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História Professor Particular - Quanto é a hora-aula?


Escrita por: joonmyeonie

Notas do Autor


Heeey, guys!
Demorei mas tô aqui, heim?
Confesso que esse capítulo está pronto HÁ MUITO TEMPO e que eu só não postei antes porque tive que esperar pra resolver um probleminha aqui.
Então chegamos ao último capítulo, né? Estou triste, confesso, mas fico imensamente feliz em ter mais um projeto concluído.
Nas notas finais me despeço de vocês.
Então, sem mais delongas, Boa leitura.

Capítulo 5 - Quanto é a hora-aula?


BAEKHYUN

 

  Desde que eu e Chanyeol saímos juntos, as coisas entre nós tinham melhorado 100%, aliás, arrisco até a dizer que viramos um pouco amigos. Às vezes parávamos a aula para conversar sobre assuntos banais e as conversas acabavam durando muito tempo, fazendo com que nos atrasássemos com frequência. 

  Estávamos fazendo nossas apostas para o jogo do dia seguinte, e cada vez a conversa ficava mais interessante enquanto falávamos de nossos times. Chanyeol estava totalmente à vontade, sentando com as costas coladas na cadeira e os braços cruzados, e eu estava até mesmo com a perna levantada e apoiada na cadeira. Quem nos via de longe deveria pensar que não tínhamos nada pra fazer da vida, e que só estávamos ali jogando conversa fora. 

  Quando o assunto acabou, ficamos apenas olhando para o nada. Chanyeol roía as unhas, e eu mordia a tampa da caneta, olhando para o nada. 

  De repente eu me lembrei do assunto “daquela pessoa" e a curiosidade voltou a me incomodar.  

— Baekhyun!! A sua prova é amanhã, a gente não fez quase nada. — ele riu e se desencostou da cadeira, curvando-se um pouco para cima do livro. — Nossa aula vai até mais tarde hoje, né? 

— Sim. Hoje é revisão. — confesso que ficar mais de 3 horas fazendo revisão era chato, ainda mais quando ela tinha começado às sete da noite por conta de um imprevisto e iria terminar às dez, mas as aulas já não eram chatas como antes. — Já são oito e meia, vamos terminar com isso. 

  Ele assentiu com a cabeça e começamos a revisão por física, ele pegou tópico por tópico dos conteúdos para irmos relembrando e tirando as dúvidas.

  O tempo foi passando e já tínhamos visto química e física, faltando só a famosa matemática, foi quando demos um tempo para descansar um pouco e esticar as costas. 

— Baekhyun, estamos de saída, vamos pro casamento da EunSoo. Sem hora pra voltar. Chanyeol, se  quiser alguma coisa, só peça pra ele. Tenham uma boa aula e se comporte, mocinho. — ela sorriu para nós dois e meu pai apenas deu um tchauzinho. 

— Certo, mãe. Cadê o Min Soo? 

— Vai dormir na casa de um amigo. 

  Eu concordei e então eles saíram, deixando-nos a sós novamente. 

  Chanyeol bocejou e se espreguiçou. Estávamos mais do que cansados, mas faltava pouco para acabarmos.

  Levantei para pegar um pouco de café para espantar um pouco o sono e o cansaço, e depois voltei com duas xícaras grandes. 

  O maior agradeceu e bebericou um pouco, despis esperou esfriar, enquanto segurava a louça com as duas mãos e soprava. 

  Chanyeol estava me deixando estranho especialmente naquele dia. Qualquer coisa que ele me fazia me dava um frio na barriga e me deixava mil vezes mais observador do que eu já era.

  Eu apenas deixei de lado minha xícara, só gostava de beber quando já estava quase frio, aquele líquido quente me agoniava, principalmente quando machucava a minha língua. 

  — Então... quem era a pessoa que você estava me comparando naquele dia? — perguntei descaradamente enquanto balançava a xícara na tentativa de esfriar o café. 

