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História P.S.: Eu te amo. (Camren) - XII.


Escrita por: CamrenSeduce

Notas do Autor


Demorei um pouquinho mas voltei ♥

Capítulo 14 - XII.


Fanfic / Fanfiction P.S.: Eu te amo. (Camren) - XII.

-

Lauren entrou no hospital como um furacão. Harry ligara avisando que Camila passara mal, e precisara ser hospitalizada. Que diabo, porque ela não deixara que cuidasse dela quando pediu? Ela entrou no quarto onde a latina estava, e sua fúria se dissipou. Estava só. Dormia, o rosto levemente caído para o lado, os cachos caindo pelo roupão do hospital. Ela se aproximou, e pegou a mão da mais nova. Camila acordou alguns minutos depois; ela beijava sua mão. Ela olhou Lauren, os olhos castanhos acusando-a. Lauren viu os olhos dela, e sorriu.·.


Lauren: Veja, um dia longe de mim e você cai doente. – Disse, sorrindo.

Camila: Largue-me. – Ordenou. Lauren fez uma caretinha engraçada, e soltou a mão dela.

Lauren: Calma, Ma Belle. – Disse, estranhando o receio dela – Passa algo?


“Está me deixando literalmente louca e doente, sua grande idiota.”, quase escapou da boca dela. Mas não disse nada. Ela não merecia saber mais sobre sua vida.
Negou a pergunta dela com a cabeça.


Lauren: O que o médico disse que você tem? – Perguntou. Camila ficou quieta – Vamos, neném, não me faça procurá-lo pra perguntar, não custa responder.

Camila: Desidratação. – Mentiu, com a primeira coisa que lhe veio à cabeça. Lauren ergueu a sobrancelha – Ele disse que eu... Eu estou bebendo pouca água, e também não tomei café da manha hoje, fiquei tonta. E estou com um leve trauma no osso da maxilar. – Jogou. O rosto de Lauren se fechou. Ela nunca teria como saber quem fora o dono do murro que acertara Camila.

Lauren: Estará bem? – Perguntou, a mão acariciando o braço dela.

Camila: Estarei bem quando você sumir da minha vida. – Rosnou, e Lauren sorriu. Camila queria bater nela com o cano do oxigênio, fazer com que saísse dali.

Lauren: Volte a dormir, Ma Belle. Eu estarei aqui. – Prometeu, sorrindo.


Então ela baixou o rosto e beijou o ombro dela. Camila quis afasta-la, mas ela repetiu o ato, subindo pelo ombro, pelo pescoço... Quando chegou à boca, a latina virou o rosto. Lauren beijou a bochecha dela, por cima do tubinho do oxigênio. Em seguida beijou a testa, e se afastou. Camila se pôs a fingir que dormia, pra não vê-la ali, sentada na poltrona, olhando-a. Logo Dinah voltaria da cafeteria, e então ela não ficaria sozinha com Lauren naquele quarto. Esse pensamento consolou Camila, e ela realmente dormiu.

 

-


No outro dia, saiu do hospital de braço dado com Dinah, ignorando Lauren, que passara a noite toda acordada, velando-a.
A morena tampouco disse nada, só estava preocupada.
Chegando em casa...


Lauren: É melhor que descanse, Ma Belle. – Aconselhou, vendo-a largar o envelope de seus exames no sofá, se espreguiçando.

Camila: Tenho vontade de voltar ao ateliê. Maldita seja, por não ter me deixado ir. – Condenou.

Lauren: Deixa de teimar. Tome um banho, e descanse. É o que eu vou fazer, também, não dormi nada. – Disse, apanhando o envelope, distraída, de cima do sofá – Eu ainda não entendi a história da desidratação. – Disse a voz meio quebrada de sono, enquanto lia o rotulo do envelope dela.


Então, pra surpresa de Lauren, Camila arrebatou o envelope de suas mãos. Ela ergueu as sobrancelhas, exasperada pela súbita agressividade da mais nova. Mas Camila não podia deixá-la se aproximar do conteúdo daquele envelope


Camila: Isso é meu. – Disse, levando o envelope as costas. O envelope era dela. A ‘’doença’’ era dela.

