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História Project kink - Atum


Escrita por: NinomiyaYuu

Notas do Autor


Um menino de Idolish7. Ele não é um dos principais então não lembro o nome dele também. Ele parece o Setsuna.
Juro que vou arranjar um título melhor para a fic até eu termina-la. Ou eu não me chamo Coragem... Hein, Wtf? Entendedores entenderão.
Boa leitura, meus amores!

Capítulo 3 - Atum


Fanfic / Fanfiction Project kink - Atum


Um menino ruivo, aparentemente uns cinco centímetros mais baixo que eu porém aparentando ser mais novo. Esse é um dos irmãos do Jun? Mas eles não se parecem nem um pouco. 
— Ai, Tsuna! Valeu, mas você está muito pesado para ficar no meu colo. — Jun o faz descer. — Mãe, o que isso tá fazendo aqui em casa?
— Como você é cruel, aniki! Eu vim só para te ver! — O menino faz uma cara emburrada.
— Seu irmão não vai ter aula semana que vem então eu o convidei para vir passar uns dias aqui. — Tia Kotori responde. 
— Megu, esse aqui é o meu irmãozinho Setsuna. Ele mora com o meu pai lá em Yokohama mas vem de vez em quando para cá. — Jun continua. — E Tsuna, esse é o Meguru, meu namorado. Espero que se deem bem.
— Prazer em conhecê-lo, Meguru-nii!
Nos cumprimentamos. Espera, o Jun chama ele de atum? (Tsuna) E parando para pensar, a tia Kotori e o ex-marido Azuma são meio estranhos. Ela mora com o filho que é a cara do pai, e ele mora com o filho que é a cara da mãe. Já o outro irmão, eu não sei como é, mas morava com o pai também.
Mas esse Setsuna é mesmo muito fofo, embora não se pareça com o irmão. Mas se ele ficar roubando o Jun de mim, não vou ficar parado! Que terrível, estou com ciúmes do irmão dele.
— Vamos, Setsuna. Já passou da hora de criança ir dormir. — Tia Kotori apressa. — Seu quarto já está arrumado.
— Mas eu não quero dormir sozinho. Quero dormir com eles! — Ele se vira para mim e Jun. — Aniki, Meguru-nii, posso dormir junto com vocês?
— A... — Nos entreolhamos. — Po-de...
Eu realmente não queria concordar, mas o que posso fazer? Setsuna parece ter ficado feliz que deixamos e já foi correndo lá para cima. Ao menos estou salvo, já tive muita coisa para uma noite só é não acho que aguentaria se o Jun tentasse algo.
— Ei, Megu. — Ele puxa o meu kigurumi enquanto subimos. — Me desculpe, eu não sabia que o Tsuna viria. Ele é uma criança um pouco complicada.
— Falando nisso, quantos anos ele tem?
— Er... Tsuna, que idade você tem mesmo? — Jun mal entra no quarto e já pergunta. 
— Dez... É melhor não ter se esquecido do dia do meu aniversário também.
Eu sabia que o menino era mais novo, mas não tão novo assim. Quer dizer que eu tenho quase a altura de uma criança de dez anos? Não me admira que eu tive de mostrar meus documentos lá no cinema.
— Então, Setsuna. Você mora em Yokohama, né? Tenho um irmão que também mora lá.
— Não precisa tentar ser legal comigo. Eu sei que você ficou com ciúmes quando eu apareci pulando no meu irmão. — Ele sorri como se fosse divertido. Parece que a personalidade dele mudou completamente.
— Tsuna! Isso é terrível! — Jun resmunga.
— Mas não se preocupe, não quero nada com um velho como você, aniki.
— Ei! 
— Ok, vamos dormir! — Estou vendo que será difícil.
Terminamos de arrumar os futons e escovamos os dentes para dormir. Eu e o Jun vamos dormir no chão, mas o Setsuna entrou no meio e não quer sair daqui. Esse menino vai ser mesmo um problema, já quero que ele vá embora. No fim, o Jun vai para a cama mesmo e me deixa aqui no chão com o menino.
— Que calor... — Eu acordo no meio da noite.
Meu celular está perto da cama então eu tento me esticar para ver as horas. Não tem como, tem uma coisa grudada em mim, isso se chama Setsuna! Eu tento soltar seus braços mas ele também está com uma perna em cima das minhas. E ele... Meu kigurumi está aberto, ele está com a mão no meu...!
— Uh..? Por que está tentando fugir de mim? — Setsuna acorda.
— Setsuna... — Estou realmente irritado. — Quer fazer o favor de tirar a mão do meu pau?!
— Não quero. Eu gostei dele. — Além de não deixar, ele sobe em cima de mim.
— Ngh..! Seu demônio!
— Fica quieto! — Ele cobre minha boca. — Meu irmão dorme como uma pedra mas não é impossível acorda-lo... E você não tem muita escolha, não quer gozar nessa roupa fofinha, né?
