História Put You Down Second Season - Ano Novo... A Dois!

NO DIA #31 DE DEZEMBRO DE 2016...

DE MANHÃ...

~Justin’s POV:

Vamos passar o ano novo em Atlanta mesmo, acho que a Mel não vai querer voltar pra Austrália, mas a nossa casa vai ficar lá pra quando quisermos viajar pra lá. O natal passou e foi uma maravilha, finalmente um natal que passei decentemente como um homem de verdade ao lado do meu pai e da minha mãe, da minha futura esposa e dos meus pequenos, conta também com a Jazzy e o Jaxon, e com os meus amigos, irmãos de verdade.

O Ano novo promete, Mel estava cada dia mais linda ela clareou as pontas do cabelo não ficou loiro totalmente, mas um tom de loiro quase da cor do meu cabelo ficou linda, seus cabelos já estavam abaixo do ombro, mas vou confessar uma coisa desde quando ela voltou do hospital não temos um momento SÓ nosso... E sabe isso está me deixando MALUCO, ela provoca, mas logo dá um jeito de escapar ela não sabe esconder a vontade que está de mim também e tão pouco eu dela.

Ela sabe que hoje não vai ter como escapar de mim, sem desculpinhas, sem muita coisa os bebês nem tomam tanto tempo assim por que são muito tranquilos dormem quase o tempo todo, de vez em quando que eles sentem cólicas só choram mesmo quando estão com sono, com fome ou com a fralda suja só isso! São os bebês mais maravilhosos que já vi então hoje essa gata não me escapa por que depois de comemorarmos com a nossa família iremos ter o nosso momento.

[...]

~Melanie’s POV:

Acordei aos beijos, e cansada, mas não mais pro Justin, é difícil ter atenção triplicada com três bebês e mais o Justin, mas é bom estar com eles é divertido faço o máximo pra não deixar de dar atenção pra ninguém, mas o Justin só pensa com a cabeça de baixo desde que eu voltei. Isso está me matando por que agora estou só pensando nos bebês. Não sei o que acontece, mas não tenho mais cabeça pra isso sei que não é justo com nós dois, mas se for pra não fazer direito que EU sei que não vou conseguir eu nem faço. Eu estava dormindo com uma blusinha branca bem justa regata, estava sem sutiã, e eu estava com uma calça de pijama rosa claro.

-Acorda BabyGirl... – Ele por cima de mim. Eu meio sonolenta ainda.

-Não Justin... – Virei de lado ele me segura.

-Vamos baby, já são dez horas... – Ele beija meu pescoço de novo.

-Justin passei a noite acordada com os bebês cara, quando é a sua vez eu não te acordo... – Ele sorri.

-Hey amor... – Ele deita em mim, logo comecei a sentir cócegas e foi impossível continuar dormindo.

-PARA, TA BOM!... – Falei pra ele que ainda estava em cima de mim. Ficamos em silencio ele começa a me fitar com os olhos. – O que foi? – Ele suspira e percebo seus olhos descendo para os meus seios.

-Não pode ficar usando essas blusas perto de mim... – Comecei a rir e ele também.

-Tá para de ser bobo, deixa eu levantar... – Assim que fui levantar ele me empurra e eu deito de novo ele fica sério.

-Não, não tem como dizer em palavras o quanto você está linda, ser mãe te fez muito bem mesmo... – Sorri meio envergonhada.

-Só ta falando isso por que meus seios estão maiores do que de costume... – Rimos.

-Não é só isso... Você está iluminada, está diferente e isso está me deixando mais apaixonado ainda por você. – Sorri. Passei os braços em volta do pescoço dele e entrelacei as minhas pernas em seu tronco.

-Posso dizer o mesmo de você? – Ele sorri e me beija. Um beijo intenso logo pela manhã algo que nunca havia acontecido.

O beijo fica quente, com suas mãos por dentro da minha blusa apertando meus seios mordidas nos lábios. Isso me deixa louca só do jeito que ele faz, mas logo parei. Não é hora disso.

-Chega eu tenho que levantar... – Ele com a cabeça encostada na minha, seu membro estava no rumo do meu e pude sentir o volume. Estávamos ofegantes.

-Tem mesmo? Os bebês já comeram...

-O que? – Falei preocupada.

-Calma, tem leite seu na geladeira... – Ele beija meu pescoço estou sem saída. Quero resistir, mas está difícil.

-Jus... – Fecho os olhos ofegante com os beijos molhados e quentes que ele me dá, tento dizer uma palavra, mas não consigo.

-O que?... – Ainda com os lábios pelo meu pescoço. Por fim o empurro forte e ele cai no outro lado da cama.

-Olha agora não dá... – Ele vem pra cima de mim de novo e me imprensa na parede eu coloco o dedo indicador nos lábios dele o mantendo longe de mim. Rimos. – AGORA... Não mocinho... - Ele faz aquela carinha. – Ah não isso não funciona mais. – Chego perto dele e o beijo carinhosamente. – Hoje vai ter a virada e... – Ele me olha.

-E?

-Quem sabe, o tempo não pode ser só nosso, nunca fizemos algo parecido com isso... – Ele sorri.

-Você quer dizer que quer...

-Sim, já pensou passar de um ano pro outro só nos dois. – Sorrimos. – NÃO pense que eu também não quero, é o que mais quero... Sentir você. – Ele de novo vem pra cima de mim e me imprensa na parede.

-Let me play with you babygirl... – Sorri.