Lauren: Sabe bem que se eu quiser pegar, eu vou pegar. – Disse, olhando-a.

Camila: Não lhe diz respeito. – Disse, recuando. Ela viu o olhar da morena. – Lauren, NÃO! – Gritou, e a outra avançou.


Camila disparou corredor a fora, Lauren em seu encalço. Ela quase se bateu com a porta do quarto, e isso deu tempo a mais velha. Ela, se vendo encurralada no quarto, correu pra dentro do closet, fechando sua porta. Lauren tentou abrir, e ela havia trancado. Camila olhou pro enorme closet, onde um enorme espelho lhe refletia no final, e pensou em onde o envelope estaria a salvo.·.


Lauren: Ma Belle, não me obrigue a arrombar a porta. – Pediu paciente.


Camila correu até o lugar onde seus sapatos ficavam. Ela sabia que havia uma taboa solta em uma daquelas prateleiras. Procurou, e achou. Empurrou os sapatos pro lado, desfazendo os pares arrumadinhos, e puxou a fina camada de compensado. Pôs o envelope lá, o compensado em cima, e organizou os sapatos rapidamente. Ela abriu a porta do closet, ofegante, Lauren estava parada lá, de braços cruzados.


Camila: Não é da sua conta. – Repetiu – E não me faça correr. – Recriminou.


Lauren estava tão cansada, que não se deu ao trabalho de revirar o closet. Apenas revirou os olhos, e decidiu tomar um banho.

Uma semana depois...

Era noite. Camila não voltara do ateliê. Lauren telefonara, e seu celular estava desligado. Ligara pra Dinah, e a loira mandou que fosse ao inferno. Tentou Harry, mas esse disse que ela saíra no horário de sempre. Lauren andava de um lado pro outro. Camila era louca. Outrora estava doente, agora ficava por ai à noite? Então a porta se abriu, e ela entrou em casa.


Lauren: Pra que tem o condenado celular, se não o atende? – Perguntou raivosa.

Camila: Eu atendo. – Disse inocente, enquanto tirava o sobretudo salpicado de neve e o largava em uma poltrona – Só não atendo você. – Disse, com um sorriso brilhante aparecendo no rosto.

Lauren: Onde estava?


Camila estava no médico. Marcara uma consulta com a nutricionista, que lhe deu uma nova dieta, e lhe disse para evitar comidas muito pesadas, gordurosas, doces e qualquer coisa que estivesse muito fora das que havia na dieta.
 Nos cálculos de Camila ela só iria à nutricionista, e chegaria em casa a tempo. Mas fora ao psicólogo também, que constatara que realmente estava mais ansiosa que o normal e isso lhe causava os ataques de pânico. Conversaram, Camila desabafou e o psicólogo lhe dera mil instruções de como se acalmar, e ela as memorizou, de cor e salteado. Ele temeu que ela estivesse com indícios de depressão também. Então recomendou que fosse a um psiquiatra, para que remédios pudessem ser receitados.

Quando estacionava em casa, se lembrou de Lauren.


Camila: Onde eu estava não é problema seu. – Disse, abrindo os pulsos da camisa de botões. Sentia-se sonolenta.

Lauren: Eu não estou brincando. – Rosnou.

Camila: Eu tampouco. Aliás, eu estou brincando. Brincando de criar uma palhaça em casa. – Alfinetou, sorrindo.

Lauren: Eu não tenho paciência pra isso hoje. – Avisou – Onde estava?

Camila: Ok, onde eu estava. – Disse, se aproximando, pensativa – Eu estava em um motel. Com um garoto de programa. Ou talvez com uma garota... Quem sabe com ambos, a ideia de um ménage à trois sempre me pareceu bastante tentadora... – Lauren viu o maldito tom do atrevimento colorir o rosto dela – Fazendo coisas bastante divertidas. Coisas que minha esposa não faz, nem vai fazer.


Camila só viu a fúria colorir os olhos dela, e a firme mão se erguer no ar. Ia levar uma senhora bofetada, pelo atrevimento. Mas a mão dela parou próxima ao rosto da menor, e Lauren pareceu fazer um esforço hediondo pra não completar o ato.


