História Psycho in Flames( Dabi-Toya Todoroki e a garota do bosque) - Não é tristeza.

Toya e Nay conversaram muito e resolveram contar para o resto da família, marcaram um almoço de domingo na casa de Fuyumi.

No dia em questão, Toya já estava se vestindo terminando de abotoar sua camisa de frente ao espelho da pia, quando Nay se aproxima virando-se de costas pra ele.

Eu—Fecha pra mim!—falo de costas pra ele.

Toya—Claro princesa!—puxo o zíper do vestido dela e a abraço pela cintura, afasto seus cabelos e beijo seu pescoço.

Eu—Ai..—me arrepiei.

Toya—Grrr...—mordo seu pescoço dando um beijo em seguida—Não começa Nay, quer chegar atrasada?—sorri.

Eu—Que culpa eu tenho se você me fez arrepiar!

Toya—Você sabe sua culpa!—beijo seu pescoço novamente e a viro de frente comigo, afasto seus cabelos de seu rosto—Acho que vamos chegar atrasados mesmo!—sorri, no impulso colamos nossos lábios, ergui ela pela cintura e a coloquei sobre o mármore da pia, ergui a saia de seu vestido subi minhas mãos apertando suas coxas, agarrei sua calcinha e a puxei pra baixo, comecei a desafivelar minha calça, tirei meu pau pra fora puxei seu quadril o encostando em mim, nossas bocas simplesmente não param de se saborear, nossas línguas se tocam, segurei meu pau e meti enterrando dentro de sua buceta, ela segurou meu pescoço, voltamos a nos beijar, eu sentindo a cabeça do meu pau bater lá no fundo, soquei mais e mais—AAAAAAAAAAAAHHHH...AAAAHHH...HMMMM....

Eu—AAAAAAAAAAAAHHHH CARALHO TOYA...—ele vai me partir assim, é uma delícia —CARALHOOOOOWWWW...

Toya—Eu disse pra não começar, agora aguenta!—desço as pernas dela e a beijo nos lábios, acaricio seu rosto, desço as mãos apalpando seus seios, puxo seu decote e chupo seus seios, subo beijando seu pescoço—Vira a bunda pra mim!—falei em baixo tom rente aos seus ouvidos, ela virou-se e empinou a bunda, apoiando as mãos na bancada da pia, segurei sua cintura e meti meu pau de uma vez, seu grito ecoou no banheiro.

Eu—AAAAAAAAAAAAHHHH...

Toya—AAAAAAAAAAAAHHHH AAAI CARALHO NAY...—segurei seu quadril metendo sem parar, forte e profundo, meu pau entrando todo dentro de sua buceta, sua buceta apertando abraçando meu pau , tão quente, tão molhada derretendo no meu pau, passei o braço em sua cintura e apalpei seus seios, beijei sua nuca e a mordi—GRRRR...AAAAHHH...CARALHO...TÃO MOLHADA...AAAAAAAHHHH...—seguro sua cintura—NAY...AAAAAHHHHH...OOOOOOOOOHHHHHHHH....HUMPH....AAAAHHH...—soco meu pau deslizando naquele líquido, ergo ela do chão metendo forte em sua buceta, meu pau se esmagando la no fundo eu explodi la dentro com ela gozando junto comigo.

Eu—AAAAAAAAAAAAHHHH..

.AAAAANNNHHHHH ...HMMMMMM...

Toya—Aaaaahhhh...—a abraço e beijo sua nuca, me afasto e me arrumo, pego numa gaveta do armário uma toalha pequena e coloco entre as pernas dela—Aperta!

Eu—Tá!—aperto e ele segura a toalha entre minhas pernas aparando toda a porra que sai da minha buceta,ele me limpa e joga a toalha no cesto de roupa suja.

Toya—Estamos 50 minutos atrasados!—sorri vendo ela vestir a calcinha.

Eu—Nem vem, que a culpa não foi minha!—sorri.

Toya—Boba!—sorri e pincei seu queixo a beijando, saímos do quarto e seguimos para a garagem, entramos no carro, passei o cinto dela e em seguida o meu, liguei o carro e dirigi pegando a estrada pra casa da Fuyumi.

