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História Problemáticas - ( Em revisão. ) - Casinha nova


Escrita por: Deshy_

Notas do Autor


Tá oh.. imperfeito.. mas vai assim msm..

Boa leitura e desculpem qualquer erro ʕ ꈍᴥꈍʔ

Capítulo 16 - Casinha nova


Fanfic / Fanfiction Problemáticas - ( Em revisão. ) - Casinha nova

(✯Kanae✯)


Eu sentia todo o meu corpo pedir socorro, abri olhos vendo meu estado lamentável e eu não era a única em estado crítico.

Nezuko dormia em cima do Zenitsu, em cima dele se encontrava Mitsuri, em cima de mim estava o Muichiro, e adivinha? Todos em uma cama pequena.

Levantei com cuidado pra não acorda o Tokito, mas foi uma missão falha, ele acordou bocejando, ele é tão fofinho que nem parece que tem um titã colossal nas calças.

Sai do pequeno quarto e desci pra ver como os outros estavam, de longo vi Kyojuro, Obanai, Tanjiro e Sanemi conversando, dei falta da Shinobu e do Giyuu, imaginei que tenham ido se mata.

— Bom dia, onde estão os outros? - Não contive minha curiosidade.

Obanai: Veja você mesma - Apontou pro próprio carro.

Fui curiosa, um dia ainda morro de tanto que sou curiosa, mas ao olhar pra dentro vi o casalzinho mais fofo que já vi, os dois agarradinhos e dormindo.

— Que fofo - Sorri indo até as rodas dos homens.

Kyojuro: Era madrugada quando vi o Giyuu chegando - Começou uma explicação.

Tanjiro: Eu estava preocupado com ele, era tão tarde e nada dele chegar, então eu e os meninos esperamos ele - Olhou pro carro.

Obanai: Ele chegou e pelo que vi de longe fez as pazes com a Shinobu, ele havia vacilado feio ontem - Comentou encostado no carro do platinado.

Sanemi: Achei que iam transar, seria uma visão do inferno - Corei saindo de lá as pressas, que ridículo.

Voltei pro quarto pequeno prédio na intenção de tomar, abri o banheiro com tudo, mas me arrependi ao ver Tokito todo cheio de espuma, porra garoto.

Dessa vez a cobra tava coberta, mas era visível pela espuma, sorri corada e fechei a porta e fui olhar os outros, Mitsuri já estava acordado com o Zenitsu e Nezuko dormia calmamente.

Mitsuri: Bom dia - Sorria alegre.

— Bom dia bela rosa, bom dia Zenitsu - Sorri e Nezuko acordou aos poucos.

Nezuko: Bom dia é um caralho, eu tô toda dolorida - Reclamou.

Zenitsu: Desculpa Nezuko-chan, a Mitsuri dormiu por cima de você - Fazia carinho na Kamado.

Nezuko: Isso explica a sensação de ter sido esmagada por um elefante - Se esticava toda afastando o loiro.

Mitsuri: Eu não sou gorda - Choramingou e eu apenas ria deles.

Zenitsu: Eu sou o mais lascado dessa história - Se lamentava.

— Sinto muito, mas.. Temos que tomar banho pra ir - Falei apressando eles.

Uma hora depois todos já haviam tomado banho, Shinobu e Giyuu pareciam mais tranquilos, entramos no carro e decidimos toma café perto da praia ao ar livre, eu fui com a Shinobu no carro do Tomioka e o resto foi pra um carro.

Percorremos alguns quilômetros pequenos e chegamos, todos haviam saído e se acomodado em uma mesa que tivemos que junta com outras pra caber todo mundo, já que os desabrigados são um grupo grande.


(๑Shinobu๑)


Eu tomava meu café amargo com calma, Kanae tagarelava ao meu lado e Tomioka se manteve calado do outro.

Zenitsu: E como ficamos agora? - Falou agarrado na pobre Nezuko, menino chiclete.

Kanae: Tô bolando um solução boa - Ficou pensativa levando a mão até o queixo.

Kyojuro: Já providenciei tudo - Seu tom estava tão tranquilo, todos olhamos para ele no mesmo momento.

— Como assim? - Eu perguntei querendo saber a resposta.

Obanai: Ele falou com os pais, por incrível que pareça os senhores Kamado e Kocho também ficaram sabendo e vem com os Rengoku hoje - Sua tranquilidade foi o meu nervosismo, como assim meu pai vem? Eu tô muito fudida.

Kanae: Porque chamou meu pai?! - Se desesperou - Ele vai jogar bola com a minha cabeça e vai usar os braços da Shinobu pra jogar golfe - Tenho que concorda, a gente vai morrer.

Shiro: É impressionante a imaginação de vocês sobre mim - Essa voz eu conheço muito bem e só tenho algo a dizer.. "FUDEU".