Eu não acredito, estou realmente com uma ereção por causa desse moleque. Ele tira meu kigurumi até a altura do meu joelho e começa a chupar meu membro. Tento manter a voz baixa.
— Seu piu piu é tão bonitinho, Meguru-ni... E tão gostoso...
— Ngh... O Jun vai ficar muito bravo com você.
A língua do Setsuna passa por todo o meu membro e faz movimentos bem rápidos, colocando-o quase todo em sua garganta. É uma sensação totalmente diferente da boca do Jun, principalmente pelo tamanho da mandíbula. 
— Hmmm...! — Eu mordo o travesseiro enquanto me desfaço na garganta do Setsuna.
— Que barulheir... Setsuna! — O Jun acorda e, mesmo debaixo das cobertas, já percebe o que o irmão está fazendo. — O que vocês dois estão fazendo?!
— Er... Eu só estava vendo se eu deixo o Meguru-nii ser seu namorado. — Setsuna fala sem jeito.
— Me larga! — Desta vez ele me obedece.
— Wah... — Jun boceja. — Vamos voltar a dormir, amanhã terminamos isso. E não ousem fazer alguma coisa sem mim.
Desta vez Jun faz questão de mandar o irmão dormir na cama. Mas... Tudo o que ele disse, significa que vai deixar o Setsuna abusar de mim?! Eu não sei qual dos dois é pior. Permitir que uma criança faça coisas assim é crime! Aliás, quando o Jun está bravo, ele chama o irmão pelo nome. Soa até estranho. Amanhã é sábado, espero que não tenham oportunidade de fazer nada estranho.
— Wooah...! Bom dia, meus amores! — Jun acorda a mim e ao Setsuna com o bocejo pouco discreto.
— ...Dia... — Da para notar que estou super disposto, com essa entonação de voz de quem está quase morrendo.
— Hehe, bom dia! O que vamos fazer hoje? 
Setsuna acordou mais animado que o Jun. Qual é? Só eu que estou quebrado? 
Nos trocamos e fomos tomar café. É raro quando o Jun me vê só de cueca e não aperta minha bunda... E hoje não é um desses dias. Eu fico com o rosto corado e tento apertar a dele também, mas ele tem menos bunda que eu.
— É melhor correrem, a mamãe assou panquecas e já está de saída. 
Setsuna grita da escada e nós logo descemos. Hoje estou vestindo uma calça preta parecida com a de ontem é uma camiseta verde escura. O Jun está de jeans clara com uma corrente pendurada é uma camisa azul clara que resolveu não fechar. Incrível pensar que mesmo magrelo desse jeito, ele tem um tanquinho bem definido. Eu também queria ter um corpo assim, mas o lado bom é que o dele é só meu.
Chegamos à cozinha e nos sentamos para comer. Tia Kotori já estava quase pronta para sair.
— Façam o Setsuna se alimentar direitinho, ok? Estou indo à casa da Narumi e depois vou fazer compras. Querem algo do supermercado? — Tia Kotori pergunta ja pegando a chave do carro.
Quando ela diz que vai à casa da Sra. Narumi, significa que vai demorar bastante. É uma amiga de longa data com quem gosta de ficar conversando. Não sei de muitos detalhes, mas ela vai voltar depois do almoço com certeza.
— Eu vou querer onigiri de umê. — Jun levanta a mão e fala com o garfo na boca. — E dois de salmão, para o Tsuna e o Megu!
Assim que a tia Kotori saiu, ter minamos de comer as panquecas (que estavam realmente uma delicia) e fomos colocar as calças para lavar. Claro que o Setsuna não não nos deixou em paz e tivemos que arranjar uma desculpa para tudo isso. Como ele não foi um bom menino ontem a noite, colocamos um videogame do Jun e largamos ele na sala enquanto limpávamos a casa e arrumávamos o banheiro.
— Espero que o carro não tenha ficado com cheiro... — Eu penso em voz alta enquanto estamos estendendo as roupas.
— Não se preocupe, vai ficar tudo bem. — Jun coloca a mão na minha cabeça e me puxa para perto de si.
— Ei! Aniki! O jogo parou! — Setsuna fala aos gritos de lá da sala.
— Um momento, já estou indo! 
Jun dá um beijo na minha bochecha e vai "socorrer" o irmão. Eu termino de estender a última peça no varal e entro na casa. Consigo escutar a voz deles desde a porta, e o que encontro na sala não é uma coisa muito legal.
— Nhaa, deixa eu ver! Me dá, me da! — Setsuna fala desesperadamente enquanto tenta alcançar uma caixa na mão do Jun.
Jun está equilibrando a caixa na mão direita enquanto tem seu pé esquerdo na barriga de Setsuna para afastá-lo. Sua mão esquerda quase cobre totalmente o rosto do irmão para que este não se aproximasse mais.
— Jun! — Só consigo pronunciar seu nome.
— Megu, me ajuda, por favor! Eu tenho um bom motivo! — Jun faz menção para que eu pegue a caixa.
