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História Problemas de se apaixonar por uma garota - Professor Eret.


Escrita por: Adriey_dob

Capítulo 51 - Professor Eret.


Capítulo 51 

Pov Soluço

Depois daquela chegada do acampamento, estava em casa apenas aprimorando alguns de meus projetos/robôs, estava aparafusando uma das peças da placa mãe de um robô novo meu (já estava aí a minha escolha para o futuro de minha carreira profissional, série um inventor). Estava usando um óculos especial que eu tinha comprado só para eu poder mexer em peças muito pequenas, também era esperando cair em minha conta bancária o dinheiro que eu ganhava com as vendas do Banguela 2.0, sério realmente aquele robô tinha feito muito sucesso. Escava com o meu notebook ligado, na minha conta do banco aberta do meu lado para eu ver a hora que o extrato bancário sairia.

Valka — filho o café da tarde, está na mesa — ela apareceu na porta me chamando para ir tomar café

Eu — já estou indo... aliás estou sem fome mãe — disse tirando o óculos e olhando para mim ela

Valka — ultimamente você não tem comido muito bem viu — ela disse encostando - se na porta

Eu — mãe eu voltei ontem do acampamento, calma eu só vou terminar isso aqui e já estou indo — falei colocando o óculos novamente de acedendo uma luminária encima das peças que eu estava arrumando

Valka — não gosto quando você não fica se alimentando direito — ela falou saindo da porta e voltando para a cozinha aonde ela estava ajudando a minha sogra a Marta a arrumar a cozinha. Escutei que elas estavam falando algo sobre a Astrid então eu mesmo concentrado com aqueles afazeres, eu "apontei a minha orelha", para a conversa das duas.

Marta — então Valka, a Astrid está trabalhando bem lá na sua lanchonete?, quero dizer se ela não está fazendo nada de errado e nem dando prejuízo para você — ela estava falando enquanto lavava os pratos

Valka — olha Marta a Astrid é uma flor de pessoa, ela é muito esforçada e adora o emprego dela — ela falou enquanto ajudava ela, secando os pratos

Marta — mais pôde então engrossar a barra com ela Valka, porque ela está prescisando de concentração, sem ser totalmente na escola — ela falava

Valka — por que isso agora em Marta? A Astrid já é mocinha, você é a mãe dela, e sabe o que é melhor para a mesma, só que eu acho que não prescisa ficar muito prescisando ela, nem a irmã dela.

Marta — olha Valka eu tenho todo o respeito do mundo em sua família, só que eu quero que a Astrid nem o seu filho fiquem em muita agarração. Eles são jovens isso eu sei, só que nesses primeiros anos de trabalho, e também futuramente na universidade, a atenção tem quer ser 100% aos estudos e ao trabalho, porque devemos ter experiência para futuros empregos. Se caso for o contrário, infelizmente ela não vai muito longe.

Valka — concordo com você na parte, em que eles ficam se agarrando mais que o normal para os jovens, mais eu acho que devemos deixar eles fazerem o que quiserem. Eu toda vez que eu vejo o Soluço se agarrando com a Astrid depois de ter se passado uma meia hora, assim que eles terminam, eu puxo a orelha dele, longe dela, para a mesma não ficar com vergonha. Mas nada além disso, agora que o Soluço tem 18 e as suas filhas vão fazer 18 em Dezembro, acho que a gente não tem que ficar muito encima deles, sério eles já são praticamente adultos, então devemos tratar eles iguais a como tratamos os outros adultos por ai

Parei de escutar a conversa quando um barulho de mensagem chegou no meu computador, acessei e vi que o meu dinheiro tinha caído na minha conta, e como sempre uns 5.890,45 por mês com o aumento das vendas maior ficava a quantidade que eu recebia, certa de 70% desse meu dinheiro eu ajudo os meus pais a pagarem as contas de casa e também das compras que a Marta fazia para casa a comida, produtos de limpeza etc. Então me restava 30% do dinheiro, a maioria dele eu gastava com peças e ferramentas para os meus robôs e lógico que a ração dos meus pets tinha se sempre sua quantia separada. Uns 6 minuy depois a Astrid tinha vindo me visitar.