-Mais tarde... – Dei um selinho nele e entrei pro banheiro. Se dependesse dele teria acontecido agora mesmo, mas eu quero faze-lo esperar um pouco mais.

[...]

~Justin’s POV:

Ela sai desse jeito me deixando nesse estado eu poderia entrar agora naquele banheiro e arrancar a roupa dela, mas apenas deitei na cama de barriga pra cima com as mãos na cabeça e olhei pro meu amigão, com a vontade que estou não seriamos capazes de sair do quarto hoje.

-É parceiro, teremos que esperar até de noite com muito esforço. – Ri. Só ela tem o dom de fazer isso comigo só com o olhar.

MAIS TARDE...

~Melanie’s POV:

Iria reunir um pessoal aqui em casa, até a Chantel iria vir parece que ela e o Christian se acertaram, os bebês hoje deram trabalho estavam bastante irritadinhos e quando um se irrita todos ficam irritados não sei o que acontece, vesti todos com uma roupa branquinha, o pessoal estava começando a chegar, o Jeremy iria vir com a Jane e as crianças e eu nem sabia que ela tinha uma filha de outro casamento. Fui tomar banho por ultimo por que eles estavam com muita cólica hoje ainda bem que a minha mãe e a Pattie estão aqui comigo por que se eu tivesse sozinha não faria ideia do que poderia fazer eu fiquei bem irritada também agora sei o quanto é ruim ver um filho chorar de dor e não poder fazer muita coisa pra amenizar.

Eu estava no quarto já tinha tomado banho o cabelo estava preso em um coque por que não quis molhar por que já tinha lavado mais cedo, estava sentada na penteadeira passando creme me olhei no espelho e pela primeira vez me vi como uma mulher forte, madura e responsável, tive orgulho de mim do que me tornei e do exemplo que quero dar aos meus filhos, e tudo o que passei durante esse ano, um turbilhão de lembranças me atingiu houve tragédias, dores, choros, quase sorriso nenhum por alguns momento e raros teve o sorriso, mas não o que eu dou hoje de estar feliz de verdade, sorri automaticamente ao lembrar de quando descobri que estava gravida, a sensação única de adrenalina, medo e felicidade foi ai que eu realmente comecei a ser feliz quando soube que iria ser mãe. Mal sabia eu que seriam três presentes de Deus.

A minha volta a vida... Tudo, se eu for parar pra contar a minha historia de vida, dá uma saga inteira. Sinto que dois mil e dezessete vai ser o melhor ano pra mim, claro que não viverei em um conto de fadas eterno por que não faz parte do manual da vida, mas será um ano de renovo, experiências novas, amizades novas... Um novo começo.

Escuto a porta abrir, deve ser o Justin, ele estava lindo com uma camisa de botões branca abotoada até o pescoço, cabelo jogado uma calça linda verde militar e tênis branco, eu estava com um vestido branco simples com uma pequena abertura nas costas. Ele me olha através do espelho encostado na porta com as mãos no bolso e sorri eu olhando fixamente pra ele sorrio automaticamente.

-O que? – Pergunto.

-Você é a mulher mais linda dessa casa... Bom a segunda. – rimos.

-Segunda? – Perguntei. Ele se aproxima e beija minha nuca que estava meio húmida me fazendo arfar.

-Sim a primeira tem apenas um mês. – Sorri.- E a terceira claro é a mulher que me deu a luz. – Ri com o jeito que ele falou. – Eu tenho uma coisa pra você. – Olho pra ele surpresa com o cenho franzido.

-O que é?

-Fecha os olhos. – Fechei os olhos e pude sentir algo no meu pescoço, sorri ao perceber que era uma gargantilha. – Pronto ficou lindo em você. Abri os olhos e era linda, e era um cordão que vinha até a altura dos meus seios com uma delicada pedrinha rosa em formato redondo banhada a ouro branco.

-Que linda meu amor... – Me viro pra ele.

-Esse colar era da minha avó que passou pra minha mãe quando eu nasci e assim continua passando de geração em geração pras mulheres da família por parte de mãe, mas... Ela o enviou quando os bebês nasceram só que... – Percebo tristeza nos olhos dele quando começa a falar. – Você não estava aqui pra usar. – Levantei.

-Agora estou bem aqui na sua frente usando e bem futuramente nossa filha irá usá-lo também. – Ele sorri e me beija delicadamente.

-Bom em um futuro MUITO, MUITO distante. – Rimos.

-Bobo...

-E... Assim que jantarmos iremos a um lugar só EU e VOCÊ... – Ele com as mãos em volta da minha cintura e as minhas paradas em seus ombros. – E nem se preocupa com os bebês, meu pai disse que pode ficar pra ajudar a minha mãe e a Elly.

-Ah já tinha armado tudo? – Brinquei com ele.

-Claro eu conheço a noiva que tenho... - Sorri e o beijei.

-Espera! – Parei. – O jantar sairá antes da meia noite, ou seja...

-Uhum... Iremos passar o réveillon juntos, sozinhos, sem celular, sem internet, sem NINGUÉM pra nos atrapalhar. – Sorri sabia que ele iria dar um jeito de ter a minha atenção só pra ele.

-Você quer minha atenção exclusivamente pra você rapaz? – Ele dá uma risada.

-Claro! Tenho três mini pessoinhas que puxam sua atenção melhor do que eu, o único jeito era fazer isso com você.

-Deixa eu adivinhar vai ser surpresa também?

-Essa é a minha garota já sabe de cor. – Rimos.

[...]

~Justin’s POV:

A nossa noite estará apenas começando!