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História Promise - ChanSoo - Recompensa Indevida


Escrita por: TakaishiTakeru

Notas do Autor


Oi pessoal, trazendo mais um capitulo para vocês, e se preparem que finalmente as coisas estão começando a esquentar, se é que me entendem... Preparem o coraçãozinho...

Boa leitura <3

Capítulo 18 - Recompensa Indevida


Fanfic / Fanfiction Promise - ChanSoo - Recompensa Indevida

POV Jongin

 

10 ANOS ATRÁS – Ilha de Jeju

 

— Junmyeon-Hyung, esse lugar é enorme! — Sehun exclama deslumbrado.

— Vê se não vai quebrar nada. — Baekhyun bate de leve em sua cabeça.

 

Sinto a mão de Kyungsoo segurar a minha, o encara e o vejo com o rosto corado encarando cada canto dessa imensa casa.

 

— Tudo bem? — pergunto.

— Só estou desconfortável. — ele fala. — Nunca estive em uma casa tão grande.

 

Junmyeon nos leva até o segundo andar e nos divide em grupo de três, para que possamos compartilhar o quarto; Junmyeon, Yixing e Sehun dividem o primeiro quarto. Minseok Jongdae e Baekhyun o segundo. Kyungsoo, Chanyeol e eu o terceiro.

 

— Não sei se já disse isso, mas tem olhos engraçados. — Yeol fala para Soo. — São grandes, e fofos.

 

Kyungsoo me encara como se estivesse falando: “posso atacar?”.

 

— Orelhudo.

— Hã?

— Você. — Soo fala apontando. — É orelhudo, estamos quites.

 

Chanyeol fica surpreso, puxa as próprias orelhas o que arranca um sorriso tímido de Kyungsoo.

 

— Vamos nos divertir juntos, certo? Somos amigos agora. — ele fala.

— Amigos? — Soo fica pensativo. — Sim. — e então concorda. — Vamos todos juntos, certo Jongin?

— Certo. — confirmo.

 

Ele se juntou ao grupo por minha causa, mas sou obrigado a admitir, eu fico muito enciumado vendo que Kyungsoo consegue se divertir com outras pessoas além de mim. — Eu sou assim tão substituível?

 

...................

 

Já é noite, estamos todos juntos do lado de fora da grande casa de veraneio da família do Junmyeon; os empregados da casa nos preparam um grande churrasco ao ar livre. — Tivemos grandes aventuras hoje; Minseok e Yixing ensinaram Kyungsoo e Sehun a nadar, foi bastante divertido, tirando a parte que Sehun quase se afogou por duas vezes. Baekhyun e eu fomos pedalar até as cavernas para explorar, enquanto Junmyeon não tirava os olhos um minuto sequer de Yixing...

 

— Pensativo? — Chanyeol se aproxima de mim, puxa uma cadeira e se senta ao meu lado.

— Eu só não queria que esses dias acabassem. — afirmo. — Olha só para todos, estão todos tão felizes.

— Sim. — o sorriso frouxo de Yeol me faz arrepiar. — Mas não temos do que recamar, essas são nossas primeiras férias juntos, juntos com o Soo.

 

Vemos nosso amigo irritado, pulando tentando alcançar o refrigerante que Yixing está mantendo no alto só para implicar com ele.

 

— Sim, você está certo. — observo. — Nada vai destruir o que temos.

— Amigos para sempre? — Chanyeol cerra o punho para mim.

— Amigos para sempre. — bato meu punho contra o seu, como uma promessa.

 

...................

 

ATUALMENTE

 

Pego a toalha molhada e passo novamente na testa de Kyungsoo. — Depois que desmaiou no meio da rua eu entrei em pânico. Sei que a melhor atitude era ter o levado para o hospital, mas eu não tenho carro e nem dinheiro para isso, então achei melhor trazê-lo até o apartamento onde estou morando. — Ele está deitado em minha cama, seu rosto está pálido.

