História Profana Erótica - Galeria de Arte

''Eu já acordava me espreguiçando como uma preguiça na nossa cama. Marília, ah! sempre exibindo aquele sorriso e olhar terno ao me ver acordar. Sim ,ela sempre foi pontual. Adorava levantar cedo, me ver acordar e colocar uma bandeja com café da manhã na nossa cama. Só depois disso ,ela iria até a sua galeria.

— Dormiu bem, amor? — ela dizia e ter um riso e outro.

— Melhor, impossível. Adorei essa maçã, está uma delícia, como você.

— Ahhhhh, para Denise…

— Mas ,eu nem comecei ,meu bem…

— Conheço seus olhares ,Denise… mas, vamos nos organizar. Teremos muito trabalho pela frente. A exposição de ar te hoje contara com muitos artistas e eu preciso da minha fotógrafa favorita lá…

— Sim senhora!

''A exposição estava prevista para acontecer às 18 horas. Precisava me organizar e também ajudar Marília com o ambiente para recebermos os convidados. Todavia, como eu estava sedenta por aquela mulher. Eu era tão apaixonada por ela, que era fora do comum. Só precisava existir. Entretanto, antes que meus pensamentos impuros subissem de vez na mente, eu me organizei e desci até a galeria. Marília estava usando um vestido branco de costas nuas ,e um salto que era a combinação perfeita. Já eu, estava usando uma calça rasgada, uma jaqueta de couro preta, uma camisa branca por dentro e um salto, mas nada comparado ao de Marília. Se eu perdesse o equilíbrio seria apenas com ela.

— Cheguei ,meu amor. — ela me dá um abraço quente e caloroso, e um beijo sem igual. Não podia deixar de questioná-la no que ela estava fazendo…

— Olha, estou fazendo um quadro seu…

— Que lindo, amor. — nisso, peguei a minha máquina e comecei a fazer registros seus. Sua mão estava querendo tampar o rosto. Adorava vê-la envergonhada. No entanto, não perdi tempo. Agarrei-a- a pela cintura. Deixei a máquina em cima do cômodo mais próximo. Encostei em sua mesa ,ainda sendo arrebatada por vários beijos, ela tira a minha jaqueta que voou longe. Minhas mãos começam a passar por dentro do seu vestido ,mais propriamente em suas coxas grossas e tiro devagar seu vestido. Enquanto ,ela tira seu salto, eu tiro o meu. Ela se deleita puxando o zíper da minha calça. As minhas mãos que começam a apalpar sua bunda marcada por uma calcinha vermelha de renda ,até deixa-lá completamente nua. Ela fez o mesmo comigo. Aquela mesa era pequena para dois corpos em brasa quente. Eu rebolava minha vagina na sua. Afastava seus braços para trás, te segurando pelo pulso e passeando minha língua pelo contorno de teus seios nus. Entretanto, descia para me infiltrar entre tuas coxas úmidas, deixando marcas roxas, enquanto minha língua circulava em tua virilha molhada. Todavia ,as tuas costas ainda não tinham sido algo da minha boca. Minha arte era mordiscá-las. Parecíamos uma gangorra naquela mesa. Você me toma como um furacão em cima de mim ,me beija vorazmente a boca. Seus dedos já estavam no emaranhado de meus cabelos. Seus olhos esverdeados ,eram de uma felina com fome. Você devorava cada carne do meu corpo. O bico de meus seios já estavam arrepiados pelo encontro da sua boca neles. Minha barriga ,por sua vez ,era apreciada com seus doces beijos, como se não bastassem seus dedos e sua língua invadindo meu sexo molhado. Nosso suor se encontrava nitidamente. Mesmo atrasadas, não conseguíamos nos desvencilhar uma da outra. Ao menos, não por agora. Éramos a maior obra de arte daquela galeria.