História Propósito Herdado - Objetivo Em Meio Ao Gelo

- PRA QUE VOCÊ FEZ ISSO? - Gritou Will.

- Eu só queria dirigir um pouco Will... - Disse Nero com uma cara de choro, totalmente encolhido no banco.

- EU QUE DIRIJO, POR VOCÊ TER SE METIDO A GENTE BATEU O TAKIN, SEU IDIOTA - Will apontava para o grande estrago causado em um enorme relógio, que estava posicionado em uma praça à 2 km de distância do banco, por sorte não haviam pessoas presentes, devido ao roubo que estava acontecendo no banco elas foram evacuadas por prevenção.

- Desnecessario Natanael, isso vai nos atrasar muito - Afirmou Joshua

- Verdade - Grayer concordou.

- Desculpa... - Ele respondeu.

[...]

Minutos antes

A recém formada equipe Epsilon, estava seguindo o trajeto para o banco com toda a velocidade, até Nero suplicar incansavelmente para que Will deixasse com que ele dirigisse um pouco, para que pudesse matar o tédio que sentia pela demora para chegar ao local da missão. Em uma ação sem propósito, Nero na tentativa de pilotar o veículo acabou virando o volante fazendo o automóvel destroçar a entrada da praça do "Pensamento" e bater em um grande relógio, por sorte Joshua rapidamente fez um escudo mágico, entrelaçando os dedos, para proteger-los do impacto

- Estão todos bem? - Ele perguntou

- PORRA NATANAEL - Will gritou histérico. ( O resto vocês ja sabem ).

[...]

Will abriu a porta do veículo com um forte chute fazendo a mesma quebrar, com a desculpa de que iria concertar depois, saindo logo em seguida, enquanto os demais saiam com mais calma, menos Nero que parecia ter totalmente esquecido que havia sido sua culpa do veículo ter batido e começou correr até o banco, totalmente eufórico fazendo sinal para que os outros o seguissem, passando cautelosamente pelos polícias que estavam do lado de fora do banco e das pessoas que estavam apenas olhando, chegando até a parte lateral do banco.

- Bem, estamos aqui, agora como entramos lá? - Grayer indagou, enquanto todos se encostavam na parede. A situação estava muito calma ao redor do banco, parecia que a polícia iria tentar uma rápida invasão para prender os ladrões,  então teriam que agir um quanto tanto antes

- Vou tentar bolar um plano. - Nero proferiu aos demais.
Se afastando da parede e fechando fortemente seu  olhos direito e o abrindo novamente, porém, seu olho estava com a esclera totalmente negra e sua pupila natural laranja continuava lá, deixando-o com uma aparência demoníaca, com seu olho modificado ele podia ver todo o interior do banco com uma visão preto e branca que adentrava as paredes do recinto. Nero observou todo o interior avaliando a situação, haviam cerca de três bandidos, eles eram musculosos e enormes com cabelos pretos e barbas ralas, aparentemente foram quimicamente aprimorados, menos uma pequena garota de cabelos rosas que estava com um saco contendo alguns um pouco do dinheiro, bem pouco  - pelo seu físico ela era dois anos mais nova que ele.

- Grayer, congele essa parede, eu vou destrui-la com um golpe, e o resto de vocês avancem sobre os bandidos, com cuidado, pois os civis estão presos e jogados em uma parada próxima à essa em que estamos - Nero comandou.

Grayer hesitou por um momento, confuso por Nero possuir tal habilidade, mas logo atendeu à ordem, congelando totalmente a parede, Nero se aproximou e a acertou um potente chute nela, fazendo-a se despedaçar, atraindo a atenção dos Zaunitas para eles. Willian rapidamente tirou seu bastão hextec da bainha, se preparando para batalha, mas ao olhar para o rosto dos inimigos acabou reconhecendo-os.

- Bucky, Billy e Bulmer, não achei que fossem burros o bastante ao ponto de modificarem o corpo de vcs com Quimtec - o Zaunita proferiu a eles.