 

— Vamos Soo, por favor, desperta. — imploro. — O que eu faço? Eu preciso ligar para uma ambulância.

— Não...

— Soo?

 

Minhas mãos tremem, e meus olhos lacrimejam assim que vejo seus olhos se abrirem.

 

— Você está bem?

 

Soo se esforça para senta na cama, coloca a mão esquerda na cabeça e me encara.

 

— Kim Jongin. — ele fala de repente.

— Sim. — sorrio.

— Não. — ele diz agora confuso. — Eu conheço... Eu conheço você.

— Mas é claro. — sorrio novamente. — Nos encontramos na lanchonete, no aeroporto, no hospital...

— Na minha casa quando éramos crianças.

 

Meus pelos arrepiam.

 

— Na minha casa aqui na Coréia, eu... Eu já vivi aqui antes, eu... Eu conhecia você.

 

Ele se lembrou de mim? Não, não posso forçar que ele lembre das coisas, se apenas uma lembrança o fez ficar desse jeito, não... Eu prefiro que ele se esqueça de tudo do que morrer lembrando o passado.

 

— Hey, não se esforça, Okay? Sabe que não te faz bem.

— Não consigo não pensar. — Kyungsoo fala agora em lágrimas. — Minha cabeça dói muito, eu não consigo controlar meus pensamentos.

 

Novamente, novamente ele fica em dor, com as mãos na cabeça. — O que eu faço? O que eu faço para tirar isso da mente dele...?

 

— Soo...

— Me ajuda!

 

Em um impulso seguro seus braços e o beijo. — Ele para de se debater, porém sinto agora sua respiração ofegante. — Me afasto e o vejo para com os olhos arregalados me encarando.

 

— Me desculpe, eu... Eu vi em algum lugar que prender a respiração ajuda com ataque de pânico.

 

Ele sorri e seu rosto cora.

 

— Você esta parafraseando uma série agora? — seu rosto fica sério. — Jongin eu...

— Eu sei. — o interrompo. — Eu não sou cego Soo. Eu sempre fui seu melhor amigo, mas aparentemente para você é só isso que vou continuar a ser, até mesmo agora, nessa nova vida.

— Você está dizendo isso baseado em que?

 

Levanto e cruzo os braços. — O que mais eu poderia dizer? Chanyeol sempre foi apaixonado pelo Kyungsoo, assim como eu, mas aquele garoto é tão burro que não consegue diferenciar os sentimentos de amor e amizade e acaba se confundindo, e o Soo, ele sempre foi tão apegado a mim, mas depois que conheço o Yeol é como se sua vida tivesse mudado o rumo, ele o ama. Mas e eu? É justo eu perder tudo? É justo eu ser o único a se ferrar?

 

— Um pouco antes de tudo acontecer... Você veio conversar comigo.

 

Posso estar brincando com as memórias dele agora, mas é o melhor a se fazer, afinal, é de mim que ele se lembra, pouco, mas sou eu que ele viu em suas lembranças.

 

— Você disse que gostava de mim. — minto. — Disse que... Que realmente gostava de mim.

 

Kyungsoo se levanta e fica parado em minha frente. — Tão belo tão delicado. Seus olhos brilham como uma perola negra, seus lábios rosados estão trêmulos.

 

— Você gosta de mim? — sua pergunta me causa espanto.

— Mais do que qualquer coisa nessa vida. — afirmo.

 

Ele segura as próprias mãos e por alguns segundos desvia o olhar, até encontrar o meu novamente.

 

— Quando me beijou, por alguns instantes tudo aquilo sumiu da minha cabeça. — Soo conta. — Eu quero... Eu quero me sentir assim novamente.

 

Isso é um sonho? Isso é real? Cada parte de mim que pular e gritar de euforia, mas tudo que consigo fazer é ficar parado e encarar esse ser em minha frente, que em minha singela opinião é personificação perfeita da beleza de um homem. — Acaricio seu braço esquerdo e vou descendo até segurar sua mão, e então o puxo para um abraço.