Eu tive a total certeza que era ele quanto Kanae virou e imitou uma arma atirando de tão nervosa "Pa.. Pa.. Pa.. Pa.." Depois disso ela desmaiou sendo amparada pelo Sanemi.

Virei lentamente olhando aquele homem, meu maior medo, alto com os cabelos negros, olhos iguais aos meus, congelei no lugar tremendo, na minha cabeça a cena do meu velório se repetia, não tinha jeito, era o fim do reinado da imperatriz Shinobu Kocho.

— P-pai.. Quanto t-tempo.. C-como vai? - Eu gaguejava tremendo mais que tudo.

Shiro: Vou bem, comprei um cinto nosso nessa viagem - Engoli seco diante sua fala e quase passei mal como a Kanae.

Ao lado dele havia um homem bem sério, igual o Kyojuro, julguei ser o pai dele e do outro se encontrava a cópia mais velha do Tanjiro, eu respirava ofegante, fiquei tão mole que tive que usar o Giyuu como apoio.

Mitsuri: Pai, que bom te ver - Sorria animada indo abraçar os pai, mas ele apenas a olhou de braços cruzados.

Shinjuro: Agora não Mitsuri, eu queria ter vindo pra passar o dia com vocês e não te dar uma bronca - O sorriso dela se desmanchou e ela se escondeu atrás do irmão.

Tanjiro: Creio que veio fazer o mesmo né pai? - Sorriu nervoso.

Tanjuro: Cadê a Nezuko? - Olhou sério.

Nezuko: A-aqui - Saiu de trás do Zenitsu tremendo.

Shiro: Ótimo, a gente precisa conversar com vocês, e suas mães também - Olhei confusa - Sua mãe veio de longe, Shinobu - Respondeu minha pergunta muda.

Eu não disse nada por medo, mas minha vontade era de falar "OQUE AQUELA VADIA VAI FALAR? EU NÃO TENHO MÃE" mas.. Ai eu levava um belo tapa na cara e uma bronca digna de oscar.

Shinjuro: Pro carro todo mundo, vamos levar vocês pra ter uma conversa - Se pôs a andar.

Geral foi pro carro, durante a trajetória, Kanae estava desmaiada e eu fui sozinha com o Giyuu, eu tremia e imaginava inúmeras formas de como iria morrer nas mãos dele, vulgo pai.

Giyuu fez um leve carinho em meu rosto na tentativa de me acalmar, o olhei agradecida pelo ato, minha respiração estava ofegante, eu só imaginava o pior acontecendo comigo e Kanae, a vida me deu uma rasteira.

Paramos em frente a uma casa grande com uma cerca bem bonita dividindo o quintal, parecia casa de filme de terror, só que mais grande e bonita, eu sai quase esquecendo que ali seria o local do crime, imagina só "Senhor Kocho mata as filhas, após elas serem expulsas, o homem alega que descobriu que filhas tem passagem pela polícia, e roubaram uma torta".. Trágico fim.

Entrei calada como o resto, eu, Mitsuri, Kyojuro e Tanjiro sentamos em um sofá de frente aos "carrascos", fiquei reta com o coração acelerado, o resto do pessoal sentou em outro sofá e Sanemi continuou com Kanae no colo.

Zenitsu jogou água no rosto dela, aos poucos ela foi acordando, mas desmaiou de novo quando deu de cara com nosso pai, minutos depois ela já estava sentada do meu lado mais tranquila.

Três mulheres entraram na casa as pressas, olhei aquele ser de cabelos castanhos com nojo, seu olhar era preocupado, mas não me comovia, ela parecia com Kanae, as outros olhavam para os filhos com cara de "Lá vem sermão".

Ruka: Imaginária tudo do Kyojuro, mas de você Mitsuri? A uns dias descobri da sua ida a delegacia, isso me deixou machucada, não te criei assim - A mulher foi a primeira a começa a bronca, me assustei com o cascudo que ela deu na rosada.

Kie: Vocês tem muito que falar - Pegou a chinela olhando Tanjiro e Nezuko com raiva.. Pelo menos não vou me fuder sozinha.

Tanjuro: E você em, Giyuu.. Devia ter dado exemplo e cuidar deles, mas não fez nada a respeito - Encarou o emo sério.. Ui, o emo santinho vai leva uma bronca também.

Shinjuro: Os que não tem relação com cada família, se retire por favor - Obanai, Sanemi, Muichiro e Zenitsu saíram correndo em disparada.

Antes de tudo eles avisaram que a casa seria nossa e caso acontecesse outra coisa, eles tirariam ela de nós e nos mandaria pra um país diferente.

A bronca começou, a vadia da minha mãe não falou nada, melhor.. se não avançaria nela.

Senti pena do Kyojuro e da Mitsuri, levavam cascudos a todo momento, Nezuko e Tanjiro já estavam com as orelhas vermelhas de tanto que a mãe deles puxavam, meu pai reclamava de tudo.