- IV? Mas que merda, vc deveria estar morto - o mais velho deles disse.

Will sorriu de canto, com feixes elétricos ao seu redor. Olhando para o lado ele percebeu a garota, arregalando os olhos de espanto "Que Droga você ta se metendo, Vi". Furioso ele olhou novamente para o Zaunita.

- Estou mais vivo do que nunca, Buck - Ao terminar, Will soltou uma enorme carga elétrica sobre o mais velho dos irmãos.

Nero aproveitou que os outros dois estavam distraídos e avançou sobre um deles, um com um braço de aço gigante, enquanto Joshua e Grayer atacaram em conjunto o outro.

Nero corria em uma velocidade avassaladora na direção do brutamontes -enquanto os demais eram derrotados rapidamente pelos seus amigos de equipe - a tranquilidade do garoto perante a situação só servia para irritar o brutamontes, que levantou seu enorme braço metálico na direção do alaranjado, dizendo "Pirralho de merda". Nero esperou ao ponto de ser quase atingido para fazer um salto perfeito sobre o braço de metal assim vendo uma brecha de chutar o rosto de seu adversário. Tamanha foi a potência que ele vôou para longe atingindo a parede espantando os civis e seus companheiros de equipe.

Ao olhar ao redor percebeu-se que todos os bandidos haviam sido derrotados facilmente, mas a garota de cabelos rosas estava fugindo com o pequeno saco, Nero então quase que automaticamente começou a correr atrás dela, queria que a missão fosse perfeita para impressionar Rufus, então nem uma falha era aceitavel para ele.

- Peguem o material que Rufus pediu e levem até o prédio antes que a polícia entre, eu cuido da garota. - Nero disse ao restante da equipe ao atravessar a porta de emergência antes atravessada bruscamente pela garota em fuga.

Ela seguia correndo por ruas estreitas aproveitando-se de seu tamanho para passar por obstáculos com mais facilidade, o que um pouco difícil essa perseguição para Nero, mas continou persistente conseguindo se aproximar da ladra. Em uma pequena falha de locomoção da rosada, o garoto conseguiu uma brecha para tentar agarrar-la em um salto, porém isso resultou em ambos caindo sobre um elevador hexdráulico que desabou com o impacto e para o azar do garoto os levou para Zaun.

Nero sentia o cinza de Zaun invadir seus pulmões, levemente queimando-os - para sua sorte, seu treinamento o tornou resistente até o ponto do cinza de Zaun não poder matar-lo - então levantava ofegante na procura da rosada. Seu traje carregava o símbolo de Piltolver, denunciando que vinha da cidade a cima, atraindo olhares de ódio da maior parte das pessoas que estavam ao seu redor. Não ligando para os olhares, ele avistou a rosada, mas ela estava com mais crianças, toda com roupas esfarrapadas e machucados, típicos órfãos de Zaun.

- Sai daqui pilte! Eu não tenho nada haver com aqueles caras, eu só estava usando eles para conseguir dinheiro e comprar comida, mas um piltezinho como você não deve saber como é lutar para viver - A rosada disse, entregando o saco para uma garota de cabelos azuis do seu lado e cerrando os punhos

Nero seguia mudo, coração enchia de pesar,  mesmo que eles sejam pequenos ladrões como poderia fazer algo contra eles? Suas aparências eram algo tão deprimente, porém o que mais pesava em sua mente era o fato de que deveria te sido um deles, mas foi acolhido por Anthony após a morte de seus pais, da qual nem se lembrava mais.

- Podem ficar com isso - Ele disse enquanto andava lentamente para o hexdráulico mais próximo para voltar à Piltolver
Ii.

Ao mesmo tempo Will observava tudo no alto de um prédio, após ver Nero indo em bora se formou em eletricidade novamente para ir ao prédio da Rumart.

[...]