  Chanyeol arregalou os olhos e antes de colocar a bebida na boca. Ele parou, ficou encarando um ponto qualquer da mesa, fazendo eu me arrepender profundamente da pergunta e ter vontade de pedir que não respondesse, mas quando pensei em fazer ele já tinha repousado a xícara sobre a mesa e estava me olhando no fundo dos olhos.

  — Ah, sobre aquela pessoa... — ele pareceu um pouco nervoso ao falar isso. — Bem, eu namorava, mas aconteceram algumas situações desagradáveis que fizeram o namoro terminar e... bem, só isso.

  Outra coisa que podia me tirar do sério era mistério. Pelo amor de Deus não faça mistério ou esconda algo de mim, se é pra falar, que fale de uma vez, se não, nem toque no assunto. Chanyeol tinha atiçado minha curiosidade e não queria me contar a história, mas mesmo eu me sentindo um intrometido, eu estava pensando seriamente em dizer que não fora essa a pergunta.

  — Mas...

  — Você quer saber “quem”, não é? — ele suspirou e voltou a me olhar nos olhos.

Eu assenti com a cabeça e cruzei os braços, esperando resposta.

  Chanyeol parecia nervoso demais, eu sinceramente queria saber quem era essa pessoa e o que tinha feito o namoro acabar, ele estava me frustrando.

  Ele jogou o corpo para trás e olhou para cima, engolindo a saliva. Aquela cena me pareceu sexy o suficiente para fazer o meu corpo esquentar e me deixar nervoso também. O maior limpou o rosto que estava um pouco suado com a costa das mãos, as suas belas mãos grandes e com veias saltadas que me sempre me chamaram atenção desde que o conheci. A cena me distraiu totalmente do foco, fazendo com que eu começasse a prestar atenção em seus atos, e não mais do que ele ia me dizer.

  — Era um menino. Um garoto que estudou comigo no meu segundo ano. — BINGO! Era só o que eu queria que ele me dissesse para que eu tivesse minha chance.

  Não posso mentir que desde que Kyungsoo me falou sobre esse tal garoto, minha curiosidade sobre a vida de Chanyeol só aumentou, e já não era mais segredo que eu estava totalmente atraído por ele. Não só fisicamente, como interiormente. Meu tipo sempre foram os caras mais “maus”, que tinham prazer em ver o outro sofrendo e chorando por eles, e apesar de Chanyeol ser totalmente ao contrário disso, algo nele me seduzia por trás disso. Fisicamente ele me chamou atenção desde a primeira vez que o vi; os lábios grossos, o olhar profundo e as mãos grandes me deixavam inquieto.

  — Eu sei que pode ser meio estranho pen-

  — Estranho? — falei gesticulando com certa afobação e fazendo minha caneta ir parar no chão.

  Inclinei-me para pegar o objeto ao mesmo tempo que ele, e tocamos nela ao mesmo tempo. Quando senti o contato de nossas mãos, meu corpo levou um choque, eriçando todos os meus pelos e fazendo o meu coração bater acelerado. Eu estava tentando ao máximo me comportar, mas tudo parecia ir contra as minhas próprias regras.

  Antes que um de nós pegássemos o pequeno objeto, nos encaramos. Ele sorriu e eu apenas explorei o fundo de seus olhos. Nossos rostos estavam muito próximos, e minha respiração alterada denunciava minha inquietude. O maior a pegou, e levantamos juntos a cabeça, voltando para nossos lugares.

  Ele estendeu o objeto para mim, com um sorriso inocente estampado no rosto, como se não percebesse o clima tenso que estava instalado naquele ambiente.

  — Sabe, Chanyeol... — me levantei da cadeira e peguei as duas xícaras de cima da mesa e deixando-as na mesa de centro, fazendo com que o mesmo me olhasse confuso. — Eu não acho que isso seja estranho, aliás... — Me posicionei atrás de si, colocando as duas mãos sobre seus ombros que estavam duros, ele estava tenso demais. Comecei a massageá-los com delicadeza. — ... eu acho isso bom. — falei ao pé de seu ouvido.

  Sorri ao perceber que ele ficou mais nervoso ainda quando contraiu os músculos e suspirou de movo audível.