Eu—...—nem acredito que estamos vivendo juntos só nós dois, olho a estrada pouco trânsito, o dia ensolarado, volto meu olhar pra ele que coloca um braço pra fora sentindo o vento em sua mão, aquela sua maldita mão com os dedos dentro do pequeno espaço do volante, mordo meu lábio, ele vira o olhar pra mim.

Toya—...—ela sempre fica excitada pra caramba comigo ao volante, eu sei porque sua cara entrega, seu jeito de me olhar e a forma como aperta as pernas, tenho certeza que está encharcada, dou uma piscadela sorrindo pra ela que arfa, ela solta seu cinto de segurança e abre o teto solar do carro e sobe sentindo o vento—Que foi Nay?—sorri.

Eu—Preciso esfriar a cabeça, você me deixa louca!—falo sentindo o vento em meu rosto, de repente sinto a mão dele subindo em minha coxa, seus dedos tocam minha buceta por cima da calcinha—Aaannhh...

Toya—Desce Nay, vamos foder agora!—falo e ela desce se sentando em seu banco, levo uma mão no meu cinto e abro minha calça, tiro meu pau pra fora—Senta!

Eu—Toya...—arfo, me sento de frente pra ele coloco minha calcinha de lado e sento em seu pau duro feito pedra.

Toya—Aaaahhhh...—é difícil dirigir assim, estaciono o carro debaixo de uma árvore na beira da estrada, e ela rebola no meu colo, seguro seu rosto com as duas mãos—Rebola Nay, só para quando sentir meu pau esporrar quente aí dentro!—a beijo nos lábios, puxo seu decote e seguro seus seios, brinco com seus mamilos e os chupo.

Eu—Aaaaaaaaaaaahhhh...aaaahhhh...

hmmmmmm...—quico e rebolo em seu colo, meu clitóris se esfregando nele, sinto meu corpo começar a tremer.

Toya—Aaaaaaaaaaaahhhh...não para Nay...continua...aaannnhhh...hmmmmm...caralho...isso é gostoso pra caralho...hmmmm...—não demorou muito mais, nós dois estávamos cheios de tesão, excitados pra caralho, senti aquele prazer me preencher, aquela buceta me apertando no sobe e desce, esfregando quente em mim—Aaaaaaaaaaaahhhh...hmmmmmm..Nay....hmmmmm...oooooohhhhhhhh....

Eu—Aaaaaaaannnnnhhhhhh...

.hmmmmmm.....aaaaahhhh....aaahhh

Toya—Caralho...isso foi muito bom!—arfo olhando pra ela que estava totalmente sem ar.

Eu—Aaahh...Toya...eu te amo!—sorri.

Toya—Também te amo sua atrevida!—sorri e a beijei levemente nos lábios—Vamos sair ou vamos ser presos por atentado ao pudor!—sorri.

Ela saiu de cima de mim e colocou a calcinha direito, eu me arrumei e liguei o carro dirigindo dessa vez sem pausa para a casa da Fuyumi, ao chegarmos.

Fuyumi—Tinha muito trânsito?

Eu—Ah ...um pouco!—que vergonha.

Natsuo—Demoraram!

Todos se sentam a mesa inclusive Enji e Rei.

Enji—Eu gostaria de dizer que...pra mim ter a família reunida nessas reuniões tem sido bom pra eu refletir o quanto fui péssimo marido e pai, perdendo momentos únicos em família por puro egocentrismo, eu só pensava em mim mesmo e acabei deixando de lado o mais importante, me perdoem por ter sido tão estúpido!

Toya—...—oque você sente agora foi você mesmo que plantou.

Fuyumi —Certo, vamos almoçar!—eu acredito que um dia o Toya vai aceitar conversar.

Todos almoçam e ao final se reúnem na sala, conforme conversa vai e vem entre os irmãos.

Toya—Eu e a Nay marcamos esse almoço porque, vamos nos casar!—falo sem rodeios.

Eri—Que maravilha Filho!—sorri, estou tão feliz em vê-lo ter algo bom em sua vida, nunca quis que meus filhos sofressem, já pedi perdão ao Shouto, eu tenho que buscar ser melhor também.

Natsuo—Sério?

Toya—Sério!

Enji—Parabéns filho, você escolheu a pessoa certa!—essa menina é o tipo que luta com unhas e dentes por aquele que ama, não tinha como você ter achado melhor pessoa Toya.

Toya—Eu sei!—eu sei que a Nay é a mulher pra mim.

