Natsu me soltou e eu mergulhei nadando até a parte mais funda, mas não havia correnteza alguma. A água era totalmente iluminada e eu consegui ver desdos peixes pequenos até mesmo alguns que me faziam recuar pelo tamanho. Do fundo sinto a presença de algo e quando olho era Natsu que não controlou a risada e subiu a superfície.
- Qual a graça?? - Quando venho a superfície vejo ele ofegante mas não controlava a risada.
- A cara que você fez parecia à Aquarius nos ameaçando.. - Ele começou a chorar de rir até eu cair na risada por imaginar Aquarius com raiva debaixo d'água.
Segundo após nossas risadas vejo Gajeel no ponto cego de Natsu e o jogando para debaixo d'água, quando Natsu voltou a água começou a rir, e o dois começaram uma guerrinha, aparentavam ser crianças de dois anos, ambos não admitiam perder de forma alguma. Levy por sua vez foi comigo até a areia, ela se sentou e eu também me sentei.
- Como foi que você e Gajeel conseguiram admitir o que sentiam um pelo outro? - Me viro para Levy que brincava com à areia.
- Bom, no começo foi constrangedor, mas eu lembrei que eu devia ser forte e aceitar meus sentimentos.. - Ela tomou uma coloração rosa em suas bochechas, que até mesmo com pouca claridade era vista.
- Entendo, fico feliz por você, Gajeel é meu irmão praticamente, ele vai com certeza te fazer feliz.. - Acaricio o cabelo de Levy e ela sorri.
- Fico feliz pro você e Natsu se darem tão bem, e todos aceitarem. - Diz Levy.
- Sim, também fico. - Digo. Depois de alguns minutos e muitas conversas jogadas fora, Levy e Gajeel resolvem entram deixando apenas Natsu e eu. Estávamos sentados na areia quando Natsu me abraçou e começou a fazer cócegas.
- Então, sobre o que falavam? - Ele pergunta curioso, arrumando os cabelos espetados dele.
- De como você e Gajeel parecem crianças brincando.. - Não me aguento e caio na risada.
- Engraçadinha. - Diz Natsu com uma gota d'água na cabeça.
- O mundo podia acabar, agora mesmo e eu estaria feliz por estar aqui com você, com todos. - Ele diz aquilo tomando uma aproximação maior.
- N-Natsu.. - Ele me deitou na areia e subiu em cima de mim. Não demorou muito para ele conseguir tirar minhas roupas molhadas e claro eu o ajudei, eu fiquei apenas de calcinha e sutiã, totalmente transparentes por estarem molhados e serem brancos.
- Venha pegar.. - Ele diz aquilo tirando meu sutiã e correndo na direção da água, eu corro na direção dele após me levantar mergulho para chegar aonde ele estava, quando chego perto ele joga meu sutiã para frente.
- Você.. - Chego perto dele e quando levanto minha mão ele me abraça. Meus seios tocavam a blusa fina dele. Ele ergueu meu rosto com sua mão e aproximou seus lábios do meu e sussurou antes de completar o contato.
- Você, para mim, sinceramente, é tudo que eu preciso, tudo o que eu quero, e tudo o que vou ter para sempre, eu vou te amar para sempre.. - Antes dele terminar eu o respondo.
- Apenas me ame até o final de minha vida.. - ( Quem pegou a referência do filme almadiçoado pegou bjs.) E por fim nos beijamos, no meu do beijo minhas mãos percorreram a camisa dele a tirando e também a calça, for fim estávamos nus e nem pensamos como iriamos voltar para dentro da casa nesse estado. Natsu me segurou pela a cintura e minhas pernas contornaram seu quadril. Ele acariciava meu corpo de todas as formas, nossos beijos eram o encaixe um do outro, era tudo o que precisávamos. A água estava morna mas nossos corpos pegavam fogo, e pela primeira vez vi Natsu corado após terminarmos o beijo.
- Na-Natsu.. - Quando eu disse o nome dele, ele pegou seu órgão genital que estava totalmente eréto e penetrou minha vagina, a cada encaixe que eu sentia observava as expressões dele, que quando o encaixe foi completo eu levei meus lábios até o ouvido dele e não segurei meu gemido de prazer. Por outro lado ouvia os sons roucos que a voz dele proporcionava a cada estocada, enquanto suas mãos seguravam minhas nádegas para ser mais forte as estocadas e mais confiantes.
Voltamos a nos beijar e a cada beijo mais velocidade era colocada a cada penetração, estávamos ofegantes e já não aguentamos tamanho prazer, minhas mãos
estavam segurando o cabelo dele e puxando eles com certa força.