Astrid — caiu então o dinheiro ? — ela perguntou já no meu colo enquanto eu ainda estava sentado na mesma cadeira

Eu — sim, já saiu ele das vendas e foi direto para a minha poupança no banco — falei enquanto ela fazia um cafuné em mim

Astrid — quanto você têm até então na sua poupança? — ela me perguntou tirando um mecha de cabelo que estava no meu rosto, com a mão esquerda dela

Eu — sei lá, da última vez que vi era uns 7.000 por aí — falei passando o braço pela cintura dela enquanto com o outra mão eu estava mechendo no meu notebook vendo o meu dinheiro que tinha caído na conta

Astrid — olha o meu nerd está rico então ? — ela falou beijando a minha testa e me amolando

Eu — não vai começar né Astrid? — falei sério né revirando os olhos

Astrid — não fica bravo comigo não boboca — ela disse fazendo voz de criancinha e apertando a minha bochecha

Eu — para já deu né!? — falei ficando um pouco bravo

Astrid — aí nossa Soluço você não sabe brincar em — ela falou ficando séria e saindo de cima do meu colo e indo se sentar na minha cama

Eu — não é que eu não sei brincar, é que fica chato, você ficar me chamando toda hora de nerd ou de boboca — falei me levantando da cadeira e me sentando do lado dela

Astrid — eu achava que você gostava desses apelidos amorosos que eu te dei — ela falou cruzando os braços e olhando para o chão

Eu — espera esse apelidos são amorosos? — perguntei e ela olhou com raiva

Astrid — lógico que são né, você me chama de "milayd" e de "amor", e como eu achava que você gostava desses apelidos, e comecei a te chamar por eles. Culpa sua também por ter levado eles mais a diante — ela falou se levantando e ficando na minha frente na cama

Eu — espera um pouco culpa minha?

Astrid — sim ué. Se você tivesse falado antes, a gente não estaria aqui bringando por causa disso — ela falou

Eu — por acaso a gente está brigando por acaso ?

Astrid — eu não sei, dizer direito sobre isso, é que eu nunca tive uma briga séria contigo...

Eu — e aquela vez no acampamento?

Astrid — àquilo eu não considerei uma briga, por quê aquela desgraçada da Jenny tinha armado tudo — ela falou puxando a cadeira que eu estava antes, e depois se sentando de frente, para mim

Eu — tá então nunca brigamos seriamente em nosso relacionamento né ?

Astrid — não, e não quero que a gente brigue assim. E tenho medo que alguma hora a gente não goste um do outro mais, como nos gostamos hoje em dia — ela disse arrumando o cabelo

Eu — para com isso Astrid, eu sempre vou te amar, e nada vai mudar isso — disse pegando na mão dela

Astrid — sabe eu tenho medo do futuro, e o que possa acontecer nele, mais por outro lado eu torço que ele aconteça porque eu quero ter uma família com você Soluço. Sei lá uns dois filhos no máximo, uma menina primeiro e depois um menino, daí se caso a gente querer um terceiro filho eu deixo você escolher o nome dele — ela falou colocando a outra mão dela por cima das nossas que estávam dadas

Eu — Nuffink é um belo nome para o nosso segundo filho não é? — perguntei olhando para ela

Astrid — sim é um nome perfeito — ela falou beijando a minha bochecha — e que tal Zephiy para a nossa menina em? — ela me perguntou com um sorriso no rosto

Eu — seria ótimo — reponde e depois nos beijamos — então que tal o terceiro se chamar...

Astrid — Orson — ela falou e fiquei confuso 

Eu — Orson? Melhor não Astrid, nome de velho esse — falei e ela deu risada 

Astrid — estava brincando com você — ela disse me beijando — vamos parar com essa conversa a gente tem que se formar e ter uma casa um emprego e depois sim pensarmos em filhos...não é?

Eu — sim concerteza — respondi ele nós levantamos ao mesmo tempo e fomos tomar aquele café da tarde que a minha mãe tinha me chamado antes

No dia seguinte a aquilo, eu acordei e me arrumei para ir a escola, estava sabendo que avaria um professor novo de Filosofia (a Astrid tinha me contado enquanto tomávamos café da tarde). Olha eu era mediano na matéria então nem liguei muito para isso. Me arrumei peguei a minha moto na garagem do prédio e fui direto para a escola, não quero me gabar nem fica me achando mais, sério todos que estavam na frente da entrada do portão ficaram de queixo caído assim que viram eu chegando na moto, principalmente as patricinhas da escola que logo vieram jogando o charme delas, só que assim que a Astrid viu, perna é para quem ti quero. Depois de ter levado uma mini bronca da Astrid, eu estacionei a minha moto no estacionamento da escola, o porquê é simples, a diretora deixa quem é maior de idade e vem com o próprio veículo para escola, estacionar lá, para evitar assaltos, principalmente de motos (mesmo com a segurança de Berk reforçada, nunca se sabe né). Logo após isso eu entrei na escola, levei outra brinca da Astrid por aquele ocorrido de 5 minutos atrás, mais ultimamente aquela tem sido a minha rotina normal, sério parece que só foi eu arrumar uma namorada, que "todas" as garotas de Berk parecem agora gostar de mim. Sério é uma que aprece por semana, lógico eu tiro a Heather, a Camicazi, a Cabeça Quente e a Sarah, mais do resto vish é uma nova admiradora por metra quadrado. 