- Meus parabéns garotos - Exclamou Rufus para a jovem equipe, enquanto relaxava suas costas na poltrona de sua sala -  Completaram sua missão com êxito, agora se sentem que eu irei explicar algumas coisas pra vocês. - Após os garotos se sentarem no sofá lateral da sala, ele prosseguiu.

- Bem, aquele banco não era um banco qualquer, era propriedade do clã Gioprata e eu havia recebido a informação de que eles estavam guardando fragmentos de cristal Brackern, que são derivados de uma raça de escorpiões antiga de Shurima, eles tem um poder valioso que eu necessitava estudar, então contratei os ladrões zaunitas para pegarem pra mim, mas não tinha fé no trabalho deles, até envolveram uma garotinha sem minha permissão, então mandei vocês para ser uma garantia à mais e comuniquei para Natanael bater o Takin II pra aumentar a dificuldade e ter mais graça pra vocês. - Finalizou

- Então o treinamento que teria mais cedo era para nós enrolar até que eles chegassem lá certo? - Joshua pós sua perna direita sobre o joelho esquerdo, analisando o ocorrido.

- E pelo visto você estava mandando em todos os policias e civis que estavam por lá, como um grande teatro, tirando pelo fato dos Zaunitas - Grayer acrescentou, com a mão em seu queixo.

- Exato, e para falar a verdade esse foi o real treinamento - o homem levantou-se de sua poltrona e andou até a janela, apreciando a paisagem - Natanael, relatório.

- Bem, o desempenho deles foi melhor do que o esperado, tanto individual, quanto em grupo, se conseguirmos nos aprimorar como uma equipe, posso garantir que seremos a maior força de Piltolver como o senhor deseja.

- Esplêndido - Rufus parou de olhar a paisagem para virar seu olhar para os garotos - Natanael quero que você comece a estudar e a trabalhar com esse cristal no laboratório, eu tenho alguns relatorios de um cientista do clã Gioprata chamado Jayce que vão ser uteis para você, o resto está dispensado até serem chamados novamente.

- Sim, senhor. - Todos disseram em uníssono. Todos da equipe já haviam deixado a sala só faltando Natanael estava lendo os relatorios e pegando a caixa da qual continha os cristais caixa, quando já estava quase saindo pela porta Anthony chamou sua atenção.

- Não quero você mais em Zaun, se for pra lá denovo será punido por isso, fui claro?

 - Totalmente - Respondeu frio e deixou a sala, indo até o laboratório.

 Privacidade era o que necessitava, ainda mais em um enorme laboratório, cercado de invenções suas e de seus colegas de trabalho. Ele retirou os três cristais que estavam na caixa e assim começou a colocar um por um sobre a mesa. Todos tinham um tom alaranjado e isso chamou sua atenção. Ao por um deles sobre suas mãos, conseguia ouvir uma canção estranha saindo do cristal, algo que sintonizava em sua mente. Estava tão focado no cristal laranja que nem percebeu Willian entrando no laboratório.

- Eu vi o que fez em Zaun, nunca pensei que viveria pra ver um Pilte fazer isso - Disse ele encostando as costas na parede.

- Não sou um "Pilte" - Respondeu focado talhando uma parte do cristal para usar. - E valeu por me dedurar.

Will franzia o cenho como se tivesse se ofendido de alguma forma, enquanto Nero suspendia o pedaço do cristal em uma solução de metal líquido.

- Eu não disse nada, Rufus tem tanta influência quanto os clãs mais poderosos de Piltolver, deve ter olheiros por ai, então toma mais cuidado na próxima vez que tentar tirar a coleira do pescoço - O  Zaunita praticamente cuspiu as palavras da boca, enquanto o moreno pouco se importava para o diálogo,  focando-se apenas em seu trabalho.

 Ele só precisava de uma corrente elétrica, e como tinha uma que era ao mesmo tempo um garoto rebelde, decidiu usa-lo

- Pode dar um choque nisso aqui pra mim? - Apontou para o pedaço do cristal enquanto se afastava. - Óbvio, se não preferir ficar encostado olhando. Eu estava vendo umas pesquisas de um tal de Jayce e ele usou um corrente eletrica, então seus poderes poderiam vir a calhar.