  Eu infelizmente já não tinha mais controle das minhas próprias ações, e mesmo temendo ser recusado da pior e mais cruel maneira ali, eu me atrevi a ir para sua frente e o encarar. Ele engoliu a saliva com força, e eu percebia o tremor em suas mãos. Não sei como eu conseguia esconder o próprio nervosismo, mas eu fingia estar tudo em perfeita ordem.

  Eu já não sabia mais como negar a mim mesmo quanto eu queria uma boa foda com aquele homem e o quanto eu estava esperando ele me segurar com força e dizer que me queria, e mesmo que isso fosse difícil de acontecer, eu não desisti de tentar.

  Sentei em seu colo de modo audacioso, mas calmamente. Ele passou a me olhar nos olhos, e segurou minha cintura, me deixando confiante para fazer o que quisesse, era como se ele estivesse me correspondendo e me deixando livre para continuar o que eu pretendia fazer.

  Agarrei sua nuca e apertei seus cabelos. Nossos rostos estavam muito próximos, meu coração acelerado demais e minhas mãos tremendo muito. Chanyeol fechou olhos, talvez esperando que eu o beijasse, mas eu não o fiz. Mordi meus lábios ao ter aquela visão que parecia surreal: O maior estava com os olhos fechados, a boca entreaberta por onde escapavam suspiros afoitos e o rosto levemente suado por conta da tensão. Não demorei muito para selar meus lábios em seu pescoço. Fui dando beijos suaves, apenas selares, e depois de um tempo eu comecei a usar a língua, dando breves chupões e algumas mordidas.

  Chanyeol apertava minha cintura, e enquanto estava com a cabeça do lado oposto do meu pescoço, eu sentia apenas sua respiração afoita indo de encontro com a minha pele, me deixando mais inquieto e ansioso ainda. A situação foi ficando pior de acordo com a intensidade dos beijos que eu distribuía pela sua pele branca e macia. Descolei os lábios de seu pescoço e envolvi meus braços por ele, voltando a colar nossas testas e a ficar poucos centímetros de distância de sua boca.

  Ele fez o que eu esperava e tomou a iniciativa de começar o beijo. Não demorou muito tempo para que nossas línguas se encontrassem e logo começassem a se movimentar de uma forma gostosa. O beijo era afoito, cheio de tesão e luxuria, parecia até um pecado beijá-lo daquela maneira. Senti um calor absurdo na parte de baixo e meu membro latejando sob aquela roupa. As coisas esquentaram — literalmente — muito mais do que o esperado.

  Eu nunca tinha ficado tão excitado com um beijo, não que eu tivesse muita experiência com vários caras, mas com pelo menos três eu tinha tido, e pra mim era o suficiente para definir as sensações de um beijo, mas com ele era diferente, era completamente enlouquecedor beijar Chanyeol.

  O gosto amargo do café ainda estava em nossas bocas, e mesmo assim o beijo era gostoso. Não apartamos totalmente o ósculo, puxei seus lábios com os dentes e mordi levemente. Voltei a o beijar com mais voracidade e sentir a língua quente e macia dele de encontro com a minha.

  Ele me puxou ainda mais pela cintura, colando mais nossos corpos, e eu involuntariamente comecei a mexer os quadris e a rebolar, sentindo nossos membros já despertos se encostando por debaixo das roupas que usávamos.

  Deixei um gemido escapar quando ele chupou os meus lábios inferiores e depois o soltou, beijando o canto de minha boca e segurando meu rosto com uma das mãos.

— Isso é muito fora da lei, Baek...Hyun — ele tentava falar, mas era dominado pelo êxtase e pela excitação.

— Eu não em importo. — sussurrei em seu ouvido, e depois beijei e lambi o lóbulo de sua orelha. — P-pode foder comigo. Me fode todinho, Chanyeol.

Após eu falar isso, senti meu rosto ruborizar, e me senti sufocado, meu coração voltou a acelerar muito.