Voltando ao principal a turma das classes não paravam de falar sobre esse tal professor novo, sério ninguém sem ser eu parava de falar algo de boatos sobre esse professor novo como "ele parece ser austríaco" , "me disseram que ele já foi preso por furto" , "houvi dizer que ele e bem gato" entre outros do tipo, sério até a Astrid estava comentando com a Sarah (a Sarah veio parar em nossa sala).

Astrid — será mesmo que ele foi preso em Sarah? — ela perguntava para a amiga 

Sarah — sei lá, se for tomara que ele não queira ficar falando discursos motivacionais toda hora, sério detesto coisas exageradas — ela comentou enquanto desenhava os animes delas no caderna de desenho da mesma 

Astrid — mais Por que você não gosta?

Sarah — só não gosto, é muito chato isso — ela continuava a desenhar

Uma peculiaridade que eu sempre notei da Sarah era que a mesma tinha uma autoestima baixa e sempre usava blusa de moletom (mesmo no calor), sério ela não passa mal com àquilo toda hora no corpo? (e isso desde da época que a gente já namorava).

Depois de ter escutado muito boatos sobre o professor novo, o sinal tocou e o mesmo tinha entrado. Sério ele tinha uma tatuagem no queixo [sabem o Eret que aparece em Como treinar o seu dragão 2 e 3? Então é ele o novo professor de Filosofia, queria colocar o Viggo mais achei melhor colocar ele em um papel mais para frente], um rabo de cavalo não muito grande, e ele estava usando roupa de empresário. (Sério só eu acho estranho essas pessoas que usam muita roupa no calor), ele colocou a para encima da mesa escreveu o nome dele na lousa "Eret, filho de Eret". Sério a classe inteira ficou queita, só tinha o barulho dele andando e dele escrevendo na lousa com a caneta (não era uma lousa de giz, era aquelas de canetas coloridas). 

Eret — "nome estranho", vocês devem estar se perguntando né — ele falou virando e olhando para a turma, mas ninguém respondeu nada — bom eu sou seu novo professor de Filosofia, eu soube de vários boatos sobre mim, mais já vou falar a verdade. Sim eu já fui preso, mais fui confundido com outra pessoa. Não sou da Áustria e acho errado completamente ter um relacionamento ammoroso com alunos, então agradeço para quem falou que eu sou bonito e tals, só que a nossa relação no máximo é de amizade, então nada de cantadas. 

Garoto do Fundão — por parte das meninas?

Eret — por parte de todos...bom como é meu primeiro dia aqui, a aula é livre, mais amanhã quero todos com livros porque é tarefa — ele falou se sentando na mesa dele e fazendo alguma coisa no celular dele junto com aqueles papéis — última coisa. Tô vendo aqui na lista de notas que a alguns alunos que estão com notas horríveis em filosofia, então chamarei esses para aulas de reforço, não reclamem porque isso foi ideia da professora Ckamel. Podem fazer seja lá o que forem fazer — ele volto no celular dele.

Sério chegou um professor que acha que alguém da sala já estava gostando dele, mesmo ninguém não ter o visto antes, segundo sério que queixo grande é àquele? Depois daquela "apresentação dele, a Astrid virou e olhou para mim.

Eu — o que foi ? — perguntei assim que ela ficou me olhando 

Astrid — nada só estou admirando você — ela disse e eu  fique com vergonha instantânea — sério olha o nóia que arranjaram para vim dar aula para a gente — ela comentou comigo 

Eu — mais ele deve ser melhor que a Ckamel — respondi enquanto eu anotava uns exercícios de um dos livros, por causa que a professora de física, ontem tinha pedido para anotar e resolver. Só que eu esqueci disso então aproveitei a aula livre para adiantar. No entanto a Astrid tirou a caneta da minha mão — Astrid não começa com graça — falei tentando pegar a caneta de volta só que a mesma colocou a mesma na orelha dela

 Astrid — deixa essa tarefa de lado, vamos conversar um pouco — ela falo passando a mão no meu rosto 

Eu — Astrid deixa eu anotar a tarefa é para ela dmse entregue amanhã, e não deixam a gente levar os livros embora — Astrid sem dizer nada pego o celular tirou a foto do livro e mando para mim, logo em seguida fecho o livro 

Astrid — prontinho, então quer conversar sobre o que amor ? — ele apertou voltando a fazer carinho no meu rosto 

Eu — você quando quer uma coisa, você faz de tudo mais você consegue — falei e ela deu um selinho rápido em mim 

Astrid — sim, e quase sempre fui assim — ela comentou e deu uma risadinha 

Eret — Astrid Hofferson? Ela está na sala? — ele perguntou olhando para todos da sala 

Astrid — sou eu professor — ela disse olhando para frente e levantando a mão 

Eret — vem cá um pouco Astrid — ela disse voltando a olhar nos papéis dele 

Pov Astrid 

Sério o que o professor esquisitão queria comigo, bom tomara que seja para conhecer os alunos, já que eu sou a primeira da lista de chamada então não estava com medo nem nada do tipo. Eu cheguei na mesa dele e esperei ele dizer algo.