- L-Lucy.. Eu vou.. - Na hora que ele disse aquilo apertou minhas nádegas com uma força incrível e me abraçou tão rapidamente, que apenas pude sentir a última estocada forte e que me tirou um gemido alto demais, ele soltou um gemido rouco que me gerou a ter um orgasmo junto com ele, mas antes de gozarmos ele tirou seu membro de dentro de mim, tínhamos consciência mesmo na hora do prazer. Ele me abraçou e ficamos abraçados durante um tempo recuperando um fôlego, até eu levar meu olhar diretamente a ele.
- Você é incrível.. - Digo e ele ri.
- Nunca fiz algo assim com alguém, senti algo diferente.. - Ele acaricia meu rosto e beija o topo de minha cabeça me arrancando um sorriso.
- Eu digo o mesmo.. Mas eu também nunca pensei em voltar pelada.. - Digo aquilo e começo a rir, aí é que ele entende o nosso estado, e que não sabia onde as roupas dele estavam.
- Meu.. - Ele não se controla e cai na risada, rimos juntos por um bom tempo e depois nos respiramos fundo e decidimos voltar a margem, na margem se encontrava minha saia uma regata e minha blusa de frio grande. Natsu viste minha blusa de frio que cobriu ele por incrível que pareça, e eu minha saia e regata. Andamos pela a areia de mãos dadas enquanto riamos da situação. Esqueci de mencionar que achamos as roupas dele e meu sutiã, mas ele não conseguiu vestir por à roupa se encolher, e isso eu vou lembrar pelo resto da minha vida.
- Bom, vamos lá.. - Fechamos a porteira andando junto com as roupas nos braços, e quando chegamos na casa apenas ouvimos um silêncio absoluto, caminhamos firmemente para não fazer qualquer barulho mas primeiro passamos no quarto para pegar em nossas malas uma toalha e roupas secas para podermos usar após um banho. Descidos também tomar banho juntos, trancamos a porta e tiramos a roupa molhada cheia de areia de lado e entramos para dentro do box, controlando a risada lembrando dos ocorridos.
- Sabe que nunca vou me esquecer disso não é? - Pergunto enquanto ele joga a água do chuveiro na minha cara mas liga deixa a água cair pelo chuveiro, pego um shampoo de maracujá e começo a passar no cabelo dele que faz a mesma coisa no meu ao mesmo tempo, enquanto esfregamos o cabelo um do outro fazemos diversos penteados e caretas que combinam e arrancar risadas abafadas. Terminando de lavar o cabelo passando o creme e enxaguando em seguida. Comecei a massagear o corpo dele enquanto passava a bucha em suas costas e seu peitoral, até ter de me ajoelhar para passar a bucha em suas pernas. O box era grande e enquanto o ensabusava a água tirava todo o sabão. Eu o joguei contra a parede tirando o sabão de minhas mãos ainda de joelho e levando minhas mãos até o membro dele que querendo ou não estava eréto, e isso também mostrava a vergonha dele, e era uma das minhas expressões favoritas. Quando levo minhas mãos ao membro de Natsu ele morde os lábios, faço movimentos circulares de certa forma para cima e para baixo o deixando casa vez mais duro, para provocá-lo ainda mais, levo minha língua até seu abdômen não cessando os movimentos, percorri com minha lingua até seu membro e ainda com a minha mão, coloquei seu órgão em meus lábios por inteiro, o fazendo levar suas mãos automaticamente eu meus cabelos o segurando. Enquanto fazia movimentos com a mão e com a boca de vai e vem observava cada expressão que ele fazia e a cada expressão ele apartava meu cabelo cada vez mais forte, até eu começar a apertar o órgão com meus lábios além de aumentar a velocidade e o jeito.
- Lu-Lucy.. - Não demorou muito para Natsu ejacular em meus lábios após minha mudança de ações, e eu engoli todo seu sêmen, mostrando não tem problema algum com àquilo. Me ergui e fui surpreendida quando ele me jogou pela parede e levantou uma coxa minha a direta, e sem pensar penetrou seu pênis em meu órgão, mas com muita mais força e rapidez, eu começo a quase gritar de tanto prazer, pois a velocidade era insana, mal consegui acompanhar ele, me fazendo morder seu pescoço e arranhar fortemente suas costas a cada penetração. Ele me virou me deixando de frente para o box, onde forçou meu corpo e voltou a penetração, mas essa posição o ajudou a ter mais velocidade. Enquanto uma mão segurava minha cintura a outra ia até meus lábios para me empedir de gritar e gemer da maneira absurda que iria ser se não tivesse tampando. Ele por fim deu sua última estocada e eu soltei um gemido abafado, e quando ele tirou seu membro eu tremia meu corpo. Ambos gozamos juntos novamente, e quando me viro para ele recebo um beijo intenso e um sorriso caloroso, que me convidava a sorrir com ele.