  Chanyeol levantou junto comigo daquela cadeira. Eu estava em seu colo, com as pernas trançadas em seus quadris e os braços envoltos em seu pescoço. Ele jogou tudo o que estava em cima da mesa no chão, e me colocou com estupidez em cima dela, fazendo minhas costas irem de encontro com o vidro gelado com certa força, e isso me deixou mais atiçado ainda. Eu gostava de alguns maus tratos, não era masoquista, mas queria sentir ele me dominando.

  Voltamos a nos beijar, enquanto ele desabotoava a camisa que usava com brutalidade e rapidez, em seguida jogando-a no chão. Tirou o relógio que usava depois os sapatos e meias. Enquanto eu estava deitado e ele tirava as roupas, eu observava seu corpo. A pele era clara, seu abdômen era levemente definido e os braços fortes, bem fortes, fazendo-me dar um sorriso malicioso quando ele veio para cima de mim. Era absurdamente bonito, ainda mais com o jeito bagunçado que seus cabelos escuros estavam, deixando-o com um ar diferente.

  Passei uma mão pelo seu braço que estava apoiado na mesa, sentindo seu bíceps, surpreendentemente forte, e o outro pelo seu rosto. Ele me deu alguns selinhos pelo pescoço e pelo rosto, e depois começou a desabotoar meus jeans. Estendi os braços para que ele tirasse meu moletom e ele o fez, colocando-o pendurado na cadeira depois tirou meu tênis e os jogou em um canto da sala.

  Chanyeol era experiente, e muito. Eu percebia pelo jeito que ele me pegava, e dominava, ele sabia tudo o que ele tinha que fazer, e aquele era só mais um dos assuntos que ele entendia. Ele afastou minhas pernas e as segurou com as mãos, deixando-as bem abertas. Desceu seus lábios por elas, lambendo-as e beijando-as, vez em quando eu podia sentir alguns belisques que ele dava com os dentes. Começou a usar umas das mãos passando-as por cima de meu membro que estava duro sob aquela boxer fina. O pré-gozo já o lubrificava por inteiro e eu estava só esperando Chanyeol chegar nele.

  — Você é tão cheiroso, Baekhyun. — ele segurou com força minha perna que insistia em fechar e beijou-a.

  — A-ah, Chanyeol, puta merda! — murmurei quando ele beijou o meu membro, e joguei a cabeça para trás.

  Não pude deixar de observá-lo, e a visão de um gostoso daqueles com a cabeça enterrada no meio das suas pernas era a melhor que eu poderia ter na vida. Nunca tinha visto uma cena tão maravilhosa quanto aquela.

  Comecei a respirar afobado, deixando-me afogar em delírio e tesão. De repente nossos olhos se encontraram, enquanto ele deslizava com a língua de cima pra baixo em meu membro ainda coberto pela roupa íntima. Meu corpo todo se arrepiou quando ele sorriu de modo provocante para mim, o olhar dele era penetrante demais, quase que hipnotizante.

  Eu estava de olhos fechados, com a cabeça jogada para trás, e só senti minha cueca sendo arrancada brutalmente e meu membro sendo abocanhado por questões de segundos. Dei um gemido alto, quase que um grito quando senti a boca quente dele de encontro com meu pênis. Ele começou a fazer movimento de vai e vem com vontade, sem parar, deixando-me totalmente louco.  Chupava-me com devoção, vontade e desejo. Naquele momento meus gemidos sôfregos e libidinosos já rasgavam o ar pesado daquele ambiente. Chanyeol movia sua língua com rapidez e precisão, me deixando totalmente entregue a ele. Naquele momento eu não conseguia pensar em nada, minha mente estava vazia e tudo o que eu sabia era que eu queria aquele homem dentro de mim.

  Quando ele tirou a boca de meu membro, eu quis xingá-lo, chamá-lo de diversos nomes obscenos e puxar seu cabelo, mas eu apenas gemi e o puxei de novo para outro beijo. Ele tomou meus lábios com desejo, agilidade, pressa.

  Me levantou daquela mesa e me jogou no sofá. Tirou as calças e a boxer que usava, ficando completamente nu de frente para mim. Fiquei de joelhos  no sofá e ele ficou de frente para mim, deixando seu pênis bem na direção do meu rosto, e um sorriso safado estampou-se em meu rosto.