Will estalou sua lingua, o verdadeiro garoto prodigio de Rufus que conhecia agora tem um comportamento totalmente diferente do que apresentava antes, completamente frio e calculista o que ele apresentava totalmente o contrario anteriormente. Deu de ombros e usou seu dedo indicador para liberar uma pequena onda de choque, que ao entrar em contato com o cristal resultou em uma forte luz saindo do cristal tão potente que tiveram que proteger seus olhos para não ficarem cegos. O cristal se sobrecarregou o que resultou na explosão do mesmo, que quase estourou os tímpanos dos dois com o barítono.

- Que merda foi essa! - Will disse, enquanto apagava um brasa em seu cabelo afro, quase pulando de susto ao ouvir um risada maniaca do alaranjado, empolgado com o resultado.

- Progresso! - Natanael respondeu, caido no chão, com seu traje totalmente sujo e com um grande sorriso no rosto. - Vou te mostrar o real significado de Hextech.
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Joshua e Grayer se encontravam em um quarto do prédio, decidiram dividir para poderem praticar mais seus poderes. Ambos estavam levitando e meditando, nas duas camas que haviam no quarto, porém, uma indagação não saia da mente do Shurimane.

- Ei, Grayer, poderia me responder uma coisa? - perguntou, parando de meditar e levitar.

- Sim - Ele respondeu, parando de meditar e levitar também.

- Por que você saiu de Freijord?

O azulado suspirou, como se a pergunta fosse um tanto quanto incomoda, mas isso não o impediria de falar sobre.

- Eu falo com a condição de que você me conte por que saiu de Shurima, também. - Ele disse.

- Eu aceito a condição, mas não irei contar hoje.

A recente ligação que os garotos tiveram era o suficiente para saber que eram parecidos, ambos viajantes em uma terra estrangeira, buscando sentido em suas jornadas, e que podiam confiar um no outro, então Grayer acenou com a cabeça e decidiu começar.