A discussão havia acabado, todos saíram ficando apenas os Kocho e minha mãe, eu sentia nojo de chamá-la assim, dava uma ânsia de vômito horrível.

Kyoko: Filhas, eu.. - A cortei.

— Não me chama de filha - Olhei aquela mulher com raiva.

Kanae: Não chame as pessoas de algo que elas não te consideram - Cruzou os braços.

Kyoko: Mas eu queria que ficasse tudo bem entre nós - Tentou se aproximar.

— SE AFASTA, EU NÃO QUERO NADA DE VOCÊ - Me levantei irritada saindo de perto dela.

Shiro: CHEGA - Gritou fazendo nós três olhar assustadas - Kyoko pode sair, está na hora de finalizar a bronca - A mulher sai triste e meu pai tirava o cinto.

Kanae: Pai, calma - Se afastou.

Shiro: Calada, fiquem de roupa íntima, quero deixar a marca do cinto em todo lugar - Eu quase chorei, mas obedeci assim como Kanae.


(✧Nezuko✧)


Eu ainda levava puxões de orelhas da minha mãe, vi a mãe das meninas sair da casa chorando, ela saiu sem falar nada, olhei aquilo estranho, só que fiquei assustada logo depois.

Gritos das meninas eram ouvidos de dentro da casa, gritos de socorro e para, todos olhavam aquilo com pena delas.

Zenitsu me agarrou atraindo a atenção dos meus pais, eu suava frio com aquilo, Tanjiro sorriu nervoso, e tentava puxar o loiro pra longe.

Tanjiro: Anda Zenitsu, sai antes que seja tarde - Sussurrou só pra ele ouvir, e eu já que estava bem colada neles.

Zenitsu: Ninguém vai machucar a minha Nezuko-chan - Me agarrou forte.

Tanjuro: Quem é esse? - meu pai perguntou sério.

— É um ami.. - O loiro me interrompeu.

Zenitsu: Futuro marido dela, pai dos seus netos, e jamais deixarei que separem a Nezukinha de mim - Minha mãe analisava aquilo com calma e meu pai nada disse.

Kie: Então devemos marca um jantar pra falar sobre isso - Sugeriu e meu pai concordou.

Zenitsu: Prometo ser o melhor pra ela - Falou confiante.

Minutos depois o pai das meninas saíram e os gritos pararam, meus pais se despediram com um abraço, Mitsuri prometia não se meter em problemas para os dela.. Como se fosse conseguir.

Eles foram embora e Sanemi entrou correndo na casa, deu dois passos e começou a rir, ninguém se mexeu pois sabia que coisa boa não viria.

Sanemi: Tão velhas e ainda apanham do papai - Ria feito condenada e eu só lamentei.

— É uma pena ele morrer cedo - Olhei balançando a cabeça negativa.

Tanjiro: Como assim? - Ri e comecei a contar de um até cinco com os dedos e no último veio a confusão.

Shinobu: SANEMI SEU FILHO DE UM CAPETA - Sanemi correu e ela apareceu de roupa íntima, seu corpo estava todo marcado - VOCÊ É UM HOMEM MORTO - Correu atrás dele.

Sanemi: VOCÊ APANHA E EU QUE TENHO CULPA? - Correu feito louco pela rua.

Shinobu: A VIDA ME DEU UMA RASTEIRA DUPLA.. - Falou aleatória correndo.

Obanai: Oque tem haver isso com o Sanemi? - Olhou confuso.

Sanemi: MAS ESQUECEU QUE UM PESSOA ANÃ TEM UMA QUEDA PEQUENA - Completou a frase dela rindo.

Shinobu se irritou mais ainda e pegou uma pedra mirando nele, jogou acertando a cabeça do platinado o fazendo cair, ela marchou até ele pronta pra matar.

Kanae: SHINOBU PARA, PAPAI DISSE QUE SEM CONFUSÃO OU VAI TIRAR A CASA DA GENTE - Apareceu na porta com a vestimenta desajeitada.

Shinobu apenas bufou e foi pegar as malas, sua raiva era tanta que quase quebrou as alças das malas com o aperto forte, ela resmungava coisas que ninguém ouvia.

Durante a bronca os nossos pais avisaram que a casa ficaria para nós, já que nenhum apartamento aguenta essa cambada de desordeiros, fora que são barulhentos e revoltados.

Entramos e cada um escolheu seu quarto pra decorar como quiser.


(✿Mitsuri✿)


Eu e minha cabeça agradeciamos por eles terem ido embora, não aguentava mais leva cascudo na cabeça, meu pai providenciou outra faculdade e dessa vez não teria como aprontar, fiz várias promessas de comportamento.