Eret — olha Astrid, suas notas estão horríveis em filosofia. Então não vejo jeito, além de aulas de recuperação para você no sábado até o um desse ano, junto com os outros que já vou chamar aqui — ela falou me mostrando o meu boletim de filosofia 

Eu — como assim recuperação professor? E de sábado ainda, eu tenho trabalho no fim de semana — expliquei com os olhos arregalados de susto 

Eret — que é seu ou sua chefe ? — ele me perguntou 

Eu — é o nome dela é Valka, é a mãe do meu namorado — sério nem sei o porquê de eu ter falado "é a mãe do meu namorado" 

Eret — certo você tem o contato dela? — ele me perguntou pegando o celular dele 

Eu — não mais eu posso pedir para o meu namorado agorinha... Soluço vêm cá — chamei e o mesmo veio do meu lado 

Soluço — prescisa de alguma coisa professor? — perguntou assim que chegou 

Eret — você poderia me passar o número e sua mãe, calma que não é nada contigo, só presciso conversar com ela a respeito do trabalho da sua namorada — o professor comentou e o Soluço passou o número dela para ele — certinho os dois podem volta a se sentar. Antes Astrid me trás a sua agenda ou caderno, para eu mandar o recado para os seus país sobre a recuperação  — peguei a minha agenda e coloquei na mesa dele e voltei a me sentar  no meu lugar e o Soluço no dele 

Soluço — sério porque ele pediu o número de minha mãe para falar sobre você? — ele me perguntou 

Eu — vou ter que fazer recuperação de filosofia de sábado e como eu trabalho no fim de semana ele pediu o número da sua mãe que é a minha chefa para conversar sobre a recuperação e ver se a Valka deixa eu faltar aos sábados para vim na recuperação — comentei com ele brava com a situação — sério não acredito que eu vou ter que fazer recuperação e de filosofia ainda por cima — comentei e o Soluço colocou a mão no meu ombro 

Soluço — fica calma com isso Astrid logo você sai dessa, e aliais se você não quiser não prescisa fazer essa recuperação — ela falou 

Eu — se não fizer eu não passo de ano — falei para ele 

Pov Soluço 

Aí ai cada uma que a Astrid arranja para ela, então até o fim do ano ela iria ter aulas de recuperação aos sábados para não repetir de ano e não ir para a universidade de Santa Natalie. Bom depois antes do fim da aula o professor veio falar com ela.

Eret — Astrid a sua chefe, falou que você não pode faltar ao trabalho até o fim do ano, então com isso, vou ter que ir a sua casa dar aulas de recuperação para você, só que tem que ver o dia, por causa que aos fim de semanas você não pôde mas, tem que ver um dia da semana para eu ir ou você vem na escola para ter as aulas, têm que ver com os seus pais, porque a sua chefe não quer que você fique faltando. 

Astrid — vou ver com eles, mais dependendo do dia eu não posso vir para a escola. Então você vai ter que ir em casa — ela falou realmente 

Sério deu para perceber que ela não estava dando encima do professor mais o ciúmea bateu em mim naquela hora. Depois que ele saiu de perto e chamei ela.

Eu — vem cá porque você quer tanto que esse cara vá em sua casa em? 

Astrid — eu não quero que ele vá... vái me dizer que você está com ciúmes de mim ?

Eu — se eu estiver? Por que você quer tanto isso

Astrid — Soluço por favor pare que está ficando feio esse seus ciúmes — ela disse séria e se virou para frente 

Eu — é imagino, se fosse eu com uma garota qualquer você iria fazer igual 

Astrid — por favor Soluço chega — ela falou ficando com cara de brava

Eu — tudo bem então — falei ironicamente mais estava bem na cara que eu não estava 

Quero é só ver aonde esse histórinha de aulas de recuperação vai ter rumo. Sério tomara que seja o meu ciúmes e a minha paranóia, e espero que a Astrid não venha com gracinha por cima do professor. Sério eu tenho ciúmes, porque eu demorei bastante para conseguir ficar com Astrid e não a quero perde ela tão facilmente.



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