  Decidi que iria torturá-lo da minha maneira, e o masturbei, vagarosamente, desci minha mão pelo seu membro melado pelo pré-gozo, desci e subi várias vezes e lentamente, fazendo o mais novo gemer baixinho e rouco, era quase inaudível. Tudo o que eu queria, dar prazer a ele, o fazer gemer e ter mais e mais vontade de foder comigo. Fiz questão de olhar pra cima, enquanto puxava a franja para trás, deixando meus olhos bem aparentes. O encarei enquanto segurava seu membro que deslizava pelos meus dedos finos, e coloquei apenas a ponta da língua em sua glande, circulando-a.

   — Vai, Baekkie! — ele falou manhoso o meu apelido pela primeira vez. — Me chupa com essa sua boquinha deliciosa.

  Ele parecia estar embriagado ou drogado, estava totalmente fora de si, provavelmente estava em outro universo, onde só eu e ele existíamos. Cansei de provocá-lo e coloquei seu membro na boca, chupando-o de uma vez. Engoli vagarosamente seu pênis, sentindo o gosto levemente adocicado do pré-gozo. Fiz isso várias vezes, e senti as mãos grandes de Chanyeol se afundando nos meus cabelos e os puxando brandamente. Depois de alguns segundos ele segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a foder com a minha boca, fazendo com que eu me engasgasse um pouco quando seu pênis tocava minha garganta, mas eu não me importava. Só de imaginar que ele estava tendo prazer por minha causa eu me sentia orgulhoso de mim mesmo

  Chanyeol retirava e colocava de novo seu membro em minha boca, em movimentos constantes. Sua cabeça pendia para trás, denunciando uma expressão de puro êxtase. Deixei que ele abusasse o quanto quisesse da minha boca, meu membro pulsava pedindo por atenção de novo, e eu passei a tocá-lo de leve, me masturbando despudoradamente. Ele puxou meus cabelos suados da testa, fazendo com que eu retirasse meus lábios de seu membro.

  — Sua boca é muito gostosa, Baek. — Chanyeol sussurrou em meu ouvido enquanto vinha para cima de mim e me deitava no sofá, segurando meus pulsos juntos com uma só mão.

  Ele colocou meus dois braços para trás e se debruçou sobre mim. Beijou meu abdômen inteiro e chupou minha pele, deixando marcas avermelhadas. Quando chegou em meu pescoço, beijou e chupou mais algumas vezes, circulando com a língua por algumas áreas e fazendo com que todos os meus pelos se arrepiassem. Fechei os olhos e me deixei levar pelos prazeres que ele me proporcionava. Seus lábios se encostaram-se aos meus, e iniciamos um beijo calmo e gostoso.

  — A sua é mais...

  Cessamos o beijo e ele me puxou para o seu colo, se deitando no sofá e me deixando sentado em cima de si. Nossas ereções se arrastavam de modo gostoso. Eu comecei a me movimentar um pouco, para frente e para trás, sentindo o prazer delicioso em ter meu membro encostado ao seu. Ele me segurou pela cintura e eu me levantei um pouco, para que ele colocasse seu membro ereto na minha entrada.

  Chanyeol colocou apenas a sua glande dentro de mim, mas foi o suficiente para eu soltar um gritinho com o desconforto evidente que senti. Me sentei devagarzinho em seu membro, sentindo ele entrar por inteiro em mim. Seu membro grande pulsava dentro do meu pobre buraquinho, fazendo eu me contorcer de dor.

  A dor e o desconforto, porém, não demoraram por muito tempo para desaparecer quando eu comecei a me movimentar, rebolando sobre o seu membro. Chanyeol gemia descontroladamente, e ele me penetrava ao mesmo tempo em que eu descia, como se estivéssemos em sintonia, o que resultava em gemidos altos vindos de nós dois. O sofá arrastava pelo chão, fazendo um barulho e tanto, mas naquele momento eu estava pouco me fodendo para aquele barulho.