O dia todo passei decorando aquele quarto, terminei cansada e fui tomar banho, entrei tirando a roupa lentamente, virei me assustando.

Kaburamaru estava me olhando na pia, parecia concentrado em mim ou melhor, no meu corpo, cobra taradona, sorri e fiz um carinho nela.

Terminei de tirar a roupa e entrei no box, agora sim um banho digno e relaxante, me lavei toda com calma, hidrato meu cabelo e me livro de toda espuma, término o banho.

Saio do box olhando Kaburamaru, me enrolei e ela subiu no meu braço ficando no meu pescoço, que fofa.

Troquei de roupa e fui explorar a casa nova, pelo menos na rua não vamos ficar, encontrei Kanae na cozinha, sentei sentindo cheiro de comida, eu amava a comida dela.

Kanae: Daqui a pouco o jantar vai estar pronto - Mexeu algo na penela e me olhou.

— Que bom, amo quando cozinha - Olhei animada, Tokito entrou na cozinha me olhando.

Muichiro:Será que você ir até a casa de ferramentas no quintal comigo? - Perguntou neutro - Preciso de um martelo e tá muito escuro lá fora.

— Fofo, irei sim - Levantei pegando a mão dele e marchando até o quintal de trás.

Chegamos na porta e realmente era muito escuro, será que é tarde pra desistir?.. Engoli seco e dei o primeiro passo, eu começava a tremer e Tokito parecia nem ligar muito, Kaburamaru se manteve quieta e calma.

Caminhei pelo quintal tensa, segurava a mão do Muichiro com força, receosa sobre oque poderia surgir do nada, na metade do caminho comecei a correr até chegar na casa de ferramentas, entrei respirando fundo.

Tokito virou os olhos e acendeu a lâmpada, sorri ajudando ele a procurar o martelo, que eu não sabia pra que ele queria.

Cinco minutos depois ele achou e segurou minha mão, respirei fundo várias vezes e saiu apagando a lâmpada, eu caminhei com cuidado, a qualquer momento um monstro podia nos mata sem pena.

Estava tudo indo bem, mas.. Muichiro parou ao escutar um som de violão, era uma melodia calma e triste, não sou crítica musical e nem entendo muito, mas sei que quem tocava parecia bem triste.

Tokito foi até a cerca alta de madeira, o som vinha da casa ao lado, do quintal e parecia bem próximo, tanto eu como o Tokito estávamos curiosos sobre quem tocava.

Botei ele nas costas sem machucar a Kaburamaru e levantei, ele tentou olhar pro outros lado, eu não via nada, apenas escutava o som ficar intenso.

Sem querer escorreguei caindo e gritando, Tokito caiu por cima de mim e eu me sentia dolorida, a pessoa que tocava parou e tudo ficou silencioso, Muichiro me ajudou e corremos pra dentro fechando a porta ofegante.

— Viu? - Me referi a quem tocava.

Muichiro: Uma garota de cabelos longos, estava muito escuro e não consegui ver direito - Explicou se acalmando.

— Quer começar a investigar? - Ele me olhou e concordou.

Depois do jantar juntei as meninas e o Tokito no meu quarto, eu elaborava um plano pra descobrir a artista misteriosa, por algum motivo eu e o Muichiro ficamos curiosos sobre a garota do violão.

Kaburamaru ainda estava no meu pescoço dormindo, Obanai não ligou muito já que ela gostou de mim, me coloquei no meio do quarto pensativa, invadir seria algo errado.

Shinobu: Só invadir e descobrir quem é - Parecia simples pra ela, Shinobu tinha um caderno em mãos.

Kanae: Seria loucura, embora seja bem mais divertido, mas acho bem melhor tocar a campainha com alguma desculpa e descobrir de um jeito simples - Bem elaboradora e simples.

Nezuko: Gostei das duais ideias, mas concordo com a Kanae, pouparia trabalho - Se pronunciou agarrada com um urso meu, parece que os agarres do loiro fazem falta.

Shinobu: Tanto faz - Revirou os olhos anotando algo.

— Ótimo, amanhã começa o plano garota misteriosa - Falei orgulhosa.

Muichiro: Sim.. Como vai ser? - Olhou pra Kanae.

Kanae: Você, eu e a Nezuko iremos inventar alguma desculpa pra entrar na casa, tocamos a campainha e entramos, descobrimos quem é e pronto - Explicou.

Shinobu: Como vai ficar eu e a Mitsuri? - Perguntou indignada.

— Já sei.. - Sorri - Eu e você vamos olhar pelas janelas.

Ela concordou e concluímos os passos, Kanae falou que precisava dormir e saiu quase correndo, as outras fizeram o mesmo e Tokito se despediu bom um "Boa noite", deitei relaxada naquela cama confortável e peguei no sono com expectativa para amanhã.



















Notas Finais


Desculpem e Feliz dia dos namorados \(^o^)/


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