Fuyumi—Que coisa maravilhosa, já estão organizando tudo?—sorri.

Eu—Ainda não!

Shoto—Parabéns pros dois!—você merece Toya.

Fuyumi —Deixa eu fazer isso, eu vou organizar o melhor casamento que vocês podem imaginar!

Toya—Tá, você pode cuidar de algumas coisas!—sabia que ela iria se empolgar, quero que seja perfeito, do jeito que a Nay sonhou.

Depois daquele dia, Fuyumi e Nay se uniram ainda mais, Fuyumi estava super empolgada, perguntou para Toya oque ele gostaria no casamento e sua resposta foi "tudo que a Nay merece".

Toya marcou a dada do casamento, e eles se encontraram com Fuyumi para ela mostrar as fotos de decorações, flores, buffet, DJ pra tocar na festa, e locação.

Toya—Não sei escolher essas coisas Fuyumi!

Fuyumi—Faz assim, olha pra Nay e olha para as flores qual você acha que combina com ela?

Toya olha para Nay, ergue a mão acariciando o rosto dela, olha dentro dos olhos dela e volta o olhar pras fotografias.

Toya—Esse aqui!—aponto para um com cortinas de tecido azul claro com arranjos de flores azuis e brancas.

Eu—É perfeito!—sorri, ele sorri de volta.

Fuyumi—Ótima escolha!—combina com os dois.

Após várias horas de Fuyumi anotando as escolhas, eles terminam.

Fuyumi já entra em contato organizando tudo para o dia, então ela e Nay saem juntas, passam no hospital e buscam Rei, chegada a hora da busca pelo vestido perfeito para Nay.

Após algumas semanas de Nay, Fuyumi e Rei indo de loja em loja, elas chegam em uma renomada loja de noivas.

Nay prova vários vestidos, e mostra para Fuyumi e Rei.

Rei—Esse não, muito volumoso, você é uma moça delicada, deve valorizar sua beleza!

Fuyumi —Concordo com a mãe!

Eu—Eu também achei que ficou estranho!

Nay volta pro vestiário e prova outro e vem até a sala.

Fuyumi —Tenho certeza que o Toya vai ficar de queixo caído quando te ver assim!—sorri.

Rei—Está linda minha filha, linda como um anjo!—sorri, meu filho vai ficar muito bobo vendo ela nesse vestido.

Eu—Vocês acham que esse tá legal?—me olho no espelho, o vestido era lindo, decote de corset estruturado todo de bordados de renda, tomara que caia, mas com uma manga de tule começando abaixo do ombro, saia fluida de tule até os pés, leve e elegante.

Fuyumi —Você tá perfeita irmã!—sorri, Toya se prepare pra ver sua princesa, sorri.

Em outro ponto da cidade Toya estava com os irmãos e Enji, provanto ternos de noivo, escolhe um terno bege creme, com camisa branca colete e gravata, tudo combinando, o broche de flor azul e branca.

As semanas foram se passando, então o dia do casamento chegou, Fuyumi foi buscar Nay logo cedo.

Eu—Eu já vou?

Toya—Quando voltarmos você será minha esposa!—sorri e abracei, beijei sua testa e ela seguiu para o carro com Fuyumi, e eu fui preparar algo pra depois, antes de ir pra casa de Fuyumi pra me arrumar.

Fuyumi levou Nay para o salão alugado especialmente pra elas, Nay tomou seu banho lá, e vestiu o roupão, as cabeleireiras começaram a fazer o penteado de Nay, Fuyumi e Rei.

Na casa de Fuyumi, Toya toma um banho e se troca penteia os cabelos, se olha no espelho.

Toya—Nunca pensei que isso fosse acontecer algum dia!—nunca esteve nos meus planos me casar, na verdade eu não tinha plano nenhum pra minha vida.

No salão Nay é maquiada, e então Fuyumi a ajuda a vestir o vestido de noiva, Rei se aproxima entregando o buquê de flores azuis e brancas para Nay que se olha no espelho.

Eu—...—mãe...pai...nino eu queria que estivessem aqui, sei que estão me vendo agora de onde estiverem, pai se o senhor estivesse aqui pra me conduzir até o Toya... e você Nihuyon Ono você levaria as alianças pra mim e eu apertaria suas bochechas gordinhas...espero que de onde vocês estejam olhem por mim e pelo Toya em nossas vidas juntos.