Lauren: Eu prometi... – Rosnou, a mão ainda no ar, vendo que Camila tinha encolhido o rosto – Que nunca mais ia machucar você. – Disse, e a mão dela foi se baixando – Mesmo que mereça. – Camila se desencolheu, o coração descompassado pelo susto – Eu cumpro minhas promessas. – Disse, e Camila a viu abrir os primeiros botões da camisa branca que usava, e recuou.

Camila: Que diabo está fazendo? – Perguntou a voz ainda quebrada pelo susto, recuando um passo.

Lauren: Não te toquei desde que nos ‘separamos’ em respeito. Mas eu vou lhe mostrar se a sua esposa não é capaz de fazer. – Disse, livrando os punhos da camisa – Nunca mais vai se atrever a abrir a boca pra dizer isso, Camila. – Rosnou, em fúria.


Camila recuou de novo. Estava fraca, muito fraca. A nutricionista a proibiu de grandes esforços quando estivesse assim, não lhe faria bem. E o psicólogo a disse para evitar grandes emoções repentinas.

Camila queria correr. Queria gritar. Queria fugir. Mas suas pernas pareciam ter sido feitas de glacê, ela só conseguia recuar um passo de cada vez. Lauren avançou pra ela em duas passadas, estava furiosa. As mãos dela agarraram sua blusa e puxaram. Os botões se estouraram, caindo pelo soalho lustrado, mostrando o sutiã de encaixe que a latina usava, e a barriga. Agora mais magra que o normal.


Camila: Não. – Disse, segurando a mão dela, que a puxava pela alça da blusa – Não! Lauren, eu estou do... – Ela a interrompeu na palavra mais importante.

Lauren: Está com medo de mim, Ma Belle? – Perguntou, um sorriso malévolo. Uma raiva quente substituiu o medo de Camila. Ela não queria ficar pior do que já estava.

Camila: Não tenho medo, não crie ilusões. – Alfinetou, sem perceber que Lauren lhe puxava pro centro da sala, pela blusa.

Lauren: Ótimo que não tenha. – Ela sorriu, satisfeita.


Então Camila foi arremessada no chão. Não com violência, mas Lauren forçou a queda. Caiu de lado, em cima do braço. Quando a morena foi pra cima dela, ela reagiu a tapas. Lauren gostou daquilo. Gostou da resistência.


Lauren: Não quer que eu a toque? – Perguntou, segurando as mãos dela – Se protege de mim? – Perguntou. – Eu vou mostrar, Camila. – Rosnou, por entre um sorriso.

Camila: Eu vou dar queixa de você, por estupro. – Rosnou, estapeando-a. Lauren riu, enquanto se colocava dentre as pernas dela.

Lauren: Vai denunciar sua esposa por transar com você. Resulta absurda, Ma Belle. Mas chega de conversa, eu ainda tenho que te mostrar algo.


E Lauren a forçou. Naquela noite, Camila transou com Lauren de um modo que ela não se achava capaz. A situação resultou excitante, porque a latina queria ver até onde a de olhos verdes ia, e tinha de proteger a si mesma.
Lauren parecia destinada a violentá-la, e ela não permitiu. Rebateu enquanto pode. A mais velha fez questão de marcá-la, o pescoço, os seios principalmente. Mas os gritos de Camila e os gemidos de Lauren que ecoaram pela casa não eram de dor, eram de tesão e de prazer. As roupas das duas se tornaram frangalhos no chão, e o corpo de Camila se chocava contra o chão a cada investida dela.


Lauren: Olhe pra mim. – Chamou, suada. Camila não obedeceu e ela a apanhou pelo maxilar com uma mão, erguendo o rosto dela. Os cabelos dela estavam grudados na testa, e ela mal conseguia respirar.

Camila: Eu odeio você. – Rosnou, ofegante, o castanho de seus olhos se encontrou com os dela. E, naquele momento, sob o tesão e o prazer, Lauren também a odiava.