- Eu te amo. - Ele diz aquilo e eu sorri.
- Eu também te amo, Dragneel.. - Ele sorri. Após algum tempo, terminamos nosso banho, nos vestimos, eu coloquei um vestido um pouco curto, branco, e ele colocou uma bermuda e ficou sem camisa, pois lá era um calor muito grande. Nós fomos para o nosso quarto, ele desligou a luz, e se deitou na cama espaçosa.
- Amanhã é dia de conseguir fazer minhas intrevistas.. - Deito meu rosto sobre o peitoral dele. A janela estava aberta e a luz de fora refletia nas paredes do quarto.
- Espero que de seu melhor.. - Ele acaricia meu cabelo.
- Sim, eu vou dar meu melhor.. - Sorrio. Alguns minutos ambos adormecemos. Quando acordei senti meu rosto coçando e quando fui coçar senti algo cremoso se espalhando por meu rosto, quando abri os olhos vi Natsu, Gajeel e Levy e Wendy morrendo de rir de mim.
- O que é isso..? - Quando me sento na cama vejo Natsu balançando uma lata de Chantilly.
- Bom dia, querida.. - Ele e Gajeel caíram no chão de tanto dar risada enquanto Wendy me oferece uma toalha para limpar o rosto. Acabei caindo na risada junto deles após me limpar. Fomos até a sala de jantar e lá tinha um café da manhã feito por Wendy e Levy.
- Espero que gostem, hoje Wendy foi comigo comprar as coisas, também o chantily de Natsu.. -Dizia Levy quando Natsu se engasgou com o pão.
- A ideia foi de Gajeel. - Natsu diz fechando um olho mas olhando com o outro para Gajeel que abre a boca e mostra sua indignação.
- Bom, que seja parece estar uma delícia.. - Quando olho todos sorriram para mim e tomamos nosso café. Quando terminamos café limpamos tudo e fomos para fora, onde vimos Erza na varanda conversando com Jellal. e todos juntos.
- Pessoal. - Gritou Aquarius, e todos prestaram atenção.
- Hoje vamos sortear os trios, e sim, vão ser trios a entrevistar as pessoas. Agora se aproximem. - Todos alunos se aproximaram e o resto do pessoal ficou observando, como Wendy, Erza por exemplo.
- Primeiro trio.. - Aquarius tirou três folhas brancas.
- Lisanna, Gray e Juvia. - O grupo se juntos e ao decorrer foram feitos os grupo: Levy, Sting e Rogue. Laxus, Jellal e Bacchus. Cana, Elfman e Evergreen. e por fim sobraram apenas dois papéis, que seria uma dupla, Gajeel e Lucy.
- Pronto, agora vocês teram o tempo para fazer suas entrevistas e se divertirem. - Aquarius cessou o discurso e Gajeel veio até mim.
- Fácil, fácil loira.. - Ele bateu na minha mão ao mesmo tempo.
- Claro, ninguém vai parar a melhor dupla. - Disse e rimos.
- Sorte de vocês.. - Levy disse observando os outros participantes do grupo dela.
- Não se preocupe você vai dar seu melhor, mas agora vou roubar seu namorado para começarmos.. - Puxei Gajeel comigo sem nem dar tempo de Levy se despedir e passamos em casa para pegar algumas cardenetas.
- Vamos na cidade primeiro. - Digo dizendo pegando as chaves do carro de Gajeel e minha carteira. Não vejo mais Natsu então decido ir.
- Loira, você faz muitos barulhos.. - Gajeel faz uma cara tosca e aponta para mim. Eu me coro mas me recupero.
- Pelo menos eu não deixo a camisinha no lixo do banheiro.. - Encaro ele e começo a rir, ele bagunça meu cabelo e minhas mãos deslizam no volante, mas me arrumo e mostro a língua para ele.
- Bom, vamos parar aqui, acho eu é um bom local para alguma história né? - Digo olhando para o redor para manobrar o carro e estacioná-lo.
- Sim. - Ele concorda e saímos do carro, com as cardenetas.
- Droga deveria ter colocado uma roupa melhor.. - Olho para meu vestido curto quase transparente.
- Pelo menos assim vamos conseguir ajuda melhores não? - Gajeel diz aquilo e uma ruga fica em meu rosto.
- Pode fazer um favor!?Compre café, eu arranjo alguém para entrevistar. - Pego minha carteira e entrego ao Gajeel sabendo que não daria em coisa boa esse voto de confiança mais pro lado de "vaza".
- Certo chefinha!! - Ele pegou minha carteira com os olhos brilhantes que chegavam doer minhas vistas, mas fazer o que vamos ao trabalho!
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