 

— Eu vou cuidar de você. — afirmo. — Eu nunca vou te deixar sofrer.

 

Posso ter brincado com suas memórias, mas sou sincero quando digo que ninguém jamais o amará como eu amo, nem mesmo Park Chanyeol. Eu sou o único capaz de fazer Kyungsoo feliz, e garantirei que ninguém, nem mesmo ele, se coloque em nosso caminho. — Aqui e hoje Do Kyungsoo é finalmente meu.

 

 

---//---

 

POV Sehun

 

Os raios de sol finalmente começam a surgir atravessando a enorme janela de vidro, da sala do dormitório. — Eu não consegui dormir a noite toda, e para falar a verdade eu nem sei ao certo o motivo, quer dizer... É claro que eu sei, quem eu quero enganar, eu estou incomodado com o fato de que Baekhyun e Chanyeol estão namorando, não é? Mas por qual razão? Praticamente dez anos sem o ver e ainda assim... E ainda assim nada daquilo passou? Sempre o admirei e o segui, meu Hyung, divertido e brincalhão, era gostoso estar ao seu lado... Quando foi que minha admiração se transformou em algo maior? Talvez... Talvez nosso reencontro no aeroporto tenha me feito despertar, tenha feito ver ele com outros olhos, olhos de um homem para outro homem, não de uma criança para com seu amigo, mas parece que mais uma vez eu cheguei atrasado, não é? Baek nunca me viu dessa forma, sempre fui o caçula do grupo, o pirralho infantil... E tenho certeza que se soubesse o que aconteceu comigo na infância, teria nojo de mim.

 

— Por que está sentado em frente à janela há essa hora? — Luhan questiona entrando na sala. — Está frio.

 

O encaro e ele então se senta ao meu lado.

 

— Aconteceu alguma coisa? — ele pergunta. — Brigaram com você de novo?

— Na verdade eu preferia que tivessem brigado. — forço um sorriso. — Coisa minha.

 

Luhan bate em minha cabeça e me encara seriamente.

 

— Somos membros do mesmo grupo, acho posso dizer que somos amigos também, não é? Não gosto de ver um amigo dessa forma. Não sei se vou ser capaz de entender ou ajudar de alguma forma, mas estou aqui por você.

 

Faço que sim com a cabeça e abraço minhas pernas.

 

— Eu acho que estou apaixonado. — conto.

— Isso não é uma coisa ruim.

— Por um cara. — insisto.

— Okay...

 

Encaro Luhan agora também fixando o olhar na janela.

 

— Essa é a parte que você se levanta furioso e bate em mim e diz que tenho que sair do grupo. — falo.

 

Ele sorri.

 

— Por você estar apaixonado por outro homem? — Luhan questiona. — Nos dias de hoje ainda é um tabu, ainda mais para nós idol, ainda mais aqui na Coréia, mas isso não é nada de errado.

— Eu penso dessa forma também.

— Então qual o problema?

— A pessoa que eu gosto, não gosta de mim da mesma forma.

— Você tem certeza? — ele pergunta.

 

Ele está namorando outra pessoa, quer certeza melhor do que essa?

 

— Temos ensaio hoje cedo, não é? — desconverso. — Vai acordar os outros, eu vou indo na frente.

— Certeza que está bem?

— Vou ficar não se preocupe. E obrigado por me ouvir

 

Eu que eu posso fazer, não é? Eu gosto sim do Baekhyun, mas não é comigo que ele quer estar, e se ele já está bem com outra pessoa, eu não seria baixo a ponto de me confessar e estragar o relacionamento atual dele. — Certo! Hora de focar na sua carreira Sehun, hora de continuar a crescer.

 

 

---//---

 

POV Yixing

 

O som da campainha me desperta. — Eu realmente espero que já tenha passado dás dez horas. — Encaro o despertador em cima do criado-mudo, ainda são 06h30min da manhã. — É sério isso? — A campainha volta a tocar. Levanto do jeito que estou apenas vestido com uma cueca boxer e provavelmente com os cabelos bagunçados. — A campainha toca novamente.