O ato se consumou com um grito que veio das duas. Se houvesse outro apartamento no andar, ouviriam. Mas como não havia... Agora só havia respirações fortemente sôfregas, ambas ofegavam violentamente. Os lábios das duas estavam inchados pelos beijos violentos, a maçã do rosto de Camila estava vermelha, os seios, as pernas doloridas. A mão de Lauren estava marcada em todos os cantos possíveis da pele dela. Transaram como animais, se violentando, se agredindo. Lauren tinha várias marcas de tapas e arranhões que ela lhe deu na intenção de machucar, mas entre mortos e feridos, salvaram-se todos.


Lauren: Isso não foi metade do que eu sou capaz de fazer com você. Não fiz pior, porque prometi não lhe machucar. Mas não teste minha paciência, eu posso perdê-la. – Disse a voz cortando o silêncio – Tome cuidado quando for me provocar, daqui pra frente. – Disse, sem entonação na voz.


Então ela saiu, largando-a sozinha no chão da sala. Camila respirou fundo, engolindo a ofensa.
Ela parou, olhando o teto, deixando seu corpo falar. Vários trechos doíam. Ela grunhiu, e se prometeu que nunca mais a outra a humilharia assim. Sentou-se, catou a blusa sem botões e vestiu. Apanhou a saia amarrotada e vestiu. Suas pernas doeram ao se levantar. Agora ela sabia, não poderia provocar Lauren enquanto estivesse doente, era arriscado demais. Mas se a de olhos verdes pensava que isso ficaria assim, estava muito, mas muito enganada.

 

Um mês depois...


Lucy fora contratada. Agora ela, Dinah e Camila viviam juntas. A mão de Harry ficara boa, pra desgosto dele. Camila não contara a Lauren sobre a doença, mas estava ficando difícil. Shawn era contra ela esconder, mas ela estava convicta. Em base, era isso.


Lauren: Eu trabalhei nisso ontem a noite toda, mas a taxa de juros não bateu. – Disse ao celular, enquanto abotoava a camisa. Seu reflexo no espelho do banheiro era ignorado pela morena, que estava com pressa. – Eu sei. Vou tentar com o computador da empresa, hoje. – Abriu uma das gavetas do banheiro, procurando uma tesourinha, pra cortar uma linha solta da aba da sua camisa. – Tudo bem, logo estarei ai. – Ela desligou o telefone.


Onde estava a condenada tesoura? Ela olhou gaveta após gaveta, e a encontrou na gaveta de remédios. Era bem a cara de Camila. Ela respirou fundo, afastando o quanto o relacionamento das duas se tornara insuportável desde então, e cortou a mínima linha fora do lugar. A camisa se tornou impecável outra vez.
Ela pôs a tesourinha lá, então sua atenção se focou em algo, entre os remédios Havia alguns que ela não tinha visto antes. Lauren os olhou por um instante, mas deu de ombros, largando no lugar e fechando a gaveta. Logo o assunto fugiu de sua mente, tinha problemas maiores na cabeça pra pensar nisso. Mas o dia estava apenas começando, como Lauren viria descobrir.

            
-

Robert: Lauren, a quantia em dinheiro que eu tenho no banco é tamanha que meus netos não conseguirão terminar de gastá-la, isso sem contar com os imóveis, carros, lanchas, e no raio que me parta em dois.

Lauren: E então? – Perguntou, observando o amigo. Robert revirou os olhos.

Robert: Não é por isso que eu vou dar meu dinheiro em taxas de juro absurdas. – Disse se apoiando na mesa de Lauren. Estava irritado.

Lauren: Existem duas opções, Robert. Aceitamos as taxas de juros e fechamos o maldito contrato, ou recusamos. Eles não vão baixar a guarda, e nem nós. – Disse, bebendo um gole do café.

Robert: Então está feito, não fechamos contrato. Eu não vou abrir mão. – Decidiu, instantâneo.

Lauren: É importante. – Insistiu – Depois do período de adaptação, o lucro liquido será 20%  maior que o atual.

Robert: É, mas no período de adaptação nós pagamos mais em juros do que vamos ganhar. – Rosnou. Lauren grunhiu, se recostando na cadeira. – Isso se der certo. Sabe que eu não gosto de pisar em falso. – Lembrou.


