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História Problemas de se apaixonar por uma garota - Fim?


Escrita por: Adriey_dob

Notas do Autor


Olá a todos, aqui no último capítulo dessa fanfic, porém não é o fim dela ainda.
Desculpa se esses últimos capítulos não foram muito longos e tals, é que me desanimei em rescrever tudo depois que o aquele bug aconteceu, porém no" Final definitivo", prometo que tudo será mais extenso e elaborado. Boa leitura pessoas 🙂🙂

Capítulo 75 - Fim?


Capítulo 75

Pov. Soluço.

Como dito antes, eu mantive meu rumo, até a delegacia da cidade, aonde eu passaria as imagens, que eu consegui com a minha câmera espiã (tem horas que eu sou sortudo de mais, para falar a verdade).

Graças aos meus santos, a delegacia não era muito longe da praça, aonde me largaram, eu parecia um desesperado quando eu entrei.

Eu — preciso falar com o delegado! — cheguei ofegante no balcão.

Balconista — calma senhor Haddock — a balconista, para variar me conhecia, tudo por causa do caso da Astrid.

Eu — eu preciso falar com o delegado, por favor me leva até ele! — eu pedi e acho que assustei as outras pessoas que estavam ali

Balconista — ... tudo bem, vou perguntar se ele pode atende-lo — ela disse levantando de sua cadeira e entrando numa porta.

Fiquei ali, impaciente, e já preparando o dispositivo para poder colocar em algum outro aparelho, para o delegado analizar, quando estava terminando, a balconista voltou.

Balconista — o delegado está numa reunião para discutirem o que iram fazer com os dados que eles tem, no caso da sua noiva sequestrada....

Eu — é sobre isso, eu consegui ir até o cativeiro dela, e gravei o lugar, está tudo aqui — mostrei o meu dispositivo em forma de espinha.

Balconista — senhor Haddock, nós trabalhamos com assuntos sérios aqui — ela disse desacreditando.

Eu — por favor, a vida dela depende disso...— implorei.

Balconista — senhor Haddock, por favor preciso atender outras pessoas, se você não se retirar, terei que tomar medidas drásticas — ela disse mechendo no computador para analizar alguma coisa.

Eu — ...ok... obrigado por nada — respondi, e me retirei da delegacia.

Sério, estava desacreditado, pelo visto eu teria que localizar o lugar sozinho, ainda bem que eu tenho um programa para tentar arranjar alguma informação, porém eu não queira fazer aquilo de primeira ação, a minha ideia, era mostrar as imagens para polícia, e com uma operação, ir até o lugar e resgatar a Astrid, mas eles deveriam achar, que eu estou louco, então tive que ir para o "Plano B".

Retornei para a Universidade (dessa ver de ônibus, por causa aqie eu estava com preguiça de andar), e fui direto para a sala de informática, aonde eu poderia acessar o meu programa (eu tinha medo de acessar pelo meu notebook, vai que derrepente aquele programa tem algum vírus que possa detonar o meu computador), sério passei praticamente um dia ou dois, para poder ao mínimo tentar conectar algum lugar interno com externo, mas nada até então, sério estava perdendo as esperanças, quando o meu celular vibra.

Apanhei meu celular, e vi que era uma atualização do Banguela 2.0, era um endereço localizado no GPS, com uma mensagem de texto "Tudo prontinho, senhor" nossa tinha programado o meu robô tão bem, que nem precisei procurar a ajuda dele, que do nada já estava ali tudo o que eu precisava.

Eu — Ok vamos ver o endereço....— abri no GPS, e acompanhei pelo computador — espera eu conheço esse lugar — comentei para mim mesmo, quando a rota chegou no sei destino — Na usina abandonada? Achava que aquele lugar era fechado e tinha segurança — comentei me pondo a pensar — talvez eles devem... É isso! — do nada tinha pensado numa coisa improvável.

Desliguei o programa, e depois tirei as informações que eram necessárias para poderem informar a polícia.

Depois de ter feito isso, me retirei da biblioteca com as informações dentro de meu celular, e mais uma vez sai do aniversário em rumo a delegacia.

Depois de algumas ruas corridas, cheguei até o local, por sorte eu vô o delegado bebendo café na porta de entrada.

Eu — Delegado! — cheguei do nada e sem querer fiz ele derramar um pouco de café na sua roupa.

Delegado — Que susto garoto! Nossa a minha esposa vai me matar quando me vir assim...

Eu — Olha desculpa pela roupa, mas eu preciso falar urgente com o senhor, eu achei o cativeiro da Astrid, por favor eu estou falando 100% da verdade, eu tenho tudo aqui em meu celular — disse num tom de desesperado.

Delegado — certo, vamos para minha sala apresentar o tal lugar, por favor Haddock, não faça isso ser uma lerda de tempo — ele anúncio bebendo o resto do café, jogando o copo no lixo da entrada e indo comigo até sua sala.

Entramos no lugar, e ele apenas se sentou na cadeira esperando eu mostrar o local aonde era o cativeiro da Astrid.

Delegado — Como você tem tanta certeza que o cativeiro, é na usina abandonada? Eu mesmo faço a ronda no lugar e sempre tem os seguranças ali, apenas para proteger o lugar, então não tem como ter uma "quadrilha" ali dentro, ou estou enganado?

Eu — Senhor, eu tenho roda certeza do mundo, e tenho mais certeza ainda, que os capangas do Arcturo devem está se passando pelos seguranças só para não abrirem suspeitas — eu argumentei tentando privar que àquilo realmente não era perda de tempo.

Delegado — primeiramente, você está falando que o líder é o Arcturo, mas você deve saber, que ele ainda está preso, e não houve nenhuma fuga recentemente...