 

— Que inferno! Espera! — grito.

 

Vejo pelo olho mágico da porta um Junmyeon agitado do lado de fora.

 

— Fala sério. — resmungo abrindo a porta. — Não tinha nada...

 

Não consigo concluir minha frase, ele simplesmente cai em meus braços e me abraça apertado.

 

— Por favor, não me manda ir embora. — ele implora. — Por favor.

 

O que está havendo? — Fecho a porta e o seguro pelos braços, encarando-o.

 

— O que aconteceu? Fizeram alguma coisa com você?

 

Seu rosto está corado, e esta fedendo a álcool.

 

— Que merda Junmyeon, o que deu em você para fazer isso logo cedo?

— Eu odeio minha vida. — ele então chora. — Eu odeio minha vida.

— Hey para de falar merda. — o interrompo. — Vem comigo, vamos tomar um banho e descansar um pouco, não posso deixar você voltar pra casa nesse estado, seu pai te mataria.

 

Ele reluta, mas o arrasto para dentro do banheiro, e o jogo dentro da banheira, ligando a água fria e seu grito repentino me faz rir.

 

— O que deu em você em? — questiono. — Você não parece mais o mesmo.

— E quem eu sou afinal?

— Que pergunta boba é essa?

 

Os olhos de meu amigo estão vermelhos e inchados, provavelmente deve ter passado a noite toda chorando. — Tiro sua camisa e então vejo suas costas machucadas e marcadas.

 

— Junmyeon! — grito agitado. — O-o que foi isso?

— Nada demais, eu caí da escada. — ele obviamente mente.

— Você vem até minha casa bêbado, todo machucado e tem a cara de pau de mentir para mim? O que exatamente está esperando de mim? Em?

— Quero que cuide de mim, só você pode cuidar de mim.

 

Reviro os olhos e saio do banheiro, logo em seguida ele corre atrás de mim enrolado em uma toalha verde.

 

— Quantas vezes eu preciso te dizer, o que você quer de mim, o que você espera de mim eu não posso dar a você. — digo constrangido.

— Eu me sinto patético toda vez que isso acontece humilhado.

— Não me culpe por isso. — peço. — Não é minha culpa.

— Eu sei disso, mas é inevitável para mim não correr até você quando tenho algum problema, é inevitável para mim não pensar em você quanto sinto medo, ou me sinto sozinho.

— Por favor, pare.

— É inevitável para mim não pensar em você a cada segundo da minha vida...

— Pare!

— Droga, o que eu preciso fazer para que você aceite meu amor e me ame também!?

 

Meu sangue ferve, viro-me rapidamente e o empurro, o fazendo bater de costas em meio armário e cair no chão.

 

— Me desculpa... Eu, eu não queria machucar você. — peço confuso. — Me perdoa.

 

Seu rosto cora ainda mais e lágrimas caem de seus olhos. — O que eu posso fazer? Eu nosso posso simplesmente fingir um sentimento, eu não posso simplesmente dizer para ele que gosto dele da forma que gosta de mim quando na verdade não é real. — Sento-me em sua frente.

 

— Junmyeon...

— Yixing, eu estou cansado, cansado de ser marionete da minha família, cansado de ser pilar para um grupo de amigos que sequer se importam de verdade comigo, casado de nutrir sentimentos por uma pessoa que é incapaz de sentir o mesmo por mim.

— Eu não sei o que você quer de mim.

— Você sabe...

— Não, eu não sei. — afirmo. — Você está cansado de saber, o tipo de sentimento que tem por mim, é diferente do tipo de sentimentos que tenho por você, você é meu melhor amigo...

— Melhor amigo. — ele sussurra melancólico. — Acontece que eu já não sei separar mais isso, não sei separar os sentimentos de amizade e de amor que tenho por você... E isso está afetando toda minha vida.

 

Por que de repente sinto como se tudo de ruim que acontece na vida dele fosse por minha causa?