  Eu já não conseguia mais controlar os meus gritos altos, que ocupavam aquele ambiente inteiro. Chanyeol apertava minha cintura com as duas mãos, enquanto enfiava sem dó o seu membro com força em meu ânus. Estavamos num ritmo alucinógenos e suávamos demais. Meus cabelos estavam grudados na testa por conta do suor, e pelo peito do maior desciam várias gotas.

  Ele estava com a boca entre aberta, e seus olhos estavam fechados de modo apertado demais, tornando aquela visão ainda mais sensual e tentadora. Chanyeol era o pecado na forma humana e eu ainda não conseguia acreditar que aquele pau maravilhoso estava escorregando pela minha bunda.

  — Bate pra mim, Channie... — gemi manhoso enquanto levava sua mão em direção ao meu pau.

  Chanyeol começou a me masturbar com avidez, me deixando completamente insano. Os movimentos foram ficando mais e mais rápido, eu descia e subia com pressa, e o outro me penetrava com força, atingindo minha próstata vez em quando e me fazendo gritar. Nossos olhos se encontraram em algum momento e ele sorriu de modo safado para mim, antes de fechar os mesmos e franzir o cenho, dando um gemido alto de tesão.

 — Puta que pariu, Baekkie. — ele levou um de meus dedos até sua boca e os lambeu, me encarando de modo sério.

  Quando eu me cansei de subir e descer em seu membro, ele percebeu, então eu sai de cima de seu membro e ele me virou com pressa, deixando-me de quatro e de costas para ele.

  Senti um tapa forte ser desferido em minha bunda e logo em seguida o seu pênis entrando em mim novamente. Ele fez isso com tanta força que eu só não fui parar no chão porque ele segurava minha cintura com força. Chanyeol começou a me estocar com vontade, enquanto segurava minha cintura com uma mão, com a outra ele puxava meus cabelos, fazendo minha cabeça ir para trás.

  Eu maltratava meus lábios enquanto os mordia na tentativa falha de descontar o prazer e a dor que eu sentia ao ter meu ânus rasgado pelo pênis grande e grosso que estava dentro dela. Empinei minha bunda e rebolei contra o seu membro, contraindo minha entrada e deixando mais apertado pra ele, e quase dei uma gargalhada quando ele deu um grito alto de prazer.

Chayeol foi se debruçando sobre mim, o suficiente para minhas costas se esfregarem em seu peito. Ele continuava me penetrando, e quando percebeu que estávamos colados, ele segurou meu queixo, virando meu pescoço para o lado e maltratando dele com chupões e mordidas violentas. Enfiou novamente o dedo do meio em minha boca e eu chupei com vontade, do mesmo jeito que ele fazia com o meu pescoço. Com uma mão ele se apoiava no sofá, e a outra ele enfiava em minha boca, e posteriormente na dele.

  Ele aumentou mais ainda o ritmo das estocadas, eu dava gritos pornográficos e ele passou a me acompanhar quando se deu conta de que estava quase chegando ao ápice. Chanyeol tirava e colocava seu pau em mim e forma violeta e obscena, me deixando descontrolado de tanta dor e prazer que eu sentia.

  — C-caralho. Geme mais alto pra mim, Baek. — ele pediu manhoso enquanto enfiava mais fundo em mim, tocando minha próstata e me levando ao delírio.

  — A-ah, Channie, me fode com força, seu gostoso. — eu gritei como uma puta.

  — Você foi mal pra mim, acho que eu preciso te dar um castigo, hum? — ele perguntou com dificuldade enquanto nossos corpos tremiam com tamanha brutalidade.

— Eu deixo você me castigar o quanto quiser.

  Nesse momento ele me deu um tapa fervente em minha nádega e puxou meu cabelo com mais força ainda. Eu pensei que não pudesse ficar mais forte as estocadas, porém elas ficaram, e eu já estava quase pra fora do sofá quando ele me puxou de volta. Chanyeol saiu de dentro de mim de repente e pôs-se a minha frente no sofá. Eu estava de quatro e ele se masturbava pertinho do meu rosto, e eu sabia o que eu queria.