- Eu era...- O azulado começou. - o filho do meio de uma familia curandeira, eramos da tribo Flocos Gelidos no leste de Freijord, eramos uma tribo consideravelmente avançada comparada com as outras tribos, com nossa magia prosperavamos e aumentamos nosso território cada vez mais, mas um dia uma terrível doença caiu sobre nós, primeiro uma grande febre que aumentava aos poucos caia sobre o indivíduo, depois suas veias ficavam pretas, e então seus olhos ficavam negros e sua pupila e lingua ficavam azul, logo depois disso morria e seu corpo ficava frio como uma pedra de gelo. Tínhamos cerca de 300 pessoas em nossa tribo, depois de um mês esse número caiu pela metade, tentávamos de tudo para curar a doença mas nada funcionava, meus irmãos ja haviam morrido tentando ajudar os doentes e meus pais logo em seguida, eu era o único da minha família que restou. Quando sobravam apenas 50 pessoas de nosso povo, uma mulher misteriosa chamada "Lissandra"  veio nos ajudar, ela conseguiu curar a doença, mas o olho negro e pupila azul permaneciam, todos a louvaram como salvadora e a nomearam lider de nossa tribo. Ao longo dos anos ela nos governou e mudou de pouco em pouco nossas tradições, ela fez um acordo com o líder dos plaeglacios, juntando nossas tribos, eu continuei com focando em meu trabalho ajudando todos a meu alcance, porém, me sentia vazio e sem objetivo depois de perder minha familia e amigos. Um dia eu estava descansando em casa, quando Valder, meu amigo de infância, que se tornou um explorador,  apareceu desesperado batendo em minha porta, ele dizia que todo mal que aconteceu em nossa tribo foi causado por Lissandra e que ela era a Bruxa gélido,uma antiga lenda, eu não acreditei e achei que ele estivesse doente e tendo alucinações, mas ele afirmou que sabia disso graças a uma espada que continha as memorias de Avarosa, então ele tirou a espada da bainha em suas costas e me pediu para toca-la para ver por mim mesmo, era uma espada de gelo verdadeiro muito bem feita, se comparando a uma feita pelo próprio Ornn. Ao por minha mão nela tudo veio em minha mente e eu descobri a verdade, Lissandra moldou uma Freijord que aguarda pela inevitavel volta dos observadores, imediatemente saimos do vilarejo de nossa tribo, Valder teve sorte de me informar antes de Lissandra saber do conhecimento dele, não iamos dar chances para ela nos matar, mas ela estava mais preparada do que pensavamos, enquanto nos estavamos preparando um pequeno bote para fugirmos, ela apareceu em sua forma de Bruxa gelida e nos atacou desprevinidos lançando uma pedra de gelo negro em minha direção, Valder me salvou do ataque mas isso lhe custou seu braço esquerdo, ferrido e preocupado, ele começou a congelar tudo ao seu redor, tentando formar uma barreira de gelo para conter Lissandra, mas me deixou fora dela,"Valder! me deixa entrar, não pode lutar contra ela sozinha, você vai morrer!", eu gritava enquanto batia minhas mãos congeladas na parede de gelo, as ultimas palavras que ouvi de meu único amigo foram "Corra, que eu vou segurar ela pra você", eu não queria fugir, mas essa era nossa única saida peguei a espada e fugi no bote, depois de alguns eu acabei passando pelos portões gigantescos do mar de Piltolver. O inicio foi dificil, eu era me sentia um covarde e fraco por não ter lutado com a Lissandra, mas lembrei da espada e da responsabilidade que tinha, comecei a treinar minhas habilidades para me preparar para o dia em que derrotaria Lissandra. Em um dia que eu estava comprando peixes frescos para jantar, um ladrão estava correndo depois de roubar joias preciosas de uma nobre, eu vi a cena e percebi que era a oportunidade perfeita pra testar minhas habilidades, então congelei seu corpo deixando apenas sua cabeça de fora, um homem viu a cena e me bateu palmas pra mim, era o Rufus. - Grayer pós se a deitar em sua cama para relaxar seu corpo, vendo Joshua analisando tudo aquilo que havia acabado de dizer.

- Sua historia é muito interessante - Joshua disse. - Se o que esta me dizendo é verdade temos muito pela frente, vou te ajudar a derrotar a Lissandra e juntos podemos salvar Freijord, logo vou te contar a minha história também.

O azulado sorriu de canto e levantou de frente para o Shurimane.

- E eu estou ansioso para isso amigo - Disse erguendo sua mão para o mago, que imediatamente a deu um forte aperto.

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Longe do prédio da Rumart, Rufus em um armazem abandonado pelo clã Ferros de frente para um homem encapuzado.

- Tudo está ocorrendo de acordo com o plano Anthony? - Disse o homem.

- Sim meu senhor, Natanel teve otimos resultados em sua missão de campo, um ladrão Quimtec não teve nenhuma chance contra ele, mesmo ele ainda sendo uma criança - Ele respondeu, entregando papeis com dados de todos os membros da equipe Episilon.

- Hummm... Esses outros também são promissores, um Zaunita capaz de controlar eletricidade, um mago Shurimane, e um mago de Freijord, e os artesões hextec que meus homens pegaram estão quase terminando minha arma mais poderosa, com todo esse poder em minhas mãos eu logo vou controlar não só Piltolver, mas toda Runeterra estará aos meus pés. - O homem ria intensamente enquanto a olhava para uma arte com a letra "C".

- Sim, mestre C - Anthony se ajoelhava perante ao homem, enquanto a risada do mesmo ecoava no recorecinto.

Objetivos se entrelaçam, o mal surge oculto em meio ao progresso, as coisas vão começar a se complicar.