 

— E o que quer fazer? — pergunto.

 

Junmyeon se levanta e deixa a toalha cair de propósito, fica parado nu em minha frente. Seu corpo brilha com a água que ainda escorre junto aos reflexos do sol que invadem pela janela semiaberta.

 

— Junmyeon, não faz isso, não faz isso consigo mesmo, não faz isso comigo. — peço.

— Depois disso você decide o que você quer, e eu vou respeitar sua decisão. — ele afirma. — Mas por agora...

 

Ele se ajoelha no chão e engatinha até mim me encarando provocante.

 

— Por agora... Me faça seu. — conclui.

 

Suas mãos de repente avançam contra meu peito, me fazendo deitar no chão. — Não consigo reagir, na verdade... Não sei se quero reagir. — Suas mãos acariciam meu peitoral e vão descendo vagarosamente, passando pelo labirinto de meu abdome até chegar a minha cueca onde segura meu pênis. Seus lábios fincam-se em meu mamilo onde me causa uma reação instantânea absurda de sensibilidade, prazer e nervosismo. — Permaneço imóvel, deixando-o tomar o controle da situação. — Sua mão permanece massageando meu membro, até que inevitavelmente fique rígido, excitado. Seus olhos cerrados me encaram, e por alguns instantes parece hesitar, mas continua; beija meu abdome e vai descendo, até chegar a minha cueca, onde a arranca rapidamente, fazendo meu pênis saltar ereto. Ele me masturba por alguns instantes, até que o sinto aquecer e umedecer, sua boca o cobre e meu estomago borbulha em nervosismo. Cruzo firmes os dedos dos pés e fecho os olhos em gemidos altos e inevitáveis. — Isso é errado? Isso é certo? Eu não exatamente o que estou sentindo com tudo isso, ou o que eu realmente quero sentir com tudo, mas no momento, nesse exato momento, tudo o que eu quero é que não pare até me fazer chegar ao ápice do prazer. — Agarro seus cabelos com minha mão direita e o faço me chupar cada vez mais, cada vez mais intenso, o som do seu regurgitar me causa ainda mais prazer e excitação. Ele se força a levantar a cabeça e joga os cabelos para trás, me encara e por alguns segundos é como se pudéssemos ler a mente um do outro. — Aponto para o criado-mudo ao lado de minha cama, e ele abre um sorriso de canto de boca, se levanta e me levanto junto. Sento-me na cama enquanto ele pega na gaveta um tubo de lubrificante.

 

— Você tem certeza disso? — questiono. — Junmyeon, se eu começar eu não vou parar mais.

— Não quero que você pare. — ele sussurra vindo até mim.

 

Pego minha carteira dentro da calça jeans jogada no chão e tiro um pacote de camisinha, tiro e a coloco, rapidamente ele despeja o lubrificante em meu pênis. — Não consigo parar de pensar no quão errado é isso, mas ao mesmo tempo não consigo parar de pensar no quanto eu quero estar dentro de Junmyeon. — Ele me coloca deitado na cama e se senta em meu abdome.

 

— Tão depressa, não está indo rápido demais?

— Eu já esperei tempo demais por isso, não vou me dar ao luxo de você fugir agora. — ele fala.

 

Sinto sua mão agarrar meu membro, e então sinto a glande de meu pênis ser forçada contra seu ânus. — Tão apertado. — Ele força ainda mais, até que enfim entra, e seu grito repentino me assusta, mas rapidamente ele cobre minha boca e começa a rebolar, o que começa a se tornar prazeroso; aos poucos meu pênis entra por completo em Junmyeon, aos poucos nos tornamos um. — Seu corpo... É tão quente, tão macio, tão sensível... Cada parte que o toco fica rapidamente vermelho, assim como estou agora, assim como ele está agora. Agarro-o pelas costas e o jogo deitado na cama. — Seu olhar de confusão me excita. — Coloco meu pênis novamente, porém devagar, até que relaxe e aguente, começo a fazer movimentos de entra e sai o que provoca seus gemidos intensos. Ele começa a se masturbar enquanto me encara.

