriu e agradeceu em inglês mexendo na chave do apartamento enquanto via Sangyeon com uma cara não muito boa entrar no quarto e sair 5 minutos depois totalmente arrumado e pronto para sair.

No caminho, Kevin continuava falando animado e até pedir o celular de Sangyeon emprestado para fazer story ele pediu, eomais velho resolveu que negar seria pior, então só aceitou fingindo que não estava reparando em como o americano ficava fofo todo empolgado.

Eles passaram no pet shop, depois em uma loja de eletrônicos para comprar um novo celular para o mais novo, que no caminho até em casa já estava com todas as configurações do celular prontas para uso.
Mas nada poderia segurar o choque que Sangyeon teve aí entrar na casa do americano e se deparar com uma coruja branca lhe olhando profundamente,o pavor só aumentou quando Luna, a gatinha preta de Kevin veio se esfregar em seus pés.

Definitivamente o universo deveria estar brincando com a sua cara.

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Se Chanhee dissesse que odiava acordar com alguém beijando suas bochechas e o puxando para abraços longos e apertados, ele com toda a certeza existente na face da terra estaria mentindo. Talvez ele odiasse a vergonha que fica clara em suas bochechas coradas, ou até mesmo os arrepios que cruzavam o seus corpo a cada beijo recebido, seja na boca ou mesmo em seu pescoço branquinho. Mas, odiar o carinho, não, sem sombra de dúvidas, não.

Então, foi impossível evitar o sorriso que tomou conta de seus lábios quando Younghoon o chamou de algodãozinho e lhe beijou as bochechas sussurrando um baixinho "amor, está na hora de levantar".

Virou para o lado e viu Younghoon ainda com a blusa de pijama o olhando com um pequeno sorriso.

– Bom dia, Younghoon – disse e bocejou logo após.

– Bom dia, bebê – respondeu – Sangyeon ligou, disse que está tendo uns problemas, então ou vou levar você hoje, minha primeira cliente é só as nove e vinte hoje, então vamos ter um tempinho para ficar juntinhos.

– Eu tenho uma avaliação com os modelos novos hoje, às oito tenho que estar com tudo preparado. – respondeu mais para fugir do que outra coisa, mesmo que a história com os modelos fosse verdade – Onde está Changmin?

– Na verdade, sem problema, agora são seis e vinte no máximo, e Changmin, já saiu, parece que ouve um furo numa coreografia porque alguém se machucou ou algo assim, os tais meninos lá tem uma apresentação em algum programa e então chamaram ele.

Chanhee indicou ter entendido e foi se arrumar para saírem, segundo Younghoon iriam comer em algum café que tivesse uma torta de frutas vermelhas gostosa.

E depois de prontos ambos saíram em direção a um bairro onde existiam vários cafés, tanto dos simples, com também os com temas.

Younghoon estacionou em frente à um estabelecimento que tinha suas paredes em uma cor creme e os detalhes marrons, lá dentro a pilha bonitinha de cupcakes coloridos e os bolos enfeitados com frutas e confeitos dava um ar acolhedor, perfeito principalmente para crianças que amam doces.

Depois de sentarem em uma das mesas redondas foram atendidos por um garoto que parecia novo demais para estar trabalhando, mas, estava tudo explicado desde que avistaram o crachá indicando que ele era um estagiário, e provavelmente a cara de dez anos era só uma enganação.

Os pedidos já haviam sido entregues a eles e os dois comiam sem falar muito um com o outro, vez ou outra Younghoon falava algo que o fazia rir e vice versa, e aquela foi uma manhã com toda a certeza do mundo muito agradável.

E assim passaram-se os dias, ora Chanhee aceitando os carinhos e beijinhos dos outros dois, ora fugindo e fingindo que nada havia acontecido e já se encontrava a talvez um pouco mais de um mês e meio convivendo com os homens que em algum momento nesses quase dois meses acostumou-se a chamar de marido. Continuava a falar com sua mãe, pelo menos três vezes por semana e poderia dizer com quase todas as letras que estava começando a sentir-se realmente feliz.

É claro que feliz na medida do possível para alguém que estava preso no futuro, mas, as vezes em que pensava em como voltar para nove anos atrás haviam diminuindo em pelo menos uns setenta porcento.

Além de que estava totalmente mais receptivo a carinhos da parte dos outros dois, com certeza dormir com eles estava sendo pelo menos umas duas mil vezes menos incômodo. Talvez, mas, só talvez estivesse começando a gostas dos seus maridos.

No meio da semana em que estavam o trisal resolveu chamar Sangyeon e Jacob para almoçar em sua casa naquele final de semana, então, no sábado de manhã estavam os três na cozinha resolvendo o que fariam para o almoço sem precisarem sair de casa para comprar nada.

– E se fizermos algo com frutos do mar? – perguntou o rosado – Sangyeon ama frutos do mar.