  Antes dele chegar em seu ápice eu mordi com força meus lábios e olhei para ele, que soltava arfares pelos lábios entreabertos. Ele segurou firmemente o meu queixo e pressionou sua glande contra meus lábios, que se abriram na mesma hora, dando passe livre para ele gozar nela, e assim ele o fez. Despejou todo seu liquido branco dentro da minha boca enquanto gemia e se masturbava para mim.

  Eu engoli tudo de uma vez, e limpei o canto dos lábios que estavam melados com o líquido doce e gostoso. Chanyeol era delicioso.

  Ele me empurrou no sofá e me colocou sentado de pernas abertas para ele e as costas nas almofadas. Ele se ajoelhou ali para mim e se sentou sobre as próprias pernas dobradas. Meteu meu membro duro e sensível em sua boca e me chupou algumas vezes, mas não muitas, o que foi suficiente que eu gozasse e me desfizesse também em sua boca. Meu corpo tremeu por inteiro e eu joguei a cabeça para trás com a respiração afobada e um ultimo grito de êxtase. Meu corpo convulsionou quando eu senti meu pênis tocar sua garganta mais algumas vezes.

  Chanyeol tirou meu membro de sua boca e veio para cima do sofá junto comigo, ficando por cima de mim e me envolvendo em um abraço.

  Ficamos naquela posição por um bom tempo enquanto tentávamos regularizar nossas respirações após os orgasmos, e o meu, aliás, foi o melhor de todas as vezes que eu já tinha feito aquilo.

  O cheiro de seu pescoço era maravilhoso. Fiz um carinho em seus cabelos, e fechei os olhos querendo guardar aquele momento pra sempre, já que aquilo era tão louco que talvez nunca mais fosse acontecer, e tudo o que eu guardaria seriam memórias. Chanyeol estava com a cabeça deitada em meu peito, e eu senti seus lábios beijando minha clavícula de uma forma doce.

  — Caralho! Nós somos loucos! — ele falou rindo enquanto levantava um pouco a cabeça e me encarava com aquele sorriso idiota.

  — Nós somos totalmente, Channie, totalmente... — falei o abraçando e beijando sua cabeça.

  Eu pensei que dormiríamos ali, juntinhos, agarradinhos, eu sentindo o cheiro maravilhoso dele e o coração batendo contra meu peito, mas ele se levantou depois de alguns minutos, vestindo a minha calça de moletom que estava jogada pelo chão. Por eu ser um pouco mais baixo que ele, a calça ficou pequena e engraçada, bastante acima de seu tornozelo.

  — Ah não... já acabou nossa aula?

  Chanyeol me olhou e riu enquanto desdobrava a blusa e jogava em minha direção.

  — A gente não pode dormir aqui, Baek, seus pais vão chegar e vamos estar nus no sofá da casa deles. — ele falou rindo enquanto juntava as peças de roupa pelo chão.

 Vesti a blusa que ele tinha me dado e me levantei do sofá com bastante dificuldade por ainda estar dolorido demais. Fui andando em sua direção sem ele perceber, e quando ele juntou a roupa e ficou em pé, me agarrei em sua cintura e encostei minha cabeça em suas costas.

  — Se eu pagar hora extra você fica?

 

 

 

Puta merda, acho que me apaixonei.

  


Notas Finais


Aeeeeee, finalmente esses dois se entenderam de vez, heim? E pelo visto se entenderam até demais. Hahahaha. Esse capítulo foi muito gostoso de escrever, assim como a fic inteira. Ela surgiu de um feitiche estranho meu e se transformou em 5 capítulos haiusjnasijkasn.
Espero de verdade que tenham gostado de Professor Particular tanto quanto eu gostei escrever, e confesso que me apaixonei tanto que até estou pensando numa continuação. !Pensando! Até porque eu tenho medo de tentar fazer e não dar certo e tirar a graça da original.
Bommmm, eu gostei muito da minha primeira experiência com fanfic de EXO e agradeço imensamente a cada um de vocês que leu, que favoritou, que comentou e que me ajudou divulgando pelo twitter.

É isso, pessoal Obrigada por tudo, de verdade.
Um beijo e até a próxima!~


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