 

— Vai. — ele geme. — Desconta toda sua raiva em mim. Vai, eu aguento.

 

Meus movimentos tornam-se mais intensos, o que me deixa com muita vontade de gozar. Acelero ainda mais à medida que vejo seu pré-gozo vazando.

 

— Vai. — ele grita. — Não para.

 

Seu pênis pulsa em sua mão e então o jato de esperma voa contra seu próprio corpo. — Eu não consigo aguentar mais. — Minhas pernas ficam bambas, tiro meu pênis de dentro dele, tiro a camisinha e não demorou muito até que meu esperma também voasse contra ele. — Minhas pernas... Estão fracas. — Caio na cama, em seu lado, respirando ofegante.

 

...................

 

Desperto espantado, abro os olhos e vejo que estou sozinho na cama.

 

— Minha cabeça dói. — reclamo comigo mesmo.

 

Percebo estar pelado. — Droga, aquilo realmente aconteceu?

 

— Junmyeon? Junmyeon a gente precisa conversar sobre o que aconteceu. — digo me levantando.

 

Noto então um papel em cima do criado-mudo.

 

“Obrigado por ter feito isso por mim, sei que não era o que queria, mas para mim foi incrível e certamente inesquecível. A partir de agora eu não irei mais perturbá-lo vou respeitar o seu espaço e deixar que siga seu caminho; ainda nos veremos como membro do grupo dos 9, mas infelizmente eu não sei ser seu amigo e amá-lo ao mesmo tempo. Obrigado por tudo até hoje.”

 

— Junmyeon... Idiota!

 

---//---

 

POV Chanyeol

 

— Chanyeol termine depressa, ainda precisamos ir ao mercado, quero chegar em casa cedo hoje para terminarmos tudo. — minha mãe fale.

— Pode deixar! — grito da cozinha.

 

Termino de lavar a louça e vou até a sala de estar, pego meu celular e vejo ligações perdidas de Junmyeon.

 

— Será que aconteceu alguma coisa?

 

Aperto para retornar a ligação, mas a campainha toca. Desligo o celular e vou até a porta.

 

— Bom... Bom dia. — digo confuso.

 

Jongin? O que ele está fazendo na minha casa tão cedo.

 

— Aconteceu alguma coisa? — questiono.

— Eu vim trazer novidades. — ele fala. — Na verdade, a melhor novidade possível. Kyungsoo teve um flash repentino de memória e...

— Ele está bem? — o interrompo.

— Ele se lembrou de mim. — Jongin fala entre sorrisos. — Quero dizer não tudo, mas se lembrou de mim, e se lembrou de que... Que gosta de mim.

— O que? — questiono confuso.

— Isso que ouviu, eu só vim aqui para te pedir, não pedir não, eu vim aqui para exigir, que fique longe do meu namorado.

 

“Amigos para sempre?”, “Amigos para sempre!”... O som dos punhos batendo me faz arrepiar. — Meu sangue ferve de repente, cerro meus punhos e soco Jongin no rosto o fazendo cair com o nariz sangrando.


Notas Finais


Por enquanto é isso... Junmyeon cansado dos próprios sentimentos resolve agir de forma impulsiva e se jogar de coração aberto para Yixing, mas antes mesmo de ter sua resposta, ele vai embora abandonando seus sentimentos por ele.
Contrapartida, Kyungsoo se lembra que já morou na Coréia e que conhecia Jongin, e ludibriado por ele acabo por se deixar entregar na falsa sensação de proteção. Isso dará certo?
Sehun também acabo por ser honesto consigo mesmo, mas parece deixar de lado seus sentimentos em nome da amizade.
Enquanto isso Chanyeol torna-se furioso ao saber da nova relação entre Kyngsoo e Jongin.

Por enquanto é isso, logo estarei de volta!

Kissusss!! <3 <3 <3


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