Fuyumi —Não chora, vai borrar a maquiagem!—pego um lenço e seco a lágrima que iria cair em seu rosto.

Eu—Desculpe!

Fuyumi leva Nay e Rei para o local do casamento, ao chegar Toya já estava esperando junto ao juiz.

Natsuo —A noiva chegou!

Toya—...—Olho pro corredor de arranjos floridos, e meu coração acelera, parecia bater um milhão por segundo, vejo Nay vindo tão perfeita, e algo começa acontecer dentro de mim, o pianista toca a música, mas eu mau ouço, estava em outra dimensão vendo ela caminhar em minha direção, senti algo molhar meu rosto, ergui minha mão e toquei meu rosto próximo aos meus olhos, eram lágrimas, eu estava chorando, mas não é  de tristeza,  muito pelo contrário, volto o olhar para Nay, meu peito queima tanto, ela sorri pra mim, eu sorri, ela se aproximou e tocou meu rosto.

Eu—...—limpo seu rosto molhado, ele segura minha mão e a beija, nos viramos de frente ao juíz que começa a cerimônia, após nosso sim, escrevemos nossos nomes no livro de registros e nos olhamos.

Toya—...—seguro seu rosto e aproximo o meu, trocamos olhares ambos estávamos emocionados, eu nunca pensei que me sentiria tão completo, pressiono meus lábios nos seus os envolvendo no beijo carinhoso e lento, enquanto os outros aplaudem, separo o beijo e olho pra ela que sussurra eu te amo, eu faço o mesmo, sorrimos um ao outro, a abraço a erguendo do chão, eu me permiti amar e ser amado, e isso me levou até aqui e eu não tenho do que reclamar.

Toya e Nay passam pelo o corredor e seguem para o salão, onde todos os convidados se reúnem, os amigos de Shouto, e Enji, Josh e Klein.

O DJ começa a tocar enquanto Toya e Nay tiram fotos com os convidados, em seguida Nay sobe no palco vira-se de costas e joga o buquê e Josh pega.

Josh—Eu sou o próximo!—sorri.

Nay sorri e desce do palco, a valsa se inicia, e ela dança com Toya enquanto os outros assistem, aos poucos os outros se juntam.

Toya—Como você é linda Nay, Nay Ono Todoroki!—sorri vendo ela sorrir de volta enquanto dançamos.

Eu—Lindo é você!—sorri, ele abraça minha cintura e segura minha nuca, olho em seus olhos e ele me olha de volta com seus olhos estreitos.

Toya—Esse é o nosso dia Nay, quero te ver dançar, curtir daquele jeito!

Eu—É o nosso dia, meu e seu!—sorri.

O DJ começa a tocar Adelante Y3M$ remix.

Toya solta a cintura de Nay só pra ver ela dançar, Nay sorri e dança movendo os quadris, segura as mãos de Toya e as coloca em seus quadris e os move.

Toya—Você sabe que essa noite é nossa lua de mel não é?—sorri, ela segurando minhas mãos em seus quadris, rebolando me deixando louco.

Eu—É eu sei!—sorri, e ele me abraça por trás, dançamos e ele me beija o pescoço.

Toya—Nay você quer me provocar Hum?—mordo sua orelha.

Eu—Toya!—sorri.

Toya—Você é minha mulher Nay, minha toda minha!—afundo meu rosto em seu pescoço inspirando profundamente, seu cheiro gostoso.

Eles dançam e se divertem por horas, o jantar é servido, e logo após eles cortam o bolo.

A festa continua por mais algumas horas, Toya e Nay se beijam ignorando todo o resto.

Toya—Nay, acho que está na hora de irmos embora!—falo ao separar o beijo, tô excitado pra caralho.

Eu—É, vamos!

Toya—...—sorri e peguei sua mão e saímos caminhando entre os outros, nos despedimos e saímos, entramos em nosso carro, passamos os cintos de segurança e eu já liguei o carro.

Eu—...—olho pra ele que sai cantando pneus, muda a marcha e acelera o carro correndo pra caralho, desço o olhar para suas mãos aquela mão grande segurando o câmbio, olho sua outra mão, aqueles dedos dentro daquele espaço fazendo ondas, mordo meu lábio sentindo minha buceta se contrair.