Policial — Chefe! — um dos policiais, chegou afobado na sala.

Delegado — O que eu já falei sobre entrar sem bater? — ele perguntou com a mão cara.

Policial — Senhor, foi descoberto túneis de fuga na penitenciária, mais de trinta preços fugiram, dentre eles está o Arcturo — ele disse e o Delegado ficou de boca caída.

Delegado — Você conseguiu jovem — ele levantou da mesa num piscar de olhos — Chamem todas as viaturas da parte Sul e Leste da cidade, mandem todas para a o setor 15, na usina abandonada! — o policial se retirou da sal, indo fazer o que o Delegado tinha pedido.

Eu — posso ir junto? — perguntei antes que ele saísse da sala.

Delegado — Sim, porém não mexa um músculo se quer quando chegarmos, ou melhor não saia do carro — ela mandou, e depois fomos até às viaturas.

Nossa fiquei até chocada, com a quantidade de viaturas que estavam se dirigindo até o local, além das viaturas, dois helicópteros da polícia, estavam dando apoio aéreo, além de um blindado, caso fosse nescessário.

Assim que chegaram no local, as primeiras viaturas foram recebidas a tiros por parte dos capangas, porém logo eles foram tirados de combate.

Após socorrerem os policiais feridos, eles fecharam a rua para que os curiosos não se aproximasse muito.

Delegado — Ok Arcturo, o prédio inteiro foi cercado! — ele começou a falar pelo megafone — Solte a garota que ninguém mais sai ferido! — ele terminou de falar.

Uma ação foi dada por parte dos capangas, todos eles saíram do lugar jogando as armas no chão e depois se ajoelhando com a mãos alta cima.

O delegado deixou a polícia avançar para algemar os que se renderam, todos for preços, porém nada da Astrid, nem do Arcturo aparecerem.

Tinha ficado preocupado e pensava no pior, foi quando eu saí da viatura escondida, furei o bloqueio e corri até a porta, desvencilhando de todos os policiais que tentaram me deter, porém consegui passar por todos, e entrei na usina abandonada.

Do nada senti um cheiro enorme de fogo e vi fumaça, para evitar que eu tiver algum problema respiratório por causa daquela fumaça, eu subi através de uma escada até um andar.

Foi quando escutei uma discussão, vinha de uma das plataformas.

Astrid — ME SOLTA ARCTURO!!! — nem pensei duas vezes quando a escutei e corri em direção da voz dela.

Arcturo — NENHUM DE NÓS DOIS VAI SAIR VIVO DAQUI! E O FOGO FARÁ QUE NOSSOS CORPOS NÃO SEJAM ENCONTRADOS!!! — assim que escutei aquilo, fiquei um monstro de puto.

Depois de passar por uma porta eu cheguei aonde eles estavam, eles estavam numa ponta de uma plataforma da fábrica, aonde tinha um chão de fogo embaixo, e ele estava tentando se atirar porém a Astrid não estava deixando ser levada junto.

Eu — SOLTA ELA AGORA ARCTURO!!!! — eu gritei chamando a atenção dele e dela.

Arcturo — vejo que o "príncipe encantado" chegou — ele estava a segurando pelo pescoço e ameaçando pular.

Eu — cara desiste, você não tem mais o que fazer agora, solta ela que talvez no seu tribunal, eles reduzam sua pena — eu disse e ele apenas gargalhou.

Arcturo — Sabe a Iris também me disse isso...antes — ele apontou para o lado e me virei vendo o corpo dela ali.

Astrid — Soluço... socorro — ela disse ficando roxa devido a faltar de ar.

Arcturo — cala boca vagabunda! — ele disse virando um murro na barriga dela, com a outra mão.

Eu — não queria fazer isso... Astrid agora! — eu falei e ela pisou no pé dele, assim a se libertando.

Arcturo — volta aqui sua vadi....— abre que ele terminasse eu o impurrei, e puxei a Astrid para perto de mim.

Ele tentou se equilibrar, porém ele caiu para trás e foi consumido pelo fogo, escutamos o som dele sendo queimado pelo fogo, até que do nada os gritos pararam.

Eu e a Astrid, nos encaramos e apenas nos abraçamos.

Astrid — que rápido... fiquei até desapontada — ela disse sendo positiva, não pela morte e sim por ter sido salva.

Eu — eu prometi que irá vir te ajudar — nos soltamos do abraço.

Foi nesse momento que a polícia chegou no lugar, e depois que vasculhou o lugar e viu o corpo da Íris, eles nos tiraram do lugar e fomos até uma ambulância, aonde recebemos ar por causa da inalação de fumaça, infelizmente a usina foi consumida pelo fogo aonde o corpo de bombeiros trabalhou duro para poder apagar tudo.

Enquanto estavamos sendo atendidos, a família da Astrid tinha chegado depois que recebeu a notícia.

Marta — Filha! — ela veio a abraçando — você nunca mais me assista desse forma! — ela chamou atenção.

Astrid — eu estou bem mãe, tudo graças ao Soluço — ele disse e fiquei sem graça com um sorriso no rosto.

Marta — Seu pai estaria orgulhoso, você realmente merece ficar com a Astrid, e que essa seja a última vez que eu tenha que invocar os santos — ela falou e veio me abraçar.

Eu — bom, estou torcendo para isso também...

Fim? 


Notas Finais


Agradeço a todos que acompanharam, mas esse não será o último texto dessa história, lá para Março, postarei o desfecho definitivo, obrigado por lerem e por terem acompanhado até aqui.
Sério mais de um ano escrevendo isso, pensei que nunca mais iria terminar, porém aqui estamos.
Até a próxima história povo 😁


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