❝ Jake estava muito agoniado e aflito em cima daquele sofá da sua própria empresa. Estava assistindo um filme qualquer na televisão que ficava no camarim dos meninos do ENHYPEN — um novo grupo musical —, e como ele era o único ao qual assistia tudo aquilo sozinho resolveu permanecer ali mesmo até acabar e então encontrar com os seus amigos. Vez e outra algumas pessoas entravam na sala para pegar algumas coisas, ou os próprios meninos chamava ele para fora, brincar e conversar com os hyungs… Mas por incrível que pareça o jovem Sim não estava querendo isso, na verdade, ele gostaria de continuar ali dentro do camarim enquanto o filme não acabava. Contudo, talvez essa tenha sido uma péssima opção ou simplesmente se perguntava o motivo pelo qual não pulou aquela parte do filme. Precisava mesmo ver e ouvir? Sentiu uma pequena vergonha pelo corpo quando os gemidos da mulher do filme começaram por causa daquele homem em cima dela. E agora Jake queria que isso pudesse acontecer com ele, mas ao contrário, queria que a sua noona estivesse em cima dele e principalmente fazendo o que ele mais gostava — que era se submeter a ela mesmo sem precisar pedir —. Imaginou um pouco o quanto ela era extremamente linda toda suada e provocativa. Oh sim, ela gostava de provocar o seu menino de todas as formas possíveis, até escutá-lo implorar por ela.
As mãos do rapaz escorregaram pelo o próprio corpo e primariamente tirou aquela blusa que tanto estava incomodando ele, afinal o calor ali dentro era grande e ficou ainda pior quando aquela cena apareceu. Jogou a camisa por qualquer canto da sala e novamente deslizou suas mãos pelo abdômen definido até chegar onde exatamente queria. Jake não estava nem aí se algum staff entraria ali agora mesmo, ele apenas queria tirar esse tesão acumulado do seu corpo, estava incomodando demais. E o pior de tudo era que sem a sua noona tudo isso ficava cada vez pior.
Abriu o zíper da calça jeans e colocou a mão por dentro de sua cueca box também e não demorou muita coisa para puxar o seu pau tão duro feito uma pedra dali de dentro. Às vezes se sentia um idiota por se excitar tão rapidamente, qual era a porra do problema consigo mesmo em não aguentar provocações ou uma simples cenas de sexo? Aquilo de certo modo incomodava demais, sentia até mesmo uma vergonha ao lembrar dos acontecimentos. Jung fechou os seus olhos por um certo momento ao sentir suas próprias mãos tocando aquela região tão prazerosa.
Soltou alguns suspiros antes de mais nada e mordeu os seus lábios logo em seguida, suas mãos começaram lentamente com aquele movimento e sem pressa alguma. Ele não tinha pressa para fazer isso, estava sozinho ali dentro — contudo, colocava a sua imagem em risco se por acaso alguém, que não fosse sua noona, entrasse ali —. Seu peito começava a subir aos poucos e a respiração um pouco mais pesada, era muito bom fazer isso, não poderia mentir. Contudo, melhor que as suas mãos era sentir a boca de sua noona naquele lugar, isso sim era o que levava esse pobre garoto ao paraíso. A única coisa que podia se ouvir na sala era a televisão ligada e o filme acontecendo como se alguém estivesse assistindo. E quando os seus movimentos no pênis já estavam excitados, ele não pensou duas vezes em aumentar o volume para ninguém escutar essas coisas. Seria muito vergonhoso também.
Entretanto, de tanto pensar e desejar a sua noona — e que também era a mais preocupada com ele —, acabou entrando na sala de uma vez e se assustou quando viu ele sentado no sofá fazendo aquelas coisas tão obscenas. Arregalou os seus olhos e fechou rapidamente a porta principal, e também trancou por dentro. Olhou para a televisão e viu que a cena de sexo já não tinha mais, passava outra cena no momento. A estrangeira era bem mais velha, logo negou com a sua cabeça e aproximou-se de onde estava o controle, e desligou a televisão. Aquilo fez o rapaz abrir seus olhos rapidamente e olhar para a televisão, mas logo se direcionou para a sua noona com os braços cruzados e um pouco decepcionada com ele.
— N-noona? O que faz aqui? Por que não está trabalhando?
— Então é isso que você faz quando eu me recuso a transar com você, Jake? — horas atrás Sim tinha feito uma proposta para a sua noona; foder ele no camarim enquanto ninguém estava por perto. Mas ela havia negado, obviamente, não iria arriscar o seu emprego dessa forma. — Você não consegue se controlar? Precisa fazer isso? Ainda mais sem trancar a porta? Garoto…
— N-noona.. e-eu. — era óbvio que ele tinha realmente ficado com muita vergonha de sua noona tê-lo visto se masturbando. Era a primeira vez que isso acontecia e a vergonha não poderia ser maior.
— Fica calado, Jake. Você é patético!
Soltou um pequeno suspiro e se aproximou do rapaz, cobriu a sua boca com uma das mãos enquanto a outra ocupava o lugar que antes era das mãos de Jake. Ela começou a movimentar-se rapidamente, de cima para baixo e às vezes apertava também, apenas para provocar. Novamente o Australiano fechou os seus olhos enquanto reclamava mentalmente pelos toques tão doloridos que ela fazia, e o pior de tudo era quando fazia isso estando com raiva dele, como agora. A raiva dela por Jake sempre foi assim; ele nunca conseguia esperar a sua noona lhe dar os devidos prazeres, sempre tentava resolver as coisas sozinhos e do seu jeito.
— Por que você é assim, Jake? Nunca espera pela a noona… — mordeu os lábios enquanto olhava para o rosto do menino e o via revirando seus olhos. A respiração do seu menino realmente estava muito ofegante e o seu pau começava a mostrar aquelas veias… Oh, ele estava tão pertinho e tudo isso graças a você que tinha uma mão tão maravilhosa. — Está perto, meu bebê? Acho que não irei deixá-lo soltar isso. Você está muito desobediente meu menino. — olhou mais uma vez para a intimidade, ele iria conseguir se controlar, estava tão pertinho. — Vai meu bem, solta tudo. — tirou as mãos da boca do rapaz e observou quando ele gemeu com isso.
— Sim noona… Noona! — você deixou um beijo nos lábios dele e sentiu quando a porra de Jake foi jogada pelo abdômen dele próprio. Ele nem ao menos conseguia te beijar de tão trêmulo que estava, os seus lábios gemiam loucamente contra os seus. — Noona. — o de cabelos loiros jogou sua cabeça para trás e soltou diversos suspiros. Agora tentando controlar a sua ofegante respiração. — Noona, eu amo você, eu amo a forma como me toca. — tirando suas mãos dali, logo levantou do sofá e sorria para ele. Jake ficou um pouco assustado e te olhou também, achou que fariam alguma coisa a mais ali dentro. — Eu te amo, Noona. Vamos continuar.
— Vá se limpar e depois siga até o estacionamento, eu vou te levar para casa e te punir da pior forma possível por não ter me esperado. — obviamente que ele ficou com medo quando disse isso, mas não deixou de sorrir quando percebeu que ela usaria seu chicote e as cordas, como ele mesmo gostava. Oh céus, adorava ser punido pela sua noona, e adorava mais ainda fazer provocação para acabar dessa forma.
— Isso noona, faça isso mesmo, me puna da melhor forma possível. — Jake falava aquilo apenas para estressar a mais velha e fazê-la dar-lhe uma punição muito pior.
Afinal, Jake Sim também sabia como tirar sua noona do sério, seja com palavras ou desobediência. ❞
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