– Que tal macarrão? – sugeriu Younghoon – Aquele que nós fizemos da última vez que minha mãe esteve aqui ficou ótimo, nós temos molho e camarão, então podemos fazer.

Começaram a fazer, deixando Younghoon um pouco mais longe do fogão, para que ele não botasse fogo em nada o deixando para cortar os tomates e pimenta e também para descascar os camarões enquanto Changmin e Chanhee se encarregavam de cozinhar o macarrão e fazer o molho.

Momentos como aquele eram os preferidos do Choi, as horas em que passavam cozinhando, ou assistindo juntinhos, ou quando deitava para ler algo e Younghoon deitava ao seu lado, as vezes só por deitar, outras para lhe tirar a concentração, e eram esses momentos que o faziam pensar o quão bom era ter alguém, ou melhor alguéns para lhe dar carinho e fazer companhia em qualquer momento.

– Como andam as coisas com os meninos, Changmin? – Chanhee perguntou, referindo-se aos garotos que ele vinha ajudando para o debut.

– Por enquanto está tudo bem. – Respondeu e suspirou – Está sendo ou pouco exaustivo tentar enfiar a coreografia na cabeça do Jaehyuk, mas eu creio que dará tudo certo, ele só está um pouco nervoso por ter se machucado e não ter pego os ensaios desde o começo, mas, as vezes sinto medo de falar alguma coisa e destruir a auto estima deles.

– É só falar o que você espera deles e se existe potencial o certo é manter o estímulo para melhorias. – respondeu sorrindo reconfortante em direção ao outro.

– Sabe o que eu gostaria de estimular? – perguntou o Kim.

– Ah, não Younghoon, sem piadinha de teor sexual enquanto cozinhamos, esse é um momento sagrado – cortou o outro ouvindo Changmin rir do seu sermão.

– Qual é? Eu ia dizer que queria estimular vocês a me darem um beijinho. – respondeu virando de frente para Changmin e o roubando um selinho. – Eu estou carente hoje e não vou ter vocês aqui a noite já que vocês vão trabalhar.

– Tá bem, depois nós te damos vários beijinhos e bastante carinho para compensar o fato de que não podemos escolher entre trabalhar ou não.

Depois de prepararem o almoço em meio a um monte de risadas e beijinhos roubados de um Younghoon carente demais os dois amigos haviam, finalmente chegado, trazendo refrigerantes e cerveja.

Eles sentaram e comeram juntos, conversando sobre seus trabalhos, Younghoon falou sobre a possibilidade de tentar abrir uma clínica própria, com a ajuda da mãe, Changmin falou sobre os meninos que estava ajudando a coordenar e sobre grande procura por eles na internet.

E Chanhee, bem Chanhee até tentou, mas quando o nome de um certo modelo saiu de sua boca, Sangyeon suspirou e...

– Kevin hoje não, por favor, eu acho que ele vai me deixar louco em um prazo bem curto.

– Para de ser chato, Sang – disse Jacob – Ele é um ótimo profissional e está chamando atenção de marcas famosas, não é Chan?

– É verdade, além de bonito e um bom profissional, ele é simpático e bem humorado, o Twitter dele é hilário. – respondeu lembrando da quantidade de seguidores que adoravam o menino por sua forma de se expressar nas redes sociais.

– Ele nem é tudo isso, vocês andam endeusando demais esse menino. – disse Youghoon, tendo Sangyeon concordando com sua fala.

– Mas, olha só, eu ouvi você falando esses dias que um relacionamento tem que ter como base a confiança. – Changmin disse em um tom humorado, apenas para irritar o Kim – E não tente negar, Kevin tem realmente uma boa aparência.

– A questão é que no Chanhee eu confio, não confio é no americano.

– Faço das suas minhas palavras, aquela criatura está me tirando do sério. – disse Sangyeon com os braços cruzados, porém fazendo uma cara pouco amigável.

– As vezes você parece apaixonado por ele. – Jacob concluiu o olhando sínico – Eu deveria me preocupar?

– Eu já tenho meu americano. – respondeu sorrindo e dando um selinho no pequeno biquinho que se formou nos lábios do outro – O Kevin e um problema que infeliz e literalmente eu tenho que administrar, vocês acreditam que ele teve a cara de pau deme deixar de babá dos monstrinhos dele ontem? – aquilo fez todos tirem pelo medo infundado do mais velho daqueles animaizinhos tão indefesos.

E assim aquela tarde se sucedeu, com os cinco amigos conversando ora sobre coisas banais, ora sobre coisas importantes.

Mas, o real ensinamento do dia foi: "Um americano é bom, dois americano com corujas e gatos pode acabar com você em um sanatório".

Notas Finais

Eu sei que só tem um bônus pequeno desculpa, mas espero que vocês se aminem com isso 💕

aqui meu tt me sigam lá lindes, eu sigo de volta ♥️ https://twitter.com/rareflowxr?t=suYroXtH9usotYCZNZPd8A&s=09

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