Toya—...—eu já tô te preparando desde aqui Nay, nossa lua de mel vai ser inesquecível.

Mudo a marcha e ela me encarando daquele jeito apertando as pernas, indicando que sua buceta já estava pronta pra mim.

Rapidamente chegamos em casa, estacionei o carro e deci do carro, corri e abri a porta pra ela, a peguei nos braços.

Eu—Tá fazendo oque?—sorri.

Toya—É a tradição, entrar com a noiva nos braços!—sorri.

Eu—Bobo!—sorri.

Toya—Tradição é tradição!—sorri e adentrei em casa com ela nos braços, sigo para o quarto, e ao entrar no quarto escuro a sento na beira da cama, vou até o criado mudo e pego o isqueiro e acendo as velas perfumadas do quarto.

Eu—...—olho pro quarto todo preparado, pétalas de rosas formando um coração sobre a cama, e espalhadas no chão, velas perfumadas, volto meu olhar pra ele.

Toya—Que foi princesa?—sorri afrouxamento minha gravata, tirando meu terno e colete, tiro minha gravata e me aproximo dela—Não vou te deixar dormir essa noite!—passei a gravata por trás de seu pescoço e a puxei beijando seus lábios macios e gostosos, agarro sua cintura a puxando para ficar de pé, viro ela de costas, beijo seu pescoço deslizando minhas mãos tocando sua pele exposta, puxo o zíper de seu vestido o tirando, olho seu corpo de calcinha e sutiã de redinha branca e porra que gostosa que ela estava, abro seu sutiã e apalpo seus seios, ela joga seu corpo pra trás encostando em mim—Eu te deixei preparada hum?—falo em baixo tom rente aos seus ouvidos.

Eu—Muito...aaahhh...—sinto ele descendo uma mão a enfiando dentro da minha calcinha, de repente sinto aqueles seus dedos fazerem ondas dentro da minha buceta—Aaaaaaaaaaaahhhh...

Toya—É, encharcada!—sorri e beijei seu pescoço, tirei os dedos de dentro dela e trouxe até minha boca chupando-os, ela arfa, seguro as laterais de sua calcinha e a desço, seguro suas coxas e afundo minha língua em sua buceta, apalpo sua bunda, me levanto e começo a desabotoar minha camisa, jogo de lado e desafivelo meu cinto, abro o botão e puxo o zíper, desço minha calça junto a cueca, me aproximo dela e a beijo nos lábios, a seguro pela cintura e a levo pro meio da cama, viro a deixando por cima, seguro sua nuca enquanto nossos lábios estão ocupados chupando a língua um do outro, nosso ar se acaba separamos o beijo e já emendo outro e outro, ficamos ofegantes, separo o beijo olho seu rosto—Vem cá e senta na minha cara!

Eu—Aahhh...—arfo com sua fala, eu sento e sinto a língua macia dele me chupar, enfiar dentro da minha buceta, ele segura minha bunda a abrindo enquanto me chupa, me deito segurando seu pau duro feito pedra, e o abocanho passo a língua lentamente lambendo tudo, chupo engolindo o máximo que consigo, sentido minha buceta ser chupada com vontade, sua boca se lambuzava em mim, lambendo de cima pra baixo de baixo pra cima—Aaaaaaaaaaaahhhh...caralho...que gostoso...aaaahhh...

Toya—Hmmmmm...aaaahhhh...—chupo sua buceta molhada, e ela abocanha meu pau me chupando gostoso, apalpo sua bunda, e afundo a língua dentro de sua buceta e ela rebola a buceta na minha boca, sugo seu clitóris e movimento minha língua em C dentro de sua buceta, meu pau lateja com ela me chupando, ela geme com meu pau na boca, me deixando ainda mais excitado, eu abro seus lábios com a língua, faço movimentos circulares com a ponta da língua em seu clitóris, e chupo sua buceta a encaixando toda em minha boca.

Eu—Aaaaaaaaaaaahhhh...aaaaaahhhhh

...Toya...aaaiii ....aaaah...aaa...hmmmmmmmmmmm...—gozo que chega a me dar choques por todo o corpo.