Lauren e Robert trabalhavam com investimentos bancários. Milhões de libras circulavam por eles, e se multiplicavam. Agora estavam pra fechar com uma empresa, até ai normal, mas era uma multinacional, o que tornava o negocio mais importante. O problema é que Robert não se curvava a taxa de juros exigida pela empresa pra adaptação de valores. Assim, havia um impasse.


Lauren: Que diabo quer que eu faça? – Perguntou, estressada, batendo na mesa. Esqueceu-se de que havia uma caneca de café na borda da mesa. A caneca virou e o liquido fumegante se despejou na camisa branca de Lauren – PUTA QUE PARIU! – Rugiu, no auge da irritação, se levantando. Sentia a pele da barriga se queimando com o café, e puxou os botões com raiva, tirando o pano quente da camisa de cima da pele, fazendo seu sutiã preto aparecer. Isso fez Robert rir. Era amiga dele há tanto tempo que nem se importou por ficar de roupas íntimas em sua frente. – Acha graça?

Robert: Estou chorando por dentro. – Debochou. Lauren secava a barriga com um lenço, sob a camisa destruída. – Vá pra casa. Tome um banho frio, almoce, e se acalme. – Disse, consultando o relógio – É o que eu vou fazer. Mais tarde, longe de canecas de café, nós conversamos. – Disse, ainda com um sorriso no rosto, e saiu dali.


Lauren olhou a camisa toda manchada, e a barriga queimada. Respirou fundo e viu que Robert estava certo. Entrou em casa meia hora depois, já se livrando da camisa, pronta a jogá-la fora. O apartamento sem vida denunciava que Camila não estava lá. Lauren tomou um bom banho, almoçou a primeira coisa que achou na geladeira, e se descobriu sonolenta. Brigara com Robert a manhã toda, e não obtivera resultado. Olhou o relógio, e viu que podia se dar uma hora de sono. Entrou no closet desabotoando o cinto da calça nova que já tinha colocado, pra buscar um short. Estava se vestindo quando o celular tocou. Ela terminou de pôr o short e apanhou a calça no chão. Apanhou o celular e jogou a calça em cima de uma das prateleiras de sapatos de Camila, enquanto atendia. Era Robert.


Lauren: Diga-lhes que espere. – Disse, tirando as meias que havia calçado. – Porque eu estou morrendo de sono, e vou chegar uma hora mais tarde. Podem esperar. – Disse, pondo as meias em sua gaveta. Ela fechou a porta do closet em seguida – Não, tá tudo tranquilo, eu só estou um pouco cansada. – Ela puxou sua calça, pra guardá-la, e ela derrubou um pé de um par de sapatos de Camila – Que inferno. Não, não é com você. – Ela apanhou o sapato do chão, colocando-o em seu lugar – Acho que vou pensar melhor depois de ter dormido um pouco. – Disse, organizando os sapatos no lugar. Então viu algo solto. Lauren olhou e viu a pontinha do envelope azul claro por debaixo do tampo de madeira. Ela ergueu o tampo e pegou o envelope, lembrando-se do dia que Camila saíra do hospital.


Lauren abriu o envelope, com um leve tom de curiosidade no olhar. Ela leu o cabeçalho do exame, calma. Continuou lendo. Então seu rosto passou por uma sequencia de emoções. Exasperação. Incredulidade. Raiva. Preocupação.
Camila estava doente. Anemia. Ataques de pânico. Indicio de depressão.
Camila escondera isso dela.
A preocupação dela se misturou com um ódio lento, como um veneno que se esconde na tonalidade de uma taça de vinho.


Lauren: Eu vou matar ela. – Disse, olhando o exame. Robert não entendeu nada, mas sabia que nada de bom estava por vir.

-


Notas Finais


OOOOOOOOOOI GENTE
Queria primeiramente dizer que fiquei MUITO feliz por ver mais pessoas comentando, de verdade mesmo, significa muito ♥
E eu dei muita risada de vocês dizendo da Camila grávida kkkkkkkkk Lauren dedos mágicos.
Enfim, boa leitura e por favor, comentem bastaaaante
Beijos xx


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