— Não, eu quero ver! — Setsuna protesta.
Eu pego a caixa e subo, também curioso para saber o que há dentro. Na verdade fico tentando escutar a conversa dos dois até que o Jun suba.
— Me desculpe, Tsuna. Joga esse aqui que é muito legal. Daqui a pouco eu deço, ok?
— Mas você disse que íamos terminar "aquilo" hoje.
— Nós vamos, não se preocupe.
Os passos de Jun se aproximam da escada e eu corro para o quarto. Estou com um mal pressentimento. Logo ele chega e me explica sobre a caixa.
— Megu, muuuuito obrigado! — Ele me abraça e me enche de beijos. — Eu não sei o que seria de mim sem você! Acredita que o Tsuna achou essa caixa? Essa é a minha coleção de jogos BL e otomegames que eu jogava no primeiro ano. Eu sabia que era melhor eu esconder em outro lugar, mas...
— Você nem devia mais ter isso, Jun! Ou agora que o Setsuna achou, devia deixá-lo jogar! Depois do que ele tentou fazer comigo, duvido que ele não ia gostar!
— C-calma, meu amor. — Jun está assustado com a minha reação. — Não precisamos tomar medidas tão drásticas. Mas eu não zerei os jogos, e se o Tsuna der uma resposta errada, os meus pontos de afeto...
— Jun! — Eu o interrompo. — Você tem a mim agora! Pra quê essas coisas?
— Aaa, me desculpa! Não fique bravo comigo! — Ele junta as mãos em posição de reza e se curva para mim.
Eu toco seu rosto e o faço levantar. Dou-lhe um beijo não muito breve e ele fica um pouco corado, me olhando como se estivesse vendo uma montanha de chocolates meiji. Eu fico exatamente com essa expressão quando ele faz isso comigo, e sim, eu amo chocolate!
— Está bem... Não precisa ficar desse jeito, pode deixar guardado... Mas guarde direito dessa vez!
Não acredito que ele ainda tem essas coisas aqui. Quem diria que o Jun ainda tem segredos que eu não sei. Jun me abraça e enterra seu rosto no meu peito.
— Meguuu...  Eu te amo. — Ele faz voz manhosa.
— Aniki! — Setsuna aparece à porta. 
— Aaa, Setsuna! — Jun se assusta com o grito repentino.
— Eu subi porque vocês estavam demorado, mas que injustiça comigo! Eu também quero o Meguru-nii!
— Setsuna, o namorado é de quem? — Jun pergunta.
— ...Seu... — O menino olha para o chão e fala baixo.
— Então eu direi o que você pode fazer, ok?
— Tá falando sério?! — Eu e Setsuna perguntamos junto.
Claro que minha expressão era de espanto, e Setsuna abriu um sorriso quase de psicopata. O Jun deixou e meio que eu não tenho muita escolha. Ele me abraça por trás me deixando de frente para o irmão e me beija. Setsuna olha atentamente, corado enquanto o Jun coloca uma de suas mãos dentro da minha calça.
— Isso te excita, Tsuna? Posso deixar você chupa-lo denovo. Mas tem que pedir a ele desta vez.
— Meguru-nii-sama... Você deixa? — O Setsuna faz uma carinha tão fofa que... Aaaa! Acabei deixando!
Jun tira meu membro para fora da calça e Setsuna, mais que depressa, começa a me chupar loucamente. É até como se ele estivesse acostumado a fazer isso. Imagino o que será que esse menino faz em seu tempo livre. Sua língua passando por todo o meu membro, indo e vindo... Estou querendo o Jun dentro de mim...
O telefone começa a tocar e logo, eu me desfaço na garganta do Setsuna. O Jun me solta e vai atender. Nisso o menino começa a abaixar as próprias calças. 
— O que está querendo fazer? — Eu guardo meu membro rapidamente.
— Meu irmão não disse com o que eu podia te chupar. Eu nunca fiz isso, mas eu acho que o seu até cabe assim mesmo.
— Não! De jeito nenhum! — Eu sou passivo e não vou fazer isso com o irmão do meu namorado. Vou andando para trás tentando me afastar dele.
— Megu! Tsuna! — Jun sobre gritando para o mundo. — A mamãe está nos pedindo para ir até a casa da Narumi... Setsuna! Coloque uma calça agora e pare de tentar comer o meu namorado!
— Mas eu estou querendo dar, não comer! — Isso é coisa que uma criança diga? 
— Isso não importa, nós vamos sair.  A... Onde você aprendeu essas coisas?
Setsuna deu uma risadinha e não responde. 
 


Notas Finais


Virei o copo achando que não tinha mais água. Resultado: molhou a minha mesa e quase chegou no computador. Por isso vire o copo só na pia.
Tsuna é um bom garoto, não o odeiem.
— Tsuna só pro meu irmão! — Setsuna
Ok, ok...
Agradeço por lerem hehe :3 Espero que estejam gostando.


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