Toya—Hmmmmmm—sinto ela gozando gostoso na minha boca, ela acelera me chupando e aquilo tava gostoso demais, seguro sua cabeça acompanhando o movimento de sua cabeça engolindo meu pau, ela sai de cima de mim mas continua me chupando sem parar, meu pau latejando com a porra na cabeça querendo explodir—Aaaaaaaaaaaahhhh...hmmm..ooooohhhhh ......hmmmmm...aaaaaahhhh..Nay....chupa vai....assim...aaahhhh...aaahhh...aaaa..aaai caralho...Nay...cacete...aaaahhh...hmmmm....isso...aaaahhh....aaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhh...hmmmmmm.....ooooohhhhhh—explodi dentro da boca dela, ela continua seu movimento, sua língua circundando meu pau, agarrando a cabeça do meu pau que pulsa—Aaaaaaaaaaaahhhh caralho Nay...aaaahhhh...hmmmmm....—ela para e eu me ergo sentando na cama, a abraço e a beijo nos lábios, a trago para deitar, ficamos nos beijando e apalpando, após algum tempo ela segura meu pau que já estava duro, me coloquei sobre ela e abri suas pernas, movi meu quadril socando meu pau com tudo dentro dela, ela já esperava aquela pressão lá no fundo, soco meu pau sem parar—Grrrrr....aaaaahhh...

Eu—Aaaaaaaaaaaahhhh....aaahhh...CARALHOO...

Toya–HAAAAAA....GRRRRRR...HMMMM...AAAAAAHHHHHHH....AAAAHHH...AAAAHH....PORRAAA...AAAA...GRRRR...—empurro suas pernas pra frente socando forte sentindo sua buceta se contrair e gozar, gozar, gozar, esguichando em mim, escorrendo e molhando o lençol, e a uma mistura de porra com lubrificação e gozo dela, gozei de novo, e a coloquei de quatro, meti meu pau fodendo ela com a bunda empinada pra mim, a abracei a cintura metendo meu pau dentro dela, subi as mãos em seus seios os apertando, brincando com seus mamilos, o cheiro do nosso sexo preencheu o quarto assim como nossos gemidos e.

"PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF

PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF

PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF

PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF

PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF

PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF

PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF

PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF

PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF

PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF

PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..PAF..."

Toya —NAY VOCÊ CONSEGUE ME FAZER PERDER O CONTROLE AAAAAAAAAAAAHHHH....AAAAAAAAAHHHH...AAAHHH...GRRRRRRR....AAAAHHH...HMMMMMM....OOOOOHHHH CARALHO....AAAAHHHH...AAAAAAAAAAHHH...AAAAAAHHH...PORRA....AAANNHHHH....

Eu —AAAAAAAAAAAAHHHH...PERDE O CONTROLE ENTÃO E ME FODE BEM FORTE CARALHO....AAAAAAAAAAHHH....AAAAHHH...AAAAH...ANNNNHHH.....

Toya—VOCÊ QUER NAY?

Eu—SIM ME COME!

Toya—COMO QUISER SAFADA!—segurei seus quadris e soquei violentamente, ela grita tão alto, seu gemidos descontrolados de prazer e sua buceta gozando, uma , duas, três, quatro, cinco, gozei de novo e em seguida fui chupar seus seios, assim que meu pau tava duro de novo, meti nela fodendo ela de ladinho, beijo seu pescoço suado seu penteado já havia se defeito todo, ela leva a mão em meus cabelos.

Eu—Hmmmm....aaaaahhhh....—toco seus cabelos humidecidos de suor, não sei a quanto tempo estamos aqui,me sinto zonza e minha buceta arde, e está inchada, mas enquanto estiver gostoso eu quero ele me fodendo, me arrepio com seus lábios me beijando os ombros, pescoço, me viro de frente com ele e subo sentando em seu pau, rebolo e ele segura meus quadris, se senta e chupa meus seios enquanto eu quico em seu pau, esfregando a buceta nele, meu clitóris sensível me envia o choque de prazer eu gozo e ele apoia minhas costas e sobe beijando meu pescoço até chegar em meus lábios ofegantes, me cala com sua boca na minha, me abraça forte e soca o pau em mim, eu rebolo fazendo movimento circular, apertando a buceta no sobe e desce.

Toya—Aaaaaaaaaaaahhhh...caralho

...hmmmm...aaaaaahhhh...—nos olhamos enquanto o nosso movimento se seguia, e foi de novo pra mim e pra ela, meu pau já estava sensível, mas eu não vou parar ainda, eu quero mais.

Eu—Você tá me deixando louca!

Toya—Idem!—beijo seus lábios e desço pro seu pescoço.

Eu—Pretende me foder até me partir?—sorri.

Toya—Não, só até meu saco esvaziar!—meu pau ainda estava dentro dela, enquanto nos beijamos calmamente novamente e novamente, chupei seus seios um depois o outro.

Eu—Aaaahhh...tá crescendo dentro de mim!—o pau dele tá ficando duro dentro de mim, tá pulsando.

Ele me beija, nossas línguas se entrelaçam, nossos lábios, bocas , línguas não se separam, só no buscar ar quando nosso pulmão grita.

Toya—...—derrubo ela pra trás na cama, e soco meu pau todo até o talo dentro dela, e bate, bate sem parar se chocando com a parede no fundo de sua buceta, vou aumentando o ritmo e alternando entre rápido e lento , forte e calmo, esfregando minha pélvis em seu clitóris, a cama range com nosso movimento, nossos corpos dançam juntos no vai e vem, entra e sai, entra e sai, dentro, fora, dentro, fora...

Gotas de suor do meu corpo pingam sobre os seios dela que balançam, seguro seu quadril o erguendo pra ficar na altura da minha pélvis comigo de joelhos na cama, e soco meu pau dentro dela—Grrrrr....AAAAHHH...HMMMM...AAAAHHH...CARALHO....NAY...AAAAHHH...OOOOOHHHH....OOOOUUUSH...CA-CE-TE....AAAAAAAAAAAAHHHHH....

Eu—VAI TOYA....AAAAAAAAAAHHH...AAAAHHHH....CARALHOOOOOWWWW....AAAAAAAHHHH....—meus olhos se reviram de prazer, meu corpo amolece, ele soca mais e mais, e eu só sei gemer, ele tira o pau da minha buceta e o coloca no meu cu, olho pra ele.

Toya—Só se você quiser!—falo antes de enfiar, ela me responde com um "Mete" empurrei com cuidado e bem devagar, era tão apertado, esperei um pouco e só então comecei a me mover devagar, e conforme foi ficando bom pra ela eu meti tudo, meu pau inteiro lá dentro, fodi ela assim nem sei por quanto tempo,ela gozou tanto que me deu um banho gostoso esguichando em mim, acelerei socando meu pau nela—Quer ficar de quatro?—falei e só vi ela ficar com aquela bunda empinada pra mim, enfiei meu pau no seu cu fodi mais, até começar a sentir o arrepio subindo numa espécie de calafrio estranho e gostoso, foi quando gozei a última vez da noite—AAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHH.....HMMMMMMMM...AAAAAHHHH....OOOOUUUSH....

Eu—AAAAAAAAAAAAAAAHHHHHH..

.HMMMMM...AAAANNNHHHH....HMMMM....—eu sinto sua porra quente dentro do meu cu, e é gostoso pra caralho, meu corpo treme, minhas pernas estão bambas, minha cabeça tá girando e não é por causa das bebidas.

Toya —Aaaahhhh caralho...—me sento pra trás, meu pau ardendo de tanto foder, olho a buceta dela toda inchada e melada.

Me deito ao seu lado e a abraço de conchinha, nossas respirações ofegantes e bocas secas—Como você tá?

Eu—Estasiada!—sorri.

Toya—É...foi bom pra caralho!—sorri e beijei sua nuca, uma noite que acho que não vamos esquecer nunca.

Ficamos deitados vendo o sol subir no céu pela janela, a peguei nos braços e fomos tomar um banho, ensaboar seu corpo, e a verdade é que eu estou feliz como eu nunca estive, eu tenho uma mulher perfeita, e que me ama de verdade, é doideira.

Ao terminarmos o banho nos secamos e eu troquei os lençóis da cama que a gente quase quebrou, ela ficou me olhando sonolenta, eu também estou cansado pra caralho.

Quando terminei nos deitamos e foi só nos abraçarmos e fechar os olhos que o sono nos engoliu.

Alguns meses se passaram desde então, Nay estagiou e se formou, entregou alguns currículos em algumas empresas, queria trabalhar na área, Josh ficou triste porém entendeu.

Após algumas semanas Nay foi contratada para trabalhar como advogada, Toya e ela comemoraram da melhor maneira, jantar romântico e muito amor.

Em uma noite enquanto Toya dormia Nay levantou e foi pra cozinha, começou a fazer panquecas com muito mel e fatias de banana.

No quarto.

Toya—...—sinto um pouco de frio, passo a mão e não sinto a Nay, me levanto de uma vez—Nay!!—puxo o lençol e saio correndo do quarto a procura dela, chego a cozinha e vejo ela no fogão fazendo algo, corro até ela e a abraço por trás, afundando meu rosto em seu pescoço—Nay, porque tá acordada?—meu coração acelerou tanto, achei que tivesse acontecido algo.

Eu—Ah desculpa amor, é que estou com fome!—sorri.

Toya—Fome?—olho e ela estava fazendo panquecas doces.

Eu—Quer?

Toya—Nay é 2 da manhã e você tá comendo doce, vai ficar sem sono!—falo me afastando um pouco.

Eu—Não vou não!—sorri.

Toya—...—vejo ela fazer um monte alto de panquecas empanturrada de bananas fatiadas e mel, ela se senta no sofá com o prato e começa a comer.

Eu—Hummmmmmm era disso que eu precisava!

Toya—...—me aproximo e me sento ao seu lado, passando o braço sobre seus ombros, fico olhando ela comer aquilo tudo sem nem enjoar, ao final ela fica com sono e eu a levo pro quarto, a deito na cama com cuidado, puxo o lençol nos cobrindo, beijo sua bochecha e a abraço.

Na manhã seguinte acordei e fiquei olhando ela dormindo ainda, ergui a mão e acariciei seu rosto, ela começa a abrir os olhos—Bom dia!—sorri.

Eu—Bom dia!—seus olhos turquesa brilhantes me sorriem.

Sinto um embrulho no estômago—Preciso ir no banheiro!

Toya—Tá!—vejo ela levantar e correr pro banheiro, então a escuto.

Eu—Blargh....

Toya corre para o banheiro e vê Nay sentada no chão vomitando no vaso.

Eu—Eu acho que as panquecas não fizeram bem...Blargh....

Toya—Nay...—me aproximo dela e a ergo do chão seguro seus cabelos e espero ela por tudo pra fora, eu sabia que aquilo lá ia fazer mal.

Quando ela termina, tiro sua roupa e a levo pro banho, tomamos banho juntos, escovados os dentes e a levo pro quarto, sento ela na cama e vou até o guarda roupa, me troco e escolho um vestido pra ela.

Eu—Toya não precisa!—acho que ele ficou preocupado.

Ele se aproxima e .

Toya—Ergue os braços!—ela faz e eu a visto, pego a escova e penteio seus cabelos e os prendo em um rabo de cavalo—Vamos!

Eu—Pra onde?

Toya—Médico, você passou mau Nay, não vamos esperar acontecer de novo!— seguro a mão dela e saímos do quarto, fomos para a garagem onde abri a porta do carro pra ela, fechei e entrei em seguida, passei o cinto de segurança nela, prendo o meu cinto e ligo o carro e dirijo.

Eu—Você não tá se preocupando a toa?

Toya—Eu fiz plano de saúde pra isso!

Toya dirige até o hospital, ao chegar eles esperam para serem atendidos.

Após algum tempo são chamados e adentram a sala do médico.

Médico —Bom dia!

Toya—Bom dia!

Nay—Bom dia!

Médico —Qual o motivo da consulta?

Toya—Minha esposa acordou hoje passando mal, vomitando!

Médico —Já havia sentido algo semelhante senhora Todoroki?

Eu—Não!

Médico—Está sentindo algum outro incômodo?

Eu—Um pouco de tontura, fraqueza!

Médico—Certo, vamos colher seu sangue para fazer um HCG!

Eu—Tá bom!—o Toya tá me olhando estranho.

O médico sai da sala .

Toya—Então você tá sentindo mau estar e não me fala nada Nay?

Eu—É que eu achei que não era nada demais!

Toya—Não importa, eu tenho que ser o primeiro a saber de qualquer coisa que você esteja sentindo, mesmo se for dor de barriga!

Eu—Tá bom, eu não faço mais!

Toya—Acho bom!

O médico entra e colhe o sangue de Nay, após um tempo o médico retorna com o resultado, se senta.

Médico —Meus parabéns, a senhora está grávida!

Toya—Gra...grávida?

...